Textos sobre Dor
Quando a dor te faz companhia
Te perseguindo como um cão
Dia e noite, noite e dia
Parecendo assombração.
É um aviso da alma
Que caminha na contramão
Implorando uma atitude
Te puxando pela mão.
Refaz teus passos com calma
Constrói de novo teus planos
Renova os teus velhos sonhos
Abraça os teus desenganos.
A dor do homem
O que seria da dor
Se não fosse o amor?
Caminheiro sozinho ficaria a vagar
Tão perdido no tempo
Disfarçando lamentos
Escondendo seus sonhos
E o desejo de amar
Viajando sem rumo
Apostou no destino
Di que, o que tem que ser
Assim o será
Deixou a alegria de quando menino
Passarinho sem ninho
Desaprendeu a voar
A dor do homem
Nesse processo de busca
Tentando sozinho se reencontrar
Para deter os seus monstros
Medos e angústias,
A luta é contra si mesmo...
Mas o homem... O homem...
Que tenta entender seu destino,
Se achar no caminho.
Viver sonhos de criança,
remontar a esperança
Regressar ao seu verdadeiro lar
Há sempre um tempo
Em que sonha em voltar
Ao que um dia foi, outrora
Uma outra vida, lá fora
Para cumprir com o que foi combinado
Desse ou daquele lado
Sementes sadias de novo, plantar...
Mas o homem...
O homem sempre sonha em voltar.
A Dor Não É Sua Essência
Depressão, um peso que insiste em ficar,
uma sombra densa, difícil de afastar.
Mas lembre-se, mesmo no céu nublado,
existe o sol, escondido, mas dourado.
A pressão pode ter fim, não é para sempre,
há uma luz ao longo, mesmo que ausente.
Pequenos passos, um dia de cada vez,
mesmo que pareça difícil dessa vez.
Permita-se sentir, sem pressa de ir embora,
há força em se permitir viver cada hora.
Aceite o abrigo dos que ao seu lado estão,
há poder em pedir ajuda, em estender a mão.
A dor não é sua essência, é uma estação,
e todo inverno encontra sua nova canção.
Por isso, mantenha-se firme, há vida à espera,
e uma versão sua que floresce e impera.
Eu sigo em frente a dor e a solidão me destrói e me reconstrói
Já passei por vários momentos e vi que a solidão faz parte de mim....
Hoje o que restou foi aquela rede pendurada na varanda....
Aquele era nosso canto projetos para o futuro foram feitos e jogados
Hoje vivo entre copos e garrafas revivendo os sentimentos amargos ......
Eu ainda sinto o gosto amargo que você deixou depois daquela noite juras e promessas de amor que
Foram apagadas na manhã antes do sol raiar.....
Uma ligação uma mensagem colocando fim em treze anos de juras de amor e projetos de um futuro melhor nossas filhas....
Papai segue em frente nós estamos aqui para segurar a sua mão
E hoje o que restou foi aquela rede na varanda ...
a última taça deixada ao lado da cama me faz lembrar você ..........
foram juras de amor saindo dos seus lábios molhado com o vinho juras de amor que se foram como a fumaça do seu cigarro que se misturava com o doce amargo do vinho,....
ainda guardo na lembrança as fotos e os vídeos dos nossos momentos de amor tudo registrado para mostrar que ali dois corpos se entrelaçavam entre o suor e e o gosto amargo do vinho que você bebia....
Hoje o que restou foi aquela rede pendurada na varanda....
No Reflexo do Outro
Nas sombras da dor escondida, No vazio de mentiras guardadas, Reside a alma ferida, De solidão, traumas, desamparadas.
Se a injúria vem à tona, Olhe para o sofrimento oculto, No desprezo, há uma pessoa Cuja miséria é profundo tumulto.
Inveja é frustração disfarçada, A raiva é ferida não curada. Não se ofenda com o alheio mal, Corrija-se, como um ritual.
Nutra a alma, ao ego deixe de lado, Se precisar partir, vá sem rancor. O amor é chave, prece e recado, Deixe para trás toda dor.
Seja gentil, bondoso, como estrela-guia, Na jornada do coração, encontre paz, harmonia.
A MAIOR DOR DO MUNDO, É AMAR
A maior dor do mundo, é amar,
Um fogo que queima, uma chama no olhar.
É um sentimento profundo, que nos eleva e derruba,
É a fragilidade da alma que, em um instante, se encurva.
Amar é se entregar, é abrir o coração,
É dançar no abismo da incerteza e da paixão.
É viver intensamente, mas temer a perda,
É um laço sagrado que, às vezes, se encerra.
Nos braços do amor, encontramos a vida,
Mas ao mesmo tempo, a dor é medida.
Pois o amor é um mar que arrasta e afoga,
Uma tempestade que, em um instante, se paga.
É o sorriso que brilha, mas também a lágrima,
É a alegria que embala, mas também a rima amarga.
É um jogo de luz e sombra, de risos e lamentos,
É a beleza do ser, em seus mais profundos tormentos.
E quando se ama, o coração se expõe,
Fica vulnerável, e muitas vezes, se põe
A mercê do destino, das voltas da vida,
E a maior dor do mundo é ter a alma ferida.
Mas ainda assim, amar é um dom precioso,
É um ato de coragem, um gesto amoroso.
Pois mesmo na dor, há uma beleza infinita,
E o amor, apesar da dor, é o que a vida agita.
Então, que venha a dor, que venha o sofrer,
Pois amar é viver, é arriscar e crer.
E mesmo que a maior dor do mundo seja amar,
É nesse amor que encontramos nosso lugar.
Poeta: IVAN GUEDES BLACK JÚNIOR
Minha Amarga e Solitária Solidão
No silêncio profundo, onde ecoa a dor,
Caminho por sombras, perdido em meu clamor.
Minha amarga solidão, um manto que me abraça,
Em cada passo dado, a tristeza se entrelaça.
As horas se arrastam, como nuvens de aço,
E o peso da ausência é um fardo que não canso.
Busco por vozes que não vão me encontrar,
E a vida, tão cheia, parece se esvaziar.
Nos sonhos, tu vens, com o brilho do passado,
Mas ao acordar, sinto o frio do lado.
Corações que se afastam, promessas que se vão,
E em meio ao vazio, ressoa a solidão.
As lembranças dançam, como folhas no vento,
Revivo os momentos com um triste sentimento.
Nos risos que ecoaram, nas juras de amor,
A saudade é uma faca, cortando a dor.
Oh, solidão amarga, que me ensina a esperar,
Tu és a companheira que não posso deixar.
Mas em meio ao sofrimento, procuro a luz,
Um fio de esperança que ainda me seduz.
E mesmo que as noites sejam longas e frias,
Busco nas estrelas as minhas fantasias.
Quem sabe um dia, em um novo amanhecer,
A solidão se transforme em algo para viver.
Assim, sigo adiante, com o peso do coração,
Aprendendo a dançar com minha solidão.
Pois mesmo em sua amargura, há lições a se dar,
E em cada lágrima, um caminho a trilhar.
Meu Pranto
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
A dor que dói deixa a marca sem furar
E eu não consigo um minuto me calar
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
Meu violão não aguenta mais sofrer
Quebra as cordas com saudade de você
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
Não tem papel nem caneta pra escrever
Falta argumento pra que eu possa te dizer
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
Leva meu pranto, meu dissabor
Por isso eu canto, pra espantar a dor
A Mensagem Oculta na Dor e no Sofrimento
Não estamos no mundo a passeio. Toda dor e sofrimento traz uma mensagem. Se questione: o que você precisa aprender com o desconforto que te assola neste momento? Por que você está atraindo tais situações de desconforto?
Assim como as distrações que você encontra por todo lugar, os exemplos do bem viver também encontram você. Quais mensagens do universo você está ignorando?
"Deus chama os que têm coragem, mas escolhe os obedientes."
Paulo disse a Timóteo: "Pois virá o tempo em que as pessoas já não escutarão o ensino verdadeiro. Seguirão os próprios desejos e buscarão mestres que lhes digam apenas aquilo que agradem seus ouvidos."
"Hoje, ao refletir sobre tudo o que vivi, não posso deixar de sentir uma dor profunda no coração. Fui alguém que se entregou de corpo e alma, que deu o melhor de si, que dedicou seu tempo, seu amor e suas forças. Mas, ao longo do caminho, percebi que essa entrega não foi valorizada como eu esperava. Em vez de encontrar compreensão e reciprocidade, encontrei distanciamento e, muitas vezes, desprezo.
Chorei mais do que eu queria, senti uma dor que parecia insuportável, como se estivesse sendo consumido por algo que eu não conseguia controlar. Cada palavra não ouvida, cada gesto não correspondido, tudo foi como um peso a mais que eu carreguei, e mesmo assim, continuei lutando. A dor do não reconhecimento, a frustração de não ser valorizado, me acompanharam e me machucaram profundamente.
Por muito tempo, me perguntei onde estava errando, o que estava fazendo de errado. Mas agora vejo que, na verdade, o erro não estava em mim, mas nas expectativas que eu tinha de alguém que não soube reconhecer o que eu realmente oferecia. Hoje, sei que o amor não pode ser medido apenas pelo que se faz ou pelo que se dá, mas sim pela reciprocidade, pelo carinho e pelo respeito mútuo. Quando isso falta, as feridas se tornam mais profundas, e o choro parece não ter fim.
Ainda assim, agradeço a Deus, porque mesmo no meio de tanta dor, Ele me deu a força para não desistir de mim mesmo. Cada lágrima que caí, cada dor que senti, foi uma lição, uma oportunidade de aprender sobre minha própria resistência e sobre o que realmente importa. O que realmente importa é que eu sou forte o suficiente para seguir em frente, para me levantar e para reconhecer que mereço algo melhor.
Eu sei que, ao olhar para trás, a dor ainda está lá, mas também sei que ela não vai me definir. Eu mereço ser tratado com respeito, com carinho e com consideração, e aprendi que, quando não recebo isso, é hora de seguir em frente e dar o melhor de mim para quem realmente merece. A dor vai passar, o choro vai cessar, e o que vai ficar é a força que eu conquistei, a coragem que nasceu da dor e a sabedoria de saber que, agora, vou me priorizar. E isso é o melhor que posso fazer por mim."
Viola-são a vida
Ditadura, um tempo de dor
Censura era a base
Desse sistema incolor
A violação dos direitos era comum
negligências as necessidades de cada um
Mas no meio de tudo isso, uma esperança
A viola, como símbolo de resistência e perseverança
Seus sons eram mais que música
se tornaram portas para a liberdade
Tudo o que o povo queria, no país da diversidade
No meio de tanta tortura
canções eram o que mantia viva toda uma cultura
Não importava a intensidade da censura
Independente de tanta autoridade estatal
Transpormos as barreiras, afinal
Não há ditadura que segure um povo seguro de si
Como dizia Edu lobo
“Quem me dera agora eu tivesse a viola para cantar”
Talvez com tal instrumento eu saberia como finalizar esse poema com sabor de tocar, cantar e dançar.
MINHAS LÁGRIMAS DE DOR
Minhas lágrimas de dor, como rios a correr,
Escorrem pelo rosto, trazendo o sofrer.
Cada gota é um lamento, um eco do coração,
Um peso que se arrasta, uma profunda aflição.
No silêncio da noite, as sombras vêm dançar,
E a solidão me abraça, difícil de suportar.
As memórias se agitam, como ventos a soprar,
E em cada lembrança, sinto a dor a pulsar.
Ah, como é pesado o fardo das desilusões,
Carrego o peso dos sonhos, das não concretizações.
As esperanças quebradas, como vidro a estilhaçar,
Refletem em minhas lágrimas, um grito a ecoar.
Mas mesmo na tempestade, onde tudo parece escuro,
Busco uma centelha, um sinal do futuro.
Pois as lágrimas que caem não são só de dor,
Elas também são sementes que brotam o amor.
Minhas lágrimas de dor, que caem em silêncio,
Podem ser a purificação, um caminho para o senso.
Elas lavam a alma, limpam o coração,
E em meio ao sofrimento, há espaço para o perdão.
Então, permito que fluam, que expressem a verdade,
Pois em cada lágrima, há uma parte de minha humanidade.
E ao final da tempestade, quando o sol voltar a brilhar,
Sentirei que a dor também me ensinou a amar.
Minhas lágrimas de dor, um tributo à vida,
Elas falam de coragem, de uma luta querida.
E se um dia me perder, no labirinto da solidão,
Que essas lágrimas me guiem, me tragam a direção.
Poeta: IVAN GUEDES BLACK JÚNIOR
ImpulsionaDOR
Há uma chama na mágoa contida,
Um sopro feroz, um grito guardado,
Que arde, transforma, renova a vida,
E faz do que dói um solo sagrado.
Não é lamento que prende os pés,
Nem muro que barra a caminhada,
É força que ergue, que refaz
A alma ferida e abandonada.
O corte profundo, o pranto silente,
São fontes de fogo, motor que consome,
E ao invés de prender, libertam a mente,
Dão voz ao coração que clama um nome.
Mágoa que ensina, que move montanhas,
Que faz do tropeço impulso ao cume,
É dor que molda, rasga as entranhas,
E deixa no peito um novo lume.
Não temo o peso de tê-la em mim,
Pois sei que me leva onde eu não iria,
Na mágoa que queima, há sempre um fim:
Transformar a dor em rebeldia.
Sobrevivente da Tempestade
Meses atrás, meu pulso carregava as cicatrizes de uma dor que parecia infinita, traços profundos de uma luta silenciosa contra uma tempestade chamada depressão. Hoje, essas marcas são apenas vestígios de um passado sombrio que se cicatrizou. Eu sou uma sobrevivente, alguém que encontrou força onde parecia não haver mais nada.
Às vezes, essa sombra tenta voltar, sussurra em meus pensamentos, mas eu me lembro: já venci antes, e posso vencer de novo. Carrego em mim a prova de que as feridas podem se fechar, e que, mesmo na escuridão, há sempre uma faísca de luz esperando para brilhar.
Um Novo Amanhecer
Em versos tecidos de dor e esperança,
Um ano finda, um ciclo se encerra.
2024, cruel e intenso,
Marcas profundas em minha alma aterra.
Mas em meio à tempestade, um raio de luz,
Amadureci, cresci, me encontrei.
O sofrimento, embora amargo e cruz,
Me moldou, me fez mais forte, alçarei.
Em 2025, um novo capítulo se inicia,
Com promessas de dias mais amenos.
Deixarei para trás a dor que me afligia,
E seguirei em frente, com novos intentos.
Aprendi que a vida é um eterno fluir,
De altos e baixos, de alegrias e dores.
E que em cada experiência, algo há a adquirir,
Para fortalecer a alma e abrir novas portas.
Em 2024, encontrei a profundidade,
Desvendei mistérios da minha essência.
E agora, com mais sabedoria e verdade,
Construirei um futuro de plena consciência.
Ao amanhecer do novo ano, renasço,
Livre das amarras que me prendiam.
Com o coração leve e a alma em transe,
A um novo ciclo, com fé, me entregarei.
David Freire
Vertigem do Nada
Há um buraco no centro do peito,
não é dor, não é falta, é vazio.
Um eco que grita sem nome, sem rosto,
um abismo que engole o que antes era rio.
As estrelas são olhos mortos no céu,
testemunhas frias daquilo que somos:
poeira sem rumo, sem forma ou destino,
fantasmas que ao nada vagando retornam.
O tempo, carrasco sem face ou clemência,
sussurra promessas que não pode cumprir.
Cada instante é um fardo, uma farsa,
um passo mais perto do eterno cair.
E quem sou eu neste vasto deserto,
senão sombra que sonha ser luz?
Um verbo calado, um silêncio sem versos,
um grão de areia que o vento conduz.
Procurei na matéria, no espírito, no verbo,
mas o Nada me encara, imóvel, voraz.
Sou apenas o medo vestindo a esperança,
um eterno adeus a tudo que jaz.
Se há sentido, ele dança no escuro,
esquivo, risonho, a zombar do querer.
Mas na borda do abismo, ainda respiro,
porque mesmo no Nada, há ser.
A dor adormecida
Baby, não esperaste por mim
Quiseste ir embora sem te despedir
Eu percebo a dor é muita e não se deve fingir
Que não está a acontecer nada e que estás feliz
Baby, podes chorar podes sorrir
Os sentimentos são reais, não adianta mentir
Muitas lágrimas muitos sorrisos se apanharão a cair
Uma mistura de tudo o que eu estou a sentir
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Corri até ti sem perceber
Que tudo o que eu queria acabei de perder
Foram promessas vãs que me fizeram ficar
Continuar a acreditar que a meu lado poderias viver
Quero ser egoísta por uma vez na vida
Acordar a dor adormecida
Deixar a dor, a um canto, esquecida
E encontrar de novo a liberdade nunca antes vista
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Em vez de esculpir o meu próprio caminho
Hoje quero estar contigo
Este funeral não pode ser feito sozinho
Não importa se corro um grande perigo
O meu próprio caminho
Em vez de esculpir o meu próprio caminho
Hoje quero estar contigo
Este funeral não pode ser feito sozinho
Não importa se corro um grande perigo
Hoje quero estar contigo
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Eu sei que queres o mesmo que eu
Vejo o quão difícil é para ti dizer-me adeus
Tu queres ficar neste coração que agora é todo teu
E eu quero ficar nesse coração que agora é todo meu
Eu sei que queres o mesmo que eu
Vejo o quão difícil é para ti dizer-me adeus
Tu queres ficar neste coração que agora é todo teu
E eu quero ficar nesse coração que agora é todo meu
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Que a tua Alma dê ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre o seu seio para beber o sol matutino.
Que o sol feroz não seque uma única lágrima de dor antes que a tenhas limpado dos olhos de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia no teu coração e aí fique; nem nunca a tires enquanto durar a dor que a produziu.
Estas lágrimas, ó tu de coração tão compassivo, são os rios que irrigam os campos da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor noturna de Buda, mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. É a semente da libertação do renascer.
Amor, fogo que sucumbe e aquece,
Paixão é arte que no peito ilumina,
É dor tão amarga, mas não se esquece,
Entrega asas à alma que alucina.
Doar-se, fluir como o ar que nos cerca,
Sem freios, sem medo, ao vento se lançar,
Amor é ser livre, é não ter reserva,
É dor e prazer, é o céu e o mar.
Nas camadas do amor, o silêncio é vero,
Vive-se o êxtase, a alma a vibrar,
O amor é poema não lido, pois há mistério,
Paixão é caminho que não dá pra andar.
O Pêndulo da Vida
No balançar da vida, o pêndulo ensina,
Entre a luz da alegria e a dor que se inclina.
Não há fraqueza em sentir a oscilação,
Mas sabedoria em buscar a contemplação.
A vida, dançarina de extremos tão vastos,
Nos convida ao centro, entre tempos nefastos.
Quem teme a tristeza, a alegria não vê,
Pois cada emoção traz lições para o ser.
O ponto de repouso, tão calmo e discreto,
É o segredo da paz, no balanço completo.
Nos altos, nos baixos, há força e verdade,
E o meio-termo revela a liberdade.
As dores são lembretes de êxtases passados,
E todo júbilo carrega tons calados.
No movimento eterno, há uma dança escondida,
Que ecoa na alma, pulsando a vida.
Se o pêndulo cessa, a vida adormece,
Mas quem aprende o balanço, jamais perece.
Olhe o pêndulo, ouça sua melodia,
E descubra no balanço a eterna harmonia.
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