Textos de Jesus
CORAÇÃO DE JESUS! (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
Coração de Jesus
Coração que exalta, que não humilha
Coração que bendiz, que não maldiz
Coração que pede, que não nega
Coração que abençoa, que não amaldiçoa
Coração que acolhe, que não rejeita
Coração que liberta, que não oprime
Coração que perdoa, que não se vinga
Coração que socorre, que não abandona
Coração que une, que não desune
Coração que dá vida, que não mata
Coração que aproxima, que não repele...
Coração de Jesus!
Que o meu coração seja semelhante ao seu,
Ou mais próximo possível
Minha homenagem ao Sagrado Coração de Jesus
Amém.
ISBN: 978-85-7893-909-0
Procurei entre as Biografias!, a de um homem chamado Jesus, o Cristo o filho de José o carpinteiro de Nazaré.Porém não encontrei aqui no pensador, acho que não procurei corretamente, porque como um Homem que mudou a historia da humanidade não poderia está entre as biografias aqui escritas, até porque este homem chamado Jesus, foi o único homem que ressuscitou, com certeza é o maior ser que já pisou esta Terra, Este Homem mudou a minha vida e de muitos outros homens, e pode mudar sua Vida também.
Se quiser conhecer mais sobre Ele, procure por um Livro da capa Preta ou Rosa, Chamado Bíblia Sagrado, ela vai lhe informar tudo que precisa saber acerca deste Homem.
Complexo de Marta, por Oséias Arêas
Um dia na rotina de visitações realizada por Jesus, O mestre querido foi a casa de 3 amigos mais chegados que irmãos. Lázaro, Marta e Maria eram pessoas do rol de relacionamentos do Mestre amado. Aconteceu que um dia Jesus foi mais uma vez naquela casa. Fora muito bem recebido nesta ocasião. Marta foi para a cozinha preparar o lanche da tarde. Ninguém dispensa um lanchinho na casa de um amigo né? ainda mais depois de uma grande peregrinação debaixo de um sol escaldante. Mas muito caprichosa como era o perfil de Marta ela percebeu que havia algumas coisas a serem feitas e arrumadas ainda para que toda a casa tivesse em condições de receber uma visita de modo digno. Mas a tão preocupada Marta em causar uma boa impressão no mestre de Nazaré se esqueceu de um detalhe muito importante nas relações afetivas. Que o que mais importa em uma visita é a companhia da pessoa visitada e não o "estado" em que a casa se encontra. Marta se dedicou tanto na sua tarefa que começou a perceber que não daria conta de tudo sozinha. para deixar a casa nos conformes precisaria de ajuda. Então tentando de um modo sutil diz a Jesus: "não te importas que eu esteja preparando tudo para te receber de maneira honrosa sozinha? peça que minha irmã me ajude para que seja mais rápido e então te daremos atenção. (Acréscimos de interpretação literária do autor) Jesus olha para Marta com olhar amoroso e compassivo que lhe era peculiar e responde: Marta, você está ocupada com muitas coisas, apenas uma lhe seria suficiente. Neste momento Jesus estava lhe imprimindo um grande princípio. O princípio do tempo. O tempo precisa ser muito bem administrado. Nosso ativismo pode roubar as histórias de ninar para os nossos filhos. Pode impedir de dizer as pessoas em nossa volta e vida que as amamos. Pode dar a entender as pessoas que nos amam que nossos afazeres são mais importantes que a companhia delas. Nossos projetos e compromissos não podem sufocar nossa afetividade. Jesus só queria dizer que cada coisa deve ser feita uma de cada vez. Me faz lembra um trecho de uma velha canção: "ninguém pode comer 20 pratos em um dia. Ninguém pode dormir 20 camas numa noite". Viva um dia de cada vez. O futuro se O Criador do universo quiser, acontecerá. O hoje é uma dádiva, por isso se chama presente. valorize o. Complexo de marta #tofora.
A nossa miséria
Se soubermos como é grande o amor de Jesus por nós, nunca teremos medo de ir a Ele em toda a nossa pobreza, toda a nossa fraqueza, toda a nossa indigência espiritual e fragilidade. De fato, quando compreendermos o verdadeiro sentido de seu amor por nós, haveremos de preferir vir a Ele pobres e necessitados. Nunca nos envergonharemos de nossa miséria. A miséria é para nós vantagem quando de nada precisamos a não ser de misericórdia.
Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Editora Vozes), 7ª Ed. 2001, pág. 31
Jesus Cristo é a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas. Não existe cobertura espiritual maior do que essa, porque ele se deixa percebe entre os pequeninos, e aonde falam, Deus não esta ali, esses serão chamados filhos do Deus vivo.
E ainda mais se disserem, Deus não ama esse povo, ali se fará um povo, o qual não era seu povo.
E assim será, "foi achado por aqueles que não perguntavam sobre ele; e se manifestou entre aqueles que nem queria saber dEle."
Jesus, meu amigo, ajuda-me!
Sinto-me perdido.
Os problemas são muitos, não sei mais o que fazer.
Tu és a luz do mundo: dissipa minhas trevas,
mostra-me o caminho!
Dá-me coragem, senhor!
Tu me amas e me entendes: não me abandones!
Sustenta-me com teu amor, liberta-me de tudo
que destrói a minha vida.
Estou sozinho e sem forças:
vem em me socorro, ajuda-me, Senhor!
Principalmente se ajuda vier de Deus.
O verdadeiro evangelho de cristo transforma as pessoas e edificar-las em Jesus cristo.
O verdadeiro evangelho de cristo não existe duvidas, existem frutos.
O verdadeiro evangelho de cristo não amacia os egos das pessoas, mas os transformam, em verdadeiros cristãos.
O evangelho verdadeiro, não aceita subornos, e não tem paz com as obras do mundo.
O verdadeiro evangelho de Jesus não tem medo da verdade e refuta a mentira a qualquer hora.
O verdadeiro evangelho de cristo, não prega facilidade, mas as dificuldades de uma geração distante de Deus.
Não prega a prosperidade, mas a pobreza de espírito de uma nação sem esperança.
[ Jesus - O Cristo ]
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[ Jesus - O Messias ]
[ Jesus - O Ungido ]
Há muitos séculos nascia o Messias
O Filho que ensinou os Homens a serem Pais
Sua mensagem de amor propagou-se
Na sua caminhada de pregações.
Seu exemplo cativou multidões.
Vitimado pela incompreensão dos incrédulos
Foi crucificado, morto e sepultado.
Abandonou à carne seu espírito
Tendo depois ressuscitado ao encontro do Pai.
____Omnis Potestas a Deo_____
O que é "aceitar Jesus"?
Na visão dos crentes religiosos, aceitar Jesus é ir para a igreja, ser um frequentador assíduo, um estudioso de liturgias, um praticante de sacramentos, sacrifícios e dogmas. Um membro (voluntário-pressionado) das diversas funções da igreja-templo, e preferencialmente um fiel dizimista (afinal, alguém tem que pagar as contas do templo para ele existir).
Estes religiosos ainda estão presos no Velho Testamento (Torá), nas leis mosaicas, no sacerdotalismo judaico; processos e procedimentos impostos na época por Deus para, digamos, ensinar o homem a viver, até que viesse o modelo definitivo de homem, de filho de Deus, que é Jesus – o Messias, a quem toda a criatura deve ter como parâmetro.
Grande parte dos judeus ainda aguarda a vinda do Messias, pois não identificou o filho de Deus na humanidade, na humildade e no amor de Jesus, e por isso continuam focados nos ensinamentos do Torá, na pessoa de Moisés e na Lei escravizadora e condenatória.
Porém, para nós cristãos, o Messias já veio e nos deixou seu ensinamento, o Novo Testamento (o Evangelho), que não anula e nem altera de maneira nenhuma o Velho, apenas é mais abrangente (adota os gentios como o povo de Deus igualmente os judeus), nos apresenta a grandeza de Deus através da sua bondade, nos ensina a forma genuína e “livre” de viver o amor de Deus e nos dá uma nova chance de salvação através da Graça. Tudo isso porque Jesus se ofereceu como sacrifício – cordeiro - definitivo e eterno (eliminando de vez quaisquer penitências, inclusive o sacrifício de animais), cumpriu por todos nós a Lei (uma vez que é humanamente impossível viver o olho-por-olho e dente-por-dente, porque é humanamente impossível ser justo), rasgou o véu do templo (acabando com a hierarquia e a interdependência entre homens, já que somos todos iguais perante Deus), enfim, viveu e morreu para a reconciliação da humanidade com Deus, tendo como prova maior de sua condição messiânica a ressurreição. Tudo ocorreu conforme prescrito no Velho Testamento.
Tendo isto tudo constatado, por que alguns cristãos de hoje ainda vivem nos costumes do Velho Testamento? Por conta da herança da Igreja Romana, inicialmente formada pelos políticos romanos em concílio com os doutores da lei judaica da época de Jesus. Os mesmos que perseguiram e condenaram Jesus, sem reconhecerem que ele era o Messias. E apesar de hoje existirem diversas religiões denominadas cristãs e distintas em suas doutrinas, grande parte delas subsiste nos moldes dos templos mosaicos, com essa herança romana onde as práticas doutrinárias intercalam-se entre velho e novo testamento.
Pode-se dizer então que estes religiosos não aceitaram a Jesus? Em teoria, sim. E muitas vezes em prática também. Na verdade eles dizem que aceitam, até acreditam que aceitam, mas ainda vivem como os que viviam antes da vinda de Dele. E aí voltamos lá no início do texto, onde eu detalho o que é aceitar Jesus na visão dos crentes religiosos...
O que é, então, aceitar Jesus? Para responder esse questionamento de todos nós, só há uma forma: focar (somente) o Novo Testamento... Aceitar Jesus, genuinamente falando, é mais simples do que parece, porém mais difícil do que se imagina:
- Pela fé, mais simples do que parece, é aceitar sem duvidar (ainda que se questione para tentar compreender) que Jesus é filho de Deus, o único Senhor e Salvador, que morreu e ressuscitou para nos salvar e que ele e o Pai são um. Há coisas que não se pode compreender e aceitar isso é a fé necessária para aceitar Jesus. É o maior mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração, alma e entendimento.
- Pela obra, mais difícil do que se imagina, é doar sem olhar a quem, sofrer a dor do outro (e com o outro), ainda que este outro aparente (na nossa visão) não merecer alguma compaixão. É se entregar ao perdão, vivendo na humildade de quem sabe que não é mais do que ninguém e que nada é sozinho. Isto é amar o próximo como a si mesmo. Muitas vezes este amor é mais decisão do que sentimento, porque em muitas ocasiões somos “convidados” a fazer a obra por aqueles a quem não conhecemos, ou inclusive para aqueles a quem não temos apreço.
Jesus compilou os 10 mandamentos nos dois primeiros e aos seus apóstolos (os 12 da sua época) fez algumas solicitações com o intuito de disseminar o evangelho, sem se prender no “onde e quando”, apenas no “como”. O que isto significa? Que não há lugar e dia certo ou exato para ser cristão. Qualquer lugar e momento é o certo e o exato. O que importa é o cristão que somos a todo tempo, tendo os dois primeiros mandamentos de Deus regendo nossas ações.
Por esta razão que dizem que há mais cristãos fora da igreja do que dentro dela. Templos limitam, sugestionam, condicionam. Porque na verdade a igreja de Jesus não é um lugar, e sim pessoas. Não são tijolos e cimentos, são corações e almas. Pessoas reunidas em qualquer lugar, que estejam ali em nome do Senhor, lá Ele estará. Seja numa reunião familiar, entre amigos, no trabalho... Não necessariamente em oração, mas principalmente em envolvimento com boas obras, com atitudes que notoriamente sejam bons exemplos para qualquer um, algo que vale a pena ser copiado por quem vê. Principalmente: Ser cristão aonde menos se espera, em situações que te force ser o contrário, pois o cristão genuíno é aquele que o é não sendo influenciado nem enquadrado por um sistema que o obrigue a ser.
Muitos esperam milagres sobrenaturais para terem suas experiências com o Espírito Santo. Praticam ritos, usam títulos, placas, Dons do Espírito (nem sempre reais) e são crentes nas ocasiões em que possam vestir suas túnicas sacerdotais e assim mostrarem alguma autoridade.
Outros vivem diariamente seus milagres através dos Frutos do Espírito, como humildes servos que não se deixam corromper pelo mundo (apesar de viverem nele), sem uso de microfones, holofotes, palcos e “couvert artístico”, com as vestes que cobrirem o corpo, tendo autoridade numa vida de retidão e servidão desinteressada.
E quem diz que ser cristão é ser abençoado, próspero, feliz e vitorioso, nada entendeu do evangelho. Como disse Jesus: no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo! Ele venceu o mundo não com uma bela mansão, carro importado e roupas de marca, mas sim a vitória espiritual, do amor, venceu as tentações da carne, não se deixou corromper, transcendendo sua experiência humana. Se tivermos bom ânimo, Nele poderemos vencer o mundo também.
Não há mais lugar santo. Não há mais pessoas sagradas. Não há mais ritos e dízimos.
Deus não precisa de nós. Nós é que precisamos Dele.
Deus não está ao nosso serviço. Nós é que estamos a serviço Dele, servindo uns aos outros.
Ser cristão é aceitar a Jesus. Aceitar a Jesus é pegar cada um a sua cruz e segui-lo. Segui-lo é tentar caminhar conforme seus passos, de acordo com as próprias dificuldades e imperfeições. Sempre perguntando: Em meu lugar, o que faria Jesus? Nem tudo conseguiremos, nem sempre conseguiremos, mas nos manteremos tentando.
Sobre religião, eis a que Deus aceita como genuína:
A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. (Tiago 1:27)
Livro de Mateus Capítulo de número 5:
E se Jesus vendo aquela multidão 'não' subisse ao monte e, não se 'assentasse' com aquele povo... Será que as beatitudes teriam sido eficazes para o ensino espiritual ser praticado ainda que por poucas pessoas? Ou seja: os pobres teriam herança, os que choram possuiriam esperanças, os mansos aceitariam o domínio próprio enviado e soprado pelo Espírito Santo?
Pense nisso.
Livro de Mateus Capítulo 13: E quanto as parábolas? Será mesmo que os seus significados seriam extraordinariamente espirituais se Jesus 'não se assentasse' e falasse pacientemente e todo atencioso nos desvendasse suas ocultações? E se Ele não houvesse saído de casa aquele dia e houvesse se 'assentado' junto ao mar?
Pense novamente.
Nada de madeira boa, nada de prata, de ouro e nem púrpura. O melhor que a Sulamita possuía é o melhor que Jesus sempre possuiu e nos oferece: um interior revestido com amor. (Referências no Livro de Cantares Capítulo 3)
{Uma observação: o palanquim não era um assento comum como por exemplo um lugar à mesa do jantar, um espaço no sofá ou numa sala de espera de uma sistemática empresa, tratava-se de um 'assento reservado' que precisava de valentes ao seu redor para manter sua assentada bem visível aos que rondavam pela cidade}
“Os discípulos de Jesus que relataram as palavras e as ações do mestre... não podiam deixar de aspirar à máxima veracidade e exatidão, já que para eles tratava-se da fidelidade a um imperativo religioso e não lhes era lícito afastarem-se do que realmente aconteceu; deveriam
transmitir, com a maior exatidão, as palavras do mestre... pois se não se ativessem fielmente aos fatos teriam colocado em perigo sua salvação eterna. Não lhes era lícito mentir”
[professor David Flusser - judeu]
Jesus não é o criador da esmola. A ideia de esmola já fazia parte do judaísmo. Há várias referências a esmola no livro dos Provérbios e Eclesiástico. Jesus pregou isto sim um desapego aos bens materiais. Ao jovem rico que o procurou para se orientar deu o seguinte conselho: vai vende tudo o que tem e dê aos pobres, depois venha e me siga. Jesus é categórico no que diz respeito a pobreza: "Os pobres SEMPRE os tereis convosco, e quando vocês quiserem poderão fazer bem a eles. Quanto a mim nem sempre me tereis". Essas palavras foram ditas a Judas que hipocritamente lastimava que uma mulher tivesse desperdiçado um vidro de perfume, derramando-o na cabeça de Jesus. Dizia Judas como muitos que não fazem nada pelos pobres: “Esse perfume poderia ser vendido e o dinheiro dado aos pobres...” Judas, além de traidor era ladrão como escreveu o evangelista João em seu evangelho. Tomava conta das economias dos apóstolos e os roubava. Como Judas, há muita gente preocupada com os pobres, mas não fazem nada por eles. Políticos principalmente. É mais fácil socorrer o coletivo que o particular. O coletivo tem a admiração do povo, do eleitor e dá voto. Pobreza e riqueza são efeitos. Cada um que trate de encontrar o porque de sua pobreza e procurar sair dela. Com bolsa família e acomodação não vai sair jamais. O problema do desnível social só vai ser solucionado quando todos tiverem o mesmo grau de inteligência e criatividade. E isso governo algum poderá dar a ninguém.
(comentário a uma postagem no face)
Oração do Trabalhador
Jesus, divino trabalhador e amigo dos trabalhadores, volvei Vosso olhar benigno para o mundo do trabalho. Nós Vos apresentamos as necessidades dos que trabalham intelectual, moral ou materialmente. Bem sabeis como são duros os nossos dias cheios de canseira, sofrimento e insídia.
Vede as nossas penas físicas, morais e repeti aquele brado de Vosso coração: "Tenho dó deste povo".
Dai-nos a sabedoria, a virtude e o amor que Vos alentou nas Vossas laboriosas jornadas, inspirai-nos pensamentos de fé, de paz e moderação, de economia, a fim de procurarmos, com o pão de cada dia, os bens espirituais, para transformarmos a face da terra, completando assim a obra da criação que Vós iniciastes.
E que Vossa luz nos ilumine a nós na busca de melhores leis sociais e ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor. Amém!
Oh Rainha do Céu
Às nações tu levas a luz
Mãe de todo pecador
És também mãe de Jesus.
Com amor inesgotável
A humanidade agracia
És de fato incomparável
Doce Virgem Maria.
Santíssima mãe de Deus
Verso à ti com muito amor
Tu és mãe de Jesus Cristo
Tu és mãe do Redentor.
Rogue ao teu filho
Oh Maria doce e terna
Para que livre sejamos
Da condenação eterna.
Jesus falou aos discípulos que o Reino de Deus estava dentro de nós. E São João Crisóstomo nos diz que se encontrarmos a porta de nosso coração teremos acesso a esse Reino proclamado por Jesus:
Gosto do temas portas. Há tantas! Há a porta da cidade saudando os visitantes e controlando os assaltantes. Há a do quarto do avô que não pôde ficar para que tenha silêncio para dormir. Há a porta de nossas casas pelas quais passam aqueles que estimamos e vêm se assentar à nossa mesa parar partilhar conosco uma refeição. Sim, há a porta de nosso coração, porta invisível, nem de madeira nem de bronze, mas uma entrada da qual somente nós temos a chave. O coração é esse espaço não material que existe em nós, é nossa intimidade, nossa interioridade. Lá, nessas profundezas, somos nós mesmos. Lá brota nosso eu mais verdadeiro. Se encontramos a porta do coração poderemos construir com Jesus o Reino de Deus, reino dos simples e dos generosos, reino do perdão e da construção da unidade. Quando achamos meios e modos de entrar no nosso mistério o mundo começa a mudar.
Frei Almir Ribeiro Guimarães
Por mais difícil seja perdoar as vezes, mais temos que perdoar, e Jesus reponde uma pergunta q Pedro faz quantas vezes devo perdoar alguém que tenha me ofendido? Até sete vezes? Jesus então responde n digo até 7 x mais, digo 70x7.
Dizer eu perdoou e fácil, digo por mim mesmo, quero ver perdoar e conviver com a pessoa q nos ofendeu, por mais que seja simples acho que na e fácil não. Bem mais creio hoje que ele quis dizer perdoar está quantidade de vezes, pois assim toda vez que lembra da ofensa que lembro do perdão, e continuar perdoado até que eu esqueça, vou liberando perdão, lembrando que Jesus ensinou, isto nos não nos diminui mais nos acrescenta mais dias na terra.
Só Devemos Refletir!
Quantas vezes Jesus caiu a caminho da Cruz? Várias vezes, mas Ele não desistiu, Ele prosseguiu, porque o seu objetivo era a Cruz, lá Ele morreu e venceu a morte, e nos ensinou a vencer o mundo.
O porque dessa palavra:
Porque nós estamos aqui vivos, e caímos todos os dias, mas Ele nos levanta sempre, mas também tem alguns que não se levantam, pois na primeira queda eles desistem, alguns até morrem sem vencer.
Então meu amado(a), não desista, chegue a um objetivo, o foco é a Cruz, o objetivo é Jesus, e Jesus é a Salvação!
Oração de entrega e súplica pelo dom da sabedoria:
Senhor Jesus, pelas mãos de Maria, eu Te entrego este meu dia!
Escuta a minha oração! Confio na Tua Divina Misericórdia. Quero repetir muitas vezes durante o dia: Jesus, eu confio em vós!
Entrego-Te minha vida, cada hora e minuto do meu dia. Confio que tens graças e remédio para mim, pois basta pronunciares uma palavra e todo o meu ser ganhará força e vigor.
Meu Deus, dá-me sabedoria. “Decidi, pois, tomá-la por companheira de minha vida, sabendo que me seria conselheira para o bem e conforto nas preocupações e na tristeza!” (Sabedoria 8,9).
Vinde, Espírito Santo, conduza-me para onde quiseres, como quiseres e com quem quiseres, pois desejo somente agradar ao meu Deus.
Bendito seja o Senhor que me consola em todas as minhas aflições!
by edite/ maio 2016
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que a liberdade era perigosa. Sabiam que eu não me apegaria mais aos rituais, dogmas, tradições, mas seria feito filho de Deus pelo sangue da cruz. E isso não é uma condição baseada no que eu faço por Ele, no que eu produzo para Ele, mas está exclusivamente baseado no que Ele fez por mim.
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que eu não me encantaria. Sabiam que eu ia desgostar da cultura gospel assim que lesse a bíblia e que, pela graça, seria feito um discípulo de Cristo que entende a profunda identificação com Jesus, todo sofrimento que isso me causaria e mesmo assim continuaria feliz porque Jesus de Nazaré é tudo, absolutamente, que eu tenho e nada me tira Dele e nem Ele de mim.
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que a culpa não seria um argumento. Sabiam que quando viessem jogar meu pecado contra mim, não me prenderiam, não me aprisionariam, não me emocionariam e nem arrancariam nada de mim. Cristo me mostra que é somente contra Deus que eu peco e somente na paz do Seu sangue que eu encontro paz. Não tenho espaço, tempo e nem porquê de me aprisionar ao passado, o Santo Deus aplicou a sua ira contra o meu pecado na cruz de Cristo e agora pela graça posso andar sem me aprisionar, lamuriar e culpar, mas ando na leveza de quem descansa somente em Jesus, que vivo está até hoje.
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que eu ia perguntar. E quem nos nega Jesus também não gosta de perguntas. Eles gostam de convicções, gostam de segurança e não conhecem as profundas escuridões e lamentos que me são frequentes diariamente. Não me deram Jesus porque o próprio Jesus perguntava, confrontava e vivia em coerência. Enquanto a gente não vive da mesma forma, mas exclusivamente sem entender nem o porquê fazemos o que fazemos, da forma que fazemos e quando fazemos. Esse é um bom resumo da igreja evangélica do Brasil.
Não me deram Jesus de Nazaré porque Jesus ia me transformar, e o nome do jogo hoje não é transformação, mas alienação. Não querem gente nascida de novo, que profetize contra injustiça, pratique a justiça e sinalize o Reino. Querem gente que joguem pedras, concordem com as regras, submetam-se ao controle caladas, que paguem os dízimos, as ofertas e banquem as campanhas de oração. Gostam dos frequentadores de templo que não querem missão, mas palestra motivacional até a próxima programação regada a emocionalismo barato e Jesus apenas como desculpa para sacralizar o evento.
Não, não me deram Jesus. Não, não te deram Jesus. E não é fácil encontrar um lugar onde você vai encontrá-lO realmente. Até porque, Jesus é bem desconhecido pela maioria dos produtores da igreja evangélica brasileira. Eles não me deram porque não o tinham. Eles não o darão a você porque não o têm. Se O tivessem, não falariam de outra coisa. Seus seminários não seriam sobre curas, mas sobre a CURA. Não ensinariam sobre Batalha Espiritual, mas sobre em quem habita a plenitude da divindade. Não ensinariam a prosperidade, mas a ser contente em toda e qualquer situação.
Mas com Jesus não cabe marketing, só compromisso. Não nos dão Jesus de Nazaré por medo de nós tornarmos discípulos e, com isso, terem menos adeptos da religião e o seu mercado.
Não me deram Jesus de Nazaré, mas Deus insistiu em se revelar, e me desculpem, até existem inúmeras maneiras de Deus falar, mas a maneira principal de Deus revelar-se é em Cristo. E não, não existe uma forma mais adequada, uma teologia mais aprimorada, um ensino mais elaborado, existe a simplicidade da caminhada pessoal, íntima e integral com o Cristo, que anda com todos, sem distinção, ama a todos quanto consegue e sinaliza em densidade extrema o reino dos céus.
Que Deus nos livre e que Cristo nos chame ao discipulado a cada dia. Em nome de Jesus.
Em amor e pelo amor.
Dona Maria
Maria de Jesus, Maria José, Maria Helena, Maria Caetana, até mesmo eu, Maria. De todas elas, tu és a que possui mais sabedoria.
Seja pelo tempo de vida, seja pelas experiências vividas, por tudo que passou e ultrapassou. Jovem ainda, quis se casar pra se criar na vida. Era o Severino da Maria. Onze sairam de seu ventre, e se criaram com enchada e feijão. Pra ela, era o que tinha mais de precioso, sua família, guardava no coração. Casa grande, pra muita gente. Sempre cabia mais um. Tinha netos, e agora bisnetos. No auge da velhice, sempre forte e resistente, nunca deixou de pegar no batente. Se de todas as coisas que mais gostara que aqui posso citar, era passar a manhã na cozinha, pra mais tarde a família reunida, junto se sentar. O sofá de frente ao jardim, passava horas a apreciar, falava das histórias e do que podia lembrar. Apontava cada planta e pronunciava os seus nomes com amor, observava o céu, e alimentava os pássaros. Com o tempo, a força foi se perdendo. E as plantas não podia mais agoar. Mas Deus sempre foi bom, e a água não deixava faltar. E agora, cadê a tua força, Maria? Há dias não mais cê vê, nem plantas, nem pássaros, nem família. Pra quê? Se a memória também se vai, e a gente que aqui fica, sente também a tua fraqueza. Quem contará as histórias, das quais não me lembro mais. Quem dirá os nomes das plantas, agora, tanto faz. E o sofá, que não abriga mais ninguém e não ouve mais, teus risos. Ninguém pode cobrar, não agora, o teu esforço. Teu corpo pede repouso, da vida tão sofrida. Mas fica tranquila, que os teus tão crescidos. E mesmo os pequeninos, vão ter quem cuidar. Dona Maria, dona da minha vida. Não sei quando será a minha última a benção.
