Textos para avó

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Viagem dos Filhos

Viajando em companhia do silêncio
A saudade turva meus olhos
É o passado pedido: “Volta só um pouco”
Algo que não tenho em minhas mãos

Mas tenho boas lembranças e isso me conforta muito
Sei que essa ansiedade estará tudo resolvido nesta viagem.
No final desta longa estrada, os seus braços estarão abertos.
E sei que seu sorriso estará aberto em sua linda face.
Recebendo-me melhor do que imaginei

Mas porque será que me atrasei?
“Ah, claro! Para fazer paradas “
São paradas para fazer historias e deixar saudades
Fiz amigos e em algum ponto acho que você me guiou. Sensacional!!!!

Vejo verdes campos e também lugares de difícil acesso. Perigosos sim.
Recordo-me que minha vida toda foi assim mesmo

Não consigo mais prosseguir. Hora de parar para descansar.
O pessoal da parada trata a gente muito bem. São anjos com certeza. São amigos.
Nesta viagem são muitos os obstáculos. Da onde eu parti tive boa orientação
Não será problema. Orientação daqueles que me esperam no final desta vigem.

Meu pai sempre pediu que eu fosse firme, porém falando com olhos adocicados. Meu pai era algo Fantástico.

Seguindo a rota

Não tenho mais a palavra nem o roteiro dos meus avós queridos para me guiar.
Eles conheciam bem o caminho.
Que Saudade.
Então vamos ser fortes.
A estrada é escura e eu não tenho idéia de onde estou indo. Mas sabia que era este o caminho certo.

Chegando à CIDADE LUZ, um senhor barbudo me entrou na frente e com a mão estendida sorrindo diz: “Estávamos a te esperar. Você só não derrapou porque sua carga estava cheio de SAUDADES.”

Senti alguém pegar minha mão e quando olhei ao meu lado vi que era meu PAI.

“Fique firme filho.
Nada de ruim irá te acontecer.
Não acorde. Não agora.
Fica mais um pouco com seu Velho Pai!”

Acontecido

Sergio R.Zamproni

Inserida por SergioZamproni

Vovó, alegria da minha vida!!!!
Venho por meio dessa mensagem para deixar registrado o tamanho do meu amor e gratidão, pela vida da senhora e por ter sido presente em todos os momentos da minha vida, mesmo aqueles que eu estava longe.
Em 1939 nasceu um ser de luz que seria o exemplo de força, de amor e lealdade, para todos que cruzassem seu caminho e o nome desse ser de Luz foi chamado de Sebastiana. Que depois de 51 anos eu seria contemplada com a graça de ser sua neta.
Vovó essa cerimônia toda, é só pra deixar claro, e não deixar nenhuma dúvida do meu amor, gratidão e orgulho. Hoje em 2024 tenho a oportunidade de lhe parabenizar por mais um ano, e hoje se comemora seus 85 aninhos. Vó eu desejo para senhora mais 20 anos de saúde para viver do meu lado e continuar trazendo essa alegria e energia singular, que só pertence a ti. Deus obrigada por mais esse ano de vida da minha avó.
Tudo que há de melhor nessa vida eu desejo o triplo para a senhora minha avó amada.
Eu Te Amo eternamente. Da sua neta babona e a favorita 🤩❤️
Feliz aniversário, que Deus abençoe sua vida hoje e sempre! E que nunca te falte saúde, amor e alegria! Essa é sua essência ❤️

Inserida por SilvaAlebasi

⁠Que nunca te falte amor, pois nunca te faltará esse colo
Que nunca te falte segurança, pois nunca te faltará esse abraço
Que nunca te falte força, pois nunca te faltará esse porto
Que nunca duvide da sua capacidade de ser incrível, pois ser incrível é algo que você é desde sempre
Que nunca duvide do seu dom com a maternidade, pois inúmeras vezes te vi ser uma irmãe maravilhosa
Que nunca se sinta sozinha, pois nunca, nunca, te faltará família!
Nós somos um elo.
A sua história é linda,
Obrigada pela oportunidade de ser sua irmã e pelo presente de ser tia-avó.
Te amo muito
desde sempre, para sempre.

Inserida por MichelleRamos

⁠DEPOIS QUE MARIA PARTIU...
... partiram a alegria, os sorrisos, os louvores, os cochilos no sofá.
Aquele terço de pedras azuis e brancas esteve com ela até o fim. Certamente escutaram cada dor, ouviram em silêncio cada prece, sentiram o arder dos joelhos de uma fé inviolável.
O cheiro do café não é o mesmo, já não se acorda cedinho na rede, ouvindo a TV alta sintonizada na reza do terço ou na celebração da missa.
E as 18h não se vê mais o mesmo encanto nem a mesma dedicação para ligar o rádio ou mudar a frequência para ouvir o programa Jesus te ama.
O cuidado com os de fora e com os da família era invejável. Uma preocupação, um querer perto e querer bem. Coisas de Maria...
O quintal já não ouve as mesmas gargalhadas das reuniões em família.
Olhar os quadros na parede de sua casa ou observar as fotografias dos álbuns que ela guardava com maior primor causa no peito uma emoção tamanha de memórias impagáveis.
O pé de cajueiro chora, pois, a espera todo ano para, ali em sua sombra, Maria quebrar castanha.
O fogão a lenha já não queima com a mesma simpatia.
A comida não tem o mesmo cheiro e nem o mesmo sabor.
A égua velha caducou em solidão, chorando noite e dia com saudades de Maria. As demais criações, como seu cachorro Surubim, ficaram desoladas, impotentes com tamanha perda.
Quem dera pudessem assinar um contrato de esperança, ficando, além da lembrança, a certeza de que Maria iria voltar.
E, como no ato ligeiro de balançar a rede ou fechar uma janela, tudo se modifica... tudo se modificou.
As frechas da janela verde relembram um ambiente onde, apesar das dores e desarmonias de um lar, o amor de Maria sobrepôs tudo.
E se a saudade tivesse outro nome, sem dúvidas seria Maria.

Inserida por ronaldocrispiim

⁠Casa de vó
Não é possível. Ainda não acredito que me peguei pensando em desistir das coisas. Aos 18 anos. A tecnologia tem me assustado tanto, os valores mudaram de tal forma, que me peguei pensando em desistir. Mas acordei. Esse quadro mudou. Bastou um minuto em silêncio, a sós com Deus, na casa da minha avó para tudo mudar.
O período sombrio passou, mas dele sobraram sequelas. A indiferença é uma delas. Quase nada me assustava, muito menos me encantava. Mas naquele mesmo minuto de silêncio, esse quadro também mudou.
Sei que a minha vida é controlada por Deus, mas as coisas que faço enquanto vivo sou eu quem controla. Então me analisei dos pés, a cabeça. Vi que precisava de um banho para tirar a sujeira que eu não enxergava enquanto vivia na sombra. Vi também que joguei fora algumas coisas que ainda me eram úteis. Mas dos problemas, o menor. Consegui recuperar algumas dessas coisas, outras não, mas já nem importa.
Naquele mesmo minuto, consegui estraçalhar uma muralha que estava entre o meu olhar, e as coisas que realmente são incríveis. Quando ela foi ao chão, consegui observar coisas velhas, de maneira nova e nobre. Perdi as contas de quanto tempo fiquei com os olhos vendados, sem enxergar as preciosidades que me cercavam quando ia à casa da minha avó.
Estou deslumbrado! É como se eu olhasse na janela, e enxergasse coisas que só são possíveis enxergar da janela da frente da casa da minha avó. Daqui de dentro, tudo parece mais puro, como se eu tivesse voltado no tempo onde as pessoas eram cúmplices umas das outras. Voltado à época, onde a felicidade estava nas menores coisas, e a riqueza, nas coisas mais simples. Quando chego aqui e sinto esse cheiro suave de calmaria e tranqüilidade, que se misturam ao das flores, arranco de mim a ansiedade e me permito observar tudo, cada detalhe, cada objeto que guarde em si histórias de uma vida. Engraçado essa sensação de paz, se eu fosse místico, diria que ao redor daqui existe um campo iluminado de proteção e boas vibrações.
Parece que aqui, na parede direita da cozinha, lá no cantinho, ficam penduradas todas as chaves que eu procurei a vida inteira para abrir os cofres onde estão guardadas as respostas dos meus maiores conflitos.
É incrível como o amor pode ser expresso de inúmeras formas. Consigo enxergar o amor até no alimento posto à mesa. Posso ouvir uma música que fala de amor só de olhar "praquele radinho" antigo no aparador da sala de jantar. E as fotos... Ao olhar as fotos, naquela parede de madeira envernizada, me tele-transporto para um lugar absurdamente lindo, que nem sei o nome. Na verdade, fisicamente ele não existe. Existia na minha mente, antes de descobrir o quanto é difícil ser gente grande.
Até fiquei tonto. Quanta coisa em apenas um minuto. Não sei se naquele minuto o tempo congelou, ou se horas se passaram e eu ainda não voltei para o lugar chamado realidade.

Inserida por douglasduarte

Sublimidade das mãos...
(Nilo Ribeiro)

Claro que é uma analogia,
diferente não poderia ser,
assim é minha poesia,
assim é o meu escrever

mãos do agricultor
que trabalham a natureza,
colocam comida e sabor
sobre a nossa mesa

mãos do operário,
progresso da nação,
trabalham pelo salário,
buscam o bendito pão

mãos do policial,
nos dão segurança,
no seu habitual
nos dão confiança

mãos de um maestro
que regem uma orquestra,
seja canhoto ou destro,
é sempre uma festa

mãos do padeiro
que nos alimenta com energia,
na verdade é um obreiro
nos dando o pão de cada dia

mãos de uma criança,
que nos dão muito carinho,
nos enchem de esperança,
abrandam o caminho

mãos de uma avó,
que acalentam e adulam,
elas nunca nos deixam só,
são bálsamos que curam

mãos do educador
que nos dão o ensino,
é arte com tanto amor
que beira o divino

mãos da costureira
que cosem com disciplina,
transforma como brincadeira
a menina em bailarina

mãos do instrumentista
que bailam as notas musicais,
nos alegram e enfeitiçam,
nos fazem anjos celestiais

mãos do poeta
que nos levam ao sublime,
o supremo se manifesta
nas palavras que exprimem

mãos da medicina,
que cuidam do nosso corpo,
nos dão visão e disciplina
para nosso bem e conforto

mãos da artesã
que trabalham com alegria,
nos despe do nosso afã
fazendo arte com poesia

mãos do jardineiro
que acariciam a flor
é de Deus um mensageiro
que mostra o caminho do amor

mãos de mamãe e papai,
protegem e dão guarida,
de amores se sobressaem
reverberam nossas vidas

Mãos do Nosso Senhor
que sejam sempre louvadas,
nos guiam com amor
fazem nossas vidas abençoadas

minhas mãos postas
rendem-lhe homenagem,
esta é a minha proposta
oferecer-lhe esta mensagem...

Inserida por NILOCRIBEIRO

⁠Saudade da vovó

Lembro-me dela costurando,
E um ou outro neto chamando-lhe.
Na mesa lotada, primeira era servir toda a garotada.

O jardim com seus brincos de princesa, ninguém podia tocar.
Caso contrário, iria uma brigar arranjar.

Com suas economias, fazia de tudo para todos os netos agradar.

Hoje choro ao recordar da vovó que tanto me fez ninar.

Inserida por GUSTAVO-BONIFACIO

⁠Betina a primeira filha.
O primeiro brilho dos olhos de seus pais, aquela que serviria de exemplo para os outros.
Cumpriu as primeiras etapas dos estudos.
Era desejo dos pais que a formação de Betina fosse em medicina, mas não era da vontade de Betina estudar para ser médica, pois não queria desagradar seus pais.
Dos livros empilhados na velha estante além dos de estudos, eram romance, suspense e psicanálise.
O divertimento sempre ficava para depois, era hora de dividir as tarefas domésticas com sua mãe e depois tomar a lição dos irmãos mais novos. Betina então foi aprovada em medicina, mas não deu seguimento, Betina queria, era entender a mente humana e, prestou vestibular novamente, sendo aprovada para psicologia. Formou-se, casou-se e filhos teve, assim também, os direcionando para cumprir as etapas da vida.
Betina filha, esposa e mãe.
Batalhas lhe vieram, nem todas ganhas...(seu companheiro se fôra rápido).
Entre lamentos, dores físicas e da alma, brotaram vidas.
De lá, da espaçosa sala do seu apartamento que, ora está vazia e ora preenchida, saem alegrias que são compartilhadas com as crianças, almofadas pelo chão, o sofá se transforma num pula-pula, do sorriir a cada pulo, da repetição do "já" e, é claro, das mais lindas declarações de amor: Betina avó!

Inserida por jofariash

CHAPEUZINHO: AGORA VIVE CONTENTE
.⁠
Chapeuzinho e lobo mau,
Quem diria, minha gente!
Se entrecruzam na cidade
Cada qual indiferente,
Por causa do celular
Que não para de alertar:
Curta! Compartilhe! Comente!
.
Mas...
.
Não há mal que não traga um bem
Este ditado é inconteste
Não tem mais `pela estrada afora´
Não tem mais quem a moleste
Chapeuzinho vive contente
Mesmo sem os docinhos da vó
E com o lobo mau presente!

Inserida por AirtonSoares1952

⁠É a esse amor que me refiro: que se nutre e carrega consigo a cada acontecimento, a cada nascimento de um novo ser, a cada renascimento do instinto maternal.
O ser mãe transcende essa função, estende-se para além da maternidade, para além da magnitude desse amor.
E toda essa grandeza, faz jus aos sentimentos reunidos na pessoa que já é mais que mãe: é a avó mais feliz do mundo.

Inserida por joana_rodrigues_1

A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...

Inserida por ketantonio

Perder uma avó ou um avô é perder uma pessoa muito importante em nossas vidas, alguém que nos acompanhou com amor e dedicação incondicional, tudo o que vivemos em companhia dos avós é uma parte muito bonita em nossas vidas e um lindo e emocionante aprendizado. Nossa maior recompensa no outro lado da vida é reencontrá-los!

A MULHER! NA SUA ESSÊNCIA :GUERREIRA,EMOTIVA, AMIGA, DEDICADA, MÃE,AVÓ, CARINHOSA, LINDA E PODEROSA!,SEM DEIXAR DE SER MEIGA.VIRA FERA PRA DEFENDER SUAS CRIAS ,E SEMPRE COM VITORIAS, NUNCA DEIXA DE SER DOCE ,LUTA PELOS SEUS OBJETIVOS E IDEAIS,COM FOCO E DETERMINAÇÃO............A MULHER E É SEMPRE SERA A VERDADEIRA FORTALEZA DE SEU LAR!LICIA MADEIRA

Distante, do RIo, me sinto um pouco traidora. Como uma espécie de avó que não assiste o próprio parto da filha, não escuta o primeiro choro do neto. Minha obrigação era estar lá, espiando o céu, junto com os outros, interpretando o barulho dos trovões, ou se não houver trovões, apurando o olhar e o ouvido para detectar por outros indícios a tristeza ou a esperança.

Ser mãe é ser mulher, é ser filha, é ser avó, é ter em si um mundo de fases, é saber suportar os obstáculos, ser paciente, é exercer a essência de um amor fraternal extasiante. É ter uma vida cheia de esperança e de expectativas. Ser mãe é viver a sua vida e a vida de sua criação. Este dom maravilhoso só poderia ser fruto de um criador divino, Deus. E esta dádiva só poderia ser entregue a um ser tão especial: você, mulher.

Cafona é algo hereditário. Avó cafona, mãe cafona, e netos cafona e meio. Pior que ser brega é ser cafona, o brega tem o ar de sua graça, mais cafona não tem graça nenhuma... cafona não tem gosto, é um desgosto ver uma cafona achar que seu mal gosto é o melhor de todos os gostos...cafona quer ser diferente e copia tudo...pior que copiar, e copiar mal, e sempre acrescentando algum detalhe... rsrsrs, e aumenta o péssimo gosto. Cafona se acha o máximo dos máximos... no reino da cafonice, reina inveja, egoísmo e um imenso vazio. O simples é o mais sofisticado, se você não nasceu para usar seda, a chita com certeza vai lhe cair bem como uma seda.

Não me assustaria se meu avô ou minha avó tivesse essa "Linha de Raciocínio " mas " JOVENS " pessoas da minha idade, com bagagem acadêmica ou não, torcendo e pra candidato ganhar com o único intuito de ter um " emprego " ou " cc " de 4 anos, te digo uma coisa meu caro amigo ou amiga, ESTUDE, SE QUALIFIQUE, SE DÊ O VALOR, e garanta seu emprego pra vida TODA, comodismo NÃO !

Inserida por jfreesurf

De Natal.. bom, quero colo de mãe, abraço de pai, bronca de avô e concelho de avó, quero a batidinha de vinho da tia maluquinha, quero correria dos pequenos dentro de casa mais nada de griteiro por favor, quero risos e sorrisos para todos os lados, quero a mesa recheada de gostosuras, quero sombra e um colchão na varanda depois do almoço, quero ternura, quero esperança e confiança, quero amor, quero paz.. depois quero ir pra onde haja um sol maravolhoso durante o dia, a tardezinha aquela chuviinha gostosa só pra brincar de se molhar um pouco.. pra onde a noite é linda, hora tranquila e calma hora maluca e agitada, tanto faz se com familia, amigos ou amores.. e se misturarmos tudo vai ficar melhor ainda.

Inserida por carolinip

Hoje olhei para o céu (raramente faço isso), e vi poucas estrelas brilhar... Meu falecido avô em sua peculiar sábia filosofia dizia que céu sem estelas é sinal de chuva... E na manhã seguinte o dia amanhecia chuvoso (isso acontecia no sertão da Bahia onde ele nem se quer sabia o que era poluição)... Para os poetas e apaixonados o céu estrelado serve como inspiração... Mas o céu hoje pra mim é só mais um céu... De poucas estrelas sem nenhum significado.

Inserida por mislenelopes

Falar de mãe é lembrar da minha avó, sempre tão cuidadosa, sempre tao carinhosa e muitas, muitas vezes brava! Mas, devo admitir que ela era linda e maravilhosa, sempre cheirosa, com seu ar encantador, seu olhar sempre protetor para mim e para minha mãe. Ela se foi, já há algum tempo, mas sempre me vem no pensamento seu jeito, seu falar que só em minha querida mãe posso encontrar. Aproveito então, para minhas saudades matar, pois minha mãe ainda comigo estar e muitos abraços e beijos posso lhe dar!

Inserida por 28FMA

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