Textos de Direito

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Alguns de nós não tem o direito da escolha, alguns nascem como que destinados a ter sua vida abreviada, por ato próprio.

Maktub? Não acredito.

Não saber o fim da jornada, mas ter ciência da fragilidade dela pode nos tornar melhores, ou levar-nos ao reverso do caminho.

Encontrei um domingo cinza hoje, pensando em quando encontrarei o fim da minha caminhada.

Não temo a morte, mas tenho pavor de morrer.

A morte nos remete ao "estar lá".
É o momento em que já fizemos a passagem.

Morrer pressupõe dor.
Sempre fui frouxo pra dor.

Quando o abraço derradeiro vier, que venha rápido, num lampejo.

Uma explosão de luz, sem dor, nem sabor.

Um mergulho sem fim, sem pára-quedas rumo ao éter.

Flutuar anestesiado abraçando o esquecimento, e algumas memórias dos que amo E que tiveram a paciência em me tolerar.

Esse domingo cinzento, resume bem meu estado de espírito.
Triste pela lembrança de um amigo que se foi, dono de uma mente brilhante, vítima de escolhas erradas e de seus excessos.

O desperdício daquela genialidade que, de tão grande, findou por destruir o corpo sempre fraco do menino.

Como um "software" cuja potência sobrecarrega o "hardware".
Acho que assim devem ser os loucos.

Tão intensos, tão enormes em paixão, mas com corpos que não tem o mesmo gigantismo.

Se perdem em outro universo.

Enxergando o que não vemos e vivendo o que jamais viveremos.
Não cabendo em sí de tão imensos.

Buscando, equivocadamente, libertar-se da matéria destruindo-a para, ao fim, assumir o tamanho do infinito.

Van Goghs da vida.

Geniais e únicos.

Trazendo revoluções e construindo , em suas loucuras, o mundo que nós chamamos de lar.

Cumprindo seu papel e partindo para outras revoluções.

Prefiro os loucos.

Eles tem o conteúdo do Inesperado.

Luz e trevas, vida e morte, direito e esquerdo são irmãos entre si; são inseparáveis. Por isso, os bons não são bons, os maus não são maus, a vida não é vida e a morte não é morte.

Por esse motivo, tudo se dissolverá e retornará à sua origem, porém aqueles que são elevados acima deste mundo, são eternamente indissolúveis.

“Homem que perde seu direito perde sua existência. Existir é direito. Direito é viver."
Claus de Oliveira Vieira.
Com base na declaração acima surge. As leis e direitos de existência.
Todo homem tem o direito de ser reconhecido como ser único, pessoal; Identidade.
Todo homem tem o direito a existência própria, liberdade de descobrir e aprender por si próprio; Faculdade.
Todo homem tem o direito a consciência plena da realidade, por mais inconsistente que lhe pareça, essa é a base de sua liberdade; Verdade dos fatos.
Todo homem tem o direito a existência desde não seja violada as leis expressas.
Todo homem tem o dever e o direito de ser sujeito as autoridades, salvo, se estes exercerem todos os deveres e direitos do homem, caso contrario estes não serão legitimados.
Toda autoridade tem o dever e o direito de exercer as leis e direitos expressos nos direitos civis, constitucionais e universal, caso contrario será tido como tirano, ditatorial, imperialista.
Todo homem tem pleno poder de direito de desfrutar a bel-prazer dos leis expressas nos direitos civis, constitucionais e universal.

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As leis e direitos de existência foram expressos por:

O que é Peculato:

A palavra deriva do termo latino "peculatus", que no direito romano se caracterizava como o desvio de bens pertencentes ao Estado.

Peculato é um crime de desvio de dinheiro público por funcionário que tem a seu cargo a administração de verbas públicas. É crime específico do servidor público e trata-se de um abuso de confiança pública.

Está previsto no Artigo 312 do Código Penal Brasileiro e se enquadra nos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, que dispõe o seguinte:

“Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.”

Quem comete este tipo de crime está sujeito a uma pena de reclusão de 2 a 12 anos e pagamento de multa.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

SEM MEDO

Não é porque você foi humilhado ontem
que tem o direito de baixar a cabeça hoje...
O mal e o bem fazem parte da vida,
assim como a tristeza e a alegria,
a dor e a cura...
Seja forte independente do medo da ferida
das fraquezas que te lavaram a queda
e principalmente dos riscos que sempre irão nos atormentar...

Você, como humano, tem o direito de errar, pois só Deus não Se deu a tal prerrogativa.
Porém, isto não quer dizer que você seja isento de acertos, seus erros apenas gerarão novas oportunidades deixando-os mais próximos dos acertos.
O que esta em jogo aqui não é o fato de errar, mas sim de admitir seu erro, e se desculpar.
É melhor errar tentando acertar do que não tentar nunca.
O fato de errar sem admitir e ainda, agravar tal deslize culpando outros, gerara uma nova classificação a este individuo, e será esta nova classificação a responsável por separar os íntegros dos desonestos.
(teorilang)

Fico toda melosa, com direito a tudo melado e se esquentar mais um pouco, é capaz de entrar em convulsão. Faz algum tempo que tudo está no ponto. Acordei no ponto. Continuo no ponto. Quero sair do ponto diretamente pra sua exclamação[!] Quero ir direto pra exclamação, quero pingar em cima dela[!]

Rebeca

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As coisas que sei

Sei que não tenho o direito de ter ciúme de você;
Sei que não há razão ter ciúmes;
Sei que você tem outra pessoa;
Sei que eu tenho outra pessoa;
Sei que quando te ligo e você não atende meu coração queima por dentro e sou infectado por uma angustia arrasadora que me consome e me entorpece;
Sei que quando não falo com você sinto uma frustração maior do em elefante em cima dos meus ombros;
Sei que quando te vejo meu coração pula, minha mão fica molhada, minha voz fica trêmula;
Sei que quando te beijo, saio do meu corpo para um lugar que só a palavra “paraíso” pode definir perfeitamente;
Sei que não há dor maior para um amante do que ver sua amada sair de perto e que o tempo voa ao seu lado e se arrasta longe de você;
Sei que não conseguirei, a partir de hoje, viver sem você.

A Busca
Se procuro algo e não encontro
Talvez não esteja procurando direito
Pois todas as coisas estão em seu devido lugar
O que procuro, então, tem que estar lá.

Se procuro e não encontro
Será que o procuro realmente existe
Ou é algo que eu, sem querer, inventei?
Só para que essa busca fosse sem fim...

Mas por que procuro?
Se não encontro, por que ainda assim procuro?
Deve ser porque a busca é que me move adiante
E se desisto de procurar
Não há mais razão de ser
Não há mais porque querer
Algo que se acreditaria impossível de se encontrar.

AMOR GRAMATICALMENTE INCERTO ®...

Não tenho mais direito a achar nada....
Tudo que penso é numa constante vaga
Achar, verbo transitivo. Quem acha, acha alguma coisa? Eu só queria achar alguém!
Por que o meu achar tonto, decerto, ousa ser intransitivo, fingir que não precisa de complemento e que nada lhe falta.....?

O meu “achar” precisa dos advérbios de lugares que andei
Das interjeições que escutei
E das conjunções que não liguei.....

Já procurei outras palavras que tentem suprir a grande necessidade de um adjunto pra viver bem junto, ao adnominal eu ...... Procurei o verbo esquecer, quem sabe o entender, tentar, viver.... Mas o que mais deu certo em mim foi um pronome chamado você.....

Você é o objeto direto que faltava em mim. Aquele que eu chamo de possessivo: MEU, o demonstrativo: Esse, o oblíquo: convosco, consigo. É, o mundo é mesmo estranho morro de ciúmes quando um artigo vem de metido completar você, meu substantivo concreto que me causa algo abstrato. Você é o adjetivo em mim.....

Pena que tudo isso seja apenas na voz ativa, você me joga na passiva e eu fico na reflexiva, pra você eu sou um termo acessório, uma conjunção integrante uma oração subordinada substantiva condicional, pra você eu sou um ponto e vírgula, para mim você é tudo que fica dentre as aspas. Mas, de novo você quer a metida da vírgula, ela é mais legal está em tudo, quem não gosta da vírgula? ela deixa uma frase engraçada ou não... Agora o ponto e vírgula quem sabe usar? Ele é só uma caricatura da vírgula que está sempre limitado pelo ponto final na sua cabeça.....

Acho que as vezes você me conjuga errado, eu queria ser o ter
Mas você quer ter Um SER
Então prefiro SER TE para poder assim TE SER, TE TER
Para assim SERMOS E TERMOS a nossa felicidade,
Mas meu amor é algo banal
E enfim vejo que nosso destino é o ponto final.

Querer ser livre.
Ter como direito ser livre.
Libertar-se de... sei lá o quê.
[ou quem]
Sair sem hora pra voltar,
Sem hora pra voltar a sair.
Eu volto em casa quando tudo melhorar,
Quando tudo tiver um sentido,
Quando a alma puder voar
E quem sabe ir pra qualquer lugar.
Procurar carinho.
Calma.
Abrigo.

Poder admirar o sol,
Ou o vento levando as nuvens.
Atravessar a cidade, ou mais.
Olhar com os olhos de uma criança,
Onde tudo é [parece] tão belo.
Chegar mais tarde sei lá aonde.
[mas que seja bem longe]
Tentar entender porque as coisas são como são,
[embora não encontrarei as respostas]
Molhar o cabelo na chuva,
Sujar a barra da calça no chão úmido...
Passar horas colhendo folhas,
Do outono tom sépia,
E guarda-las como lembranças...
[sei lá do quê, ou de quem, não importa]

E quando tiver que voltar...
Se a saudade bater,
Também eu vou bater à porta
Voltando pelo mesmo caminho,
Mesmo que só pra dizer:
Eu estava certa,
Tudo podemos,
Se molhar na chuva em pleno verão,
Driblar a solidão
Como as águas driblam as pedras
Ser livres,
Sonhar,
Ir tão longe,
Até mesmo voar...

Imagine que você está assistindo a uma corrida de cavalos em que o primeiro colocado terá direito a um prêmio de quinze mil dólares e o segundo lugar receberá cinco mil dólares. A disputa é acirradíssima na reta final. Todos torcem com grande vibração. Os jóqueis usam toda sua técnica para que os cavalos dêem tudo de si, e a diferença na chegada acaba sendo de poucos centímetros entre o primeiro e o segundo.
Já que o prêmio para o segundo é uma quantia três vezes menor do que o prêmio conferido ao primeiro colocado, poderíamos supor que é três vezes menos veloz do que o outro? Claro que não! A diferença entre eles foi mínima, porém o nome do vencedor continuará na lembrança de todos por muito tempo e dentro de alguns dias quase ninguém mais saberá o nome do segundo colocado.
A mesma coisa acontece com o sucesso entre os seres humanos. Uma pequena diferença em desempenho produz uma diferença enorme nos resultados.
A diferença é que o indivíduo bem sucedido faz pequenas coisas que, constantemente, em pontos estratégicos, serão decisivas. A distância entre o fracasso e o sucesso é medida em centímetros!
Na história dos dois cavalos, quanto é que o segundo lugar teria que correr mais depressa para ganhar do primeiro? Quase nada. Mas é por causa de uma fração de segundos de diferença que o primeiro ganhou um prêmio de quinze mil dólares e, o segundo, apenas a terça parte disso, sem que o vencedor precise ser três vezes mais rápido que o perdedor.
Observe agora sua própria vida e veja se não ocorre exatamente do mesmo jeito...
Pequenos detalhes que você vier a melhorar em seu dia-a-dia poderão fazer uma grande diferença no resultado. Quais são esses pequenos detalhes para você?
Bastam algumas atitudes simples, que não dependem de muito sacrifício da sua parte mas que, no cômputo do fim do mês, no balanço do fim do ano, poderão fazer uma extraordinária diferença no seu saldo bancário, na sua habilidade em pagar suas contas sem qualquer problema e principalmente, na sua capacidade para ser próspero e feliz.

Lembre-se: O que você faz hoje determina o que você será amanhã.

Vem me beija, me pega ...abusa de mim.
Vem direito, sem medo, com desejo e inunda o meu mar.
Vem amor, de várias maneiras, sossega o meu corpo, que baila como a cada toque de suas mãos.
Vem paixão, me ame, com furia, em brasas, em cada passagem para que nossos desejos sejam libertos , sem pudor e cheios de luxurias.
Que seu prazer seja o meu, que você sinta o estremecer de um carinho e o gemido de um suspiro, no findar de um delicioso amor.
Vem com vontade, me pegue, me segure, me arraste, até o seu mundo e diga baixinho...
Te amo minha amiga

POR QUE?


POR QUE? AS PESSOAS SEJAM ELAS QUAIS FOREM
SE ACHAM NO DIREITO DE NOS PISAR, E NOS MAGOAR.
POR TERMOS ERRADOS NÃO SÓ UMA MAIS VÁRIAS VEZES


POR QUE? TEM QUE LEMBRAR O PASSADO TRAZER A TONA,
COISAS QUE AS VEZES NÃO FIZEMOS POR QUERER, OU TALVEZ
POR ACHAR QUE O QUE ESTAVAMOS FAZENDO ERA CERTO.
E QUE ESSA FASES QUEREMOS ESQUEÇER. CLARO A VIDA É
FEITA DE FASES.

POR QUE? MESMO DEPOIS VEMOS O QUE ESTAVAMOS FAZENDO ERA É ERRADO.
MAS...MAS TENTAMOS CONCERTAR NOSSOS ERROS, SABEMOS QUE
NUNCA É TARDE PARA TENTARMOS MUDAR ALGO EM NOSSAS VIDAS.
SABEMOS QUE ERRAR É HUMANO, MAS SE PROCURARMOS EVITAR DE
FAZE-LOS SEIRA MELHOR, PQ MAIS TARDE ALGUÉM LHE FARÁ LEMBRAR
DAS COISAS RUIM QUE FIZERA.

E ACREDITE FARÁ DE UMA FORMA TÃO MESQUINHA, QUE TE DOERA
NO FUNDO DE SUA ALMA NA PRIMEIRA OPORTUNIDADE.
AS PESSOAS NUNCA LEMBRAM DAS COISAS BOAS QUE FIZEMOS
NO PASSADO! DAS HORAS ALEGRES QUE AS PROPORCIONAMOS DE CADA
MOMENTO BOM, SEMPREM QUARDAM SÓ COISAS RUINS QUE FIZEMOS A
CADA PASSAGEN DE NOSSAS VIDAS.

POR QUE? NOS JULGAM, NOS CONDENAM COMO SE FOSSEM OS DONOS
DA VERDADES, COMO SE FOSSEM JUIZ! COMO SE PUDESSEM FAZE-LO
SE ESQUEÇENDO QUE ESSAS PESSOAS TABEM ERRARAM
E SE ESQUEÇEM DISSO OU FINGE ESQUEÇE-LOS,

POR QUE? TEMOS ESSE GEITO MESQUINHOS, MEDIOCRES DE AGIR,
SABEMOS QUE A PARTIR DO MOMENTO QUE ERRAMOS, NÃO TEREMOS
MAIS A CONFIANÇA DAQUELE QUE FOI TESTEMUNHA DOS NOSSOS
ERROS. E ELA TE FARÁ LEMBRAR DO QUE FIZESTE NO PASSADO.

POR QUE? DIZEMOS ERRAR É HUMANO, SE OS SEUS ERROS SÃO
SUPERFCIALMENTE ESQUECIDOS, MAS TENHA A CERTEZA QUE
QUE NA PRIMEIRA OPOTUNIDADE ELE VIRÁ A TONA SEM QUE
ESPERAMOS SER LEMBRADOS DE UMA FORMA TÃO CHOCANTE, OU
ATÉ MESMO DE UMA FORMA TÃO BRUTAL.

POR QUE?NINGUÉM SEGUE AS LEIS DA VIDA! DE QUE NÃO SE DEVE JULGAR
CONDENAR, APONTAR, E PERDOAR SEMPRE.
QUEM É QUE NUNCA ERROU NA VIDA? SERÁ OU TERÁ ALGUÉM CAPAZ
DE DIZER QUE NUNCA DURANTE EM TODA SUA VIDA TEVE UM ERRO SEQUER.

Quando um homem atinge a velhice
Cumprida sua missão
Tem o direito de confrontar
A idéia de paz.
Não necessita de outros homens;
Conhece-os e sabe bastante a seu respeito.
Necessita é de paz.
Não é bom visitar este homem ou falar-lhe
Fazê-lo sofrer banalidades.
Deve-se desviar
À porta de sua casa,
Como se lá ninguém morasse.

Incondicionalmente

Então me diga o que posso fazer
Que você não conseguia enxergar direito
Desde o início
Só há uma coisa
Ainda está por vir do meu coração


Amar você incondicionalmente
Amar você incondicionalmente
É isso o que eu quero ser
O que você é para mim


Você pode ver por que é tão difícil
Eu me desmembrar
De todas as coisas que eu seguro
Mais perto de um coração
Que ficou frio demais


Amar você incondicionalmente
Algo novo
A um coração que ainda não é livre
É isso o que eu quero ser
O que você é para mim


E embora pareça impossível
Quando ambas as minhas mãos estão cheias
Essa é a única condição
Que me impede
De amar você...

Sabe o que é difícil? é acordar e, ainda tomado pela sonolência, conseguir cravar o pé direito no chão e dizer pra si mesmo "hoje meu dia vai ser ótimo". Mais difícil que isso, é fazer valer essas palavras durante o dia. Difícil, é começar do jeito que você quer e achar as palavras certas para conseguir definir ou descrever exatamente o que se quer, o que se sente...
Difícil, é mostrar para as pessoas, que as suas paixões, não são errantes ou passageiras. Por mais que a paixão, propriamente dita, seja algo abstrato, pra mim é, nada mais, nada menos, que algo concreto; que eu posso apalpar, moldar, posso acrescentar...
Difícil é sentir e demostrar ao mesmo tempo.
E fácil? Bom, fácil é botar a culpa no azar, em alguém, ou até em si mesmo, quando algo dá errado e o faz desistir no ato. Fácil, é pensar que o mundo conspira contra você, pensando que jamais vai encontrar ou ter aquilo que te falta. Fácil, é pensar que todo homem se corrompe, que amor se vende e que a solidão te cerca. Fácil, é tentar ver além e não conseguir enxergar o óbvio. Agora sabe o que é mais fácil ainda? É esquecer. Até porque, isso é uma questão de vontade. Como sofrer, chorar... isso é opcional.
Tudo vem de acordo com a escolha. Então... posso dar uma dica? escolha ser feliz. Garanto que não vai se arrepender.

Todo mundo tem o direito de SER FELIZ e ninguém é dono da sua felicidade, não deixe ninguém reprimir, inferiorizar, deturpar a sua alegria de viver.

Viver e entender que cada dia é único e especial, fazendo pequenos momentos um grande éspetaculo de amor e sensibilidade aos que nos rodeiam é uma virtude.

Se alguém te fez se sentir pequeno, foi para mostrar que através do perdão você é grande.

Se o seu problema é grande, foi para provar que o seu Deus é maior.

Dizem que seu sonho é impossível? Eu digo:

- A FÉ RI DAS IMPOSSIBILIDADES!!!

(Luiz Jivago Carriel 22/04/2011)

Vida Leve
Não tenho conceito formado sobre nada. A cada dia, me dou o direito de não "sustentar" opinião. Mudo os meus conceitos de acordo com a vida. Leio, procuro o significado das palavras.
Lucidez, loucura, serenidade, sorriso: uso um pouco de tudo e vou vivendo com Fé, sem ofensas e sem revidar nada.
Não sou tão livre, não sou tão bom, por isso, vou dançando conforme a música que toca.
Hoje. Se resolver, amanhã pensarei diferente! Não consigo ser tão adulto..