Textos de Bebe
SANTA HISTÓRIA
Se tu olhar nas palmas das minhas mãos irá se encantar...Vendo-se como um bebê engatinhando; e, quando tiver entendimento e, souber ter seu nome gravado nelas... Quanta alegria!
Todos os dias me vêm à memória: você. Como um renovo regozijo-me nessa relação contínua.
Caso a miopia atrapalhe sua visão... veja se entende a grandiosidade desse fato por meio d'outro sentido...
Se puder, glorifique-me... Aceitarei o seu louvor como cheiro suave.
Se não, creia tão somente que o amor é uma semente na mão do Criador tentando brotar.Viver.
Basta ter fé, pois nesta verdade me vejo.celebrando a vida, fazendo parte dessa "Santa história”.
(17.08.18)
Eu te amo aguando com vontade esse amor com essa água da minha vida... me bebe pra sempre, pelo amor de Deus. Esse nó na garganta que recruta todas as emoções de uma vez é de lascar. É amor que me emociona. Amo esse homem encantador, firme, macho, entupido de caráter, que soube descascar minha vida pra arremessar esse amor fora do comum pra sempre.
~*Rebeca*~
-
Deus Não Castiga
- Amor, acorda, o bebê está chorando.
- E daí?
- Ele deve estar com fome, prepara a mamadeira pra ele.
- Querida, estou muito cansado...
- Mas já levantei quatro vezes esta noite, faz esse favor pra mim.
- Deixe ele chorar!
- Não é assim que se deve tratar o seu único filho!
- Ta bom, eu vou, mas se ele voltar a chorar, você quem irá.
O marido levantou meio atordoado pelo sono...
- Esse bebê está me dando mais trabalho do que eu esperava! Se soubesse, teria caído fora a tempo. Pensava ele enquanto esquentava a mamadeira do bebê. No momento em que ele chegou ao berço o bebê já havia parado de chorar...
- Agora que esquentei a porcaria da mamadeira, o filho da mãe dorme! Não mereço esse castigo.
-Acorda pirralhinho! Agora que eu esquentei, você vai ter de tomar até a última gota!
E balançava a criança com a mão, ela não se mexia...
- Acordaaa! Você me acordou, agora eu que estou te acordando!
Ele então reparou que a cabeça da criança estava azulada. Seu desespero foi imediato, pegou a criança no colo e correu para o seu quarto...
- Querida! Pelo amor de Deus, acorde! Ele não se mexe! Me ajude!
Ela pulou da cama em desespero e em um segundo já estava com a criança em suas mãos, estava morta...
- Ele morreu! Olha o que você fez com meu bebê!
- Não foi culpa minha, eu cheguei no berço e ele estava assim! As lágrimas jorravam de seu rosto...
- Pelo amor de Deus, diga que não está acontecendo.
- Deus! Por que você me castiga deste jeito!
E então se lembrou de tudo que pensou enquanto preparava a mamadeira. Refletiu sobre todos os quatro meses que passara junto ao bebê, nunca fora um bom Pai, enquanto sua mulher se dedicava com todas as suas forças ele o ignorava, e ignorava também a mulher quando cobrava dele...
" - Pegue-o no colo, só um pouquinho";
" - Veja amor, ele está sorrindo";
" - Ele tem cócegas nas bochechas.
" - Amor, você não está olhando."
" - Não chama ele de pirralho, ele é seu filho."
Sentia a culpa tomar conta de si, sentia-se desgraçado, ele era o culpado e não tinha dúvidas disso...
- Fui eu. - disse ele, havia amargura em seus olhos.
- Eu nunca mereci esta criança, nunca dei amor suficiente, nem pra você, e nem pra ela. As lágrimas pareciam não ter fim....
- Foi Deus quem me castigou! Ele era meu filho! Meu filhinho e desabou novamente a chorar. A essa altura ele esperava por qualquer coisa da mulher...
"Ainda que me matasse, estaria certa" - pensava. E não era de se espantar se ela o fizesse pois estava com o rosto fechado, seus olhos encharcados pareciam ter morrido junto com o bebê. Segurava a criança no colo e não dizia uma palavra. Então ela quebrou o silêncio, sua voz era rouca e melancólica...
- Deus não castiga. Sei que você nunca deu atenção suficiente ao bebê, ele te adorava e você nunca ligou pra isso. Mas não te culpo por isso, e apesar de tudo sei que você o amava. Ela sorrira...
- Se não o amasse, não estaria em tantas lágrimas agora. Ele não entendia por que ela o consolava. "Ela devia me matar" Pensou - "Assumi que não presto e mesmo assim ela me consola"
E então ele se lembrou de todas as vezes que ela foi amável com ele, e não eram poucas pois em todo o mundo, ele não conseguia pensar em alguém mais pura e gentil. "Tinha tudo que poderia desejar e nunca dei valor." Nessa hora seu choro dobrou de tamanho, não sabia mais se chorava por seu filho ou por sua esposa, mas entendeu que seu choro era de arrependimento. Tentou dizer algo pra esposa mas uma nuvem branca tomou conta de seus olhos e de repente tudo ficou negro...
- Amor, acorda, o bebê está chorando.
Era voz de sua mulher. Abriu os olhos, estava deitado em seu quarto...
- Amor, ele deve estar com fome esquenta a mam... por que você está chorando?
- Nada, já estou indo.
De longe dava pra escutar a voz de seu filho chorando. Ele correu até o berço e lá estava seu filho, chorava muito. Ele o pegou nos braços e beijou a criança. Ela cessou o choro, estava rindo...
"- Ele tem cócegas nas bochechas."
Lembrou - e ficou brincando com a criança por um longo tempo até que sua mulher chegou...
- Você não voltou pra cama, fiquei preocupada. Alguma coisa errada com o bebê?
- Veja amor, ele está sorrindo!
Ele parecia uma criança com um brinquedo que acabara de ganhar...
- Meu filho está sorrindo pra mim!
A mulher se comoveu, nunca havia visto seu marido daquele jeito. Ele fazia cócegas na bochecha do menino e depois o beijava, parecia outro homem. Ela o abraçou...
- Querido, há muito tempo eu venho pedindo a Deus que você passasse a gostar mais dessa criança. Fico grata por Ele ter me atendido.
-"Deus não castiga".
Lembrou ele em voz alta.
- O que você disse?
- Nada querida. Eu te amo!
- Também te amo.
Deus não castiga! Fique com Deus
Paz é o sorriso puro
Do bebê que dorme sonhando,
É o beija- flor que saltita
Coreografias desenhando.
Paz é o olhar da lua
Sentinela dos namorados,
É o gosto de ser tua
Hoje e também no passado.
É a brisa refrescante
Que acaricia minha face,
É a fisionomia tranquila
De quem não usa disfarce.
É a luz do vagalume
Piscando na escuridão,
É o amor sem ciúme
Que prende meu coração.
Paz é o sol nascendo
É o grilo que faz cri, cri,
Paz é o teu despertar
Quando estou perto de ti.
Paz é o regato manso
Que desliza sobre a areia,
É o amor que nos une
Como sangue em nossas veias.
Quanto vale uma poesia?
Eu respondo... NADA!
Poesia não se come, não se bebe, não se troca...
Poesia não se dá, não se vende, não se rouba...
Poesia é como o vento. Aqui está... ali, aculá...
Para senti-la... ou você a observa, ou ela grita.
Mas de nada vale!
A não ser para quem a recita!
É filha bastarda...
Pode até ser querida...
Mas não vale nada!
Hoje descobri q nosso bebê seria um menino...
E q já teria mais de um ano de idade!
Fiquei mto triste em saber q eu praticamente matei ele... De uma forma ou de outra a diferença do veneno pro remedio eh a dose neh!
Mas aconteceu assim e espero q ele me perdoe! E vc tbm! :'(
Estou me sentindo culpada...
O Café II
Café não se bebe:
Se saboreia.
Digo isto,
porque assim o faço.
Puro, adoçado,
não vem ao caso.
O importante mesmo,
é que seja saboreado,
assim,
bem devagarinho,
molhando a boca
como uma suave melodia...
Pois o café foi feito
para ser apreciado,
solene
até o último ato;
Quando a xícara já estiver vazia,
e a gente, alí,
viajando...
Totalmente inebriado...
(Dinho Kamers)
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
Não seja bebê.
"E quando tudo parecer que já está perdido, PARE e lembre de quando era apenas um bebê!
Quando brincavam com você escondendo o rosto com as mãos e do nada se descobriam e você demonstrava uma extrema felicidade, pois o que parecia perdido naquele momento havia acabado de ser encontrado, mesmo nunca tendo saído da sua frente!
Agora não somos mais bebês, então cabe a nós saber que nada está perdido, tudo está a sua frente, basta você descobrir!!!"
KIMILLY ... AMOR INCONDICIONAL E IMENSO!!! Comemoramos o milagre de ter você em nossas vidas, bebê!
Desembrulhe este dia e saboreie todo o amor que ele traz
Envie um desejo para o céu nas asas da oração!
Lembre-se que você é uma bênção mesmo quando este dia terminar.
Você é uma jóia, um tesouro inestimável! Que você possa brilhar nas nossas vidas durante muitos e muitos anos!
Fugir das mentiras, da vaidade,
da maldade, tantas vezes vazia
sentir a brisa pura da serra,
beber a água cristalina da nascente.
Ter a liberdade de um lobo,
a astúcia de uma raposa
mudar de pele como uma cobra.
Sem conflitos,
amarguras que tantas vezes nos atormenta
agressividade do ser humano sem humildade,
sem razão, sem pudor, maldade pura....
cinismo, hipocrisia
Carência de um coração vazio de vaidade,
de mentiras, orgulhosos....
esquecidos de sentimentos no deserto
escaldante que é a vida....
onde Deus nos chama e grita de dor.!
Outro dia me vi só.
Tanta tristeza nos olhos
Que aquele que me encara,
Bebe da minha dor.
Vi a lágrima trancada,
Os olhos se recusam,
Mas a alma sente.
O riso se abre,
Os olhos brilham inclusive...
Oh imenso teatro!
Me pus a chorar lágrimas secas,
A dizer sandices,
escrever asneiras
sobre histórias pela metade.
Vi-me esvaziar nas notas
nos vazios mais profundos,
Retorno para o inverno mais congelante.
Tudo que gostaria
Era ter sido
Primavera com você.
vivemos em um paraíso de bandidos,
caminho todos dias na escuridão,
enquanto um bacana bebe come do melhor,
sorrindo o mundo não foi feito para idiotas,
sempre são as crianças que magoamos,
diante desses que governam sem destino,
apenas o bem querer próprio, isso lamentável,
pois muitas mães não tem o dar de comer aos seus filhos,
em terra de zumbis sem donos apenas um sorriso mais um mandato pobre almas que vivem de promessas e mais nada.
Chega um momento que não se sabe, se sai para caminhar com as lembranças mais bonitas ou fica e bebe o último gole das lembranças do que não valeu a pena, podes continuar rejeitando as cartas que guardavas como um tesouro ou deixas que suas mentiras sejam consumidas no fogo que não se deixa esquecer.
Esperava um milagre daqueles que contam-se nos livros, talvez sempre viva esperando um sonho que chegue do nada que me despoje de cada miséria, as noites são longas e a xícara de café tão pequena, contei todas as estrelas e quando chegou a um milhão não lembro qual havia contado antes, vivo do amor que ninguém chama de amor, leio livros para viajar e a minha estrada é maior do que o último verso, Sei que existo, mas às vezes não sei nem o meu nome.
MALOGRO
Fui seu bebê
Fostes meu último amor
E do último amor
Fui o aborto que não deu certo
Não cai no sanitário
Nem no recipiente de coleta
Só despenquei...
Agonizando, em lugar qualquer.
De agonia em agonia, vou renascendo
Até ando sonhando...
Logo, logo, estarei engatinhando,
Correndo...
E talvez voando.
Leandro Amor demais por você meu bebe ...
É cômodo amar quanto tudo vai bem, difícil mesmo é amar quando alguma coisa dá errado.
Quando a casa está uma bagunça, quando as contas começam a crescer e o dinheiro diminuir, quando qualquer palavra vira ofensa, quando um silêncio se transforma em dúvida.
Quando sobram palavras entaladas na garganta, quando falta um gesto que era pra ter marcado presença, quando o beijo é rápido, o olhar é vazio, o abraço é curto, as promessas falham.
Quando o zíper da mala fecha e você não vai. Quando você espera por algo que nunca vem. Quando as expectativas começam a te sufocar. Quando os olhos ficam marejados ao lembrar do que podia ter acontecido, mas não aconteceu.
Quando a porta bate, o tom de voz aumenta, a paciência se esgota, o humor não faz mais rir.
Listei os problemas porque espero que eles nunca nos peguem. E se pegarem, que eles não nos matem ou matem nosso amor. Te amo hoje. Espero amar amanhã e sempre!
- "É verdade que muito colo faz mal?"
É mentira!! O colo é o porto seguro do bebê e da criança. É onde eles encontram segurança, aconchego, carinho e proteção. Muita gente por aí diz que a criança vai ficar "mimada" e mal acostumada no colo, que "isso", que "aquilo". Mas, alguém já parou pra pensar no que a falta de colo pode causar? Quando um bebê precisa do colo e não o tem, sintomas como sensação de abandono, medo e ansiedade podem surgir. E, quem tem coragem de negar colo para o próprio filho?! Os bebês nos primeiros 3 meses têm a NECESSIDADE do colo materno ou de quem for, tanto quanto a necessidade de alimentação. Por isso, colo nunca é demais e nunca faz mal! Não se preocupe, colo não é doença, não está nem no CID-10. Não há nenhum caso de hospitalização por dependência de colo e nenhum adulto reclama na terapia que recebeu colo toda vez que pediu. O tempo passa muito rápido e logo eles estarão pesados demais para o colo. Não ligue para os palpites, ouça mais você e não negue carinho ao seu filho; isso sim pode fazer mal no futuro.
No tempo da "criação" o Criador simplesmente foi esquecido.
Como um bebê que arrastava na sua inocência, suas vergonhas, te carreguei no colo. Como vale escuro e sombrio se tornaste, pois abandonou o que primeiramente aprendeu para afastar-se da perfeita e simples trajetória. Quando era para calar-se, falava; quando era pra atentar-se, despercebidamente viveu.
Bom dia
Assim como um bebê desafios nos são dados a cada dia o primeiro choro, engatinhar, o primeiro tombo, falar as primeiras palavras, a mesma comparação faço com nossa nova qualidade de vida, a cada dia os desafios se tornam mais difíceis, e com eles os obstáculos. Portanto a hora que estiver à verdadeira certeza que pode encarar isso frente a frente sem pestanejar porque acredita plenamente no Deus que lhe protegeu e protege até hoje vai superar qualquer desafio e obstáculo sem nem sentir que eles estiveram um dia no seu caminho.
O escritor
O escritor é um amante solitário
com pincel de letras, escreve lágrimas
bebe da água do silêncio
Banha-se no oceano do passado
suporta o peso da existência
caminha entre pedras e vales.
.
O poeta é solitário
se esconde de si mesmo
usa a coroa da poesia
com linhos finos de beleza
pra cobrir sua nudez
.
Todo passo é solitário
os pés caminham, sem perfume
vivem a sombra dos mares
morrem na vida, sem sono
choram na triste estrada
levam consigo saudade
vivem os cantos das flores.
.
Todo anjo é solitário
Uma criança de amor
perdida em grande poema
vivem sem cronos sem kairos
sentem as cordas divinas
gritam na grande esfera
morte! Onde está tua vida?
.
Todo homem é solitário
sempre dorme quando acorda
é um poço dentro do mar
a glória de luz efêmera
Academia de portas fechadas
perdido no reino das palavras
poesia de um grande escritor
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