Textos de Crianças

Cerca de 1174 textos de Crianças

_Por favor , cuidem de suas crianças pra mais tarde o sistema
não engolir elas.

Passamos por um momento tão critico na Cultura mundial,
que hoje a grande maioria dos Pais' se matam de trabalhar pra dar de tudo a seus Filhos, talvez por terem tido uma infância difícil, sem muitas vezes ter o que comer ou o que vestir. E temem deixar os filhos passarem tais dificuldades ...

Entendam que é justo dar o bom e o melhor a seus Filhos,
A Melhor educação, lembra ? Hoje somos Pais, extremamente preocupados com o bem estar de nossos filhos...
Mas antes de estar nessas condições, Tivemos pais extremamente competentes Trabalharam duro e construiram
a nossa educação
Hoje não é diferente continuamos trabalhando Duro, mas por favor, ajudar essas crianças á construir um caráter,
é muito mais importante do que qualquer eletrônico
é mais importante do que qualquer bem material.
E com certeza é a única REAL obrigação com o nosso papel de Pais <

Inserida por VictorHugovenancio

So duas perguntinhas pros exibidores de Lattes:
Seu doutorado ja tirou quantas crianças da miséria?
Seus diplomas ja salvaram quantas vidas inocentes?
Caso a resposta seja " nenhuma", nos dois casos, pra mim, seus diplomas são TITICAS e não passam de materialização de ego e tempo perdido!
FIM

Inserida por WaceilaMiranda37

POBRES CRIANÇAS
Tantas caminhando sem rumo, sem futuro,
vítimas dos absurdos, herdeiras da ignorância.
Pequenos anjos, aparando sonhos em pás,
derramando lágrimas de ônix ,
Trabalhadores nos carvoeiros, escravos da fome,
do dinheiro..
Crianças das faces vermelhas, escravas nas olarias,
outras queimadas pelo sol, quebrando pedras, com
a alma pesada...
Anjos descalços, a vida é uma labuta na agricultura,
manejam espadas, não são de neon, ferem, cortam
o coração..
..
Pequenas meninas esquecidas na poeira do chão,
Amputadas, circuncidadas, sem vontades e opinião,
degradante tradição.
Pobres meninos aviõezinhos, o pó que carregam,
não é de pirlimpimpim,, provoca medo, anestesiados
e abandonados adormecem no relento, gelados no
cimento.
Tristes meninas, mulheres pequeninas,violentadas
e trocadas como mercadorias...
Outras tantas das faces marcadas pelo ácido da rebeldia,
confinadas escodem as cicatrizes na alma
Os pequenos desaprendem a brincar de bonecas, bolas e ,
carrinhos,
Tão pequeninos condicionam os dedinhos, apertam pequenos
botões, acionam seus brinquedinhos, ocupam o tempo, sempre
estão sozinhos, o amor de fato fica ao descaso, na mesma rotina.
Fetos cor de rosa, vivem horas contadas, sacrificadas para o azul
ser o orgulho, essencial para perpetuar a história,crueldade sem
igual. molestadas em lares de horrores.
Pobres crianças fogem das guerras que não são santas...
Empunham armas pesadas, os pipas não conseguem alcançar,
rodopiam no ar, e nas águas do mar, sentem a vida findar..
Pobres anjos sem sonhos para sonhar..
Almas pequeninas, conhecedoras da dor desde criancinhas,
são estrelas miudinhas que o céu estão a iluminar...

Inserida por RoselyAndreassa

MEU PARCO SER:
(Nicola Vital)


Ontem à tardinha...
Em meio àquelas crianças
Que gracejavam com bolas de espuma
Sem roupas, medos, e sem tino.
Sob a chuva oblíqua e fria.
Meu indolente ser...
Que outrora, assim fora feliz,
Fenece a cada instante na busca vã
Da criança que possui meus sonhos
E devaneios...
Qual meu bardo coração
No afã de concluir
Meu parco ser.
19.08.2015.

Inserida por NICOLAVITAL

Oh, você não gosta de crianças?
(Você não pode!)
E você ainda fuma cigarros? (Ew)
(Você não pode!)
É que você tem medo do vestígio?
(Você não pode!)
Você ainda usa o Bluetooth?
(Você não pode!)
Você ama aquela cuecas brancas
(Você não pode!)
Porque elas só mostram seus pneuzinhos.
E, baby, quando você decidir começar a crescer,
Podemos boom, boom, boom, baby, nos apaixonar.
(Vamos!)

Inserida por dircardoso

Carro de Boi

No quadro, um retrato do se foi.
Vejo crianças e um carro de boi.

Creio que muito ele rodou, gente
e histórias por ele passou.

Até contos de Alibaba, e de pessoas
que conheceram o mar.

Ah interior, cheio de miscelâneas,
imunes ao que se vê.
Anciões e sábios,
sem saber ler e escrever.

Inserida por ClaudioFrancisco

GRITO MUDO

Por todos os caminhos
onde trilhei
Vi animais ,crianças e velhos
sentados no chão
sem janelas
sem abrigo
Com flores na mão
Passando frio
fome e
mendigando por um pedaço de pão .

Pedindo um colo ao mundo
clamando socorro aos céus
por um pouco de mais atenção.
Com os pés molhados no desalento
Os olhos bebendo o sal do sofrimento.

E nessa toada do meu grito mudo
Não existe um dia
Que não me lembre
dos tão sofridos
tão inocentes
sem vozes
sem afagos
sem telhados
sem amparos
sem esperança neste cruel mundo.

Inserida por Paulamonteiro

TOADA TRISTE

Por todos os caminhos
onde trilhei
Vi animais ,crianças e velhos
sentados no chão
sem janelas
sem abrigo
Com flores na mão
Passando frio
fome e
mendigando por um pedaço de pão .

Pedindo um colo ao mundo
clamando socorro aos céus
por um pouco de mais atenção.
Com os pés molhados no desalento
Os olhos bebendo o sal do sofrimento.

E nessa toada do meu grito mudo
Não existe um dia
Que não me lembre
dos tão sofridos
tão inocentes
sem vozes
sem afagos
sem telhados
sem amparos
sem esperança neste cruel mundo.

- Paula Monteiro
01/03/2017 - à noite

Inserida por Paulamonteiro

Quando crianças são-nos impostos muitos limites, quase sempre pensando na nossa proteção e só em adultos a maioria tem coragem de desafiar e testar esses limites!
Alguns vão esbarrando nesses limites e desistem. Outros com persistência e paciência conseguem romper essas barreiras, e só aí começam a saber que têm escolhas e que só a eles cabe fazerem o próprio caminho e encontrarem a verdadeira felicidade, com liberdade.

Inserida por MariliaMasgalos

Nós caimos , levantamos ,sonhamos e sofremos como homens, choramos , sorrimos como crianças quando perdemos e quando conquistamos , pois bem amadurecemos
Nós aprendemos a não mais chorar pelo passado , a vida nos ensinou a pagar pelos pecados
A vida nos ensinou.A vida nos ensina.
A vida nos ensina e a gente aprende.
Um dia todos nós aprendemos que nada é por acaso e tudo tem um propósito,
mostram que o chão não é o nosso lugar.

Inserida por jesanto

Nós caimos , levantamos ,sonhamos e sofremos como homens, choramos , sorrimos como crianças quando perdemos e quando conquistamos , pois bem amadurecemos
Nós aprendemos a não mais chorar pelo passado , a vida nos ensinou a pagar pelos pecados
A vida nos ensinou.A vida nos ensina.
A vida nos ensina e a gente aprende.
Um dia todos nós aprendemos que nada é por acaso e tudo tem um propósito, e
que o chão não é o nosso lugar.e as quedas servem para o nosso amadurecimento,

Inserida por jesanto

Há crianças em todo o mundo que tremem ao ouvir um simples bater de porta empurrada pelo vento. São crianças que jamais saberão se algum olhar é de amor ou se desejam apenas saber sua reação diante de um fuzil apontado para suas cabeças, seja a arma, de aço, intolerância ou de ódio.
by/erotildes vittoria (2008)

Inserida por erotildesvittoria

Nessa terra quente e fria
cai bombas que matam crianças
fere pessoas e destroem famílias,
e em meio a destruição
o sofrimento é munição que acaba com a vida em forma de fome, sede, morte e fogo de artilharia que derrama sangue inocente neste triste chão chamado Síria.

Nessa terra quente e fria
onde a esperança começa quando dia termina, mais uma vitória, mais uma ferida,
mais um dia de vida na triste Síria e o medo germina nas pessoas por não saberem se acordaram vivas.

Nessa terra quente e fria
sobre este chão carregado de desunião um conflito sem sentido, crianças se ferindo e morrendo pelas mesmas mãos de quem destrói o futuro de uma nação. Quem diria que nessa guerra vazia, onde os ideais não existem mais a gente veria,
pais matando os filhos de uma terra que não existe futuro e sobre os escombros de casas e muros, vidas perdidas de civis inocentes que só queriam um mundo de paz.

Nessa terra quente e fria
imagina como seria
crianças e seus pais
sem guerras banais
livres e felizes num mundo de paz
imagina como seria
imagine a Síria.

Inserida por DhioneTito

CRIANÇAS, LEMBRANÇAS
"Naquela calçada tinha um formigueiro.
E crianças brincando e gente passando o dia inteiro.
Na pracinha em frente, todos os dias eu via um jardineiro.
Do outro lado da rua, um bar,
no balcão um "portuga" sorridente, hospitaleiro.
Ao lado, a Casa de Carnes do Expedito Açougueiro.
Mais adiante, a banquinha do "Seu" João Jornaleiro
e a oficina, do Paulo Funileiro.
Vez ou outra eu via passando,
alegre a cantarolar, o Zequita do Pandeiro,
que era primo do Nestor Marceneiro,
que era neto do "Seu" Waldomiro Barbeiro.
Vou ficando por aqui, feliz e altaneiro,
tenho gratas lembranças,
de fevereiro a janeiro."

(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Inserida por Superjujar

Amo as crianças, em especial TODAS!
Uma por uma e toda sua diversidade...
Trabalhar com crianças é um privilégio..
Inclusão, é respeitar a individualidade...
Somos todos diferentes e isso é normal...
Muito temos á aprender com eles, de verdade.
O amor é uma linguagem universal e essa eles falam e entendem com propriedade... 💙

Pedir por Respeito, Compreensão, Tolerância, Igualdade e Inclusão, foge à minha compreensão.
Ter que pedir por isso é o maior indício de que vivemos em uma sociedade doente. Amor não se pede, se sente.

Inserida por Marcelanardes01

Tempos de criança
Há quem faça pouco caso dos desejos das crianças, eu não, sempre analiso e procuro entender o porquê de alguns anseios infantis. Dizem os psicólogos e psiquiatras que os acontecimentos repercutem por toda a nossa vida e acaba formando nossa personalidade, um dos motivos de tentar entender o que se passa na cabeça dos pequenos é o fato de eu já ter sido criança (claro), e na minha infância tive inúmeros desejos que jamais foram atendidos. Lembro dos tempos de escola, início das aulas pra ser mais exato, ficávamos eufóricos, loucos pra saber qual seria a novidade no nosso material escolar, o que os adultos não sabiam é que a partir desse aparato escolar, faríamos sucesso ou não na nossa turma, um material legal era imprescindível para ser um aluno descolado, um material ruim acabaria com nossa vida social e consequentemente nossa auto-estima. Lá estava eu aguardando o material chegar, chegou, me dei por satisfeito com o material que me foi dado, mas o que pouco sabem é que o demônio mora na comparação. O primeiro dia de aula é especial, tão especial que eu acho que até tomava banho antes de ir para escola. Ao chegar, todos vindo de férias, tanto tempo sem fazer nada que nos fazia até sentir vontades estranhas, como vontade de estudar, por exemplo, vontade a qual não durava mais de uma semana. A tragédia aconteceu, um colega tira um estojo, estojo que me parece mágico na lembrança, cada botão apertado revelava um aparato; borracha, apontador, régua, tesoura, olhei para o meu, feito de tecido, simples, o fecho era apenas um zíper, senti uma tristeza, já era a vontade de estudar. Chegando em casa pedi para comparem um estojo daquele pra mim, que eu precisava dele, sem ele não poderia estudar, ele era peça essencial para o meu aprendizado. Assim que acharmos o estojo compraremos pra você, eles disseram. Em agosto faço 37 anos, até hoje espero o dia de ganhar meu estojinho...

Inserida por professormariocelio

PAZ

’’Eu fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita... ’’

No silencio calmo
que se anuncia dentro do meu ser
há uma força envolvente
que contagia a toda gente
e me permite enxergar
poesia em cada olhar

essa força que me rende
cheia de sutileza e serenidade
e que me faz acreditar
no poder da tranquilidade
vem calmamente a derrotar
toda a minha agressividade.

um sentimento que de tão pura se iguala
a ternura do sorriso de uma criança
e faz meu coração
encher-se de esperança

essa força tão serena e transparente
vem lavando o coração da gente
como a agua pura e cristalina
da Chapada Diamantina.
é quando eu vejo essas meninas
e me encanto com o sorriso de Marina
ou as peraltices de Catharina

é como transcender em felicidade
é um momento pleno de tranquilidade
é está em harmonia de verdade
é o ápice da serenidade
a paz é fazer da vida uma celebração
é quando me disponho a entender
que o ressentimento leva a perca da razão
é desarmar minha emoção
é esquecer as mágoas em meu coração
para viver um momento pleno de purificação
é sorri abertamente com o peito cheio de gratidão.

Inserida por john_alecrim

Mãe

Eternas crianças sempre somos .
Mesmo crescidos com filhos, ou já com netos,
pequenos nos tornamos quando com a nossa mãe
falamos.

Ao ouvir a sua voz, parece que de tamanho,vamos
diminuindo.
Para uma mãe sempre teremos ouvidos, ela nos conhece,
sabe de todos os nossos problemas, sabe a fundo dos
nossos sentimentos,é ciente, quando mentimos, ou
quando padecemos com um sofrimento.

Feliz é quem viva ainda a tem, ou aquele que por anos
com ela conviveu.
Infeliz, quem não a conheceu, ou, que a teve e perdeu.
O mundo fica um pouco menor, quando se sabe que uma
mãe morreu.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Sabe por que as crianças tem facilidade de aprender? Porque elas não estão presas ao medo de errar..., elas simplesmente fazem, e entre os erros e acertos, elas acabam descobrindo novos horizontes. Assim é tudo na vida, só se destaca quem tem ousadia de arriscar, é tudo ou nada.
By: Renato Cavalcante

Inserida por RCavalcante

Em outra circunstância eu diria que sinto saudades; outrora a casa vivia repleta de crianças; filhos, netos, sobrinhos... éramos uma família unida e feliz. Foi um tempo de abundância quando o algodão era um sinal de luz, as árvores frutíferas atraiam os pássaros, as flores ornamentavam a casa grande, como promessa de muita felicidade e tudo isso começou na igrejinha de santa Rita de Cássia pequena e acanhada de piso morto. Frei Jerônimo celebrou nosso casamento depois de seis anos de namoro, discussões ríspidas entre nossas famílias que tinham suas rixas e eram contra a nossa união; mas o amor se sobrepôs ao ódio e derrubou a cerca de arame farpado que ia da estrada até as proximidades do rio, o que compreendia nossas propriedades e não deixava de ser um bom pedaço de terra, algumas cabeças de gado, porcos e outras criações, além do algodão e do milho. A partir de então houve entre nossas famílias uma total harmonia, eu diria que nos tornamos uma, porque os problemas que surgiam eram nossos e resolvíamos em conjunto e nossas alegrias eram compartilhadas; então veio, em homenagem a avó paterna Ana Luzia, nossa primeira filha: Analu. Juaquim meu marido queria que ela se chamasse Elenice o meu nome mas eu tinha uma grande admiração por dona Ana, minha sogra, que mesmo nas nossas rixas durante o nosso namoro nos apoiou. foram anos de uma felicidade completa; vieram outros filhos e isso só consolidou o nosso amor. ninguém teve tanto a certeza de ser amada como eu; mas mesmo nos melhores momentos, as vicissitudes da vida acontecem e ninguém está imune às paixões.
Analu corre ainda entre a varanda, o pomar e as roseiras que adornam a frente branca e azul de nossa casa, nas brincadeiras ingênuas de sua adolescência com os irmãos, primos e vizinhos, Juaquim cuida dos bichos ou das plantações e provavelmente cantarola uma canção romântica; assim as coisas ficaram na minha lembrança. Numa parte ou outra, dunas ameaçavam bairros e as chuvas tornavam-se mais escassas. ouvia-se histórias de famílias que migravam por essas dificuldades; resistimos a todas as adversidades.
Era uma tarde nublada de agosto, Juaquim tinha ido pescar no rio quando o carro entrou pelo nosso portão e chegou bem próximo aos degraus que conduziam a nossa porta; era Eriberto, o advogado, que trazia uma pasta; ele cuidava do inventário do sr Benedito, meu sogro, falecido há poucos meses, vitimado por falência múltipla dos orgãos. Ninguém diagnostica o tempo como causa mortis; meu sogro já contava 99 anos. "Quem é esse anjo?" Questionou Analu, que já contava 18 anos. Heriberto era assim, dava sempre essa impressão, e se sorrisse e nos olhasse nos olhos passava-nos a sensação de uma fragilidade que também nos contagiava. Eu já conhecera aquele sentimento e vivia numa dúvida cruel, convivendo com aquele remorso, imaginando se Samuel, meu filho mais novo, não seria filho de Eriberto. desde então Analu parecia mais calada, vez ou outra estava sempre no telefone sussurrando; Samuel certa vez ao chegar da escola mencionou ter visto Analu na pracinha conversando animadamente com Heriberto parecia uma tragédia anunciada, meses depois notava-se a barriga de Analu crescida; Juaquim chegou a ir atrás de Heriberto, mas ficou sabendo que ele era casado e havia se transferido pra outra capital; meses depois nascera Cecília, mas Analu perdera todo o brilho do olhar, juaquim também ficara meio rançoso; certa noite me questionou por que eu não lhe falara sobre a origem de Samuel. Juaquim era um anjo, de um amor puro e imaculado. Quantas vezes olhamos o por do sol sobre as dunas que guardavam a nossa história; e dali vimos o brilho de um nascente renascer nos olhos de Analu, que na igrejinha de santa Rita de Cássia, agora com piso de mármore e torres iluminadas, casara-se com um dos filhos de um primo distante de Juaquim.
De vez em quando penso que todo esse tempo não passou, quando contemplo Gustavo, marido de Analu, tirando leite das vacas, colhendo o milho, obsevando a plantação de algodão; ele também cantarola algumas canções que mencionam amor e paixão, de vez em quando caminhamos à beira do rio; de vez em quando são subdivisões de uma eternidade que se divide em partículas para serem bem guardadas ou esquecidas pelo tempo e o perdão.

Inserida por tadeumemoria