Textos de Chico Chavier sobre o Amor
Nem sempre o cliente fala abertamente sobre as suas dúvidas, as suas inseguranças e as suas objeções, e aqui a sua experiência no campo de batalha pode somar para enxergar isso antes que seja tarde. O cliente acredita que você sabe o que ele deseja, mas a verdade é que aquilo que o seu cliente deseja, muitas vezes, não está claro nem para o seu cliente e nem para você. Para o cliente o importante é que os seus desejos, as suas necessidades ou as suas vontades sejam atendidas, o que fará com que o seu cliente busque essa satisfação com você ou com os seus concorrentes.
Falar sobre os clássicos, de modo espontâneo, sem combinação prévia, ao sabor do acaso, é uma das coisas mais prazerosas e saudáveis que pode haver. Por uma fração de tempo, as pessoas dão uma trégua na hostilidade da existência e relaxam a mente com aquilo que as letras reservaram ao espírito: a literatura.
Sobre minha infância? A única coisa que tenho a dizer é que sinto falta daquela época. A época em que eu era a garotinha do papai. Saudade de quando eu subia nos pés do meu pai e nós ficávamos rodopiando pela sala. Saudade de brincar com lama mais minhas primas. De dormir com meus pais quando tinha bicho papão debaixo da minha cama. Saudade do tempo em que um beijinho da mamãe sarava qualquer machucado ou dor. Sinto falta da época em que nada fazia sentido, mas chegava a um ponto de ser incrível só por existir. A época em que qualquer “te amo” era verdadeiro e colega de escola poderia ser chamado de amigo no primeiro dia de aula. Sinto falta de não ter nenhuma obrigação se não pintar meus desenhos. Sinto também falta do tempo em que eu me preocupava apenas em ficar em frente à televisão esperando meu desenho predileto começar. Saudade de enfiar somente os pés na piscina esperando que alguém me carregasse pra lá e pra cá, pois não sabia nadar. Sinto falta de ter super poderes e de brincar na rua. Saudade da época em que eu passei pelo momento mais difícil de toda minha infância: andar de bicicletas sem as rodinhas. Sinto falta de quando eu falava uma palavra errada e as pessoas riam em vez de me chamarem de burra como fazem hoje em dia. Saudade de pregar tatuagens de chicletes nos meus braços. Saudade de ficar na cozinha esperando minha mãe fazer a cobertura do bolo para eu poder rapar a panela. Sinto falta da época em que era carregada até minha cama pelo meu pai ou minha mãe quando eu dormia no sofá. Saudade de tudo isso, pois tudo isso fez com que minha infância fosse perfeita. Hoje só me restam fotos e algumas lembranças. Nunca esquecerei daquilo que pra mim foi minha melhor época, infelizmente, só percebi isso quando a fase já tinha passado, as obrigações chegaram e as decepções vieram juntas. Como é bom escutar minha família contando casos de como eu era atentada quando criança, isso faz com que eu possa reviver minha infância durante alguns instantes. Sim, minha melhor época passou, mas eu soube aproveitar. Eu era feliz e sabia, pois eu fiz com que cada momento me rendesse memórias. Hoje eu acho essa coisa que eu chamo de “realidade” tão ridícula, difícil, e sem alegrias comparadas as minhas grandes aventuras de infância.
Não são as coisas que penso ou faço que têm maior efeito sobre os outros e sobre a minha própria vida, mas são as coisas que digo. Vendo muitas vezes uma imagem enganosa, que está longe de ser eu, na tentativa frustrante de provar algo pra mim, ou para o mundo, em vão. De que adianta disfarçar com escudos o que minha face de vidro acaba por transparecer. Aprendi que minha maior válvula de escape esta justamente nas palavras, o problema é que são raras as pessoas capazes de entender sobretudo aquilo que fica no meu silencio. Eu digo tudo o que sinto, a minha maneira, estou nas entrelinhas das minhas verdades inventadas, para os bons entendedores, eis-me aqui.
Será que alguém pensa em mim toda vez que põe a cabeça sobre o travesseiro? Será que alguém fala que sou a mulher de sua vida? Se sim, meu Deus, por favor faça com que essa pessoa me diga.. Ou será que essa pessoa demonstra isso todo o tempo mas eu (burra) não percebo? Eu só quero um amor para chamar de meu!
Por que minha opinião incomoda tanto? Se falo sobre o caos que se encontra a escola pública, falo com propriedade porque ao contrário de muitos, estou dentro de uma sala de aula dando a cara pra bater! Eu não fugi, nem fui fazer servicinhos administrativos, nem fui ler Paulo Freire e Piaget pra ficar somente na teoria. Querer dar um de fodão fora de uma sala de aula super lotada, com alunos que desrespeitam professor, que não se interessam em aprender e afins todo mundo quer né? Não me escondo debaixo de nenhuma mesa com medo de encarar a realidade! Estou na linha de frente e nela prefiro continuar, incomodando muita gente por aí!
Lembre-se de que todas as dores são necessárias e cada uma delas nos ensina um pouco sobre nós e nossas fraquezas. E que tudo é passageiro. E eu gostaria que você soubesse disso não para desistir de todas as coisas, mas para que aprendesse a amar cada uma delas no dia de hoje, como se fosse o último.
Ler um pouco sobre a história da capoeira e prático a arte,mas veio observando que a Capoeira no Brasil,como posso dizer "FRACA"nossos Professores e Mestres nos passam todos os fundamentos realmente.Mais a Capoeira é fraca dentro das demais artes marciais ao redor do mundo,acredito que falta mais competência dos nossos mestres e professores que a transformaram numa verdadeira bagunça por um simples pensamento de criar meu "GRUPO" e fazer do meu jeito,esquecendo as lutas e os obstáculos que os verdadeiros capoeiristas enfrentaram,sendo assim tenho uma pergunta que logicamente já foi respondida por inúmeros professores,que cada grupo criar sua graduações por isso a capoeira é tão bagunçada,então porque não juntamos as mão e procuramos uma solução para isso conversado com esses grupos e criarmos apenas uma única graduação para tão grande problema e especificado o termo "CAPOEIRA".Esse é meu pensamento e gostaria que essas pessoas de cabeça tão pequena,que invés de fala tanto numa roda de capoeira fizesse alguma coisa de verdade sobre ela.
Plebiscito além de ser uma embromação é ridículo, Dilma sugere consultar o povo sobre sistema politico, financiamento de campanha, fim das coligações partidárias, fim da suplência do senado e o fim da votação secreta do congresso... nenhum assunto prioritário, nenhum de interesse nosso, todos de economia particular dos políticos e dos partidos. Presidente contemplando o próprio umbigo. O povo foi a rua lutar contra a inflação, a corrupção, a péssima gestão pública principalmente na saúde, na educação e a insegurança. Todos contra tudo. E ela me vem com esse golpinho sujo do plebiscito que além de ser uma embromação é ridículo.
Aquele céu nublado abriu-se em um lindo manto azul e me trouxe paz. As nuvens que pairavam sobre o céu cinza agora são tão alvas como a barba do Dumbledore. Um vento de mudanças soprou pra longe qualquer nuvem que me impedia de chegar a você. Pela primeira vez em anos eu acertei. Pude mostrar que eu fiz a escolha certa e mostrar que mudanças foram necessárias para isso acontecer. Não foi ruim mudar. Mudar é legal. Hoje eu posso dizer que eu cresci. E foi por você, não só por mim, mas principalmente por você. Porque eu sinto que pela primeira vez eu fiz a escolha certa. E essa escolha é você
Quanto mais saberes tiver sobre o que és(autoconhecimento), crer e se auto respeitar, muito mais de sua inteligência emocional poderá ser utilizada como aliada ao seu processo evolutivo. Diante disso, você estará mais fortalecida à trilhar a jornada da excelência pessoal. #11;Possivelmente, o "externo" não terá qualquer relevância, e a opinião dos outros, transitará entre o dispensável e efêmero".
Não temo mais a Lua, porque mesmo ela já tendo iluminado meus melhores dias, hoje se põe sobre minhas trevas, mais amanhã, quando o Sol brilhar, vai também declarar um novo caminho para uma melhor jornada, Obrigado DEUS, por me lembrar que tenho um coração e que este mesmo coração não é nada sem tua presença....
Sono chegando, mas antes de dormir reflita sobre sua vida, sobre o q já passou e o q tem passado, é o momento de colocar sua vida em equilíbrio, coloque tudo na balança, vamos ver como fica, tire toda a dor desse coração, se for preciso chore hoje, porque amanhã quero você sorrindo. Boa noite.
Nem sobre tudo vale a pena falar com alguém. Se tivermos uma conversa sobre todos os pecados que nós vemos ou sobre toda decisão de uma pessoa com que discordamos, então nós vamos falar com as pessoas sobre isso o tempo todo. E isso não é bom para nós nem para eles. Eu acho que você pode aplicar a Regra de Ouro para cada situação e perguntar: “Se eu estivesse na situação do meu amigo, eu gostaria que ele me falasse sobre essa questão.”
Enquanto caminho, reflito. Sobre tudo que quero, sobre tudo que sou. Por isso não estranhe se me chamar e eu não responder de primeira ou se me encontrar conversando sozinha, eu tenho essas manias de pensar alto. Há quem me chame de louca, e sou confesso, mas prefiro dizer que estou aproveitando minha companhia. Coisa que muita gente não sabe fazer, talvez por falta de personalidade. Bom, por enquanto é tudo que quero fazer, caminhar ao meu lado e seguir além do limite que me foi dado.
Com os erros aprendi mais sobre os acertos. Com as pessoas vivi e revivi o significado de uma bela amizade. Com o trabalho percebi quanto eu amo o que eu faço. Com o amor, ah... com o amor, eu me senti grande, realizada e descobri que é maravilhoso ter alguém do nosso lado para dividir nossos singelos e únicos momentos. Os caminhos às vezes são confusos, dolorosos e questionáveis, porém, nunca sem saída.
Muitas vezes os paradigmas criados por nós mesmos acaba limitando nossa visão sobre aquilo que podemos fazer. São conceitos, teorias, conjecturas que impedem a inovação, a criatividade e valorização do potencial evolutivo. Desta forma, infelizmente, nos privamos de muitas oportunidades de melhoria pessoal e profissional. Todos temos desejos, sonhos, objetivos. Mas para alcançá-los é preciso percorrer um longo caminho, cheio de tentativas, erros, acertos, frustrações e conquistas. E esse é o verdadeiro tesouro, seguir adiante sendo o que você é, fazendo aquilo que acredita
A compreensão do meu ser limitado me fez ver que não posso saber tudo sobre todas as coisas que indago, e, que nem por isso, me impossibilita de estar sempre a procura das verdadeiras razões que se fazem necessárias para aplacar as questões que torturam a minh'alma... E o meu pensamento continua... feito um rio que corre, cheio de desvios, mas sem nenhum empecilho.
Falo sobre Goiânia sem pretender conquistá-la nem me igualar aos bons cronistas e poetas daqui. Imagino ser uma espécie esburgada de Odisseu viajando entre dois paredões do tempo: a Goiânia de ontem, bela e acolhedora e a de hoje, imprevisível com seus tentáculos a inflar as nossas vaidades. (Do livro de crônicas Romanceiro de Goiânia - Doracino Naves).
Das luzes emersas das estrelas aprendemos sobre a história do Universo conhecido. E, talvez os satélites naturais, nossa lua como exemplo mais próximo, representem uma transição que converge a nós: A lua é um corpo iluminado e, assim sendo, apenas pode dizer de si mesma quando recebe alguma luz de alhures, de um ente inatamente brilhante... Em paralelo: Recebemos as ondas luminosas e aprendemos. Esse aprendizado visual é muito anterior ao auditivo, pois o som, para nascer, precisou se tecer às ligaduras do ventre da atmosfera, tão jovem esta, se comparada à idade do primo brilho mor. Além deste ar que respiramos e cujo oxigênio rareia nas alturas, podemos supor que as nossas lágrimas e os nossos sorrisos serão observados e registrados opticamente nos abstratos livros da história real, de modo indireto, nos confins onde os “nossos” fótons cheguem, ainda que não lhos saibamos e nem meçamos. Choramos, sorrimos e o Universo nos vê. Todavia, e até prova em contrário, nossas alegrias e tristezas são quase mudas ao vácuo surdo: As ondas sonoras que emitimos não encontram acolhida nos confins do nada material. E a música, como alguns podem achar, não é um bálsamo para a prisão; é uma consequência das causas que o ocaso nos ilude, sensitivamente, de não poder manipular.
