Textos de Aniversário para grande Amor
Dizem que o tempo tudo cura,
Mas aqui estou, ainda na esperança,
Dos sorrisos que eram minha aventura,
E do calor que o coração tempera.
Os dias passam, lentos, vazios,
O vento leva memórias ao luar,
E eu, no silêncio dos meus desvarios,
Ainda espero o tempo curar.
As horas sussurram promessas vãs,
Enquanto a alma clama pelo abraço,
Um eco perdido em terras distantes,
Um sonho esquecido no compasso.
Será que o tempo se esqueceu de mim?
Ou sou eu que me recuso a partir?
Na esperança teço meu frágil jardim,
Onde a dor e a esperança insistem em florir.
Em um tempo distante...passado! Pensei que seria para sempre,fiz questionamentos ao meu destino, atiçei minhas lembranças de quando eu fui protegida,vasculhei milhares,milhões de vezes uma pequena caixa dentro de mim que guardava meus sentimentos de gratidão,ao observar,me dei conta de que a gratidão contida era por me permitir viver. Grata pela vida.
Certo dia, vi fagulhas de alegria dentro de mim,o primeiro amor a gente nunca esquece,seja para sempre ou não,deixa rastros,em mim ficou incertezas,caminho perguntando e se...Como se pudesse ter feito diferente.
Descalço me deito,descalço me levanto. Mas gosto de deitar para lembrar das inúmeras vezes que fui feliz, dei o melhor que pude como eu pude dar, guardei lembranças das palpitações, guardei o cheiro da saudade,mas,deixei para trás o que não estava ao meu alcance,as incertezas do destino. Deixo-me descansar, guio-me pelas veredas e espero o melhor. A vida me ensinou a nunca desistir.
Nas entrelinhas do tempo, em silêncios que se entrelaçam,
Minha alma sussurra um segredo que os olhos disfarçam.
No jogo das palavras, escondo o que o coração confessa,
Como notas suaves, uma melodia que só tu percebesa.
No Natal, onde luzes piscam, meu sentimento se camufla,
Como estrelas fugazes, uma declaração que se anula.
Entre presentes e risadas, nas entrelinhas de um olhar,
Guardo segredos que só a noite de Natal pode desvendar.
Entender algo que foi explicado
Leva tempo quando estamos fora de foco.
Uma mente com velhas crenças e paradigma
Certamente irá liberar o que sabe.
Ignorar o certo ou o errado é extinto
Dando sua versão para se defender.
A ansiedade bloqueia o raciocínio lógico
Resta para quem quer ajudar ser muito AMOR.
A solidão
A solidão, com ela reflexão
Solidão trás sentimento, já faz um tempo que me sinto sozinho
E com esse sentimento, um tormento.. pensei e chorei
Saudades a solidão me trouxe, saudade é foda, parece que o coração bombeia lágrima.. o tempo vai passando de vagar e e como uma insuficiência cardíaca, meu coração passa a inchar..
A solidão não tem sido amigável, tenho me testado e ao mesmo tempo me enterrado
Divido entre o "eu consigo" e o "isso é impossível"
Tenho desistido
Solidão é um sentimento que quando se cria, é como uma doença em estado terminal..
Sem previsão de cura, a única previsão é o final.. ouvi dizer que lá no fim do túnel, não existe solidão.. só mais um buraco que cabe até 4 caixão
Solidão é sentimento suicida, se não tira sua vida, mata suas ideias e fecha saídas, única companhia é a insuficiência e má vontade de acordar pra mais um dia
Tenho me sentido sozinho, num abismo escuro.. talvez um vale, de solidão, sem amor próprio.. sem compaixão e o único sentimento de fracasso e uma futura depressão
SOLIDÃO
OBS: EU NÃO TENHO, ORGULHO DE TER ESCRITO ESSA POESIA, NÃO ME SINTO CONFORTAVEL COM ELA... TUDO AQUI É QUESTÃO LITERARIA. SE VOCÊ SE SENTIU REPRESENTADO PELA POESIA OU TEM ALGUM PROBLEMA PARECIDO, BUSQUE AJUDA!!! VOCÊ É NECESSÁRIO, VOCÊ É ÚTIL.
O tempo passou e ela percebeu que as únicas memórias que restavam não passavam de ilusões. As lágrimas desciam como facas, e o som da realidade batendo à porta era o seu golpe final.
Ela finalmente deixou o sentimento ir, levando consigo a esperança que um dia existiu.
A música, que era sua amiga, sussurrou segredos tristes e mostrou cicatrizes mais profundas do que o poço em que seu coração estava... quebrado, aos poucos recolhido e reciclado no desespero de não ser maltratado. O sorriso não se fechou, mas o barulho alto do sentimento aos poucos se calou. A ilusão era sua única companhia, mas ainda assim ela persistia.
Nas sombras do tempo, ele caminhava solitário pelas ruas de memórias desbotadas. Seu coração, um mausoléu de amor, guardava o fogo sagrado por ela. Ela, a musa imortal de seus sonhos, vivia na penumbra de sua ausência, uma presença tão vazia quanto as ruínas de um templo esquecido.
Anos haviam se passado desde que suas vozes se entrelaçaram em canções de promessas e suspiros. Anos desde que seus olhares se perderam nos labirintos da alma um do outro. Mas para ele, o tempo era apenas uma cortina fina entre o que foi e o que poderia ser.
Ela era como a névoa da manhã, presente, mas intangível. Ignorava-o como se ele fosse uma sombra indesejada em seu horizonte. Seu silêncio era uma sentença, sua indiferença, uma espada que dilacerava sua alma a cada dia.
Mas mesmo na morte ficta de sua conexão, ele persistia, seu coração como um farol na escuridão, esperando por um vislumbre da chama que um dia ardeu tão intensamente entre eles. Ele a amava além das palavras, além do tempo, além da própria morte.
Em seu amor, ele encontrava uma imortalidade que transcende os limites do mundo físico. Seu amor era uma epopeia, uma saga de esperança contra toda a lógica, contra toda a razão.
E assim, nas brumas do esquecimento, ele continuava a tecer os fios do seu amor, esperando pelo dia em que a morte ficta que os separava se dissolveria, e eles se encontrariam mais uma vez nos braços do destino, onde o tempo não teria poder sobre o eterno laço que os unia.
Entrando em meus silêncios,
A alma a me abandonar,
Afogando-se no véu
Do tempo a me assombrar.
Vejo a cor, que se desfaz,
Rastro tênue de um luar.
A paisagem em minha voz,
Chama que vem me queimar.
Não és um sonho fugaz,
És meu pranto e meu pesar.
O medo de te perder
É a dor que nunca há de calar.
Olho a cor da despedida,
Chama que insiste em arder,
A paisagem que me fere,
No receio de te perder.
Não és miragem ou sonho,
És o brilho no meu olhar,
Mas o medo, persistente,
Torna o amor a me sangrar.
És a luz que me consola,
Na escuridão do existir,
Mas se fores, minha alma
Terá no vazio seu porvir.
A vil cor que me abandona,
Chama fria a me envolver,
Na paisagem de incerteza,
Sinto o medo de te perder.
Não és miragem nem ilusão,
Mas a luz do meu caminhar,
E o temor que me consome,
Faz o peito quase calar.
És o lume da minha noite,
O eco que me faz seguir,
Mas se fores, meu destino
Será vazio a me consumir.
Meu racional diz pra eu seguir, que perco meu tempo imaginando cenas, beijos e abraços que não nunca irão acontecer, mas meu coração padece. Ele pede só uma chance de tentar ser feliz ao teu lado.
Mesmo que seja por um dia, umas horas.
Ele precisa disso pra se manter aquecido ou também precisa disso para se tornar de gelo e não sentir nada, quando tudo me fazer lembrar você.
Eu só preciso de uma chance, de uma chance pro meu coração te mostrar o quão é lindo ter você dentro dele. E que os meus sentimentos são os mais genuínos. Que quero te fazer bem, quero te fazer feliz. Quero nos fazer feliz. Me deixa te mostrar tudo isso que sinto.
Marly, Luz que Nunca se Apaga
No ventre do tempo, um nome se ergueu, Marly, estrela que ao mundo desceu. No chão de Volta Grande nasceu, Com alma de força, destino de fé.
Mãe que moldou com mãos de ternura, Filhos erguidos na luz da cultura. Semeou o saber, regou esperança, E fez do amor sua aliança.
O sonho interrompido não a calou, Seu brilho em outros olhos restou. Nos filhos que seguem seu ensinamento, Ecoa seu nome no tempo e no vento.
Médium de alma, de olhar que enxerga, Além do que os olhos do mundo revelam. Guia de corações, ponte entre planos, Sua fé é escudo, seu verbo é luz.
Mesmo que o tempo lhe curve os ombros, A chama sagrada não perde o tombo. Ainda ora, ainda sente, Ainda ensina, forte e presente.
Hoje repousa nos braços da filha, Mas sua essência nunca dorme, Pois no amor que deixa e que brilha, Marly Gonçalves Branício é vida que nunca se some.
Como uma manteiga posta suavemente em uma frigideira que há tempo já estava quente, esperando-a.
Desliza escorregando da colher bem devagar e quase não se soltando. Até que se desprende da colher se despreguiçando.
E em uma perfeita transição da colher para a frigideira, toca seus pés na superfície dura e quente e se derrama alongando, se deitando, derretendo-se toda a molhar a frigideira por todos os lados.
Consegue ouvir o som da cena? O chiado da manteiga, se assentando a frigideira e escorregando devagar, é uma sinfonia de gemidos.
Um prazer mordiscado.
Eu Não Sou Pra Depois
Versos de um coração inteiro
Não me deixes no rastro do tempo calado,
como sombra que dança no fim da ilusão.
Não sou esse eco de um sonho adiado,
nem abrigo incerto de meia paixão.
Sou chama que arde sem medo da brisa,
sou porto seguro no mar da verdade.
Não sigo os passos de quem indecisa,
vagueia entre o medo e a saudade.
Não me escondo sob véus de aparência,
me revelo em flor, tempestade e luz.
Sou feito de essência, de alma, de urgência,
sou verso que sangra, mas nunca reduz.
Não sou um talvez à mercê do destino,
nem moldo meus dias em planos alheios.
Sou hoje, sou pulso, sou fogo divino,
sou ponte que rasga os próprios receios.
Quem parte de mim, se despede de tudo,
do toque sincero, do amor mais fecundo.
Pois não sou retalho de amores confusos —
sou o agora, o inteiro, sou um mundo profundo.
E quem me perde… perde o mundo também.
Porque eu não sou pra depois.
Sou pra quem vem.
Para tudo nesta vida há um propósito, um tempo determinado por Deus. Cada prova e cada luta que enfrentamos aqui é um processo de aperfeiçoamento. Assim como o ouro precisa ser derretido na forja e depois martelado repetidas vezes até alcançar a forma desejada pelo ferreiro, nós também passamos por fases de transformação.
No entanto, Deus, o maior Artífice do universo, não escolheu o ouro nem a prata — Ele escolheu o barro, o mais simples e comum dos materiais, para realizar Sua obra-prima. E mais do que isso: diferentemente do ferreiro, Deus não queima nem golpeia o homem com dureza. Ele nos prova por meio das adversidades, sim, mas também nos promete Sua presença no dia da nossa maior angústia.
Esse é o verdadeiro amor: o amor daquele que se entregou por nós, simples barro, para nos tornar vasos de honra em suas mãos.
Canções ao vento do tempo
Escrevi canções com o coração sangrando,
num tempo em que ele era sol nos meus dias.
Agora leio versos que o tempo desfez,
e me pergunto por que a estrada virou bruma.
Ficaram as notas, os ecos, os refrões,
mas ele...
foi embora como poeira no horizonte.
Talvez nem saiba que vive em cada estrofe.
Choro sozinho, como a chuva na varanda,
mas lembro do riso, do jeito de amar o mundo.
Ele era lindo —
não só no rosto, mas na alma que dançava.
Essa canção é confissão e altar,
é onda do mar que quebrou em mim.
Homem feito de céu e sal,
de estrela-do-mar e alvorada.
Ele era arte sem moldura,
jazz tocado por deuses errantes,
riqueza rara colhida em jardins de sonho.
E eu?
Fiquei com a beleza que restou:
a lembrança, o verso,
e o dom de ter amado alguém assim.
Muralhas
Vivo dentro de muralhas...
isso não pode estar acontecendo...
até há pouco tempo,
por bobagens eu estava
me debatendo.
Eram coisas tão bobas, triviais
que me incomodavam...
hoje é questão de sobrevivência
um coquetel único de anomalias...
tudo foge à norma, tudo é diferente do normal...
do habitual...
Saudades de quando tudo era tão normal e eu pouco caso fazia.
Não, eu não perdi.... nós perdemos.
De tão apavorados, preferimos viver uma vida vazia
de nós...
A última luz
Na neblina densa o tempo se arrasta, caminhando sozinho a esperança é escassa, as sombras do passado sussurram em vão nos meus ouvidos que eu carrego o peso da eterna aflição, a última luz se apaga no horizonte . As trevas se alongam, são minhas eternas amantes, em cada passo o abismo me chama, no silêncio profundo a dor me inflama,as correntes do destino prendem meu ser, em um mundo sombrio que não quer ceder , sinto o frio cortante da solidão a melodia triste da condenação,a última luz se apaga no horizonte ,as trevas se alongam minhas eternas amantes em cada passo o abismo me chama no silêncio profundo a dor sem inflama enquanto a noite cai sobre a terra deserta o lamento da alma em agonia se aperta as lembranças dançam em um vale macabro ,enquanto eu busco por um sonho que é frágil ,então aceito o fardo meu triste destino, na escuridão eterna eu acho o caminho ,com a última luz que se apaga em você vou encontrar a paz que eu nunca pude ter.
Deixe-se encontrar-se
esta procura que por vezes nos consome, nos desanima ao mesmo tempo que ansiamos encontrar fada-se ao fracasso devido a nossa ânsia de encontrar, esta ânsia que nos domina enquanto procuramos nos faz durante a busca demorada e cheia de obstáculos começar a imaginar como será, quando será, de que forma será
sonhamos tanto que não nos apercebemos que começamos a idealizar alguem que caiba em nossos ideais, enquanto a busca só termina ao encontramos quem nos faça perder nossos ideais
as vezes o melhor é parar de procurar e deixar-se encontrar
está em ti, sempre esteve, sempre estará, talvez os acontecimentos na caminhada em tal busca acabou ocultando em partes de ti que não queiras tocar, revirar, mudar de lugar, jogar fora
olhe para dentro, essa é a procura que deves fazer, deixando-se encontrar-se..
Sou uma sombra fugídia...
Não estou no meu tempo...
Vôo sempre além de mim...
Inquieta e insubmissa...
Uma urgência de viver e ao mesmo tempo um abandono à solidão...
Uma procura indefinida...
Sonho e fantasia...
O sim e o não.
Eu costumo dizer que sou eu e a outra...
A mulher que é trovão e tempestade...
Anjo e demónio...
Forte e serena.
E mesmo que não realize meus sonhos por eles valeu a pena ter nascido...
Por eles desceria ao inferno.
Eles são o meu altar...
O meu lugar sagrado...
A minha guarida...
O meu mundo...
Eles são EU....
Escrever...
Não sou poeta...
Apenas escrevo umas coisas...
Sou uma moça simples...
Não gosto de me pintar...
Gosto de vestidos simples...
Amo perfumes...
Gosto do meu cabelo...
E foi assim…
Foi querendo e desfazendo.
Dizendo te amar e ao mesmo tempo amando outra.
Foi assim, te jurando fazer feliz…
Contando histórias para me ver sorrindo.
Enquanto você alimentava o seu EGO
Você matou o que havia de melhor em mim.
A certeza que você era o amor da minha vida.
Eu esperava nunca mais te esperar, mas te esperei!
A cada partida com. Aquela sua mala parte de mim ia dentro dela.
Eu tentei, eu juro que tentei.
A única coisa que eu queria era ser tua!
Era ter paz!
Mas para paz acontecer e preciso tomar decisões, não ser covarde, não voltar atrás.
Sim, eu te amei.
Como ninguém jamais amara!
Mas hoje eu preciso aprender a conviver com a dor e lutar, porque não mais sentirei isso.
Nunca mais irei te amar
Te Pinheiro
Os pensamentos vão fluindo, envolvendo, penetrando nos poros.
O Tempo sufoca.
O tempo que antecipa o fim, também desata os nós.
O tempo salta escorrendo pelos dedos.
O amor nem sempre é azul, feito céu de anil.
Uma fulga invisível.
Como fogo que queima.
Se Desfaz.
E os pontilhados transformam em círculos e desbotam com o tempo.
Anseios.
Cordão umbilical.
Relatados de um aprendiz.
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