Textos de Festa
Vamos endoidar?
Vamos fingir que somos o que não somos
Vamos fazer o que queremos, o que gostamos
Porque a vida é passageira
A oportunidade vem como um raio
E às vezes camuflada
Convido você a festejar
A esbanjar a alegria e o prazer...
Vamos endoidar?
O convite já foi feito
Não caduque decidindo
Vamos logo endoidar!
Reflexão..
Findou-se aquele momento, aquela felicidade passageira, aquele romance instantâneo e aquela boa festa. Ficou saudade, arrependimento, tristezas, boas lembranças e um emaranhado de sentimentos que é peculiar de cada ser. O que há de errado com uma pessoa que “abre mão” de coisas mais concretas para viver estes momentos? Nada. Cada escolha leva por um caminho diferente, nada se repete; a cada oportunidade abraçada outra é perdida, não podemos ter tudo ao mesmo tempo, assim como não conseguimos viver sem nada, sem emoções. Mas sempre fica faltando algo; o que nos completa? Nada nos completa, pois sempre buscamos emoções, felicidade, diversidades, sendo tudo isso tão passageiro quanto a própria vida. Então, que abracemos as nossas consequências e sejamos felizes, pois o que custa caro é desistir de si mesmo. É preciso viver pra aprender o que é a vida.
Tão louco, tão diferente.
Dançante de cabelos esvoaçantes, eu te olhava no meio da multidão, sua pele transpirando e eu pirando na sua onda. Criança louca, moleque levado, homem safado, sabe que me tem quando quiser e por isso me trata com desdém. Um dia eu deixo de te amar, mas essa noite, nessa festa, eu só quero te ver dançar.
Dia das Crianças
O dia das crianças
é um dia especial.
O amor, a alegria
e às vezes o material.
O papai e a mamãe,
sei que trazes alegria.
É por isso que espero
ansioso por este dia.
Para aqueles que me aguardam,
sei que vens com promissão.
Transbordando os lares que passa
com amor no coração.
Mas aqueles pais que trabalham,
quase estando na escravidão
e que passam dias e noites
tentando um ganha-pão,
talvez os seus filhos à noite
te recebam com decepção.
Quando abrirem o pacote e verem
o tamanho da desilusão,
pois o sonho foi desfigurado
por um prato de arroz e feijão.
Esperança, brinquedo e paz.
Feliz Dia das Crianças!
a primavera passou e eu não vi as flores
nem o sol das manhãs de setembro,sem perceber me perdi entre as quatro estações...
O céu da primavera é por vezes obscurecido pelas nuvens imprevistas.
mas construí na minha alma um abrigo contra os ventos mais impiedosos.
um lugar onde existe um céu sem nuvens, e todas as flores se expandem na natureza em festa,
um lugar onde quando o outono passa e derruba uma flor,vem a primavera e coloca outra no lugar.
As vezes me pego a pensar:
Se o tempo passar e for tarde demais?
Se eu não lembrar dos dias dos quais quase morri?
Sem querer sorri, na verdade em prantos.
Tantos são os dias
Já nem lembro o que queria dizer no dia que não disse.
Tolice talvez. Pra três ou mais que vinte.
Não sente, prisioneiro na atmosfera terrestre.
Sigo inocente.
Um universo gigantesco pintado a fresco por sei lá quem
A milhões de anos adormecido num além.
Brilhante artista, nunca assinou suas obras.
Nunca saiu na revista, nem direitos autorais cobra.
Egoísta?
Paranoia constante, por instantes me leva a loucura
Doença que não tem cura, a morte da lucidez que murmura.
Bebida tetra
Fervente da água cristalina
soluto de ralos fragmentos só,
mas sei que abrasa ainda mais o suor na colina
para me dar inspiração
para me dar essa paz,
ao degustar de um néctar semelhante ,
é árduo e merecedor
quão seria tal semelhança o solo em que semeaste
Observando atentamente ao colher,
a nostalgia que impera em mim a esta produção
tal bebida então escoa pelos lábios e desse a garganta então
ai posso observar de tudo sem no mínimo esmorecer
Como se o sangue arquejasse mais ligeiro ,
pelas artérias barradas por açúcar, que me dão essa imponência ,
mas logo após, o efeito se dissipa,
levando-me a perder toda a agitação
permaneço a convalescência
Não serei esnobe a ponto
de exigir-te efervescente
e esperar esfriar , e sorrir ...
Gabriel Silva Corrêa Lima
Poetator...
(Nilo Ribeiro)
O dia merece um brinde,
o dia pede uma comemoração,
o amor que agora me atinge,
faz feliz meu coração
o poeta é um fingidor,
Pessoa é quem tem valor,
veja na estrofe anterior,
o poeta é um grande ator
ele pode estar morrendo,
inverdades ele vai tecer,
mesmo estando sofrendo,
ele continua a escrever
a poesia é sua fuga,
a poesia é seu porto seguro,
protege seu coração como luva,
faz o seu versar mais maduro
ele não pode com tanta dor,
ele escreve para extravasar,
ele não pode exaltar o seu amor,
mas também não pode chorar
então ele escreve,
ele versa a alegria,
sua memória verve
é vida para a poesia
estrelas, flores e montanha,
Natal, festa e criança,
as rimas vêm da sua entranha,
elas são plenas de esperança
qual a intimidade do poeta,
em que estado ele fica...???
quanto mais o coração o aperta,
mais ele poetifica...
ANIVERSARIAR!
Não quero desapegar do riso de criança
Descobrindo inocente, novos sabores e cores.
E depois, o botão carmim virando flor,
A cada amanhecer uma valsa debutante.
Da juventude colher cada conquista,
E na sequência, com o fruto sazonado e pronto,
Viver na madura plenitude e esplendor
De mais um dia, mais um ano... Enfim.
Até que, com os grisalhos e voz trêmula
Espécie perpetuada correndo e gritando
Eu possa, em sessões nostalgia
Lembrar de todos meus amores, viagens e amigos...
E sorrir para a vida, aniversariando mais uma vez!
E na 125ª primavera (não duvide, eu chegarei lá!)
A fibra que enlaça o espírito ao meu corpo se arrebentará
... E dormirei o sono eterno
Tendo todos os meus deveres cumpridos
(E os meus impostos e pedágios pagos!)
E para sempre ficarei no coração e na mente
Daqueles que bem me querem... 🌼
E todas as vezes que o calendário chegar
No três de janeiro, às sete da manhã
Esfregue os seus olhos e me veja renascer
Olhando pela janela, ao amanhecer
Em cada gota do orvalho evaporando sobre as folhas
No ar que enche os seus pulmões de vida
Em cada piado e algazarra dos pássaros
Nas frutas multicoloridas penduradas nas árvores
Nos pisca-piscas do Natal ainda não retirados
(Ou nas luzes por apagar dos postes e das casas)
No calor esplendoroso do sol
Ou na úmida chuva de verão que cai de fininho...
Lá estarei pra todo sempre
Enquanto eu for lembrada
No terceiro dia de cada ano:
Aniversariando!
Um carro velho que emitia muito monóxido de carbono. Velocidade abaixo do permitido naquela via rápida. Ainda ouvia fitas de um velho rock and roll. Óculos escuros para evitar o sol de frente no final da tarde. Cabelos que balançavam com o vento gelado do inverno. Finalmente noite para libertar a energia acumulada o dia todo como se fosse bateria recarregável. A pista, uma boca bem desenhada, olhar sedutor e qualquer corpo bastavam.
Um estúpido - como diria a música - cupido que causava buracos feito cupins na madeira. E uma paixão por alguém, depois por algo, para preencher aqueles espaços vazios uma vez por semana. Dez lances de flechas erradas. Mais de mil recordações.
Sintonia fina. Garçom, por favor, dois copos de atitude. As luzes cansavam a visão. O barulho, antes música, depois apenas ensurdecedor barulho que irritava os tímpanos. Nada tão bonito que não pudesse esquecer, exceto seus sapatos de salto comprados especialmente para ocasiões como aquela, então levados em mãos e largados no mesmo carro – calhambeque – num momento de completo delírio causado pelo etílico das bebidas. Achou-se Cinderela. E foi na busca por achar-se que tantas vezes se perdeu.
Cinderela de profundas olheiras. Cara borrada pela maquiagem comprada na farmácia. Corpo suado. Enfim, só. De frente para ela mesma num reflexo confuso que sugeria ser mais bonito do que realmente era. As fotos espalhadas pelas paredes pareciam sorrir. Pareciam. Acessórios de camelô. Decoração barata. Moradora de apartamento de um canto pobre da cidade.
Ainda assim habitante do mundo e um mundo que habitava nela. Como todo mundo. Amiga dos versos, das poesias tortas, das músicas dançantes, dos cupcakes e dos gostos amargos do amanhecer. Passagem pelo hospício. Mas para quem foi dado o direito de julgar? E como chamar alguém de louco na era do politicamente correto? Pensamentos viraram questionamentos que careciam de respostas para todo o sempre. Despiu-se. Despiu a alma também como um atentado violento ao pudor.
__ Louca. Crazy. Crazy. Crazy!
Dizia para si mesma como tapa na cara em frente o espelho.
Transtorno Obsessivo Compulsivo foi o último diagnóstico. TOC. Toque. Vícios? Possuía muitos. Principalmente os de linguagem.
__ Perdoe-me pelos mal conjugados verbos.
Desculpou-se em oração.
E depois, sem fôlego para mais uma dança e cansada por não conseguir parar de pensar, deitou-se. Adormeceu. Sonhou e encontrou um mundo distante do seu. Mesmo assim eloquente. E o relógio mais compulsivo e transtornado então despertou.
E despertou. E despertou...
Amizade é isso...
Não importa se estamos perto ou longe, se conhecemos novas pessoas e com essas criamos novos laços.
Não importa o espaço entre os encontros,
Não importa se não trocamos mensagens diariamente.
Nada importa, porque sabemos que quando estamos juntos, é sempre uma festa e recheada de muitas gargalhadas e alegrias.
E é essa alegria, o combustível que precisamos, para aguardar o momento de um novo reencontro.
Sobre a Páscoa,
Um dia um homem, diz a história,
Sacrificou a vida no que acreditava
E servir ao próximo diante de tudo,
E hoje do que resta, se comemora
Renascimento, é um novo recomeço,
Quem pode acredita, tem seu perdão
Segue a sua vida, conquistas ou não
Renovam os votos, seus novos valores
Justificam seus erros, evitam os novos
E entre irmãos esperanças se renovam
No seu simbolismo, os ovos de páscoa
Fertilidade, um presente, uma vida nova
Ter, poder, acreditar, ter nova chance
Depende de quem, se espera mudar
Já sabemos ter Judas em todo lugar
Perdão vem para quem pode alcançar
A Páscoa é momento de grande festa
Em saber que se pode e deve esperar
Que o homem tem suas grandes falhas
Mas a persistência de todos é superar !!
Feliz Páscoa !!!
Tanta badalação, amigos de farra, sorrisos, azaração, drinks e falação da vida alheia levando tanta gente a lugar nenhum. A galera se diverte, vive aquela euforia, veste a máscara da noite e esquece todos os problemas, finge que é feliz, mas um vazio estranho permanece e ninguém entende a razão. "É natural", a gente releva, afinal todo mundo tem sua fase de boemia... Que assim seja, afinal aqui se fala pra gente de toda cultura, sair pela noite, encontrar amigos, curtir um som e viver pra conhecer os prazeres da vida é da natureza humana. Mas existe uma coisa muito mais latente nessa vida, uma coisa tão simples que muitas vezes passa e a maioria nem vê: vamos alimentar a natureza humana no sentido mais amplo da palavra, nutrir a alma, canalizar energia à festa que acontece em si mesmo, longe de música alta, maquiagens, grifes e red label, observar o próprio universo e descobrir novos prazeres na vida, aqueles do tipo que dinheiro não paga e que de tão sutis ficam cravados em nós, ecoando por toda existência e sustentando um sentido real à palavra FELICIDADE.
"Talvez você diga que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único." John Lennon.
O sol bateu na minha janela.
Abri os olhos devagar, desencostei a cabeça do travesseiro e fiquei atenta aos ruídos que vinham do lado de fora do quarto. Nada fora do comum. Sentei na cama e abracei os joelhos ansiosa.
Levantei enfim, me arrumei e fui até a praia. Coloquei os pés descalços na areia que ainda estava fria e molhada da noite anterior. Havia chovido muito, mas hoje estava um sol escaldante. 40 graus na sombra, como dizem.
E então, após um instante perdida em pensamentos soltos, sorri! Um sorriso largo! Sorri por dentro e sorri por fora, agradecida por tudo que vivi até aqui. E então decidi: é assim que vou passar os meus próximos anos, sorrindo... Por que a gente fica muito mais bonito quando sorri!
Não importa como o dia começou. Só interessa como ele vai acabar. E hoje vai ser uma festa! Afinal, quem decide sou eu!
Nos dias de hoje vemos tão
pouca humildade,sinceridade,caridade
E carinho e demonstrações de amor virou artigo de luxo
Parece que tudo isso saiu fora de moda e o que vemos em destaque é a desumanidade essa sim ganha manchetes em jornais ,reportagens longas
Quem me dera voltar no tempo que viver em união era costume e não período somente de festas.
Ao som do axé
Pulam e dançam,
Fantasiam-se,
Será que ele é?
Se for sobre ser feliz,
Todo mundo é
E ainda pede bis.
Só há uma lei
Decretada pelo rei:
Dançar e amar
Até o mundo acabar.
Nessa festa,
Ninguém liga
Ponha brilhos na testa
E venha, me siga!
Vários dias
Cheios de folia
Eu sei que você queria
Mais uns dias de alegria.
E você não vai mais encontrar,
nem o sorriso, nem os lábios
e nem o olhar.
Já não há mais nada para te segurar,
para se segurar,
para me segurar.
Que a mascara mantenha
o que maquiagem nenhuma pode disfarçar,
e vamos festejar.
Afinal, o que mais fazer com todo esse vazio,
senão dançar?
Nem a natureza, nem o corpo,
um ser vivo,
um ser morto, ou,
um ser torto?
Que permaneça enquanto ser
que se manifesta,
que surge do vazio,
festa!
E que não se segure à nada.
São desses picos que
surge a floresta, e,
já não importa mais o que me resta,
que eu os enfrente a todos,
mesmo que perca tudo,
mesmo que seja esta,
a grande batalha,
a última festa.
Filha, hoje é o seu primeiro aniversário sem o papai e a mamãe, juntos.
Calma, você ainda é uma criança, não entende essas coisas de adulto. Viver cada um em um canto é coisa de adulto. Assim como trabalhar é coisa de adulto. E quando o papai virava a noite, não podia brincar contigo, era coisa de adulto. E quando a mamãe ficava brava porque tinha que se virar sozinha, entenda, era coisa de adulto. Aliás, todas as outras coisas que ela ficava brava com o papai, e eu com ela, tudo era coisa de adulto. E o nosso orgulho, ferido pelas duras palavras que um falava para o outro, bom, quer coisa mais adulta que orgulho? Discussão é coisa de adulto, filha. E quando o papai e a mamãe discordavam sobre tarefas da casa, contas para pagar, as responsabilidades do dia-a-dia, veja, ter responsabilidade é coisa de adulto. E fazer coisas irresponsáveis, acredite, também é coisa de adulto. A consciência pesada que aparece depois? Coisa de adulto. Tensão, coisa de adulto. Pressão, coisa de adulto. Impaciência, coisa de adulto. Estresse, coisa de adulto. Acusação, coisa de adulto. Briga, coisa de adulto. Separação, coisa de adulto.
Um dia você vai ler esse texto do papai. Quando você ficar mais adulta. Ou melhor, um pouco menos criança. De qualquer forma, saiba que escrevi esse texto chorando. Arrependido. Culpado. Decepcionado por seu aniversário ser uma festa fatiada em dois pedaços.
Por isso, ao invés de dar os parabéns, eu peço desculpas. Se um dia você me perdoar, quem sabe eu me sinta menos adulto e mais gente grande".
E vamos festejar São João
Se apressem pessoal
Vamos todos pro arraial
com os quadris a balançar
Que a quadrilha vai começar
Nunca vi noite tão fria
com o céu tão estrelado
Tem fogueira tem quentão
Pois é festa de Sãao joão
Assim é mês de junho
Mês animado e festivo
deste Brasil cultural
que deixa tudo especial
Não deixemos que se perca
o cerne das festividades
seja campo ou cidade
alegria em qualquer idade
editelima 60
A simplicidade me impressiona!
Ter muitos amigos é fácil quando você tem muito a oferecer, mas é na simplicidade que você consegue identificar os verdadeiros, quem curte sua companhia, sua conversa, suas brincadeiras, independente de onde e como estejam.
Imagine você sem as bebedeiras, sem os bares, sem as baladas, sem as festas, sem os churrascos, sem as diversões.
Imagine você sem emprego, sem trabalho, quebrado financeiramente, ou doente acamado, sem previsão para recuperação.
Quantos amigos estariam ao seu lado?
Quantos seriam ouvidos para ouvir suas lastimas?
Quantos seriam ombro?
Se você conseguiu identificar pelo menos um diante de toda essa reflexão, parabéns, você é uma pessoa de sorte! Faça de tudo para manter por perto gente assim.
Quem tem um amigo encontrou o tesouro, mais valioso do que aquele tesouro que poderia estar no fim do arco-íris 🌈 !
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