Textos da Grandeza do Senhor

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Nos EUA o livro foi publicado com o título “Madison & Vine: Why the Entertainment and Advertising Industries Must Converge to Survive”. As avenidas Madison e Vine são os endereços das principais empresas de comunicação e agência de publicidade nos EUA. O título afirma que é preciso convergir publicidade e entretenimento, para que os dois setores sobrevivam.

O autor fala da união das empresas de entretenimento com as de propagandas a fim de se criar idéias criativas diante das imensas mudanças que vêm ocorrendo nos modelos tradicionais de negócios das duas indústrias. Ele acredita que a convergência entre as duas não pode ser apenas uma inserção de produtos em filmes e em programas televisivos feito pelo medo de que o comercial de 30′ se torne obsoleto perante as novas tecnologias de gravação digital e sem foco no consumidor.

Na indústria de entretenimento, o desafio é como cobrar pelo conteúdo, quando a pirataria é cada vez maior. A personificação é o Napster. Na publicidade, o desafio é como comunicar em um mundo onde o poder não está mais na mão da indústria. O exemplo vivo nos EUA é o TIVO, que permite gravar progamas e “pular” comerciais.

O consumidor tem cada vez mais opções, mais controle, mais informação para negociar e decidir. Tem cada vez mais poder. O consumidor quer mais escolhas e mas conveniência, e quem oferece isso ganha. Um bom exemplo é a loja online Itunes, da Apple.

Capítulo 1 – O sistema pifou

Pela primeira vez, se vê a necessidade da colaboração mútua entre os dois setores, devido ao medo, já que os modelos antigos estão prestes a desabar. Este medo é provocado pelas novas tecnologias que colocam o consumidor com total autonomia. Agora ele pode gravar seus programas e driblar os comerciais. Desta maneira as TVs são obrigadas a mudar e assim, percebem que o dinheiro não virá mais dos anunciantes. Então é preciso uma reinvenção do negócio da comunicação, do marketing. Este modelo pode acabar com algumas marcas, mas ao mesmo tempo pode construir novas marcas. Depende de quem quiser participar, já que não há escolha.

A grande mudança vai ocorrer em relação a quem tem o poder, que antes era de quem produzia e hoje é de quem consome. Este consumidor agora tem total liberdade e autonomia. Outra diferença é que o modelo tradicional sempre foi de intrusão e agora ele precisa convidar o telespectador e para isso precisa descobrir e aprender o que o consumidor quer.

Capítulo 2 – Se pifou, conserte

Soluções:

■Publicidade de longo formato – comercial com mais de 30′ e 60′ com valor de diversão, sem a cara dos antigos comerciais, sem ter alguém falando o quanto é bom aquele produto. Um exemplo são os mini filmes da BMW.
■Integração de mensagens publicitárias em programas de roteiro fixo (novelas) e sem roteiro fixo (reality shows e programas de variedades) Ex: Coca-cola no programa American Idol.
■Integração de produtos em filmes – esta inserção não é nova, no entanto hoje é dada uma participação muito maior aos publicitários que têm voz ativa, antes mesmo das filmagens.
■Parcerias com a indústria da música – as indústrias musicais vêem cada vez mais os comerciais como parceiros para a distribuição e um forte aliado contra a pirataria.
■Programas financiados por anunciantes – esta uma prática que vem sendo adota a fim de desbancar a concorrência e vista como uma oportunidade de marketing.
Outros exemplos são as inserções de produtos em videogames, como foi o caso do jogo “The Sims”.

Ele acredita que os comerciais divertidos têm seu espaço junto ao consumidor, já que a partir de um estudo viu-se que as pessoas não ignoravam dois tipos de comerciais: os de medicamentos, por serem informativos e os de cervejas, por serem divertidos. Para ele, está aí o grande negócio – juntar a mensagem publicitária com a de entretenimento.

Capítulo 3 – O chamado geral de Heyer

Steven Heyer, executivo de marketing da Coca-cola, responsável por um dos maiores orçamentos de marketing do mundo, deixa claro a importância de se aderir ao novo sistema em palestra do seminário Madison & Vine.

Disse que a Coca-cola não pensaria duas vezes em se juntar a quem apresentasse boas idéias para aumentar as vendas e promover a marca neste novo cenário. Disse também que hoje é mais importante a economia baseada na experiência, na produção cultural do que a produção de bens.

Capítulo 4 – Tudo que é velho pode ser reciclado

A prática da inserção de produtos não é nova, muitos pintores renascentistas pintavam em seus quadros objetos de grande valor para a sociedade. Mas hoje, precisa se descobrir maneiras de fazer essa inserção de forma bem mais criativa, passando credibilidade e também conquistando os consumidores.

Capítulo 5 – Um videocassete turbinado

Esta nova tecnologia, dos DVRs (Digital Video Recorders), garante ao telespectador total autonomia, dando a ele o comando da TV e também a possibilidade de criar a sua própria programação. Ela, porém, coloca em riscos os rendimentos publicitários. Um estudo da CNW mostra que os usuários de DVR pulam 72,3% dos comerciais. No entanto, esse sistema também cria oportunidades, pois pode se colocar mais interatividade nos comerciais, para quem tem DVR, trazendo as vantagens da publicidade online (links que levam a mais informação) para a publicidade na TV.

Capítulo 6 – Fazendo a ponte

Um exemplo da fusão entretenimento e publicidade foi o evento da marca Victoria’s Secret, que montou um mega desfile, com uma super produção e que foi transmitido pela TV aberta. Este evento não foi nada mais nada menos do que um comercial de lingerie de 1h de duração. Os reality shows também são uma solução, porém eles têm vida curta e não serão reprisados, então os patrocinadores se tornaram parte dos programas.

Acredita que esta inserção traga credibilidade ao produto, já que o telespectador não pode zapeá-lo, só se deixar de assistir ao programa. Mas esta não é uma solução definitiva é preciso criar uma ligação emocional com o telespectador. Outro modelo são os patrocinadores que são acionistas de espetáculos virem proprietários, aumentando assim o potencial de crescimento.

Capítulo 7 – O futuro do TIVO (DVRs)

A empresa TIVO vem tentando fazer alianças com profissionais de marketing e de propaganda argumentando que os DVRs são um fato, e aderindo ao TIVO será possível agregar valor a propaganda, pois com ele há uma delimitação do público alvo e é possível fazer propaganda em formatos mais longos, com interatividade e diversão.

Acredita-se que a televisão entrará na terceira era. A primeira foi à dominação da TV aberta, a segunda a revolução da TV a cabo e a terceira será a do controle do consumidor.

Capítulo 8 – A loucura do cinema

Um grande impacto para os estúdios de cinema foi o fenômeno da bilheteria do fim de semana de estréia. A quantia arrecadada nesse fim de semana passou a mostrar se o filme seria um sucesso ou não. Com isto os investimentos de marketing se tornaram cada vez mais sofisticados e concentrados na estréia.

A indústria de cinema não quer correr muitos riscos então vem apostando em filmes franquias, que são filmes com potencial de continuação. Um dos grandes temores em relação ao cinema é a pirataria digital, que já atingiu o mercado da música e agora ameaça o cinema.

Capítulo 9 – Produzindo uma resposta

Para Joe Morgenstern, do The Wall Street Journal, o melhor comercial de carros foi o filme “Uma saída de mestre”, que coloca o carro Mini no centro do filme. Esta foi uma inserção do produto vista com admiração e inveja por parte dos não participantes do negócio.

Outras parcerias foram do filme O Gato (em inglês, The Cat in the Hat) com empresas como Burger King, Kraft, Kellogg`s, Hershey e outras. Esta parceria garantiu o sucesso de bilheteria no fim de semana de estréia quando a crítica já colocava o filme como intragável.

Outro exemplo é o da Jeep com o filme “Tomb Raider II”. A Jeep cedeu três carros para as gravações e em troca pode usar as filmagens para os comerciais e a própria estrela do filme.

Capítulo 10 – O barril de pólvora da BMW

Os comerciais de longo formato da BMW, que se parecem muito mais filmes do que propriamente comerciais se tornaram grande sucesso, tanto de crítica, quanto de público. Se tornando um novo modelo de propaganda.

Estes mini filmes contaram com a direção de conceituados diretores, além de participação de atores famosos. O grande desafio enfrentado foi que, para ser visto, precisava ser baixado do site da BMW. Não era mais a propaganda que procurava o consumidor e sim o contrário.

Normalmente se gasta 10% para produzir e 90% para divulgar. Nesse caso, as percentagens foram inversas. Todas as expectativas foram superadas. Houve uma integração da marca, em nenhum momento o carro aparece bonitinho e ninguém fala a respeito da qualidade ou superioridade do carro, mas exibem a personalidade do mesmo, de forma perfeita.

Capítulo 11 – BMW – a versão da casa

Este capítulo conta a conversa do autor com Jim McDowell, grande responsável pelos comerciais da BMW. Ele diz que avaliando o anunciante e seu público alvo, chegou a conclusão que era um público alvo reduzido.

Diante desta conclusão, pode tomar decisões efetivas junto aos compradores em potenciais, como oferecer um curso de pilotagem profissional de 300 dólares. A BMW procura fazer diferente do mercado. Ele fez parcerias com filmes do 007 e depois passou para os mini filmes. Foram 8, lançados a cada três semanas, a fim de gerar “buzz”, com a propaganda boca a boca. A cada lançamento eram adotadas estratégias diferentes. Desta maneira saíram vários artigos, reportagens, além da comunicação na internet.

Capítulo 12 – Pare a música, maestro

A diferença da indústria da música para os outros segmentos é que ela já foi atingida e tenta agora se recompor. As vendas vêm caindo por causa da pirataria. Uma das soluções encontradas foi o ITunes, criado pela Apple, onde as pessoas podem baixar músicas por US$ 0,99 e álbuns por US$ 9,99.

Também foram feitos processos contra pessoas que fazem downloads ilegais. Outra solução é a redução de preços, além da união com as marcas para aumentar a distribuição e verbas de marketing.

Capítulo 13 – Troque a música

A inserção da música com a propaganda é um fato que vem se tornando muito importante diante da crise desta indústria e que vem conquistando muitos defensores e adeptos.

Um exemplo foi a Coca-cola, em um comercial com artistas cantando uma música que depois foi incluída no CD dos mesmos. Estas parcerias acabam sendo muito valiosas para artistas iniciantes que não têm mais espaços em rádios e apoios do marketing.

Outros enxergam um modelo diferente, na qual os anunciantes receberiam uma porcentagem das vendas e em troca promoveriam os artistas de forma mais intensa.

Capítulo 14 – As milhas de Sting

Um dos melhores exemplos da convergência entre música e publicidade foi o vídeo-clipe da música Desert Rose, do Sting. O carro escolhido foi um Jaguar. Após a filmagem, os produtores perceberam que tinham filmado um comercial de carro e assim procuraram a agência de publicidade do Jaguar, que mostrou interesse.

O comercial foi ao ar e ultrapassou tudo o que já havia visto em termos de promoção de um álbum do Sting.

O sucesso foi enorme. Vendeu-se mais Cds do Sting. Vendeu-se mais carros Jaguar. E a Jaguar conseguiu melhorar seu posicionamento junto aos jovens, um desejo antigo da empresa.

Capítulo 15 – Passando os limites

Esse capítulo do livro fala sobre os problemas de se ultrapassar os limites. Não se pode perder o foco no consumidor e esquecer que ele vem em primeiro lugar. As novas formas de propagandas não podem ser feitas de maneira “preguiçosa” e sem criatividade.

Não pode faltar imaginação nem tratar o consumidor como um tolo, como é o caso de inserções grotescas em programas e filmes. Esta é uma ferramenta de marketing, mas não substitui as boas idéias.

Capítulo 16 – Os conectores

Termo aderido pelas agências para substituir os intermediários. Assim os conectores são aqueles que se relacionam tanto com as indústrias de entretenimento quanto com as agências de publicidade. Acredita-se que haja cada vez mais a necessidade desses conectores, pois os acordos são muito trabalhosos e se falam duas línguas diferentes.

Capítulo 17 – A prova dos 9

Como em toda nova mídia, contabilidade e métricas são essenciais para as alianças. Logo é preciso medir o retorno financeiro para ambos. O autor defende a idéia de que se deve estabelecer metas, padrões, para determinar este retorno, eliminando assim o chute e fazendo com que não haja desculpas para o não investimentos nessas as novas iniciativas.

Capítulo 18 – Seis regras simples

As idéias ditas anteriormente podem ser reduzidas em seis regras para o desenvolvimento delas:

1.Rejeite o status quo – a mudança não é mais uma opção e sim uma necessidade econômica.
2.Coopere – enquanto Hollywood está acostumada a dividir custos, as agências não gostam de trabalhar em equipe, mas para dar certo é preciso a cooperação mútua, já que quando os profissionais de marketing resolverem investir vão procurar um trabalho em equipe para que haja um melhor resultado.
3.Exija responsabilidade – as ausências de padrões, mensurações, preço é um grande empecilho e estas novas estratégias não podem ser vistas como uma experiência.
4.Mantenha-se flexível – o modelo ainda é novo e a única certeza é que ele vai ser diferente, então é preciso experimentar varias alternativas e experiências novas e ousadas.
5.Deixe Fluir – neste novo ambiente são os consumidores que definem suas marcas para isso os profissionais precisam deixar mais soltas as regras sobre as mesmas, pois não se tem mais controle total sobre as mensagens publicitárias.
6.Respeite o público – o consumidor não é tolo. Se for tratado como tal e sem respeito, os criadores não vão conseguir fazer com que seus produtos passem pela porta de entrada.

Inserida por Repousa

Romeu e Julieta (no original em inglês Romeo and Juliet) é uma tragédia escrita entre 1591 e 1595, nos primórdios da carreira literária de William Shakespeare, sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo suas famílias, outrora em pé de guerra. A peça ficou entre as mais populares na época de Shakespeare e, ao lado de Hamlet, é uma das suas obras mais levadas aos palcos do mundo inteiro. Hoje, o relacionamento dos dois jovens é considerado como o arquétipo do amor juvenil.

Romeu e Julieta pertence a uma tradição de romances trágicos que remonta à antiguidade. Seu enredo é baseado em um conto da Itália, traduzido em versos como A Trágica História de Romeu e Julieta por Arthur Brooke em 1562, e retomado em prosa como Palácio do Prazer por William Painter em 1582. Shakespeare baseou-se em ambos, mas reforçou a ação de personagens secundários, especialmente Mercúcio e Páris, a fim de expandir o enredo. O texto foi publicado pela primeira vez em um quarto[a] de 1597 mas essa versão foi considerada como de péssima qualidade, o que estimulou muitas outras edições posteriores que trouxeram consonância com o texto original shakespeariano.

A estrutura dramática usada por Shakespeare—especialmente os efeitos de gêneros como a comutação entre comédia e tragédia para aumentar a tensão; o foco em personagens mais secundários e a utilização de sub-enredos para embelezar a história—tem sido elogiada como um sinal precoce de sua habilidade dramática e maturidade artística. Além disso, a peça atribui distintas formas poéticas aos personagens para mostrar que eles evoluem; Romeu, por exemplo, fica mais versado nos sonetos a medida que a trama segue.

Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atual.

Inserida por Repousa

O amor é um sentimento
que nem sempre traz felicidade.
Teria alguém se apaixonado, amado,
sem nunca ter sofrido, chorado?
No final de um grande amor sempre vem a solidão.
Se é que um grande amor um dia chega ao fim.
O coração nem sempre responde à razão.
Ou melhor, ele nunca responde à razão!
Como eu queria entender, esse meu coração.
Ama sem ter razão e não quer te esquecer!
Queria terminar, parar de sofrer,
seguir outro destino.
Mas Todos os Caminhos me Levam pra Você!.

Inserida por Jefh

O Amor e o Orgulho.
Certa vez o amor se apaixonou perdidamente
pelo orgulho; E decidido a conquista-lo o amor
ligava todas as noites se declarava e falava
as mais lindas palavras, e o Orgulho sempre
forte, ria e não se importava com os sentimentos
do Amor, Então o Amor começou a andar muito
distraído e foi atropelado.
No hospital a espera a hora de partir o Amor
decidiu ligar para o Orgulho e mesmo assim
o Orgulho continuava forte, passado dois dias
o Orgulho descobriu que o Amor tinha morrido,
e em sua sepultura o Orgulho se declarou mas
já era tarde demais.
Por isto não deixe de dizer de dizer para a
pessoa amada o quanto você gosta o quanto você
a AMA.

Inserida por Jefh

Nós, seres humanos, sabemos que avançar e recuar faz parte da vida. Às vezes avançar é uma boa opção. Recuar pode parecer um ato de covardia, nem sempre. É uma questão de sensatez. É melhor ser medicado pela solidão (quimioterapia) vivendo apenas um período de dor do que morrer aos poucos sem encontrar a solução para nossa doença – AMOR.

O amor nos faz perder a noção do espaço e do tempo; ridicularizamo-nos, nos tornamos patéticos, claro que percebemos isso, mas, nem por isso resolvemos parar. Pois estamos motivados por um desejo incontrolável, uma esperança que virá, Será? Só EU acredito. Só isso não basta. Vejo que não sou forte o suficiente para lutar sozinho. Por isso resolvi entregar as armas.

Além de tudo, espero poder olhar para traz e dizer para mim mesmo: eu tentei, chorei, sangrei; destruí vidas para construir um AMOR irreal, imaginário que só existiu dentro de mim, existi apenas em mim. Não me arrependo de nada, assumo as minhas atitudes, sejam impensadas, desconexas, destorcidas, mas que nunca teve o objetivo de magoar o próximo. Sempre tentei despertar em ti, O ANJO INTERIOR que nunca existiu. Não te culpo por isso. Lamento apenas por ter ouvido, algumas vezes, algo que poderia ser real – é claro que a minha análise não merece nenhum crédito, pois falo por motivações “paixonites”.

Sempre soubemos que o que sobrava em mim, faltava em ti. E você, você não teve a menor intenção ou sensibilidade de aproveitar, absorver a menor parcela deste amor. Eu que sempre estive disposto em esperar por ti.

Antes vivia por uma questão de sobrevivência, tê-la em meus braços era para mim o oxigênio que falta na lua; hoje passa ser uma questão de amor próprio. Como é triste e deprimente se olhar no espelho e perceber que ESTOU me destruindo, destruído. Qual será o meu fim? A eterna autocomiseração?

Há quatro (...):
Aquilo que você quer ouvir; o que você não quer ouvir; aquilo que você precisa ouvir e por último aquilo que você nunca precisou ouvir.
Nunca ouvi o que eu queria, sempre ouvi o que não queria; nunca me foi dito o que eu precisava ouvir e por último não precisava ouvir isso de ti. Infelizmente você nunca se importou comigo.

O beijo pedido de forma humilhante e negado de forma inescrupulosa, nada mais foi do que a espera de um complemento, uma continuação desse sentimento ao qual nunca neguei, às vezes, implícito para preservação de nossa amizade, até a forma mais extravagante de dizer TE AMO. Sempre deixei claro: desejo teu corpo, quero te beijar, preciso te abraçar. Mas não precisa ser agora, pois já tenho o muito, o suficiente, a tua amizade. A base, o pilar do verdadeiro e mais puro AMOR.

O crescimento intelectual começa a partir do nosso interesse, se molda, se aperfeiçoa, sem dúvida, no meio externo. Ele é imprescindível para crescermos nesse ambiente desleal, injusto e desonesto, onde só o conhecimento pode nos dá um melhor conforto: financeiro, social e pessoal. Como poderia eu querer atrapalhar a tua árdua caminhada? Sinto muito que você tenha entendido que eu seria um percalço para tua formação intelectual. Francamente nunca tive essa intenção.
Tentar-me-ei guiar pela estrela cruzeiro do sul, na esperança de me encontrar novamente. Juntarei os pedaços que sobraram de mim, na certeza que irei me reconstruir. Preciso apenas do tempo necessário.

Inserida por NATALINO1980

FALANDO EM HOMENS E MULHERES

As mulheres mais velhas quando procuram homens mais novos, procuram o vigor que os homens da sua idade já não tem...
Os homens mais velhos quando procuram mulheres mais novas, procuram o viço que as mulheres da sua idade já não tem...
Em compensação...
Os homens mais novos chamam suas coroas de potrancas.
E as mulheres mais jovens chamam seus coroas de "tios".

Inserida por kakaununes

SEM MEDO DE AMAR

Amo sim...
Mas amo a cada vez um amor diferente. A vida só vale a pena quando se tem um sentimento que envolva duas pessoas, senão fica tudo muito maquinal. Mas da mesma maneira que eu entro de cabeça nas coisas que faço e vivo, saio com os pés, batendo a poeira do sapato. E não olho para trás.

Inserida por kakaununes

Deus, Luz e Eternidade.

"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;"

"OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos." (Salmos 19 : 1


Olá Amigos, às vezes posto pensamentos aqui, que talvez deixem dúvidas, quanto a intenção real, mas não quero de nenhuma forma ir contra à crenças ou tentar justificar as verdades que creio.

Sabemos que toda criação passou primeiramente pelo pensamento de um criador, e depois por um ato.
No caso de toda a existência Deus.
E Deus estando ao mesmo tempo observando e contido em toda criação, pode ao mesmo tempo, fazer, ou desfazer parte da sua criação, pois a Ele tudo pertence e foi criado para Ele.
Toda criação desde o primeiro fóton até os mais longínquos aglomerados de galáxias, devem e estão nesse exato momento desde o passado eterno, até o futuro eterno, rendendo Glória ao Criador, sabe como, todo esse funcionamento perfeito e sincronizado do tudo(universo)Mesmo que dizem que o universo de uma extremidade a outra, passa a ser reflexo e feixes de luz a viajar pelo tempo espaço, sugere-nos que tudo o que vivemos é luz, pois entre os espaços das extremidades do universo visível só perdura a luz, e essa Luz que Deus fez no início da existência, é a mesma Luz que interliga nossos neurônios, é a mesma Luz que nos enviou Jesus Cristo, é a mesma Luz que descobre nosso espírito para a Graça, essa Luz é Deus.
Para Deus, não há tempo cronológico, esse que percebemos, pois Deus sendo eterno não há contagem para eterno, pois eterno, foi, é, e sempre será.
Somos Luz viajando na escuridão do universo, sem parar, pois o universo não há fim, e vamos sim, daqui a muitos anos luz continuar vivendo a Eternidade, em qualquer parte da existência que Deus nos enviar no Seu Plano Eterno.
Isso é o grande motivo para crermos na Salvação de Jesus Cristo e na Promessa da vida eterna.

... perdão pelos erros ortográficos, ou concordâncias.

"Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí." (Jeremias 31 : 3)

"E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno." (Daniel 12 : 2)

"Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor." (João 10 : 16)<

"Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar." (João 14 : 2)

"E o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso."

Que Jeová seja louvado.
Amém.

Inserida por jonixe

Arquibancadas da Vida


A vida que se nos apresenta é cheia de surpresa.
*A cda dia tentamos entender o que se passa.
*deparamos com pessoas especiais,
*simpaticas, bonitas ou feias....
*pessoas que de certa forma em algum momento
*fará parte de nossa vida, de nossa historia.
*vejo um mundo brilhante daqui de cima.
*As arquibancadas.
*topo mais alto para ver quem passa por ali.
*estranho deparar-me com o destino e como ele se apresenta a nós.
*prega peças como que brincar com nosso coração.
*mas é só um teste que passa a cada ser que vive nesse planeta.
*leio sobre tudo um pouco
*aprendo a cada dia com outras pessoaas.
*o perfil de cada uma retrata fontes de incentivo, de perseverança.
*umas trazem força negativa
*outras impulsiona a seguirmos em frente
*para o alto
*umas querem nos puxar para baixo
*só pra nos ver ferrar.
*mas outras.
*bom
*fazerm mesmo que uma tempestade.
*chuva de esperança e vida melhor.

Inserida por claudiomarcelo

Mulher desvelada, de amor incomensurável, inalcançável
De gestos marcantes, invejáveis, cobiçáveis
Amor incondicional, sem igual, palpável

Instinto materno: cuidar e acolher a sua cria
Julga-nos, sentencia-nos, mas nunca nos condena
Amor verdadeiro, cristalino, surreal

Muralha da China, “Yosemite Park”, minha mãe
Mãe, mamãe, mainha, doce amor, coração
Astro maior, brilho radiante, presente de Deus

Tudo isso é tão insignificante, simplório
Comparado ao amor que tens a nós
Obrigado mãe por se doar tanto sem exigir nada

Inserida por NATALINO1980

Felicidade na Alma

Antes que seja simples;
Com um sorriso no rosto;
E a felicidade na alma;
Nosso amor existe;
Sua plenitude acalma;
Meu porto da vitória;
Minha esperança no inverno;
Posso declarar todo dia para a memória;
Que te amo, não existo sem você e;
Antes que seja tarde;
Sabes quem sou;
Aquele que é teu, que é por ti;
Para te cuidar e amar para sempre;
Por isso deve ser simples;
Com felicidade na alma;

Inserida por lusuper8

La felicidad en el alma

Antes de que sea simple;
Con una sonrisa en su rostro;
Y la felicidad en el alma;
Nuestro amor existe;
Calma su plenitud;
Mi puerto de la victoria;
Mi esperanza en invierno;
Puedo decir todos los días a la memoria;
Te amo, y no existe sin ti;
Antes de que sea demasiado tarde;
Usted sabe quién soy;
El que es el suyo, que es para ti;
Para el cuidado y el amor para siempre;
¿Por qué esto debería ser simple;
Con la felicidad en el alma;

Inserida por lusuper8

Happiness in the Soul

Before it is simple;
With a smile on his face;
And happiness in the soul;
Our love exists;
Calms His fullness;
My port of victory;
My hope in winter;
I can state every day to the memory;
I love you, and do not exist without you;
Before it's too late;
You know who I am;
He that is yours, that is for you;
To care for and love you forever;
Why this should be simple;
With happiness in the soul;

Inserida por lusuper8

La felicità nell'anima

Prima che sia semplice;
Con un sorriso sul suo volto;
E la felicità nell'anima;
Il nostro amore esiste;
Calma sua pienezza;
Il mio porto di vittoria;
La mia speranza in inverno;
Posso affermare ogni giorno per la memoria;
Ti amo, e non esistono senza di te;
Prima che sia troppo tardi;
Tu sai chi sono io;
Chi è il vostro, che è per voi;
Per la cura e l'amore per sempre;
Perché questo dovrebbe essere semplice;
Con la felicità nell'anima;

Inserida por lusuper8

Eu tenho espaço para amar, falar,

Ouvir, andar, sentir, pensar,

Compreender, pedir

Espaço para olhar em você e sonhar;

Sonhos de amor.

Eu tenho espaço de ser, querer, poder,

Dizer, sem hora marcada de chegar/

Nem dia de partir.

E poder te embalar com todo o calor da m’alma.

Eu só tenho tempo e espaço para você.

Inserida por Jadereflections

Os encantos eram profundos/

As perspectivas maiores.

A força maior do sistema/

Negou-me esta presença



Um grande dilema!....

Talvez a pureza de quem vive/

Ou a nobreza dos meus/

Ainda possam ascender esta chama/

Que a cada dia cresce

No meu íntimo, a grande compensação;

A solidão.

Inserida por Jadereflections

E quando a lua chegar,

Minha alma penetrará seu ser/

Que voa no espaço.

Nossos corpos estremecerão com o/

Toque do vento....

Nos encontraremos a mil anos luz deste.

Só teremos a noite para nos tocar...

E quando a lua chegar/

Nós iremos para um outro espaço/

Onde um novo sol nos levará a

Uma nova vida.

Inserida por Jadereflections

Quero te amar com certeza

Curtir toda esta tua beleza

Estar dentro do teu pensar

É assim mesmo que

Eu quero te amar



Quero te amar

Quero te amar

Me explodir de tanto pensar

Quero te amar, te amar

Poder correr e te abraçar



Quero te amar nas estrelas

Cruzar luares, planetas….

Correr atrás de meteoros

Poder cruzar nos teus olhos



Amando, sonhando

Partindo, voltando

Sorrindo, chorando

Quero estar sempre amando....

Inserida por Jadereflections

Não expliquei ao final, pois trata-se de um texto que pode ter diversas explicações que se encaixam em nosso dia-a-dia. Encaixe no teu, e viva melhor ;)


O PASSAGEIRO


Nossa vida é semelhante a um ônibus em movimento, onde os passageiros embarcam para uma longa viagem, ansiosos pela chegada ao seu destino final. Durante a viagem um passageiro que sentava-se na primeira poltrona - essa era muito aconchegante pois as demais eram muito apertadas - desce no meio do caminho, e um outro vendo isso pensou consigo: - Vou esperar o ônibus parar, e nessa próxima parada sentar me no lugar dele. Assim não corro risco de se desequilibrar.

Sendo assim o ônibus fez sua primeira parada, e o passageiro se levanta e vai ocupar o 1º lugar, mas ao chegar presencia que ele já foi ocupado por outra pessoa que sentou-se quando o ônibus ainda estava em movimento, quase chegando no ponto. O passageiro desolado volta para ocupar o seu lugar anterior, só que para sua surpresa ele também já tinha sido ocupado por outra pessoa que achou aquele lugar mais aconchegante que o dela.
Não restou ao passageiro voltar ao último banco, e ainda com o ônibus em movimento, e ocupar o último lugar, deixado por aquele que ocupou a sua poltrona.


Tirem suas conclusões.

Inserida por rafaporfirio

Como pode alguém dizer que ao escrever está morrendo.
Que suas palavras tem o poder de matá-lo como se elas fossem saltando de dentro dele.
Creio que o homem tem sim a morte em sua posse que a vida até está lhe faltando.Este é um homem que entendeu que a morte precisa caminhar com a vida para que a vida possa entender o que é viver para que quando a morte abraça-la num sono eterno esta se entregue sem reservas.

Inserida por Repousa

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