Textos sobre Dor
Meu último tributo ao meu grande amor
Para isso encaro de frente a dor
No Banheiro com as luzes apagadas
Tento seguir nossas pegadas no tempo
Ao som de convercion in the dark
Mergulho nas lembranças
Onde roubei seus suspiros, seu ar
É principalmente seu sorriso.
Como não se apaixonar
Você vive em minha mente
Desde aquela live de uma madrugada qualquer
Aquelas olhos grandes, aquela voz,
Não saem da minha mente um dia se quer
Eu meu coração despreparado para tanta emoção.
Logo tratou de criar um personagem
90% eu , 10% menterias
E foram esses 10% que me vivem me atormentando
Como alguém que recebe um encomenda errada.
Você foi tirada de mim abruptamente.
De todas suas qualidades, aqui sinto mais falta é sua paz.
De saber que no dia seguinte eu ganharia um bom dia todo feliz.
Já não ligo mais para as rimas
Isso nem é mais um poema
É uma carta de dor
É uma carta de socorro.
Não consigo esquecer seu rosto.
Já abracei o ódio, a raiva, a fúria
Mas não tem nada nessa vida
Que conseguiria, tirar você do meu coração
Infelizmente vou ter que aprender a conviver com seu fantasma.
Que Quase me mata
Não consigo achar uma frase para te resumir
Mas, tem uma palavra, Saudades
Saudades eternas, de uma alma
Que eu nunca mais vou poder abraçar.
Enfim, não consigo te descrever
Muito menos te escrever
Vou te matar aos poucos
Ao menos tempo que me mato
No compasso da vida, às vezes há dor,
Palavras ditas ao vento, em meio à confusão.
Mas mesmo na tempestade, meu coração clama por amor,
E é você, Strimani, a razão da minha canção.
Teus olhos são faróis que guiam meu caminho,
Teu sorriso é o sol que ilumina meu ser.
Em cada desentendimento, há um novo carinho,
Pois amar é aprender e também saber ceder.
As nuvens podem passar, mas a luz sempre volta,
E ao teu lado, quero dançar sob o céu azul.
Nosso amor é um laço que nunca se solta,
Uma chama eterna que brilha como um tulio.
Deixe-me segurar sua mão em meio à jornada,
Vamos transformar as mágoas em lições de amor.
Porque no fundo do peito, a verdade é sagrada:
Te amo, Strimani, e isso é o que me dá calor.
Então vamos juntos seguir nesse caminho,
Com coragem e ternura para tudo enfrentar.
Amo você mais do que qualquer outro destino,
E ao seu lado, querida, sempre quero estar.
Nos dias nublados, quando a dor te abraça,
Estarei ao teu lado, como a luz que não passa.
Teu coração é um tesouro, delicado e profundo,
Prometo respeitar-te e ser teu porto seguro no mundo.
Cada lágrima que cai, eu quero enxugar,
Com carinho e ternura, vou sempre te amar.
Teus medos e anseios, juntos vamos enfrentar,
Pois meu amor por ti é forte, não vai se apagar.
Tratar-te como princesa é meu maior desejo,
Cuidar das tuas dores é o meu verdadeiro ensejo.
Em cada passo dado, quero estar contigo,
Acalmar tua alma e ser sempre teu abrigo.
Então, querida Strimani, saiba de coração,
Meu amor é sincero, uma doce canção.
Respeitar-te e cuidar-te é minha missão eterna,
Juntos na jornada, nossa chama sempre eterna.
Ouvi uma frase que dizia:
“A dor, se bem usada, vira direção.”
Mas que direção?
Tem dor que não aponta pra lugar nenhum.
É só queda.
É só poço.
Um buraco escuro onde tudo ecoa e nada responde.
Você cai.
Debate.
Luta.
Resiste.
Aflige.
E quanto mais se move, mais se afunda.
Como se a dor ganhasse força da sua tentativa de sair.
Até que o corpo cansa.
E a alma… desiste um pouco.
Você não sobe.
Não desce.
Fica.
Boia.
Mas não respira alívio.
Porque a dor ainda está lá.
Não do lado de fora, mas dentro.
Espalhada.
Silenciosa.
Em cada célula que vibra frágil,
como se estivesse cansada de sentir.
Há dores e há a Dor.
Aquela que não se nomeia.
Que atravessa os dias sem pedir licença.
E se instala.
E se mistura ao que você é.
Nesse caminho sem fim,
nesse beco sem saída,
cadê a tal direção?
Se você se perde…
Encontra-se perdido.
E não há rota de retorno.
Você olha pra frente,
mas o fim parece distante demais.
E ainda assim, você o deseja.
Não o fim da vida,
mas o fim da dor.
O fim desse ciclo em espiral.
Daria tudo pra desviar.
Só um pouquinho.
Dar uma pausa na dor,
sentar à beira da alegria por uns instantes.
Mas não dá.
Porque a dor não espera.
Ela é presente.
Constante.
Persistente.
Mas, no fundo…
Bem no fundo,
você ainda sonha:
E se, no meio disso tudo,
a felicidade também estivesse vindo ao seu encontro?
E se ela também estivesse tentando te alcançar,
com a mesma intensidade com que você tenta sobreviver?
E se, numa curva do caminho,
ela estendesse a mão,
te olhasse nos olhos,
e dissesse baixinho:
“É por aqui. Eu te guio.”
Talvez a dor seja o começo.
Talvez a direção não esteja fora,
mas no que ela revela.
Talvez, ao se deixar sentir,
você esteja, sem perceber,
seguindo…
Em direção a si.
"Nas trincheira, sóbrias da guerra.
Entre o ódio, o caus e a dor...
Vidas são dilaceradas, por falta de amor.
No eco dos disparos, o coração treme de pavor.
Ecoam os lamentos de quem buscam entre os escombros do horror.
A guerra, essa fera voraz, que devora a humanidade, que tira nossa paz.
Deixa cicatrizes profundas na alma, de todo ser.
Lágrimas se confundem com a vontade de viver.
Nos olhos desfigurado, o choro em prato, cai...
A liberdade luta contra as sombras da escuridão, que para o além vai.
Enquanto a paz se perde em meio à bombas e confusão.
O medo apavora, todo cidadão.
Mas mesmo no caos, há bravura a florescer,
Heróis anônimos que resistem, sem esmorecer.
A dor e o medo da guerra, como vento a soprar,
São poemas trágicos que o tempo jamais apagará.
Que um dia, em um mundo onde o amor seja a lei.
A guerra e seu terror se tornem apenas memórias, de histórias em vão,
E que a esperança, enfim, floresça em cada coração.
Num futuro onde a paz reine, e o amor seja a brandura de toda compreensão.
L Fernando
mexendo em minhas coisas encontrei uma fotografia...
de repente gotas de dor e tristeza cairam sobre ela , eram lagrimas q do meu rosto escoriam pois lembrei do teu abraço apertado ,do teu beijo molhado , to teu sorriso tao formoso, dos teus olhos brilhantes ...entt voltei a sorrir pois lembrei das brigas bestas, das nossas brincadeiras bobas, dos momentos felizes q passamos .
isso ja faz algum tempo mas ainda sinto falta dela
Sempre é tempo de recomeçar e reaprender a viver.
Quem nunca chorou amargamente e sentiu uma dor profunda por ser inconsequente em seus relacionamentos? Palavras duras, ditas sem amor e gentileza, causam traumas e ressentimentos.
Mas a cada momento, Deus, em Seu amor, compaixão e misericórdia, nos oferece a chance de recomeçar. Ele nos ensina a viver cada relacionamento através da Sua vontade, que é boa, perfeita e agradável. Reconhecer Sua graça, bondade e amor nos guia a cultivar laços mais saudáveis e duradouros.
Por isso, devemos aprender a depender de Suas virtudes, permitindo que elas transformem nossos relacionamentos. Que cada palavra seja guiada pela graça e bondade divina, trazendo vida, esperança e cura para cada momento.
Poesia, existe um propósito em cada sofrimento.
Em cada dor, lamento, e sofrimento nós sempre veremos Deus a cada momento nos dando uma porção da sua graça e fé para vencermos cada sofrimento.
Sofrimentos esses, que nos levam a ter um entendimento e discernimento de que sempre será preciso passar por eles, para alcançar a verdadeira sabedoria para vencermos cada sofrimento.
E nas dores latentes da nossa alma, nós também perceberemos o amor, a bondade e a fidelidade de Deus nos dando o refrigério para cada lamento, e nos dando o devido livramento a cada momento.
Momentos esses, que aprenderemos a nos conhecermos interiormente para podermos compreender como superar cada tristeza, e o significado de cada dor que só pode ser curado com a compreender do amor de Deus o nosso criador.
Todo sofrimento que você não supera, governa você.
O propósito e a finalidade de toda dor e sofrimento são mostrar em nosso interior algo que não estamos vencendo momentaneamente. Por isso, devemos olhar o problema de dentro para fora, e na raiz da sua natureza, para termos clareza sobre como devemos lidar com eles e prevalecer sobre eles. Sabendo que toda dor e sofrimento nos mostram uma realidade emocional, espiritual ou relacional que ainda não conseguimos superar completamente.
Inocência é achar que somos capazes de andar pela vida sem esbarrar em alguma dor, sem colidir com a ingratidão, sem tropeçar na deslealdade e em alguns desafetos.
Bobagem é crer que não seremos alvo do egoísmo, da inveja e da maldade humana.
Infantil é acreditar que hora ou outra não vamos ser atingidos por palavras com calibre suficiente para fazer sangrar o coração, ferir a nossa alma e até matar algum sonho frágil.
Ingenuidade é esperar que a vida pare para passar a mão na nossa cabeça, para vir curar nossas feridas. Não, ela não vai! Você é quem vai ter que fazer isso sozinho. A vida não é um paraíso e quanto mais cedo aprendermos isso, menor será o sofrimento que é inerente à própria vida.
Escolha e Renúncia
A armadura protege o coração da dor, mas impede que a alegria entre;
A venda nos olhos nos deixa cegos para o feio, mas nos priva do prazer de enxergar o belo;
Fechar as mãos é uma forma de dar voz a razão, mas também de silenciar o coração;
Tampar os ouvidos nos deixa surdos para as coisas duras, mas nos impossibilita de ouvir levezas;
Fechar a boca nos emudece para as palavras rudes, mas nos priva de distribuir as que curam.
Lembre-se sempre: escolha e renúncia são vias de mãos contrárias. Invariavelmente toda escolha traz em si uma renúncia.
Preciso de você !
Preciso por que conheces a minha fragilidade, e consegue sentir
cada dor que eu sinto na mesma intensidade.
Você e um presente, um amigo que sempre chora comigo será de tristeza ou alegria. Você me torna melhor, me faz querer ser melhor para poder sempre está contigo.
Para o meu amigo Espírito Santo
Tem vitórias que ninguém vê…
porque acontecem por dentro.
Depois da dor, da queda, da luta silenciosa…
a alma encontra um jeito de se erguer.
E mesmo sem aplausos,
há quem esteja, agora,
reencontrando o próprio passo
e fazendo da superação
um recomeço bonito.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Inocência é achar que somos capazes de andar pela vida sem esbarrar em alguma dor, sem colidir com a ingratidão, sem tropeçar na deslealdade e em alguns desafetos.
Bobagem é crer que não seremos alvo do egoísmo, da inveja e da maldade humana.
Infantil é acreditar que hora ou outra não vamos ser atingidos por palavras com calibre suficiente para fazer sangrar o coração, ferir a nossa alma e até matar algum sonho frágil.
Ingenuidade é esperar que a vida pare para passar a mão na nossa cabeça, para vir curar nossas feridas. Não, ela não vai! Você é quem vai ter que fazer isso sozinho. A vida não é um paraíso, mas também não é um inferno e quanto mais cedo aprendermos isso, menor será o sofrimento que é inerente à própria vida. Não culpe Deus por isso, se a vida fosse um mar de rosas a nossa oportunidade de crescimento espiritual e o livre arbítrio estariam comprometidos. Deus não pode interferir e exatamente por não poder interferir é que ele nos deu a fé. É na fé que está toda a força que precisamos para superar as adversidades e os obstáculos, é nela que encontramos a proteção que precisamos para acordar toda manhã e sair para a vida sem medo porque vida não é guerra, é celebração.
Não importa se é uma dor
Ele quebra as prisões
E traz cura aos corações Não importa se é tristeza Ou se está sozinho à mesa Ele enxuga o seu choro Ele é o seu consolo
Quando o Amor Escolhe Perdoar: Entre a Dor, a Esperança e a Possibilidade de Mudança
Perdoar uma traição é uma das decisões mais difíceis que alguém pode enfrentar, pois envolve confrontar uma dor imensa, a quebra da confiança e o desafio de manter o amor por alguém que causou uma ferida tão profunda. O coração de quem perdoa muitas vezes se divide entre o desejo de continuar amando, o medo da vulnerabilidade e a esperança de que o outro possa realmente mudar. Esse processo de perdão exige uma força interior tremenda, além de uma disposição para reconhecer a complexidade da condição humana.
Continuar amando alguém após uma traição pode parecer um ato de sacrifício e teimosia para muitos, mas para quem vive essa experiência, é um reflexo de uma conexão profunda, um vínculo que nem mesmo a dor parece ser capaz de romper completamente. O amor, nesse caso, se torna um campo de batalha entre o desejo de reconstruir e o receio de se machucar novamente. Há uma mistura de fragilidade e esperança: acreditar que a pessoa que errou possa se redimir e que o relacionamento, embora transformado, tenha a chance de florescer de novo.
A esperança de que a mudança seja genuína é como segurar uma chama em meio a uma tempestade. A pessoa que perdoa se pergunta se a dor e a decepção poderão um dia ser substituídas por segurança e confiança. Haverá noites insones, pensamentos conflitantes, momentos em que o perdão parece um fardo pesado demais. Mas ainda assim, o amor insiste, e há um fio tênue de fé na capacidade humana de aprender com os erros e se tornar melhor.
No entanto, essa espera por mudança exige sabedoria. Não se trata de ignorar os comportamentos destrutivos ou de aceitar tudo em nome do amor, mas sim de reconhecer que o perdão verdadeiro também exige mudanças concretas e um comprometimento profundo de ambas as partes. Aquele que traiu precisa se dedicar ao processo de se reconquistar e de reconstruir, pedra por pedra, aquilo que destruiu. A mudança genuína não é apenas uma promessa, mas um conjunto de ações que mostram respeito, consideração e um esforço constante para se tornar a versão mais íntegra de si mesmo.
Por outro lado, quem perdoa precisa aprender a lidar com as cicatrizes. O perdão não apaga a dor, mas é um caminho para a libertação, uma escolha de não deixar que a mágoa consuma tudo. Amar alguém que falhou é reconhecer que o amor é imperfeito, mas também é buscar estabelecer limites que protejam a própria dignidade e saúde emocional.
Continuar amando é, então, um ato de coragem. É acreditar na possibilidade de que o amor pode ser maior do que o erro, mas também aceitar que, mesmo se a mudança não vier, o perdão foi um presente que você deu a si mesmo para se libertar do peso do ressentimento. É um lembrete de que, ao fim de tudo, você fez o que pôde, mesmo que o resultado final esteja além do seu controle. E talvez o maior aprendizado seja entender que o amor verdadeiro também inclui amar a si mesmo, mesmo enquanto espera o outro mudar.
A dor da Saudade
"Deixe-me externar aqui a dor da saudade:
Saudade de um tempo bom de criança, brincadeiras primaverís, sorrisos e encantos. Todos estão ali, pai, mãe, avós, irmãos, tios, primos.
Crescemos e o tempo, a distância, o destino, nos separam, mas, estão ali, e a qualquer momento podemos romper as barreiras da distância e ... vê-los, encontrá-los, abraçá-los.
Mas, não quando a morte visita, nos separam para sempre. É um eterno adeus!
Nem toda dor grita. Algumas apenas silenciam.
Hoje abri mão de mim mesma. Sim, porque abri mão do amor da minha vida. Alguém que eu amo incondicionalmente, com todas as minhas forças. Mas a verdade é que não estamos curados dos nossos traumas do passado. Não estamos prontos para viver, da forma certa, essa linda história de amor — que, ao mesmo tempo em que é intensa, também é sombria.
E sabe o que mais me dói? Saber por que acabou. Acabou porque ele sempre diz que eu tenho outra pessoa, que estou mentindo ou enganando. Mas eu não tenho ninguém. A única coisa que habita dentro de mim é um amor incondicional, enorme, que grita — “eu te amo, eu te amo, eu quero você pra sempre.”
Mas aí vem a minha consciência e sussurra: até quando você vai viver de migalhas? Até quando você vai amar alguém mais do que ama a si mesma?
E é aí que percebo… não sou só eu. Muitas pessoas vivem isso: acreditam que vai ser diferente, que vai mudar, que o amor vai curar. Mas, infelizmente, as histórias se repetem.
Hoje, 09 de junho de 2025, mais uma vez me sinto uma fracassada por ter acreditado que, dessa vez, seria tudo como eu sonhei. Mais uma vez, meu castelo desmoronou. Culpa minha? Talvez. Insisti. Mas como dizer para um coração apaixonado: “não vai, não faz?” É impossível.
Hoje, estou vivendo o luto de alguém que está vivo — dentro de mim e fora de mim.
Que Deus me ajude a superar, mais uma vez, essa dor.
E que esse meu desabafo, essa carta aberta, possa de alguma forma tocar e ajudar alguém que também esteja tentando amar, tentando acreditar… tentando recomeçar.
A ausência deixa espaço. E é nesse espaço que mora a dor. A memória do que já foi e talvez nunca tenha sido do jeito que a gente lembra.
Aqui a tempestade ficou engarrafada e o sentimento não resolvido é transformado em memórias que a gente não queima porque o cheiro da fumaça lembra casa.
Rico.
Dono da maior riqueza, nada no mundo tem dor.
Todo o tempo, todas as horas, dedicadas ao amor.
Ali tudo há a abundância e tudo se sacia.
Além do ouro, do amor e da alegria.
Nem se espera que venha o calor,
Pois sempre haverá um vasto cobertor,
Nem se espera que venha o dia.
Porque antes já nasce a harmonia.
Não se aguarda nada nem se prende,
Aos pequenos inusitados laços de toda gente.
Não se perde nem se arrepende.
Segue vivo pleno e indulgente.
m ser puro que não se vende.
Uma felicidade absoluta de estar contente.
Hpatria
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