Textos de Feliz Ano Novo para celebrar com esperança e otimismo
Eu errei por ter acreditado e confiado em alguém que dava a entender que queria mesmo estar comigo?
Eu errei por ter acreditado que tudo era pra sempre?
Eu errei por continuar insistindo nesse sonho apesar de tudo,só porque EU acreditava em nós dois?
Eu errei por ter dado a ele tanto valor mesmo sem existir nada de concreto entre a gente,errei por ter acreditado num relacionamento que nunca existiu realemnte,errei por ter dito SIM toda vez que ele quis?
Eu errei por ter acreditado em tudo que ele me dizia mesmo sabendo que o meu íntimo sabia que era tudo mentira?
Eu errei por não ter escutado meu coração quando ele me dizia que o homem que eu havia me apaixonado nunca existiu realmente,que eu apenas tinha idealizado uma imagem falsa dele e acreditado na pessoa que eu apenas queria que ele fosse e que ele parecia ser,mas não era?
NÃO!Eu não errei...EU AMEI!!!
O amor da minha vida eu encontrei, tem nome, é de carne e osso, e me ama também. Agora falta encontrar alguém com quem possa me relacionar. É que o homem da minha vida não cabe em mim e eu não caibo nele. Não basta que a gente se queira há muitos anos. Não basta nossos namoros longos, os rompimentos e a teimosia de desejar mais daquilo que não há de ser. Não presta que ele me visite pra acabar com as saudades e fuja correndo de pernas bambas e um bumbo no peito. Não importa que eu esqueça meu nome depois, nem que me perca num oco, ou que os sentimentos corram de ambos os lados, intensos e desarvorados. Não basta que haja amor para se viver um amor. Eu e ele somos as cruzadas da idade média, o Osama e o Tio Sam, o preto e o branco da apartheid, o falcão e o lobo, o Feitiço de Áquila. Seus mistérios me perturbam e minha clareza o ofusca. Tenho fascínio pelo plutão que ele habita, e ele vive intrigado por minha vênus, mas quando eu falo vem, ele entende vai. Enquanto ele avista o mar eu olho pra montanha. Quando um se sente em paz o outro quer a guerra. É preciso me traduzir a cada centímetro do caminho enquanto ele explica que eu também não entendi nada. Discordamos sobre o tempo, o tamanho das ondas, a cor da cadeira. O desacerto é de lascar, e não há cama que resista a tantas reconciliações - um dia a cama cai.
Esta semana fui ver a Ópera do Malandro em cartaz no Rio de Janeiro. Se o Chico Buarque nunca mais tivesse feito outra coisa na vida, ainda assim teria de ser imortalizado pelas alturas em que transita sua poesia nesta obra. Como ando as voltas com assuntos de amor, prestei atenção na cafetina Vitória que, do alto de sua experiência, ensinava: O amor jamais foi um sonho, o amor, eu bem sei, já provei, é um veneno medonho. É por isso que se há de entender que o amor não é ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio.
Mais adiante Terezinha, a heroína quase ingênua, sofria:
Oh pedaço de mim, oh metade arrancada de mim, leva o vulto teu, que a saudade é o revés de um parto, a saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu. Leva o que há de ti, que a saudade dói latejada, é assim como uma fisgada no membro que já perdi.
Naquela noite, inspirada pelo Chico, voltei pra casa decidida - não quero mais o amor da minha vida ocupando o lugar de amor da minha vida. Venho portanto, pedir a ele publicamente, que libere a vaga. É com você mesmo que estou falando, você aí, que se instalou feito um posseiro dentro do meu coração, faça o favor de desinstalar-se. Xô. Há de haver um homem bom, me esperando em alguma esquina desse mundo. Um homem que aprecie o meu carinho, goste do meu jeito, fale a minha língua, e queira cuidar de mim. As qualidades podem até variar, mas aos interessados, se houver, vou avisando; existem defeitos que considero indispensáveis.
Meu amor tem de ter uns certos ciúmes, e reclamar quando eu precisar viajar pra longe. Pode se meter com minha roupa, com corte do cabelo, e achar que sou distraída e não sei dirigir. Quando ficar surpreso de eu ter chegado até aqui sem ele, afirmarei sem ironia, que foi mesmo por milagre. Este homem deve querer nosso lar impecável, com flores no jarro, e é imperativo que faça tromba quando não estiver assim. Ele irá me buscar no trabalho e levará direto pra casa, nada de madrugadas na rua! Desejo enfim que meu amor me reprima um pouco, e que me tolha as liberdades - esse vôo alucinante e sem rumo, anda me dando um cansaço danado.
Dizem que existem 4 coisas que não se recuperam:
A pedra, depois de atirada;
A palavra, depois de proferida;
A ocasião, depois de perdida;
O tempo, depois de passado.
Por isso viva com a intenção de ser feliz mesmo que as ocasiões da vida digam totalmente ao contrario.
Ame sem medo de perder;
Sorria sem medo de parecer sem graça;
Peça perdão mesmo quando for a coisa mais dificil a ser dita.
Porque por mais simples que seja para alguns, ou complicado para outros,essa pode ser uma verdadeira lição de como aprender a ser feliz.
* Esses passos tímidos ecoam alto demais e, para quem não quer ser visto, isso não é nada apropriado. Esses corredores de azulejos brancos incomodam. Essas paredes frias que, mesmo que eu me mantenha longe delas, me privam do calor e do aconchego que tanto procuro, nessa noite.
* São esquinas que, sem alto-falantes, emitem sons de toda sorte, e muitos deles, infelizmente, são de uma voz familiar. São suspiros aos quais estou assutadoramente acostumado. Tenho uma permanente impressão de que esses sussuros já muito me esquentaram os ouvidos, em outros noites parecidas com a de hoje. Aí eu luto para não perder a concentração nesses sons, não me soltar da corda que me aponta a direção da saída mais próxima. Desconcentrado, tudo que cuidadosamente orbita meu coração sem bater nas minhas costelas perde o controle e aí tudo que sinto é uma dor interna intermitente que segue cada batida do bumbo de uma música triste qualquer.
* Desconcentrado, agarro-me ao trinco da primeira porta que eu encontro. E sempre acabo no mesmo quarto, na frente do mesmo computador, ouvindo as mesmas músicas, ínsone.
* Parece que eu tô reclamando, mas eu vejo beleza nisso tudo.
Dúvidas
Que valemos nós
Em termos do absoluto
Ou mesmo do relativo?
Que valemos nós
Para nós mesmos
E para os outros?
Que papéis representamos
Na vertigem de rostos,
Anônimos e frios,
Que se cruzam
Em paralelas
Pelas ruas
Das grandes cidades?
Como caminhar sozinhos
Em mil encontros?
Como encontrar
Sem nos conhecermos?
Por que multiplicar temores
Somando mágoas,
Sem dividir ternuras?
Qual a resultante
Das forças solitárias?
Onde estará o foco
Das lentes divergentes
Que não nos vêem?
Como medir o calor
Que se trocou em vão?
Quando se encherá de afeto
O coração que sangra?
Quando se cruzarão
Os caminhos opostos?
Dúvidas,
Dúvidas que me acompanham
Por longos anos de procura
Sem respostas!
Descaminhos
Sem pedir licença
uma onda triste
invadiu minha vida
e construiu barreiras
que bloquearam risos
e trouxeram lágrimas.
Sem perguntar, ainda,
não permitiu espaços
do porque e do querer,
enfraquecendo o corpo,
deixando as mágoas
de momentos não resolvidos.
No passado, busquei saber,
mas nas sombras do presente
pude apenas lembrar
o tempo que fluiu
pelos caminhos sem rumo
e tortuosos da mente.
Mal Secreto
Se a cólera que espuma, a dor que mora
N’alma, e destrói cada ilusão que nasce,
Tudo o que punge, tudo o que devora
O coração, no rosto se estampasse;
Se se pudesse, o espírito que chora,
Ver através da máscara da face,
Quanta gente, talvez, que inveja agora
Nos causa, então piedade nos causasse!
Quanta gente que ri, talvez, consigo
Guarda um atroz, recôndito inimigo
Como invisível chaga cancerosa!
Quanta gente que ri, talvez existe,
Cuja aventura única consiste
Em parecer aos outros venturosa!
Eu não me poupo
Minha avó sempre disse que quem poupa, tem. Lembro das férias de verão lá na praia, o meu irmão economizava a mesada e eu comprava picolés para a família inteira. É por minha conta, minha conta. Duas semanas se passavam e eu estava pelada, sem um centavo, mas com a barriga cheia de picolés de chocolate.
Meu pai coloca água no shampoo, pois ele diz que todos são concentrados; a água dilui um pouco e parece que deixa o cabelo mais soltinho, não sei se é lenda. Nos próprios salões de beleza eles colocam um pouco do produto na sua cabeça e, ali mesmo, misturam com um pouco de água. Esfregam, esfregam e pronto, que lindo.
Animais em extinção. Água. Energia elétrica. Telefone. Reciclagem de lixo. Natureza. Amizades. Família. Amores. Precisamos cuidar, poupar, tomar conta. Um dia tudo acaba. Lá vem a vovó de novo com o seu quem poupa, tem.
Eu lavo o cabelo todos os dias, semana passada meu pai perguntou se eu comia shampoo. Não, não como. Lavo duas vezes, todos os dias e meu cabelo é médio. Médio, para quem não sabe, fica entre o curto e o comprido. Não é nem um, nem outro. É médio. Mas eu não misturo com água, deixo juntar uma espuma gigante, pois adoro espumas. Lavo até fazer aquele barulho de limpo. O barulho de limpo, para quem não sabe, é aquele som irreproduzível que a mão emite ao entrar em contato com o seu cabelo encharcado de água. Depois de passar o condicionador, lógico. Tem gente que consegue lavar a louça com pouquíssima água, eu não. Preciso de muita. E uso muito detergente, você sabe que preciso de espumas para viver. Sou a maior consumidora de água do planeta, tenho que diminuir, eu sei. Juro que vou me esforçar. Vou tentar ser econômica. Só não me peçam para economizar sentimentos.
Quem poupa, tem? Não sei me economizar. Eu não me poupo. Nunca soube fingir. Acho uma espécie de traição fechar os olhos para as vontades. Se você sente, sinta. Não maquine ou arquitete qualquer coisa mirabolante, apenas sinta. Não vou negar que já fugi, já sim. Inúmeras vezes. Eu teria que pedir dedos emprestados para conseguir contar. Nem acho o fugir ruim, às vezes se faz necessário. Não é errado, o sentimento vai dentro da sua roupa, o problema gruda nas suas costas, mas na fuga você se encontra. Ou então você larga o que já está usado e quase caindo aos pedaços lá no meio do caminho. É uma espécie alternativa de exorcismo. Sai daqui, sai daqui. Adeus, demônios. A fuga te liberta do diabo. Ou então faz com que você perca o medo de voltar. Porque nós sempre precisamos voltar para algum lugar. O que foge e o que volta. O que vai e o que retorna. É você. Um você diferente. Um você modificado.
Se tudo vem da infância, vou voltar lá para o início, no tempo em que eu era mão aberta com a mesada e distribuía picolés. Não é o dinheiro, é o gesto. Sempre gostei de fazer mimos e agrados. Quando eu quero, que fique claro. Com quem merece, que fique evidente. Continuo a mesma, hoje em dia não tenho mais atração por sorvetes, meu negócio é outro.
Prefiro esbanjar emoções. Mesmo que doa. Mesmo que, um dia, eu possa me arrepender. Meus arrependimentos duram pouco, alguma coisa me cutuca e diz olha, que bom que você fez. Que bom que você teve coragem. Que bom que você sente. Que bom que você tenta. Tentar é se arriscar. E tudo na vida tem metade de chance de dar certo. E a outra metade? De dar errado. Mas não é poupando que você saberá.
Quem é mão de vaca com os próprios sentimentos acaba por não viver. Não seja econômico. Mas use menos água para lavar a louça.
VOCÊ: Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Sim? Estou aqui...
VOCÊ: Por favor, não me interrompa, estou rezando!
DEUS: Mas você me chamou!
VOCÊ: Chamei? Eu não chamei ninguém. Estou rezando.... Pai nosso que estais no céu...
DEUS: Ai, você fez de novo.
VOCÊ: Fiz o que?
DEUS: Me chamou! Você disse: Pai nosso que estais no céu. Estou aqui. Como é que posso ajudá-lo?
VOCÊ: Mas eu não quis dizer isso. É que estou rezando. Rezo o Pai Nosso todos os dias, me sinto bem rezando assim. É como se fosse um dever. E não me sinto bem até cumprí-lo...
DEUS: Mas como podes dizer Pai Nosso, sem lembrar que todos são seus irmãos, como podes dizer que estais no céu, se você não sabe que o céu é a paz, que o céu é amor a todos?
VOCÊ: É, realmente ainda não havia pensado nisso.
DEUS: Mas prossiga sua oração.
VOCÊ: Santificado seja o Vosso nome...
DEUS: Espera ai! O que você quer dizer com isso?
VOCÊ: Quero dizer... quer dizer, é... sei lá o que significa. Como é que vou saber? Faz parte da oração, só isso!
DEUS: Santificado significa digno de respeito, Santo, Sagrado.
VOCÊ: Agora entendi. Mas nunca havia pensado no sentido dessa palavra SANTIFICADO. "Venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu..."
DEUS: Esta falando sério?
VOCÊ: Claro! Por que não?
DEUS: E o que você faz para que isso aconteça?
VOCÊ: O que faço? Nada! É que faz parte da oração, além disso seria bom que o Senhor tivesse um controle de tudo o que acontecesse no céu e na terra também.
DEUS: Tenho controle sobre você?
VOCÊ: Bem, eu freqüento a igreja!
DEUS: Não foi isso que Eu perguntei! Que tal o jeito que você trata os seus irmãos, a maneira com que você gasta o seu dinheiro, o muito tempo que você dá a televisão, as propagandas que você corre atrás e o pouco tempo que você dedica a Mim?
VOCÊ: Por favor. Pare de criticar!
DEUS: Desculpe. Pensei que você estava pedindo para que fosse feita a minha vontade. Se isso for acontecer tem que ser com aqueles que rezam, mas que aceitam a minha vontade, o frio, o sol, a chuva, a natureza, a comunidade.
VOCÊ: Esta certo, tens razão. Acho que nunca aceito a sua vontade, pois reclamo de tudo: se manda chuva, peço sol, se manda o sol reclamo do calor, se manda frio, continuo reclamando, se estou doente, peço saúde, mas não cuido dela, deixo de me alimentar ou como muito...
DEUS: Ótimo reconhecer tudo isso. Vamos trabalhar juntos Eu e Você, mas olha, vamos ter vitórias e derrotas. Eu estou gostando dessa nova atitude sua.
VOCÊ: Olha Senhor, preciso terminar agora. Esta oração está demorando muito mais do que costuma ser. Vou continuar: ... "o pão nosso de cada dia nos dai hoje..."
DEUS: Pare ai! Você esta me pedindo pão material? Não só de pão vive o homem, mas também da minha palavra. Quando me pedires o pão, lembre-se daqueles que nem conhecem pão. Pode pedir-me o que quiser, desde que me veja como um Pai amoroso! Eu estou interessado na próxima parte de sua oração. Continue!
VOCÊ: "Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
DEUS: E o seu irmão desprezado?
VOCÊ: Está vendo? Olhe Senhor, ele já criticou várias vezes e não era verdade o que dizia. Agora não consigo perdoar. Preciso me vingar.
DEUS: Mas, e a sua oração? O que quer dizer sua oração? Você me chamou, e eu estou aqui, quero que saias daqui transfigurado, estou gostando de você ser honesto. Mas não é bom carregar o peso da ira dentro de você, não acha?
VOCÊ: Acho que iria me sentir melhor se me vingasse!
DEUS: Não vai não! Vai se sentir pior. A vingança não é tão doce quanto parece. Pense na tristeza que me causaria, pense na sua tristeza agora. Eu posso mudar tudo para você. Basta você querer.
VOCÊ: Pode? Mas como?
DEUS: Perdoe seu irmão, Eu perdoarei você e te aliviarei.
VOCÊ: Mas Senhor, eu não posso perdoá-lo.
DEUS: Então não me peças perdão também!
VOCÊ: Mais uma vez está certo! Mais só quero vingar-me, quero a paz com o Senhor. Esta bem, esta bem, eu perdôo a todos, mas ajude-me Senhor. Mostre-me o caminho certo para mim e meus inimigos.
DEUS: Isto que você pede é maravilhoso, estou muito feliz com você. E você, como está se sentindo?
VOCÊ: Bem, muito bem mesmo! Para falar a verdade, nunca havia me sentido assim! É tão bom falar com Deus.
DEUS: Ainda não terminamos a oração. Prossiga...
VOCÊ: "E não deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal..."
DEUS: Ótimo, vou fazer justamente isso, mas não se ponha em situações onde possa ser tentado.
VOCÊ: O que quer dizer com isso?
DEUS: Deixe de andar na companhia de pessoas que o levam a participar de coisas sujas, intrigas, fofocas. Abandone a maldade, o ódio. Isso tudo vai levá-lo para o caminho errado. Não use tudo isso como saída de emergência!
VOCÊ: Não estou entendendo!
DEUS: Claro que entende! Você já fez isso comigo várias vezes. Entra no erro, depois corre a me pedir socorro.
VOCÊ: Estou com muita vergonha, Perdoe-me Senhor!
DEUS: Claro que perdôo! Sempre perdôo a quem esta disposto a perdoar também, mas não esqueça, quando me chamar, lembre-se de nossa conversa, medite cada palavra que fala! Termine sua oração.
VOCÊ: Terminar? Ah, sim, "AMÉM!"
DEUS: O que quer dizer AMÉM?
VOCÊ: Não sei. É o final da oração.
DEUS: Você só deve dizer AMÉM quando aceita dizer tudo o que eu quero, quando concorda com minha vontade, quando segue os meus mandamentos, porque AMÉM! quer dizer, ASSIM SEJA, concordo com tudo que rezei.
VOCÊ: Senhor, obrigado por ensinar-me esta oração e agora obrigado por fazer-me entendê-la.
DEUS: Eu amo cada um dos meus filhos, amo mais ainda aqueles que querem sair do erro, aqueles que querem ser livres do pecado. Abençôo-te e fica com minha paz!
VOCÊ: Obrigado Senhor! Estou muito feliz em saber que és meu amigo
Então comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável, pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio. Desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro.
Isso me mantém no presente, que é onde a vida começa.
Nota: Trechos do texto de Kim e Alison McMillen Link. Muitas vezes atribuído de forma errônea a Charles Chaplin.
...MaisAprimorar.
É um conceito simples.
Significa superar a si mesmo. Mostrar algo especial.
A vida é engraçada às vezes. Pode ser muito dura.
Como quando você se apaixona por alguém que não te ama. Como quando seu melhor amigo te deixa sozinho. Como quando você aperta o gatilho, ou esvazia um frasco de comprimidos e na pode mais voltar atrás.
Dizem que não reconhecemos os momentos importantes quando estão acontecendo. Pensamos nas idéias, nas coisas ou nas pessoas e subestimamos tudo. E até não estar a ponto de perder algo, ninguém percebe o erro. Então você percebe o quanto precisava daquilo. E o quanto amava aquilo.
Meu Deus, eu amo...
Ouviram a frase “O bom da vida é grátis”?
Essa frase é verdade.
Às vezes as pessoas aprimoram. Tentam se superar. Às vezes elas te surpreendem às vezes a gente se decepciona.
E às vezes a vida é engraçada. Pode ser muito dura.
Mas, se você olhar bem, vai encontrar esperança, nas palavras de uma criança, nas notas de uma música e nos olhos da pessoa que você ama.
E se você tem sorte mesmo, se você é a pessoa mais sortuda do planeta, a pessoa que você ama decide te corresponder.
Uma família perfeita
Faço parte da vida daqueles que tem amigos,
pois ter amigos é ser feliz.
Faço parte da vida daqueles que vivem
cercados por pessoas como você, pois
viver assim é ser feliz!
Faço parte da vida daqueles que acreditam
que ontem é passado, amanhã é
futuro e hoje é uma dádiva,
por isso chamado presente.
Faço parte da vida daqueles que
acreditam na força do amor, que acreditam
que para uma história bonita não há ponto final.
Eu sou casada, sabiam?
Sou casada com o Tempo.
Ah! O meu marido é lindo!
Ele é responsável pela resolução
de todos os problemas.
Ele reconstrói corações, ele cura machucados,
ele vence a tristeza...
Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos:
A Amizade, a Sabedoria, e o Amor.
A Amizade é a filha mais velha.
Uma menina linda, sincera, alegre.
A Amizade brilha como o sol.
A Amizade une pessoas,
pretende nunca ferir, sempre consolar.
A do meio é a Sabedoria, culta,
íntegra, sempre foi mais apegada ao pai, o
Tempo.
A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!
O caçula é o Amor.
Ah! Como esse me dá trabalho!
É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar.
Eu vivo dizendo:
Amor, você foi feito para morar
em dois corações, não em apenas um.
O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo!
Quando ele começa a fazer estragos
eu chamo logo o seu pai, o Tempo, e aí o
Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu!
Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa:
Tudo no final sempre dá certo.
Se ainda não deu, é porque não chegou o final
Por isso, acredite sempre na minha família.
Acredite no Tempo, na Amizade,
na Sabedoria e, principalmente, no Amor.
Aí, com certeza, um dia, eu, a Felicidade,
baterei à tua porta!
Tenha Tempo para os Sonhos.
Eles conduzem sua carruagem para as Estrelas.
E não esqueça...
sorria!
Morena
Aí está a linda morena
Com o seu jeito meigo de falar,
Expressar poemas no olhar
Por tudo que tens feito
Onde passas todos ficam a olhar
Pra morena que és linda
Quem não quer te namorar?
Mal sei o que falar
Fico com as letras a trocar
Palavras a errar
Quando tenho o privilégio de te olhar
Morena, morena
O que quer que seja
Pra toda na vida
O que posso fazer para lhe agradar?
Flores, estou pronto para lhe dar
Observar seu sorriso
É como se eu estivesse
Olhando as estrelas, na areia, perto do mar
Nesse céu lindo como o seu olhar
Esses dias eu quero bem aproveitar
Privilegiados são os poetas
Que expressa palavras
Que o coração custa a decorar
Pra morena que todos querem
Ao seu lado estar.
Reconciliação
Muitas vezes dizemos coisas, ou até mesmo fazemos algo que dói nas pessoas... e sei que fiz algo que te magoou muito... mas quero que entendas que a gente erra, e somos humanos... com defeitos e qualidades... Gosto muito de você, sempre vivemos um relacionamento aberto e com muito respeito. Meu amor sempre foi visível, muito verdadeiro... Quero te pedir que compreendas meu erro e reconsideres... eu tenho muitos sentimentos de amor e carinho por você... e queria que voltasses atrás com tua decisão de romper o nosso relacionamento... Eu te amo... e quero ter você sempre comigo... e quero provar para você que desta vez será diferente... Me dá esta chance?
Nunca é tarde
O depois é o agora.
O sempre, o depois.
O sucesso é o presente que se investe no futuro.
Nunca é tarde pra quem faz do agora, o depois.
O nunca já se foi, num começo que chegou.
O futuro vem depois, numa vida de futuro.
Um presente num instante, de esperança que se vive.
Vale antes, o depois.
Respostas
Por que buscar a lucidez
Fria e linear do raciocínio puro?
Haverá lucidez na brisa que sopra
E castiga meu corpo cansado?
E, por que foste, assim como a brisa,
Me fustigar, morna e terna,
A esperança de meus sonhos?
Por que ser lúcido se a lucidez
Está em tudo que nos cerca?
No vento,nas árvores, no sol
Que desce agora atrás da linha
Do horizonte que nos separa.
Quero ficar assim, embriagado
Na sensação de estar contigo,
Nos caminhos que nunca percorri.
Olhar com teus olhos e ver dentro
Dos meus as mesmas paisagens
Que jamais notei ou senti.
Percorrer com teus sentidos
Toda a certeza da felicidade.
Pela primeira vez me reconheço
Tranquilo, a olhar em frente
O caminho aberto para a vida.
Todos os fantasmas que criei
E me atormentavam nas sombras
Não mais habitam meus castelos.
Como te dizer tudo isso?
Como te conduzir pela mão
E por ti ser conduzido?
Como reacender das cinzas
Tudo o que deixei apagar?
Nessa busca, agora eu sei,
Que só em ti está minha resposta.
TREVAS
Como é triste a noite sem luar,
tudo imerso nas trevas, sem cor
e como é triste também ficar
na vida desiludido do amor
Procurando sempre sem achar
alguém, um só carinho que for.
Sentir na vida um vazio, amar
e só, da solidão sentir horror.
Ainda sigo procurando a minha lua
que posso achar aqui ou talvez na rua,
ou nunca achar e continuar no escuro.
Porque faz tanto tempo que procuro
e nessa busca infeliz eu não me curo
nem consigo esquecer aquela imagem tua
Todo o resto
Certo e errado são convenções que se confirmam com meia dúzia de atitudes. Certo é ser gentil, respeitar os mais velhos, seguir uma dieta balanceada, dormir oito horas por dia, lembrar dos aniversários, trabalhar, estudar, casar e ter filhos, certo é morrer bem velho e com o dever cumprido. Errado é dar calote, repetir o ano, beber demais, fumar, se drogar, não programar um futuro decente, dar saltos sem rede. Todo mundo de acordo?
Todo mundo teoricamente de acordo, porém a vida não é feita de teorias. E o resto? E tudo aquilo que a gente mal consegue verbalizar, de tão intenso? Desejos, impulsos, fantasias, emoções. Ora, meia dúzia de normas preestabelecidas não dão conta do recado. Impossível enquadrar o que lateja, o que arde, o que grita dentro de nós.
Somos maduros e ao mesmo tempo infantis, por trás do nosso autocontrole há um desespero infernal. Possuímos uma criatividade insuspeita: inventamos músicas, amores e problemas, e somos curiosos, queremos espiar pelo buraco da fechadura do mundo para descobrir o que não nos contaram. Todo o resto.
O amor é certo, o ódio é errado e o resto é uma montanha de outros sentimentos, uma solidão gigantesca, muita confusão, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgências sexuais que não se adaptam as regras do bom comportamento. Há bilhetes guardados no fundo das gavetas que contariam outra versão da nossa história, caso viessem a público.
Todo o resto é o que nos assombra: as escolhas não feitas, os beijos não dados, as decisões não tomadas, os mandamentos que não obedecemos, ou que obedecemos bem demais – a troco de que fomos tão bonzinhos?
Há o certo, o errado e aquilo que nos dá medo, que nos atrai, que nos sufoca, que nos entorpece. O certo é ser magro, bonito, rico e educado, o errado é ser gordo, feio, pobre e analfabeto, e o resto nada tem a ver com estes reducionismos: é nossa fome por ideias novas, é nosso rosto que se transforma com o tempo, são nossas cicatrizes de estimação, nossos erros e desilusões.
Todo o resto é muito vasto. É nossa porra-louquice, nossa ausência de certezas, nossos silêncios inquisidores, a pureza e a inocência que se mantêm vivas dentro de nós mas que ninguém percebe, só porque crescemos. A maturidade é um álibi frágil. Seguimos com uma alma de criança que finge saber direitinho tudo o que deve ser feito, mas que no fundo entende muito pouco sobre as engrenagens do mundo. Todo o resto é tudo que ninguém aplaude e ninguém vaia, porque ninguém vê.
"Que todo mundo tenha um amor quentinho.
Descanso pro complicado do mundo.
Surpresa pra rotina dos dias.
A quem esperar.
De quem sentir saudades.
Um nome entre todos.
O verso mais bonito.
A música que não se esquece.
O par pra toda dança.
Por quem acordar.
Com quem sonhar antes de dormir.
Uma mão pra segurar, um ombro pra deitar, um abraço pra morar.
Um tema pra toda história.
Uma certeza pra toda dúvida.
Janela acesa em noite escura.
Cais onde aportar.
Bonança, depois da tempestade.
Uma vida costurar na sua, com o fio compriiiiido do tempo."
SUA INDIFERENÇA
Estou rodeada de pessoas, mas me sinto como se estivesse sozinha
Olho para cada rosto e vejo neles um sorriso em seus lábios.
Meu corpo esta ali presente, mas a minha alma vagueia para bem longe dali.
Tem horas que pareço estar em off. E fujo de todos com os meus pensamentos
Quando volto a mim tento disfarçar para que ninguém notar.
Meus olhos me traem sem remorso,
Mostra a todos a toda a dor que ele carrega.
Não posso mais continuar assim com o coração dilacerado
Partido em sofrimento e saudade.
Não quero e não devo sentir isso solitariamente por um
Amor de mentiras enfeitado de falsidade embrulhado
Com a sua enganação.
Tentei passar por cima da tua frieza mas acabei me afundando
Na sua arrogância
Debati-me, gritei por seu nome e acabei morrendo na sua indiferença
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