Textos de Jardim
Conceda-me a liberdade para que eu possa colher rosa no jardim de Adônis para te exaltar e cultivar para todo sempre;
E com o meu recitar para tanto te felicitar, pois já perdi o medo de vencer as barreiras que passam agora sem que eu perceba;
E temos que reconhecer que você melhora e muito a minha vida, fazendo sinais pelos os meus acertos;
Do amor já foi tristeza,
Da tristeza a desilusão,
Do florido jardim,
Agora a reflexão.
Chorar por tudo que tem,
O passado já não importa,
A menina mal amada,
Agora só é grossa.
Não a julgue errada,
Se iludiu por quem não presta,
Agora indignada,
Quer fazer jus a sua promessa;
Gostar de quem me ama, amar a mim mesma.
-A menina revoltada virou sua própria presa.
E o sorriso de Lisah ganhou vida,
ao entrar no jardim das palavras.
Seu coração batia intensamente,
impulsionado pela emoção,
da alma que cantava alegremente...
Uma menina de 12 anos que tinha como proposito de vida,
o amor pela leitura
Quantos mundo existem em um só lugar?
Em quantos lugares um desses mundos pode te levar...
Nunca ache que já viu todas as cores de um jardim
A cada segundo haverá sempre um colorido diferente
Encantando os olhos da gente
Jamais pense que já viu todas as linhas do horizonte
Haverá sempre novas nuances
A surgirem num amanhecer... Num entardecer!
Preste atenção nos sinais...
Há sempre novos ventos a soprar
Há sempre novas chuvas a regar
Há sempre novos amores para amar
Sempre haverá novos sentimentos no fundo de um olhar!
Sem ti,
Sou uma rosa perdida
Num jardim de primaveras.
Sou um fogo que não arde,
Uma chama que não queima.
Sem ti,
Sou um ar que não respira,
Sou uma mancha que não sai
Sou uma parte, nunca um todo.
Sem ti,
Não sou prosa, não sou verso,
Sou algo desalinhado
Que desafina nas cordas da vida.
Sem ti,
Sou mágoa, sou sofrimento
Sou oco de pensamento
Sou fantasia sem ilusão.
Sem ti,
Sou tristeza na alvorada,
Sou parte de um nada,
Sou pedra sem calçada.
Sem ti,
Sou frio bem gelado
Sou estrada sem asfalto
Sou medo sem cura.
Sem ti,
Sou um rosto sem sorriso
Sou olhar sem brilho
Sou forma sem formato.
Sem ti,
Sou coração sem alma,
Sou desejo sem fogo,
Sou tudo e não sou nada.
Em meu jardim construí uma casa onde eu pudesse descansar. Construí ali uma vida, dentro do meu mundo, dentro de mim pude notar a diferença que a cada dia crescia mais e mais, pois, acreditava no que era o novo, inesperado, acreditava no belo.
Dentro de minha casa eu podia ver os dias amanhecerem, e podia me deliciar no deslumbrante crepúsculo que se formava em meu céu nas tardes de outono.
As folhas que caiam das árvores, eu nunca as recolhia, pois, a mistura de tantas cores naturais me trazia conforto e paz. E a cada dia que amanhecia em meu jardim, era com uma bela pintura, pois o vento como um todo se incorporava àquelas folhas fazendo-as voarem a cada dia em um lugar.
Durante a noite eu me deitava junto a minha lareira e olhava para o alto, e bem no alto eu podia ver as estrelas brilharem onde que em meus pensamentos eu podia tocá-las e assim, por um momento eu podia sentir o divino dom da vida eterna.
Eram frézias, gérberas, peônias, flores do campo, orquídeas, inúmeras orquídeas, e nas árvores – Sim nas belas árvores – lindas bromélias. Mas eu poderia ficar por aqui descrevendo muitas das espécies de flores e plantas que em meu jardim existiam, mas o tempo que me resta é pouco. Pouco, por que meu jardim se desfez. A casa que construí em meu jardim era transparente, e eu vivia como se fosse numa redoma de vidro. As pessoas que por ali passavam se admiravam com meu jardim e minha casa, mas eu não fazia questão de notá-las, pois para mim, o que apenas existia era meu jardim.
O tempo passava e aquilo tudo foi envelhecendo assim como eu. Descobri em mim uma solidão imensurável, que me causava infortúnios. Eu queria alguém para poder compartilhar comigo toda aquela graça que existia em meu mundo, eu queria poder compartilhar com alguém todos os ensinamentos que os livros puderam me dar. Mas as pessoas não me notavam, não me olhavam, e não me queriam, talvez pelo fato de eu não querer com que elas me vissem, e de fato assim, eu não existia para elas.
Todo aquele sentimento, aquela dor estava ficando cada dia maior, e eu queria poder mudar, poder existir, mas como? Eu mesmo não sabia como! Não poderia deixar ninguém entrar em meu jardim, pois, eles poderiam destrui-lo. Eu não só via, mas eu podia sentir a maldade nas pessoas que por ali passavam. Elas não podiam me notar, mas eu as notava, e via coisas.
Solidão, medo. Um profundo suspiro na escuridão de um pesadelo. Olho para o céu e percebi que dormia minha respiração acelerada, meu coração naquele instante poderia saltar de mim. Dúvidas, dúvidas, muitas dúvidas. Por que as pessoas escolhem isso, por que elas fazem o que fazem...
Eu queria respostas, e queria naquele exato momento, queria poder sentir o gosto de cair e poder levantar, pois para isso eu teria amigos para me estenderem a mão. Queria sentir o vento de uma tempestade que se aproxima, e na mesma poder encharcar minha roupa, eu queria buscar minha felicidade. Queria entender as pessoas, o motivo pelo qual elas têm tanto o que sofrer e chorar, mas a única maneira de tudo isso acontecer era saindo do meu jardim.
Saindo do meu jardim eu sabia que não poderia mais voltar, não poderia mais vê-lo. Essa era uma decisão que por muito me causou infortúnios. Mas eu precisava entender as pessoas e descobrir o gosto e as sensações de algumas coisas que me pareciam tão simples, mas que significavam muito mais que uma vida. Mesmo assim, minha curiosidade falou mais alto e fui em frente com meu pensamento.
Hoje eu sei que em meu jardim eu seria feliz eternamente, até o último suspiro de vida que em mim existisse. Meu jardim não resistiu a minha perda, mas eu já pude superar à sua, pois aprendi ser como as pessoas que eu observava, aprendi amar. Engraçado nos livros a palavra amar significa: Ter amor, afeição, estima. Querer bem. Mas aqui fora as pessoas não têm amor como nos livros, como nos contos que eu tanto li. E assim que pude, amei, amei. Estranho amor. E amando descobri que as pessoas não acreditam nas coisas belas que podem acontecer em suas vidas, pois um dia uma pessoa me disse: “Amor. Isso não existe. Que quer que mantenha famílias, casais juntos não é amor. É imbecilidade egoísmo ou medo. Amor não existe. Existe interesse pessoal, ligação baseada em proveito pessoal. Existe prazer, mas não amor. O amor deve ser reinventado".
Reinventado de que maneira, de que jeito? De que modo as pessoas precisam aprender a amar?
Mas hoje eu mesmo posso responder. O amor na vida real é irreal, ilusão daqueles que procuram a felicidade em outra pessoa, pois somos felizes da maneira que somos.
Ao cair da noite eu olho para o céu e não consigo ver as mesmas estrelas, que antes em meus pensamentos eu as tocava. Lembro do meu jardim - como eu queria ainda estar lá -, mas esta é uma escolha que não podemos simplesmente dizer não. Todos nós vamos abandonar nossos jardins. Aos meus olhos eu não era visto, notado pelas pessoas, hoje eu entendo, eu não era invisível, eu apenas não era compreendido pelos incoerentes adultos que por ali passavam e não me notavam.
Sei que posso continuar cultivando flores e plantas. Mas hoje, preciso arranjar tempo e lugar. Aquele meu lindo jardim desertificou-se, desvaneceu-se, agora eu vou fazer um novo em uma outra pessoa, pois meu objetivo será reinventar o amor em mim, quero provar que sempre o bem vence e sempre podemos sermos felizes, pois todos nascemos para amar sermos amados.
FALSA FLOR
Sinto-me um beija-flor num jardim de plástico
Beijando a falsa flor carente sem me contentar,
Meu pensamento sob efeito elástico,
Vaga sonso,
E volta tolo, pro mesmo lugar!
Na ilusão de encontrar o néctar da flor real,
Disparo-me em voos rasantes e suicidas sem temer a dor
Pois, conviver com a dor carnal;
É melhor que a dor de amor!
Paciência é um fruto raro,
só colheremos se deixarmos
Deus cuidar do nosso jardim.
Se aguardarmos as primeiras
e as últimas chuvas.
Se regarmos com
lágrimas...
Se não
murmurarmos.
Se soubermos
suportar os sofrimentos.
E lembre-se:
Deus não está demorando,
Ele está caprichando.
Ó flor que tanto embeleza o meu jardim, que tanto absorve minhas inspirações de cantar e recitar os mais belos pensamentos;
Declaro-me a ti de todo o meu coração, lhe tenho um imenso carinho e um dos mais bonitos dos sentimentos;
Não pense na dor, não pense do que ficou para traz, mas pense nos singelos momentos que eu posso te oferecer, portanto peço-lhe que busque entender o meu amor;
Fui até meu jardim secreto; me armei de pá, ancinho, adubos e sementes.
Fui plantar cataventos. Por quê? O nome já diz; para que ventos os levem.
Meu jardim estava um pouco triste, a chuva da insegurança abatera-se sobre ele. Então sentei-me ali naquela pedra e esperei que a chuva passasse.
Enquanto esperava, imaginava meus cataventos, e eles giravam, giravam, e o vento divertia-se com seus rodopios que eram tantos, que dissipou a chuva. E as nuvens se abriram; um sorridente Sol se mostrou entre elas. E numa parceria inesperada, vento e sol secaram meu jardim.
Peguei minha pazinha, meu ancinho e trabalhei minha terra, esperançosa pelos cataventos. Lançara minhas sementes de verdes cataventos.
E esperei por eles, dias e dias, regados pela chuva da paciência e aquecidos pelo Sol da esperança. Finalmente nasceram, bonitos, perfeitos, rodopiantes bailarinos. Sorri de satisfação. Eram cataventos de montão.
Enfim cresceram. Para quê tanto catavento? Oras, porque só um não basta pro meu intento.
Então, escrevi uma mensagem em cada um deles. Eu pedi a sua volta. Fiz um mapa também, para o caso de você se perder, para não perderes o rumo.
Sou homem da terra, cultivo jardim secreto. Não sei nada sobre plantar garrafas no mar. Depois me explique o projeto.
Tudo pronto para o grande desfecho. Aguardo que o grande vento conciliador se aproxime e Zás! Liberto meus catadores de respostas. Um a um eles se vão em sua busca. Olhe para cima, eles estão à sua procura. Encontre-os. Encontre-nos!
Sentarei aqui, nessa pedra de meu jardim secreto e
esperarei.
Até que retorne o último catavento, trazido pela sua mão.
Volte. Dê meia-volta.
Que eu não tenha plantado em vão.
Existe um lugar pra onde eu fujo nessas horas,
um jardim azul, onde meu coração ficava a salvo,
porem dormente sem experimentar os sabores da vida,
é um lugar dentro da minha cabeça, as portas se fecham,
o aquário de peixes toma o lugar do braseiro na mesa,
e tudo volta a ser ideias, e um doce beijo na realidade,
morte para o meu egocentrismo, o mundo é mais que eu,
e faz tempo que não gira em torno do meu umbigo,
assim, olhando pro universo lá encima, embaixo, em todos os cantos,
eu vi, eu também sou "fumiga"!
Do jardim
Não me dê flores! Eu prefiro sementes.
Eu prefiro tocar a terra. Simples assim.
Ao invés de flores que murcham, venha plantar árvores...
As árvores que florescerão no nosso jardim.
Plantaremos magnólias perfumadas
e sob elas você me verá amadurecer.
Por anos, de um banco de madeira na varanda,
abraçados assistiremos juntos o entardecer
Jabuticabeiras, um balaço e as mangabeiras,
serão guardiões das nossas preciosidades.
As veremos crescer, e com pesar as deixaremos ir,
para iluminar outros lugares.
Nossa casa amarela de janelas brancas, será nosso ninho
e mesmo podendo voar para longe retornaremos.
A amizade nos fará amantes e o amor nos fará amigos
Divergentes, mas complementares amaremos .
E num dia nublado qualquer, sentados no velho banco
veremos do céu descer um anjo, como raio de luz.
Ele virá nos avisar que é chegada a hora derradeira.
E de mãos dadas iremos nos encontrar com Jesus.
Jardim Secreto ...Sem Flor !
Um grande amor
A véspera da maturidade
Recebido em fruta verde
Não colhida
Assim tão presente
Em fantasia resplandecente
Do que seria...
Chacoteava
O menino o mundo
Julgando ser senhor
Em múltiplos erros
A vida o servia...
Do alvorecer / Vem o dia
Das antigas manhãs
Jamais amanhecidas
Não vividas
Caladas não exprimidas...
Talvez tenha se escondido
Por detrás do sol
Entre nuvens escuras
Sem direção
Em dores de expiação...
Indagada a alma
Atrás das nuvens
Porque tal castigo
Se a baga era verde
A boca não podia...
Por que agora
Espremer a uva
Já sem seiva / Sem semente
Sem sabor...
Carregado segue o tempo
Que a carregou
Esconda teu
Grito
Neste jardim secreto
...Sem flor !
Jmal
2013-01-23
Numa manha de chuva
Eu observa a agua que escorria sobre a vidraça da janela
No jardim a cuva caia sobre as flore que visossamente parecia sorriem
De alegria
Mas sobre as flores do jardim sobrevoava um beija-flor
Que iam de flor em flor logo ele se foi
Nma manha seguinte la estava a quele linda bei-flor
Só que nao mai só ele ja sobrevoava as flores do jardim como outro bei-flor
Os dois ...sobrevoava o jardim de flores em flores era como se tivessem se despedindo
Deca uma flor para sempre
Os beija-flores voavom com as suas asas intensamentes abertas
Ele fazim malabarismo no ar em poucos segundos eles sumiram
Ate hoje numca mais avi
Devem estarem feliz em outro jardim enflorecido de flores
Todos tem o direito de ser feliz
Ate a naturteza
Nem sei porque sou assim
Um dia me peguei a olhar as flores
Balançando airosas no jardim
Sentada no ócio, sem labores
Fiquei a pensar assim
Sempre fui ativa e laboriosa
Nunca deixei de trabalhar
Por que agora esse descaso
Ao airoso labutar?
Me deixei ficar assim
Porque não tenho mais metas
Ninguém mais está a fim
Pois estou obsoleta
Não tenho mais brilho no olhar
Nem sorrisos ao redor
Sou sozinha a caminhar
Cada vez fica pior
Sonhos desaparecem
Como o assovio do vento
E todos sempre esquecem
Que um dia tive talento
Quero ter algo na vida
Que me traga alguma luz
Pois no coração a ferida
É como pesada Cruz
Ando sem rumo e sozinha
Pois não tenho mais o aprumo
Que um dia me dava arrimo
Não tenho mais alegria
Que tive naqueles dias
Com sua mão entre as minhas.
No Jardim Da Minha Vida Conheci Você Uma Borboleta Colorida
Que Pousou Na Minha Flor Que O Vento Balançou E Dela Não Saiu
Espero Todos Os Dias ao amanhecer do sol o seu brilho radiante que alegra meu dia você é Minha Beleza Constante
A Noite De Orvalho Sozinho Na Solidão Contando As Estrelas
Até O próximo dia pra te ver pousar nas minha pétalas E Nunca mais Deixar Você Sair Do Meu Coração !!!
NA PRIMAVERA AINDA EXISTEM FLORES,NO JARDIM DA VIDA EXISTE AMOR !
Giberto Braga.
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Se desejamos e queremos colher flores,
primeiro é preciso cuidar do jardim,
não basta jogar a semente,
é preciso arar,revirar, adubar,
para ai sim semear...
Assim é a vida e o amor,
nada começa por acaso, no jardim das nossas vidas,
é claro que as flores que cem com espinho,
é para no lembrar sempre,
que para viver a primavera perfumada e colorida,
as vezes precisamos sentir dor,
a dor que perfura ,como espinho, a nossa alma,
trazendo a aridez da solidão,
mas essaa mesma dor, traz a colheita da alegria ,
e a beleza da felicidade num coração.
Não basta jogar um semente,
tem que cuidar todos os dias com amor e carinho,
e ver a plantinha do amor crescer lentamente e ter paciência,
pois é assim que funciona..
quem semeia a semente da bondade e da felicidade,
colhe amor em forma de flor,
e cuida do jardim perfumado do amor !
Assim como as rosas, o amor também tem seus espinhos...
doi, machuca as vezes, mas sempre queremos colher !
Plantamos as rosas no nosso jardim,
colhemos as frutas do nosso amor,
sentimos amor,sentimos paixão,
somos do mundo,somos de Deus.
Somos de barro,ao barro voltamos,
sentimos a agua,saciamos a sede,
sentimos alma,sentimos compaixão,
colhemos as flores,regamos as plantas.
Sentimo-nos amados,amamos também,
plantamos as flores no nosso jardim,
colhemos amor,colhemos paixão,
tivemos os filhos que Deus nós deu.!
"Sabe o que eu queria neste instante?"
Estar ao teu lado num banco de jardim, a beira da praia, no topo de uma montanha, num cantinho qualquer.
Queria segurar tua mão, entrelaçar nossos dedos e sentir tua energia.
Queria que olhássemos para o mesmo ponto no tempo e que nossos pensamentos se ligassem como nossas mãos.
Queria poder olhar fundo em teus olhos e que tu fixasse os meus. Queria passar todo meu amor sem te dizer uma única palavra e que tu fizesses o mesmo, como um segredo partilhado por dois corações."
Jardineiro...
Certa vez em meu jardim,
uma linda rosa plantei.
A ela todos os dias me dediquei,
Reguei com muito amor;
Adubei com todo meu carinho,
Escorei seu caule
Com muita dedicação...
Para que ela crescesse e não envergasse
A protegi dos ventos fortes e das tempestades
Para que não perdesse seu lindo e frágil botão.
A ela todo meu amor entreguei,
Ela então floresceu...
Um pouco de alegria me deu,
Mas se apaixonou por sua própria beleza
Murchou, suas pétalas caíram no chão
Seu caule secou e seus espinhos
Em meu coração antes de morrer ela cravejou.
Hoje em meu jardim outras rosas brotaram
Por um ou dois dias, seu perfume me alegraram
Mas aprendi a não mais me apegar as rosas;
Tão pouco as flores;
Pois são amores de estação;
Na primavera te encantam e te seduzem...
No outono elas secam,
No inverno morrem...
E no verão,
nosso jardim da vida
torna-se sertão!