Textos de Filosofia
Todos somos maus. Não há quem faça o bem. Não há bem em si mesmo, a não ser aquele que recebemos de Deus. Somos seres maus que por motivos egoístas tentamos fazer o bem, portanto, continuamos sendo maus. O amor, a bondade e compaixão e justiça são essencialmente divinos e isso nos torna semelhantes a ele, à medida que ele os distribuiu a todos, independente de cremos nele ou não.
Os interesses quando excluem a “verdade e a sinceridade” em um relacionamento interpessoal, levam o sepultamento de um “caráter” quando este é, apenas uma máscara feita com “papel machê” — em francês “papier mâché”, que significa “papel mastigado” devido a soberba pela falta de lealdade.
" A motivação é uma perfeita traidora, ela enganar-te-á farte-a pensar que você pode, que você consegue, cuidado com ela. Já a preparação, ela não traí, não falha, no processo dela você tem mais aprendizado do que no dia da hora H, então, meu amigo, inclina-te para a preparação e deixe que a motivação seja apenas picos de energia diário, mas, não depende dela, agarra-te a preparação."
Cada sacramento é uma fenda no tecido do tempo, pela qual a eternidade irrompe. É o véu que se rasga ao contemplar a água e o sangue que saem do Cristo crucificado. É o Verbo que proclama eficazmente a salvação por meio de sua Palavra. O mesmo Deus que disse o haja luz, agora eficazmente diz: 'Está consumado'."
Há saudades que devem permanecer apenas no território da memória — flores venenosas, belas de contemplar à distância, mas mortais quando colhidas. Quando o coração permite que o passado invada o presente e a razão se rende ao sentimento, corremos o risco de destruir tudo o que construímos com tanto cuidado.
A proclamação de uma única verdade em público é suficiente para desencadear uma reação em cadeia de comportamentos narcisistas, que, ao negarem a fragilidade de seus egos, movem-se em conjunto para silenciar a voz dissidente. Essa dinâmica é um exemplo clássico da doxa aristotélica, na qual a opinião comum é utilizada para reforçar a própria autoimagem. Além disso, a tendência dos narcisistas em cometer atos antiéticos e criminosos para refutar a afirmação de que são antiéticos é um exemplo da vontade de poder nietzschiana, na qual o indivíduo busca afirmar sua própria superioridade moral a qualquer custo, e do fenômeno de dissonância cognitiva no qual vivem.
Não terá ocorrido que sejamos, nós mesmos, os infortunados anjos caídos, aqueles que Miguel, o arcanjo, e o próprio Deus expulsaram do Reino dos Céus, e que a roda de Samsara, ou seja, a Terra, seja uma espécie de cárcere destinado a conter os nossos espíritos rebeldes, condenados a reencarnar em múltiplas existências, até o dia do Juízo Final, quando então seremos julgados por nossos atos?
"A Pistis Sophia, (texto gnóstico que descreve diálogos entre Jesus e seus discípulos após a ressurreição, abordando temas espirituais e a natureza divina), apresenta uma visão profunda da natureza divina, revelando uma realidade espiritual complexa. Nela, encontramos a Mãe Divina, Pistis Sophia, (personificação da sabedoria divina e aspecto feminino da divindade), e o Pai Desconhecido, (o Absoluto, fonte divina incognoscível e transcendente, além da compreensão humana), distinto do Deus criador do Antigo Testamento, conforme interpretado na teologia gnóstica. Juntos, eles se manifestam através dos Aeons, (emanações divinas que nos conectam ao divino transcendente). A centelha divina dentro de nós é uma emanação dessa realidade divina, que foi aprisionada na matéria pelo Demiurgo, (ser inferior que criou o mundo material e é frequentemente identificado como Javé, o Deus do Antigo Testamento), sendo visto como obstáculo à iluminação espiritual, pois nos mantém presos às leis e regras do mundo material, impedindo-nos de reconhecer nossa verdadeira natureza divina. Nesse contexto, a busca pela gnose torna-se fundamental para a libertação da centelha divina, permitindo que ela retorne à sua fonte divina e experimente a unidade entre o interno e o externo, o humano e o divino.
Talvez o que nos falte não seja força, mas coragem — coragem para continuar mesmo quando a estrada se desfaz diante dos pés. A vida, essa jornada imprevisível, exige fé no propósito, mesmo quando tudo ao redor se veste de sombras e resta apenas uma frágil lanterna a guiar os passos. E se até essa luz se apagar, caminhe assim mesmo. Porque há uma verdade silenciosa que poucos percebem: para cada noite de escuridão, existe um tempo inteiro de luz aguardando sua chegada. Basta seguir.
“Sempre” ‘Vi’ “O Ser” Humano! 'Como Uma' ‘Planta’, “Buscando Frutos” “Em Resposta” A 'Um' “Árduo” Trabalho! ‘Tempo E Dedicação’ ‘Para Sua' Horta, “Mas” “Que Sofre Por Consequência” ‘Dois’ “Estágios”; No “Qual” O Primeiro “Seria A Falha” Por Não Ter “Crescido” Dentre “Matos E Pragas” Que “Lhe” consumiam; No ‘Último’ Mesmo Com A “Conclusão” É Só Mais ‘Um’ “Dentre Suas” Colheitas... [Hoje Em Dia “Vejo Parcelas” De “Pessoas” *Sendo O “Empecilho” ‘Da’ “Própria Arte”], “Os Artistas” ‘Estão Mexendo’ Tanto Em “Suas criações” (Para Alcance Desses), Que “Como Uma Terra” De ‘Plantio’ Muito “Infestada” ‘Perde’ Nutrientes ou “Potencial” De “Gerar O Que Antes Era” “Natural”...
Jesus promovia a autoavaliação entre seus aprendizes, levando-os a refletir sobre atitudes, crenças e valores. Para isso, utilizava as parábolas - um método pedagógico atualíssimo - que promoveu renovação, transformação e mudanças nas pessoas daqueles dias, e continua fazendo o mesmo em nossos dias.
A característica menos conhecida dos sólidos é também a mais divina: a transparência, que só a alma, pura, consegue enxergar: não somos pó, somos - no mínimo - um grão, não de areia, mas de ilusão, por amor, a nós, ao Criador, e estupefatos pelo desamor entre todos nós, porque criar é crer e fé não é apenas ter, é participar, ser.
Vivemos em uma jornada única e singular que acontece dentro e fora de nós, somos artistas, escritores, pintores, muitos participam do filme que dirigimos sobre as nossas próprias vidas, somos compositores de trilhas sonoras com momentos de repleta serenidade, outros, de imenso clímax! Também participamos de jogos, por momentos, ditamos as regras em outros, as seguimos, dançamos no teatro das Máscaras e revelamos nossa face quando as história em essência e verdade se cruzam. Quando adormecemos, nossos sonhos e pesadelos nos trazem mensagens internas, mas quando despertamos, buscamos o que todos buscam, a experiência de estarmos vivos.
Diante dos impulsos em mim e além de mim que me levaram, muitas vezes, a me "encaixar" a algo ou alguma coisa, sempre me vinha uma sensação de sufocamento ou até mesmo pavor e sempre, mesmo que por algum tempo experimentando esses encaixes, sempre "desencaixo" e por isso, sou grata a esse "natural" movimento que sinto tão presente a me arrastar para fora desses padrões ou pelo menos, pensados padrões, e mais, grata por me impulsionar cada dia mais para perto de mim e ir me mostrando quem sou.
Saiamos da mente apenas e sintamos para compreender o que isso significa em nós, a partir de nossas vivências íntimas e saibamos que a sublimidade é para todos e nem sempre compreendida em si, e assim, não será compreendida no outro e assim se terá essa ideia de falso e inquietante. E se inquieta, é porque algo em nós quer dizer algo que não estamos ouvindo e está chamando para ser ouvido além do que entendemos até agora. Sintamos!
Silencia enquanto podes, pois, as palavras sempre serão necessárias e precisarão desse aconchego para serem proferidas. Não cabe ao fio da navalha partir o fio da seda que recobre a alma, mas, à maciez dos dedos fazer nova trama ... esse é o segredo de toda palavra bem guardada ... modificando o mundo, degredando a fuligem que em teus olhos arderam.
Levou consigo as petúnias que um dia se abriram e logo murcharam. Levou a neblina o pretenso braço desguarnecido de euforia e sobretudo capturou o que não foi nem inventara e tampouco fez de conta que eram contas silenciáveis. Deixou somente um fio contrastando com a erosão para não ser totalmente estéril e ouvir em sua quase declinação. “Não seja um inseto dos destinos. Foi brevíssima e dúctil a docilidade com que numa farta ironia satirizou a indumentária como um lapso mordaz. Não me sobrecarregue com adjetivos como se fossem graças disponíveis em que não mora nenhuma gramática. Nesse quase mensurável êxtase aceito que partas sem partilhar-me silêncios ou livros ou cetins. Sou dos cortes não cerzidos mas polidos pela simbologia pelo gesto isento de tragédia. Sou uma concepção atípica um cajado sem declínios”
Uma pessoa aparentemente feliz. Talvez lhe faltasse autoestima algum amor. O sorriso em desalinho. Os maltratados dentes. Soube-a imediatamente ao conhecê-la da sua solidão agravada pela dedicação à casa decadente e adoecida antiga como a sua disposição para buscar uma saída mais honrosa e vivificante. Desilusões ao longo da vida não deveriam servir aos desânimos ou aos desestímulos. As unhas por fazer as raízes brancas nos cabelos. A maquiagem avessa. A tez seca. Queixas esquecidas. Roupas sem uso. Puídas. Abandono de egos e vaidades. As agulhas ímpares e branquíssimas como se entremeadas por fios de caramelo. A cabeça nas nuvens só para destoar dos amanheceres e crepúsculos mais ardentes. As choupanas que visitara numa juventude passada. Machucada de lua. Não aprendera sobre as perdas. Que só os que sabem do desapego conservam a dignidade e resistem.
Em um paradoxo, Sócrates afirmou: ‘Só sei que nada sei.’ Essa aparente contradição revela a verdadeira sabedoria. Imagine um dos maiores pensadores do século V a.C., reconhecendo que, apesar de seu vasto conhecimento, ele ainda não possuía o conhecimento absoluto. Em outras palavras, Sócrates entendia que não era superior a ninguém e que o conhecimento não o tornava melhor que os outros. Ele abraçava a jornada contínua de aprendizado.
O brasileiro passou por lavagem cerebral por décadas acreditando estar no melhor país do mundo, que o povo é sinônimo de alegria, trabalho e honestidade e que o futuro melhor estaria a uns passos adiante... isso dá votos, comove pelo ego para melhor manipulação. Está na hora de assumirmos a realidade e o caos, e partirmos de fato em direção à dias melhores sem ilusão, as quais só frustram.
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