Textos de Amizade de Cerveja
Preciso beber. Preciso de algo quente e forte… Cerveja? Não. O organismo precisa equilibrar as coisas internas… Tudo aqui dentro ferve muito...Chega a queimar. Além disso, tenho precisado espairecer um pouco!
Não vem sendo fácil todo esse atropelo que a vida faz… Tudo acelerado demais…
Preciso de algo que me transporte, metaforicamente.
O álcool tem esse poder!
Ele é permissível. Alterador de sentidos.
A rotina atropelada do jeito que é, permite algumas desestabilidade... nem tudo permanece organizado...
As lágrimas desenfreadas fragilizam. Que horror! E para esquecer tudo isso, ou REorganizar... o que nos resta é um gole. Uma dose. Ou, varias dela.
TUDO É DE LÁ
A cerveja gelada
a cachaça de lá
aqueles goles gostosos
sob gargalhos a gargalhar...
Tudo é tão saboroso!
Sob, o balcão d'aquele bar.
Aquela musica de fundo,
a saudade d'aquele mundo...
Dedilhando a alegria!
A mesa para os cochichos
a turma do deixa disso
na arenga da fantasia.
N'aquele bar...
Tudo é de lá!
O beber para esquecer
com sorriso para espantar
a noite e o amanhecer
o amor e o bem querer!
permeando o chorar.
Tudo lá, esta aqui...
Gargalos da solidão,
ressaca, zunido o ouvir
barra do sol tremor no chão
o choro de um coração
n'um mundo longe daqui.
Antonio Montes
Uma cerveja, no som Fafá de Belém "...Dói saber que alguém te abraça cada vez que vou dormir..." Desce mas uma...Vejo teu olhar, e nos meus devaneios vou te tocando, arrancando cada pedaço, cada parte...Te tiro a roupa, te jogo...E vou, procurando, buscando... Roubando tua pele, teus olhos...E te afago, náufrago...Loucura..." Só mais uma vez..." Num mar de sonhos...Me perco, sem estradas, sem curvas...História no tempo, eu e tu, lembranças, memórias..." Dói se você diz que não me quer"...Me embriago..." Não adianta mais achar a solução..."Sem rumo, caso que não tem jeito; sem jeito...Paixão, amor...Proibido, pecado...No espelho !
15/11/2018
A cerveja foi um baita invento, depois, a estrada de ferro para leva-la mais longe. Porém ela azedava nos longos caminhos de trem.
Os porões também ficavam pequenos pra armazenar e conservar a produção.
Solução: oxigênio comprimido. Depois, oxigênio com hidrogênio, perfeito! Temos o freezer, bons negócios e bêbados.
Luis Pasteur, pasteurização, conserva a cerveja sem refrigeração.
Então, comprimindo oxigênio, hidrogênio mais etanol criamos o combustível dos foguetes, bombas e fomos a lua.
Conclusão: Nunca duvide das utopias, ideias e coragem de um bêbado, louco ou sonhador, você pode considera-lo um lunático e ele pode leva-lo até lá.
bebo uma cerveja em lata isso nunca suficiente...
amarga gelada embriagante mesmo tempo...
um espaço no muito vazio, em que terrores...
são apenas flores mortas no vaso demonstrando...
futilidade humana, nas últimos momentos de vida...
nessa tempestade, denoto as drogas do dia da semana
são ultrapassadas num gole de cerveja por algum tempo...
tudo parece ser dragado para sub existência,
status vertente na realidade do tédio infinito do dia a dia.
o extremo frio de nossas almas das advertências do mundo.
esporádicos momentos frio num oceano gelado,
reato estes horizontes dos quais absurdas consequências...
meu café é sem açúcar, minha cerveja gelada... e, minha vida é doce.
alguns chamariam de acidente doméstico, outros de percalço... na realidade foi o pé descalço!
adoro ao chegar em casa me despir dos problemas que na rua ficam, deixar a roupa no cesto pra lavar, e pôr os pés a caminhar livres dos grilhões do dia a dia, sob o piso frio que refresca os pensamentos, junto com uma cerveja gelada, antes do banho.
foi quando sem querer, ela atravessou meu caminho de forma inesperada, talvez estivesse estacionada. mas no escuro da sala, não a vi! ou quando a vi, já era tarde. mas não sem antes me deixar sua marca, um ferrão. foi quando pensei que com os grilhões de antes, estaria melhor agora.
a latinha de cerveja, já aberta, jorrou pela sala e fez outro estrago, para o dia seguinte. aqui agora nada tem pressa, exceto a dor e, essa, é imediata.
uma dor insuportável; calor nos pés; e, um princípio de inchaço. parecia anestesiado e a dor caminhava em direção ao tornozelo, já não sentia o calcanhar, e não conseguia firmar o pé no chão. não podia gritar. mas sozinho podia amaldiçoa-la e, também, chorar.
foi o que eu fiz.
depois... parcialmente refeito da dor e uns dois goles, no que da cerveja sobrou. me armei do cortador de unhas e munido de gelo, fiz uma cirurgia não reparadora. foi uma extratora mesmo, e, à fórceps tirei o ferrão.
por alguns segundos sinto junto com o sangue algo saindo do corpo, talvez o mel.
agora sim, estou Azedo!
VAI MEXENDO
As gatinha fazendo fila
Na balada do aue
A cerveja ta gelada
Camarote tamo aer
Só mexendo só mexendo
Vai mexendo vai mexendo
Mexendo o bumbum
Vai tremendo tremendo
Tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai mexendo o bumbum,
Ela vai empinar
Quando eu mandar
Não quero ver ninguém parado
É pra rebolar é pra rebolar
Vai mexendo vai mexendo
Mexendo o bumbum
Vai tremendo tremendo
Tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai tremendo o bumbum
Bum bum bum
Vai mexendo o bumbum
Poeta Antônio Luis
Eu, que entre copos cheios e vazios de cerveja pensei que nada nunca poderia me tocar tão profundamente, de repente sinto tua mão ousada e lenta a passear pela minha perna seminua e tão a deriva de você, senti que um toque tão sutil poderia pesar muito.
Eu, que entre juras e juras de que nunca me deixaria tão vulnerável por alguém, me encontro tão exposta.
Você que entre algumas afirmativas disse que não queira se aproveitar, de repente se encontrou tão fácil, tão exposto, tão meu.
Nós, que juramos de pés juntos que não passariamos daquela bendita linha amarela, de repente nos encontramos pulando de mãos dadas pela linha vermelha que antes parecia tão distante.
Maldita ou bendita linha vermelha, linha da qual nós dois pensamos estar tão distante, tão impossivelmente alcançável.
Nós, que entre madrugadas viradas papeamos sobre tudo e sobre nada, que entre sopros e socos nos encontramos tão violentamente perto do caos e não sabemos quando isso acaba ou começa.
Eu, que tão nova, tão dona de mim jurei que você não passaria de uma aventura no acaso.
Você, que entre elogios e manias de controle sempre me quis tão perto.
Mas quem é que resiste a mãos tão firmes?
Você sempre me pediu pra não te olhar tão profundamente.
Mas quem é que resiste a olhos tão penetrantes?
Nós, que entre beijos e carícias sempre mantemos tão bem essa linha de bem te quero, mal te tenho
Sigamos assim .
Você ai e eu aqui .
Qdo puder, venha me ver, tem cerveja na geladeira, café novinho, musica , rede para o seu descanso e uma ternura que luta bravamente contra os devastadores do tempo .
Fazemos assim .
Estarei sempre por aqui , bateu saudade me liga , mas se quiser tem rede pra descansar, passo o café na hora e prometo o bolo ,vc pode escolher o sabor , meu forno é bom , rápido ele fica pronto , mas se preferir tem cerveja na geladeira , musica e a certeza de um encanto guardado para te oferecer , vamos lutar contra o tempo ou você chega já logo por aqui ?
Ah! O mar .
Chegou sabadão e vou detonar
Tomando cerveja estou ou querendo te amar
É noite e o show do amor já vai começar
Dançando forró meu som vai te conquistar
Vou te tirar pra dançar voçê vai pira gira no salão
E vai beber remecher na batida lá do sertão
E quando cançar de dançar vou te dar carinho e paixào
Tu sentiras que viver e amar pra valer tem condição
A vida é como uma garrafa de cerveja.
Começa lacrada e é preciso força para abri-la.
Gelada, apetitosa, deliciosamente juvenil.
Sobe e desce, deita e levanta.
Escora-se em copos ou em bocas.
Afoga mágoas ou celebrações.
Mas o tempo lhe consome, torna-se amarga.
Já não tem mais tantos amigos, tantas companhias.
Só lhe resta o vazio, o nada, o âmbar trespassado pela luz.
A vida é como uma garrafa de cerveja.
Aviões do Forró
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De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
Foi assim...
Que eu te conheci.
Olha que
Foi no risca faca
Que eu te conheci
Dançando...
Enchendo a cara
Fazendo farra
To nem ai...
Foi no risca faca
Que eu te conheci
Dançando...
Enchendo a cara
Fazendo farra
To nem ai...
De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
De bar em bar
De mesa em mesa
Bebendo cachaça,
Tomando cerveja.
Foi assim...
Que eu te conheci.
Olha que
Foi no risca faca
Que eu te conheci
Dançando...
Enchendo a cara
Fazendo farra
To nem ai...(x2)
Papel
Caneta
Cigarros
e
Cerveja
Tudo oque é necessário
Para um bosta de pensador ter ideias.
O Lápis corres
Tão facilmente
Sobre o papel
Que parece
Brincadeira
Me divirto e rio
Tirando sarro
Do próprio universo
Kkkkkkk
/
gargalhadas e gargalhadas
Pura insanidade
\
Criança
Papel
Caneta
Esperança
Tendes Humanidade suficiente para amar?
Tendes Amor suficiente para ser humano?
Amor
Amor
Amor
Maldição
Que nasce
em corações
inocentes
E vai crescendo
E se alimentando
Crescendo e vivendo
Amando
E
Amando
E
Amando
E
Sendo amado
Por tantos
E Tantos
É Tão bom e divertido
Que acho que a
Escuridão
De meu coração e a solidão
Se tranca de medo
Kkkk
Maldita solidão
Maldita solidão
Maldita solidão
Solidão Maldita
Solidão Maldita
Solidão Maldita
Dor
Dor
Dor
Acalme teu coração e pulse
sua alma
Seja Forte
Que as lagrimas caiam...
As oliveiras da latinhas de cerveja
Um bom pensamento ate florido 65 latinhas amassadas 2,25
o dia se passa não muito pois muitos cantando recolhendo os restos,
da palha da sociedade, que toda hora demonstra dignação,
nem um olhar na tua cara pois os rejeitos da sociedade é o fruto...
da incompetência pessoal ou ate mesmo um fato da ironia,
ter um pouco poder dividir não ter nada é uma obra do acaso,
ter um prato de comida todos dias seria bom!
em todos casos a sociedade tem suas opiniões tudo abafado,
os programas do governo dão suas faces a mentira.
as pessoas não dejetos fragmentos de um jogo ou parte de uma...
soma orbitante que colocado numa conta fiscal,
colocar as pessoas em amontoados verdadeiros campos de concentração, as pessoas são rotuladas vacinadas, estetizadas,
marcadas, desinfectadas, dado comida banho, roupas são dadas,
algum dinheiro que resultado mesmo, tudo para se sobreviver,
qual valor do ser humano?
a pergunta sempre a mesma a resposta mesma,
então a base de tudo esta quem nos governa,
tudo equivalência do valor e do lucro obtido,
o pouco é muito para não tem nada...
olhar para os lados não é o bastante...
sempre a mais que pensamos ter...
não imaginamos que é viver pelo tempo,
e vontade do que pode nos dar,
todos tempos de desespero que da vontade de fazer?
sendo mesmo, puro intrigo ao pretejo de ser
continuar a vivendo, será muito pedir um pouco de felicidade?
poder sorrir sem sofrimento, sem desejar o mal a qualquer um,
vivendo deixando viver pelo livre direito de ir e vir.
tento para si mesmo um pouco de dignidade,
será pedir muito para quem governa?
sendo que voto algo tão fervoroso para aqueles depois
somos esquecido jogados num monte de entulho
aonde comemos e chamamos de lar,
mesmo todas adversidades temos direto de sorrir,
de ter uma vida glorificar nossos sentimentos,
ainda sim somos brasileiros!
aonde custo de vida é mais alto do mundo e mesmo assim
ainda comemos lixo!
aonde os pagamos mais impostos ainda um salario minimo
abrangem o minimo relatado pelos direitos humanos...
ate miséria seja um atestado do governo em programas
de combate a fome dando trocados...
sendo face da mentira no roubo de milhões.
ser o pensar ser ou não ter o que pensar são dogmas...
da mídia obtendo o opção do poder demográfico...
a falha de opiniões do tido popular é façanha...
claro desperdiço do dinheiro publico,
nos traços obscuros de intrigas se ganha tempo,
vem os aumentos e desigualdade supera
tudo que seja dito o poder clara a virtude,
buscar ou ter mera ocasião do protelado,
as tendencias são claro amor esbornia será desejado,
tão curto breve sentimento passado,
a divergência seria algo pequeno se torno a vergonha nacional,
nossos atos serão visto pela história,
um país de riquezas jogados ao alento...
pouco dito bendito por Deus.
por celso roberto nadilo
Um dia a tristeza irar tomar conta de mim, não se preocupe apenas traga cerveja.
Um dia a felicidade será tanta que vou ter vontade de gritar, não se preocupe apenas traga mais cerveja.
Um dia irei brigar contigo, não se preocupe traga a cerveja que selamos a paz.
Um dia vou te contar uma verdade absurda, não se preocupe tomamos uma para comemorar.
Um dia vou mentir para te ajudar, não se preocupe chame o garçom e peça mais uma cerveja.
Um dia Deus irar me chamar para viver ao lado dele, não se preocupe abre uma cerveja e chore. Olhe para a cadeira vazia que eu estarei sentado nela e quando esse dia chegar pare de beber por que foi assim que morri de tanto não se preocupar com a vida.
Acordei
Meio dia e trinta e sete
Meti uma bela cerveja
Dei uma boa cagada
E fui fumar uma cigarro na sacada
Olhei ao longe e avistei uma velha caindo aos pedaços
Notei que nós fazíamos a mesma coisa
E que nos vestíamos incrivelmente parecidos
Era assustador, como ao longo de poucos anos eu me tornara um ser que desprezível
Todo dolorido
Bêbado, como sempre
Fedendo a cigarros de filtro amarelo
Buscando uma faísca de sol em cada dia nublado
Eu me tornara o que fui fadado a ser
Um ignorante, bem sucedido, de pessoas
Um escritor envelhecido, ainda que jovem
Um amante das putas
To pensando o que vai ser o almoço...
Eu... Acendo o cigarro, abro minha cerveja. É sexta-feira.
Chegou o fim de mais uma semana. Lotada de gente. Lotada de visitas, de louças para lavar, de almoços, de jantares, de transas, de besteiras...
Estou sozinho, não queria estar em exatamente nenhum outro lugar. Precisava de minha companhia. Sempre precisei.
Sem assuntos para conversar. Sem ouvidos para me ouvirem. Sem atenção alguma.
Rodeado de filmes, cigarros, cerveja e minha gata.
A gente envelhece e percebe que as histórias que construímos em nossas cabeças, as mentiras que nos contamos, são mais bonitas do que a realidade. Deve ser horrível ter uma memória perfeita. Não conseguir perdoar os outros ou a si mesmo.
Definitivamente, tenho alegria na tristeza. Espero que você esteja aproveitando seu tempo sozinha. Espero que você esteja aproveitando a distância dos olhos de seus pais.
Me deixe só. Não falem comigo por pelo menos 4 dias. Nasci, vou morrer sozinho.
Soltem do meu braço! Essa terra que piso - a mesma da minha infância - já apodreceu. Me soltem!
Enquanto chega minha morte, trago este cigarro, termino minha cerveja, quero estar sozinho.
Eu já lhes esqueci. Me esqueçam!
Se em suas mãos
Há uma garrafa
E um copo de cerveja
Vem ser, me veja
Que eu quero lhe amar
Se em suas mãos
Há uma garrafa
E um copo de cachaça
Graça acha
Se eu quero lhe amar
Se em suas mãos
Há uma garrafa
E um copo de uísque
Me Leminski
Eu quero lhe amar
Se em suas mãos
Restou o vazio
O coração frio
O escuro calado
Que nem o silêncio fala
É nessa hora, que eu vou
Lhe amar.
Gabriela Oliveira
insta: @sejaamodaantiga
Hoje é sexta feira
A cerveja com cara de fim de semana
Dia de leveza, falar bobeira
Ver as horas de forma insana
Vestir a alma de anseio, de baladeira
Porque hoje é sexta feira...
Que não tem nada de santa
Pois agiganta a vontade rueira
Os goles zoeira na garganta
E os convites companheiros
É sexta feira! Somos brasileiros...
Bom final de semana!
Ela ria, sem nexo, enquanto enchia mais um copo de cerveja naquele bar de quinta onde tocava umas músicas do passado ao fundo.
Ela ria, mas chorava por dentro.
Chorava por causa de nada.
Como sempre, a dor dentro dela apertava involutariamente o botão do choro toda vez em que ele aparecia por perto, só ou acompanhado, bebendo ou fumando, chorando ou sorrindo. Ela chorava pois sabia que era feliz com ele e sem explicações o deixou.
Ele sentia falta dela no começo.
Agora os dois se amam e se odeiam, sentem falta e desprezo, lembram-se de tempos bons e tempos ruins.
Mas o orgulho de tomar a iniciativa, o beijo, o abraço, ou simplesmente o sorriso, não deixam que o doce amor daqueles amantes inocentes voltem.
E é triste saber que nada vai mudar essa história.
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