Textos sobre Dor

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A vida nos ensina, de maneiras silenciosas e profundas, o valor do agora. Quando estamos diante da fragilidade da existência, tudo que parecia urgente se dissolve, e o peso da iminente despedida começa a pesar sobre o coração.

A dor que nos acompanha no silêncio das noites, quando os dias já não parecem ter o mesmo brilho, nos revela que não controlamos o tempo, mas apenas o vivemos. E, quanto mais aprendemos a aceitar a fugacidade de tudo, mais sentimos o vazio que a ausência deixa.

As grandes palavras perdem sua força, e é nos pequenos gestos que o amor se revela – um abraço apertado, um olhar que já diz tudo, um toque que se torna a nossa única segurança. Porque, no fim, é isso que permanece: a saudade que nasce antes mesmo da partida, o medo de esquecer o som da voz, o calor da presença.

A finitude nos ensina a durabilidade das lembranças, aquelas que ficam impregnadas na alma, mesmo quando os corpos já não estão mais aqui. E, no entanto, mesmo quando já sabemos o que virá, o coração se recusa a se despedir.

Amar é eterno, mas o que amamos vai embora. E a dor não está no fim, mas no intervalo silencioso que fica entre as partidas e as memórias.

Inserida por Joyceguedes9422

⁠Ó, meus demônios, sombras que me habitam,
Formas retorcidas de um eu que não quis,
Vós, que me arrastais para abismos sem fim,
E me aprisionais em celas de aço frio.

Medo, imenso abismo, que me devora,
Onde a esperança se afoga e a razão se perde,
Tu, que me paralisa e me aterroriza,
Transformando meus sonhos em cinzas mortas.

Insegurança, tua voz ecoa em meus ouvidos,
Sussurrando dúvidas e plantando espinhos,
Tu, que me roubas a paz e a alegria,
E me faz duvidar de cada passo que dou.

Mas eu vos desafio, demônios e abismo,
Não me curvarei diante de vossa tirania,
Lutarei contra vós, com todas as minhas forças,
E conquistarei a liberdade que me pertence.

Em minhas veias corre um rio de rebeldia,
Que alimenta a chama da esperança que me habita,
E me impulsiona a enfrentar cada desafio,
A fim de construir um futuro mais bonito.

Ó, universo, testemunha minha luta,
E concede-me a força para superar,
Os obstáculos que se erguem em meu caminho,
E alcançar a luz que me guia.

Inserida por fabricio_ferreira

⁠A Noite

A noite em que vago
Lento, leve, pesado

Trago peso nulo nas costas
Peso, mais pesado que o mundo

O peso está na mochila
Mochila que não existe

A mochila é suja, surrada
O peso é morto, é triste

Às vezes, escapa o peso
Pela minha face desaba a mágoa

Às vezes, exponho a mochila na rua, em casa
Um grito de lamento e agonia

Ando eu em ruas, bairros escuros
Meu peito cansa, pede ajuda, em apuros

As mãos não obedecem sempre,
No meu rosto se jogam e voltam

Machucam, recupero
Desaparece, mas sempre arde

A lua se vai, o sol levanta
A noite permanece e nunca acaba

Chove, alaga, lama
Afundados meus pés permanecem

Inserida por O_Tolo

Agora as cartas ja foram postas a mesa...palavras ditas nao voltam mais..
Me despi com os meus sentimentos de uma forma ⁠tão clara com a luz do sol no seu nascer..
Imaginando momentos com vc que nunca acontecerão
Eu entendo... talvez me entreguei demais a esse sentimento louco avassalador no meu peito e fiquei refém de vc
E td bem todos temos escolhas e devemos respeitar isso eu te respeito e entendo
Mas não nego que agora a minha transparência colocou tudo a perder ou melhor nd...pois não tivemos nada
Vou ficar bem...
E desejo o melhor pra vc...de verdade
Será que valeu a pena ter me aberto declarado a minha paixão? Sim valeu qdo somos honestos com nós mesmos td vale a pena...

⁠Você conseguiu fazer eu ser a garota mais feliz do mundo
Mas também conseguiu me machucar de forma inacreditável
As lágrimas não deixam de cair
Meus olhos ardem como se estivessem em chamas
A sua voz ecoa na minha cabeça repetidas vezes
Todas aquelas belas palavras eram apenas doces mentiras
Aquela promessas foram quebradas e agora os cacos de vidro perfuram meu coração
Minha mente não deixa de fazer perguntas
Quando foi que eu deixei vc ter posse do mundo?
Quando foi que eu deixei me influenciar tanto?
Quando foi que sua presença começou a ser tão significativa?
Quando foi que meu humor começou a depender de você?
Quando foi que você virou à razão do meu viver?
Eu não consigo sentir raiva
Algo me impede de te odiar
Apenas sinto um vazio imenso
Tudo que eu queria era estar ao seu lado
Poder me sentir completa novamente
Eu faria de tudo por você
Mesmo sabendo como és verdadeiramente
Eu já estava destruída e agora não sobra mais nada
Seria melhor se eu não tivesse me submetido ao amor
Por que não me disse desde do começo?
Teria me machucado menos
Agora estou aqui no meu quarto isolada
Chorando sem parar lembrando das suas carícias
Creio que eu sempre soube que não ficaria para sempre
Mas insisti em algo que não tinha sentido
Eu tinha percebido você se afastando
Mas pensei que fosse eu a errada
Nunca fez questão de saber como eu estava
Apesar de eu ver isso, eu não queria te deixar
Eu te amo tanto
custa muito te deixar ir
Ao em vez de sentir meu sangue ferver de raiva
apenas sinto minha pele se esfriar

Inserida por luana_toyama

⁠“Somos tendenciosos a falar e contar os nossos problemas para amigos e parentes. É uma forma de desabafar, aliviar as tensões e ouvir conselhos, mesmo que passem a nos identificar como ‘reclamões’. Será que não seria melhor falar mais das realizações, momentos agradáveis e ser taxados de ‘arrogantes’? Ou, ainda, não contar nada, falar pouco e ser taxado de ‘excêntrico’? Sei lá! Qualquer alternativa escolhida vai ter a sua ‘taxa’.”

Livro: Opiniões e Reflexões Polêmicas de um Sexagenário
Autor: GessimarGO

Inserida por rogeriopacheco

⁠“A maioria das pessoas passa por fases difíceis que parecem não ter solução, no entanto, após estas serem superadas, se esquece das intempéries e segue me frente apenas com raros vislumbres do que ocorreu. Isso é muito bom. Ultrapassar momentos difíceis dá força, experiência, credibilidade e esperança no futuro que se mostrará mais ameno e profícuo.”



Livro: Opiniões e Reflexões Polêmicas de um Sexagenário
Autor: GessimarGO

Inserida por rogeriopacheco

⁠Problemas mentais:

Como doem essas crônicas
não essas doenças físicas ou esses textos infantis
mas doenças mentais, que assolam meu cérebro desde sempre
desde meu primeiro respiro, a dor me acompanha na minha fútil e medíocre existência e vai me acompanhar até o meu último inspiro, por que uma dor crônica não abandona
ela te destrói aos poucos, te leva ao pior estado de ser
o estado do momento de perecer.

Inserida por PabloAfonso

⁠Olho fixamente na direção daquela estrela, tão bela e tão distante. Parece me atrair para bem perto.
Se tocá-la queimarei até virar cinzas?
Se alcançá-la nos tornaremos como um?
Ou quem sabe despencarei lá do alto, numa última queda, em direção ao chão?
Se me tocas, guardo-te no coração.
Se me esqueces, torno-te lembrança.
Se me deixas, deixo de buscá-la.
Se me buscas, busco encontrá-la.

Inserida por In_finitys

⁠Eu te odeio, te odeio por tudo que me fez passar
Quem você pensou que era para fazer tudo aquilo?
Hoje eu não consigo mais ter sequer uma boa amizade
A partir do momento que lembro do que você me causou
Meu sumiço se torna súbito e eminente
Toda sua traição, grosseria, maus tratos e desconfiança me destruíram
Graças a você, mal me reconheço hoje
Você não tinha o direito de me transformar
Nessa triste metamorfose ambulante.

Inserida por PabloAfonso

⁠Minha vida sempre foi triste, fui sempre um zero à esquerda
No começo eu tinha raiva, carência por atenção
Mas a algum tempo eu aprendi a viver só, viver como meu único amigo
Se hoje alguém de chama de frio, distante
É por que quando eu queria ser quente e próximo
Não fui levado a sério, fui deixado de lado
Então por favor, não se irem comigo
Tudo isso é culpa de vocês.

Inserida por PabloAfonso

É frustrante ver como muitas pessoas se sensibilizam com o sofrimento dos animais causado por barulhos, mas desconsideram o sofrimento humano, como no caso da misofonia ou do autismo, onde a hipersensibilidade auditiva também pode ser devastadora, e por vezes, motivo para desistir da vida. Ambas as dores merecem ser tratados com empatia e compreensão, pois toda dor deve ser validada e acolhida!

25122024

Inserida por AbigailAquino

O Verdadeiro Nome da Raiva

Há palavras que têm o poder de desarmar até as emoções mais densas. Quando li pela primeira vez que “eu sentei com minha raiva por tempo suficiente até que ela me disse que seu verdadeiro nome era dor”, senti um silêncio profundo se abrir dentro de mim. Essas palavras de C.S. Lewis não são apenas belas — são um convite à introspecção, à coragem de enfrentar aquilo que nos assombra.

Quantas vezes confundimos nossas emoções? A raiva, com seu grito e sua urgência, parece fácil de entender. Mas é uma máscara, uma armadura que cobre algo muito mais delicado: a dor. Por trás de cada explosão, de cada ressentimento, há uma ferida que clama por atenção, por cuidado.

Sentar com a raiva exige força. É um ato de coragem desacelerar o turbilhão, olhar para ela como quem olha nos olhos de uma fera, e perguntar: “Por que você está aqui?” No início, ela resiste. Berra, grita, tenta nos convencer de que está certa. Mas se permanecemos em silêncio, esperando, algo mágico acontece: ela começa a sussurrar a verdade.

E a verdade quase sempre dói. Dói porque a raiva não nasce no vazio. Ela é filha do abandono, da rejeição, da humilhação. Ela se alimenta de palavras não ditas, de abraços que não vieram, de expectativas desfeitas. Reconhecer isso não é fraqueza — é humanidade.

Lewis nos lembra que, muitas vezes, o que mais tememos não é a raiva em si, mas a vulnerabilidade que ela esconde. Afinal, é mais fácil gritar do que chorar. É mais simples culpar o mundo do que admitir que estamos feridos.

Mas, ao dar nome à nossa dor, começamos a nos libertar. Não porque ela desapareça, mas porque, ao reconhecê-la, começamos a cuidar dela. E, ao cuidar, transformamos.

Talvez a raiva, quando ouvida, possa se tornar compreensão. Talvez a dor, quando aceita, se transforme em força. E talvez, ao sentarmos com nossas emoções por tempo suficiente, possamos descobrir que seus verdadeiros nomes não são monstros, mas fragmentos de nós mesmos pedindo para serem amados.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠Pela Vida e Contra a Violência Policial

O caso de Thainara Vitória Francisco Santos que tive acesso via Instagram hoje, mas ocorreu em 14 de novembro deste ano me moveu a escrever este, ela jovem grávida de apenas 18 anos, morta durante uma abordagem da Polícia Militar em Governador Valadares, Minas Gerais, é mais um retrato cruel da escalada da violência policial no Brasil. Ao tentar proteger seu irmão autista, Thainara tornou-se vítima de um sistema que historicamente privilegia o uso da força desproporcional, muitas vezes (para não dizer sempre) contra os mais vulneráveis.

É inadmissível que agentes públicos, cuja função primordial é proteger a população, sejam responsáveis por práticas que configuram tortura, violência e, em casos extremos, o assassinato de cidadãos. A perpetuação de abordagens violentas e abusivas por parte das polícias militares é um sintoma de um modelo de segurança pública ultrapassado e autoritário antes apenas narrado hoje amplamente divulgado e documentado, que precisa ser urgentemente reformado e impedido.

A violência policial, em todas as suas formas, é uma violação dos direitos humanos e uma afronta à democracia. É imperativo que as forças de segurança sejam treinadas com base em princípios de respeito à dignidade humana, proporcionalidade e legalidade. Além disso, casos como o de Thainara devem ser rigorosamente investigados, garantindo a punição exemplar dos responsáveis e o fim da impunidade que alimenta esses abusos, bem como é fundamental levantar todas as paginas que divulgam torturas e excessos como algo bom e padrão existem hoje varios policiais que se colocam como formadores de conteúdos onde expoem pessoas e criam narratovas perigosas ao contexto da verdade.

Reiteramos a necessidade de ações concretas para combater a tortura, a violência institucional e as execuções extrajudiciais no Brasil, no Rio Grandedo Norte e principalmente Natal. A construção de uma segurança pública humanizada e comprometida com os direitos da cidadania é o único caminho para evitar que tragédias como essa se repitam.

Que a memória de Thainara como a de tantos outros, sirva de alerta e mobilize a sociedade para exigir mudanças estruturais. Sua morte não pode ser em vão.

Por uma segurança pública que respeite a vida e os direitos humanos letemos, pois até que tudo cesse nos não cessaremos.

Wesley de Lima Caetano

Inserida por wesley_lima_2

Eu só queria um punhado de felicidade,
Um átomo de luz nesta treva imunda.
Mas a alma, ferida, clama em vão por paz,
Em meio a este caos, a dor me consome.

A vida, um labirinto sem saída,
Um abismo negro, onde a esperança se afoga.
A carne, prisão da alma atormentada,
Em decomposição lenta, feito folha seca.

O cosmos, indiferente, gira em seu eixo,
Enquanto a Terra geme, em sofrimento eterno.
A ciência, impotente, não cura a dor,
E a fé, um véu frágil, que se desfaz ao vento.

A morte, alívio cruel, me chama a si,
Um sono profundo, sem pesadelos e aflições.
Mas a vida insiste, em sua crueldade,
E eu sigo, arrastando meus passos, em direção ao fim.

Um punhado de cinzas, tudo que restará,
Quando a alma se libertar desta prisão carnal.
E no silêncio do nada, encontrarei a paz,
Que em vida, me foi negada.

Inserida por fabricio_ferreira

⁠O FARDO INVISÍVEL

Ele acordou cedo, como fazia todos os dias. Espreguiçou-se devagar, sentindo o peso do mundo nas costas, ainda que seus ombros não mostrassem sinais visíveis de cansaço. Vestiu-se com cuidado, ajustando a gravata como quem prepara uma armadura para enfrentar as batalhas diárias.

No autocarro, entre o som dos motores e o burburinho das conversas, seu olhar fixava-se em nada. Era como se contemplasse um outro lugar, uma realidade paralela onde pudesse, finalmente, libertar-se do peso que carregava no peito. Mas, como sempre, ele apenas suspirava e voltava ao presente, deixando aquele mundo imaginário para trás.

No trabalho, era uma figura impecável: educado, eficiente, sempre com uma resposta pronta. Os colegas o admiravam pela calma e pela forma como parecia estar acima de qualquer problema. “Como você consegue ser tão tranquilo?”, perguntavam. Ele sorria, um sorriso discreto, que escondia o que ninguém conseguia ver.

À noite, no retorno para casa, o fardo parecia mais pesado. O silêncio da sala vazia, a luz fraca do abajur e os ecos de pensamentos represados o acompanhavam como uma sombra. Às vezes, ele queria falar. Queria abrir a boca e dizer: "Estou cansado, tenho medo, não sei se vou conseguir." Mas as palavras se perdiam, engolidas por uma voz interna que lhe dizia que ninguém entenderia.

O que ele carregava? Não sabia dizer. Talvez fossem os sonhos não realizados, as culpas que nunca confessou, os medos que não ousava encarar. Era o peso de ser quem era, ou talvez quem esperavam que ele fosse.

Assim seguia ele, como muitos outros, carregando um fardo invisível. Um peso que não se mede, não se toca, mas que está sempre ali, escondido no sorriso, no olhar distante, no silêncio das noites solitárias.

E enquanto a cidade dormia, ele se perguntava: quantos mais caminhavam ao seu lado, carregando fardos que nunca confessaram? Quantos suportavam o peso da vida com a mesma coragem silenciosa, sem nunca pedir ajuda?

Ele nunca teve uma resposta. Talvez ninguém tenha.

Inserida por timseriano

⁠Podemos ter os pés feridos, um pouco maltratados, uma unha quebrada, ou até sentir uma dorzinha no calcanhar. Mas já imaginou o que seria negligenciar esses passos, curados com tanto esforço, privando-se das sensações por puro temor, e escolher andar de botas no mar?

Sim! Ande descalço, se for preciso, minha pérola. Sinta a liberdade nas areias que abraçam seus pés e descubra o poder de caminhar naturalmente em direção à felicidade.

Inserida por luizoryone

Ingratidão: A Era do Vazio

Vivemos em tempos marcados pela ingratidão, onde as pessoas parecem cronicamente insatisfeitas consigo mesmas.

É uma era estranha, na qual se luta incansavelmente para conquistar algo, apenas para, ao alcançar, sentir um vazio imediato, como se o esforço não tivesse valor.

É o ciclo do “consegui… e agora?”, onde o objetivo ou pessoa se torna rapidamente irrelevante.

Estamos cercados por pessoas que não sabem o que realmente querem, e, quando finalmente conseguem, falham em reconhecer o peso e o valor de suas próprias conquistas.

Falta reflexão, falta apreciação, falta conexão com o que foi alcançado.

Que triste constatação: viver como se nada fosse suficiente, como se cada vitória fosse um fardo, e não uma celebração.

Que vazio é não valorizar os frutos do próprio esforço. Que derrota é conquistar e não reconhecer a grandeza do feito.

É um convite à vergonha, mas, acima de tudo, à mudança.

Que possamos aprender a valorizar o que temos e a ser gratos por quem nos tornamos ao longo do caminho.

Gratidão não é só virtude; é a base de uma vida mais plena.

Inserida por zu_kawaguchi

Em cada lágrima caída, uma história a contar,
Dores que moldaram meu ser, que vieram me ensinar.
Caminhos tortuosos, pedras pelo chão,
Mas em cada desafio, encontrei a minha razão.

Houve a dor da perda, um vazio profundo,
Um eco de saudade que ressoou no mundo.
Aprendi que o amor, mesmo após a partida,
É uma força invisível que nunca se despida.

Desilusões e medos, sombras a me cercar,
Mas em meio à tempestade, eu aprendi a lutar.
Cada cicatriz é um marco, uma prova de vida,
E em cada batalha, uma nova ferida.

As dores me ensinaram a valorizar o agora,
A beleza nos pequenos momentos que a vida aflora.
E mesmo quando a dor parece não ter fim,
Encontro em mim a força, um novo começo a vir.

Hoje, olho para trás e vejo o que passei,
E em cada dor enfrentada, um pouco mais eu sei.
Sou mais forte, mais sábio, por tudo que vivi,
E em cada desafio, uma parte de mim se redescobri.

Inserida por marcelinospiny

⁠A tormenta, que me atormenta.
Fecha os olhos e me tenta,
o vento forte como farol.

O guia, que é brilhante,
feito relâmpago e pequeno,
vem como uma chuva de veneno,
que me engole sem ter tempo,
sem ter hora para esperar.

A paciência é esperança,
para a nostalgia que balança
em meus sonhos mais felizes.

A amargura reflete a dor.
O que me cura é a flor,
do seu cheiro, que me quis.

Inserida por erickkfurtado

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