Textos sobre Carnaval que capturam a magia dessa festa

Recife mandou lhe chamar...

Vem para o carnaval de rua,

Onde o povo brinca com fervor

E alegria, com ou sem fantasias.

Seguindo os blocos a cantar

Antigas e lindas valsinhas.

Vem ver o Galo da Madrugada,

Onde começa o carnaval do Recife,

O melhor e maior bloco da terra.

Vem brincar em Pernambuco,

Nas ladeiras de Olinda, patrimônio

Mundial, subir e descer com crianças,

Palhaços, pierrôs e colombinas,

Jogando confetes, atirando serpentinas.

Vem ver a miscigenação mais linda de todo o

Planeta, onde todos de abraçam no calor

Do frevo, dos blocos, da cultura milenar

Do meu PERNAMBUCO.



Luly Diniz.

09/02/18.

Inserida por LulyDiniz

Acabou o carnaval, agora é verdade
Ó povo sofrido acorde, observe, lute
Que mais é preciso para ver a verdade
Político que dão nojo, querem seu voto
Valorize seu potente instrumento, aperte

Se não tens a convicção que seja honesto
Não dispedice sua maior chance, proteste
Mostre que és brasileiro, voto quem merece
Jogo no lixo o político que não favorece
Não é loteria só para ver o que acontece!!!!

Ainda nos restam grandes esperanças
Cadê as nossas crianças, já aprenderam
São elas que vão nos salvar, quando será?
Quando as verbas da educação chegar
Ou quando as malas pararem de rodar...

A nação seria outra sem a corrupção
Os impostos mais que suficiente são
O que falta é honestidade e o caráter
O que não se aprende de fato na escola
Vem de berço, que aprende a ser ladrão.

Inserida por salvafaria

Romance Carnavalesco

Agora estou bem e mais experiente.
Agradeço o carinho de todos, mas eu quis postar o meu acidente, afim de ensinar às pessoas, caso venha à lhes acontecer algo assim.
Sempre é bom observar com acontecimentos alheios, para aprender à se manter calma, porque somente isso podemos fazer em momentos, assim.

A calma é o nosso único e total poder no controle de situações sérias, pois muitas coisas nesta vida acontecem, todas com o propósito do aprendizado e sendo, para todas as criaturas vivas estarem cientes.

Bem, foi uma loucura total às 22:54 horas...
O momento era crítico, o desafio obsceno, qual pude ver e fui sentindo em variações de escolhas os ângulos de imensidão, para nem haver tamanho medido.
Única coisa exata em momentos acidentais e inesperados, são somente duas coisas:
"Manter a Calma ou Pufffff se Sufocar"

Realmente eu me superei e não tenho nenhuma intenção, de ter uma asfixia tão cedo ou nunca mais.

Também acho, que não vou comer arroz um bom tempo. _(risos).

O que valeu, foi conseguir manter o controle e a calma, pois era isso ou me sufocar com a musculatura nervosa.

Juro quê...
Eu não desejo isso para ninguém, porque o oxigênio e a asfixia são somados em um nó aterrorizante. Não sou uma super mulher, mas me considero capaz de manter a calma se isto, depender um fio de minha vida.

Fui tentar beber água e quase me afoguei. A água parou e tampou o resto da passagem de ar.

Então, fui mantendo a calma, lembrei da minha Mãe...
Eu vi a morte me saltando beijinhos.

Pensei:
"Se eu ficar nervosa vai ser igual no amor, só dá merda".

Daí, pensei que a conduta era...
"TER CALMA".

Realmente não tinha outra escolha sensata, ou qual iria ficar do meu lado para me salvar.

Calma, calma, calma, calma...

Eu fui respirando bem fraquinho, para não sufocar e manter a consciência.

Cuspi saliva pra CarAmbA ...
Não podia deixar a saliva cair e fechar a passagem de ar.
O chão ficou todo molhado, não sei como produzi TAAAnta saliva e secreção nasal, pois se tudo qual cuspi, pela traquéia caísse, era desmaio absoluto ou óbito súbito.

O ser humano e todos os seres vivos aqui neste planeta, vivem do oxigênio e sem este, é morte na certa.

Realmente não dava para desgrudar a (1 colher de arroz), qual engoli...
Ardeu, queimou, arranhou e não desgrudava o maldito bolo de arroz.

Consegui tirar o arroz da traquéia depois de 20 minutos da agonia e do auto controle. Mas, foi com ajuda de tosses manipuladoras, quais eu conduzi e uns três nódulos com gás que o estômago reproduziu... Daí, deu-se o movimento para ter a reação ao reflexo do cérebro, qual reage imediatamente quando alguma parte do corpo entra em perigo ou sofre alguma alteração.
No meio da asfixia e o pouco oxigênio, qual eu controlava...
Fui vencendo e assim, pensei como a tal percepção extrassensorial, nesta ocasião, me foi muito eficaz.

Bem, estar se sufocando é mórbido e assim, desencadeou-me uma série de reações sequenciais espontâneas e tudo ao mesmo tempo...
Tive que ter controle e a minha determinação, foi muito centrada.

Não podia vomitar (isto travaria o único fio de passagem ao oxigênio)...
Não podia engolir água (quase me afoguei)...
Não podia entrar em desespero (o músculo apertava a traquéia)...
Não podia desistir (isto é derrota)...
Não podia respirar com força (porque não tinha passagem e também sufocava)...

Eu entrei em desespero e quase não deu...
Eu pensei firme e fui me equilibrando com pouco oxigênio e calma...

Imagina estar dentro do oceano e não poder respirar com força ou somente absolver o mínimo do mínimo e assim, manter a calma para conseguir emergir à superfície sem desmaiar?!

Momentos anteriores ao ocorrido, eu vi um reflexo muito feio sobre mim.
Senti cheiro de rosas e me deu vontade de chorar.
Senti um ar perdido e saudoso, qual se foi com a imagem do meu Guardião à adentrar em um fio de luz com a sua espada iluminadora e o seu escudo velozmente paralelo no tempo e espaço.

Passando este momento quÂntico e até espiritual, também...
Tudo tornou-se em um somente acidente, graças à minha conduta de equilíbrio, eu estou viva e pude vir aqui, lhes contar com foi.

O AR

O AR...
É um NADA.
O AR...
É umTUDO.

O AR...
É o mais mortal e vital.

O AR...
Que faz nascer.
O AR...
Que faz morrer.

O AR...
Um beijo com desejo e te sufoco.

O AR...
Nos revigora, mas nos faz envelhecer.
O AR...
Demasiadamente é indispensável.

O AR...
Sem ele, eu não tenho VIDA.

Continuação...
Carta aos culpados.

Meu querido e Maldito Arroz, qual esteve de caso com a Donna Traquéia...

Devido ao incidente com este Romance Carnavalesco, qual foi um pouco mórbido para Carnaval, porém e bem mais certo, para Halloween...

Venho lhes notificar quê:
"Jamais vão voltar à se encontrar".


Dou um ponto final, à qualquer tórrido romance.

Sem mais.

A Escritora.

____________________

A melhor coisa em algo que ia dar coisa ruim, é rir feliz com TUDO resolvido.
Até deu-me tempo de fazer uma crônica e piadas do ocorrido.
Já estou bem e aprendi à ter calma, precisamente aos 44 anos de idade.

Inserida por erika_gasbarro

Antônimos...



Fazes impune a festa de seu carnaval
Leve, pés que quase não tocam o chão
Delicados, flutuam no compasso
De meu insano e apaixonado coração


Sem planos de ser aclamada ou quista
Com teu olhar fitando o vago vazio chão
Estrela da noite, quiçá, a mais bela que há
Metade brilho, metade cais e solidão


Voas no ritmo, com o passar dos janeiros
Atriz, dona dos suspiros de minha alma
Tens de mim o reverso de cada meu verso
Quase santo, quase herege, em mim imerso


Me tomo por desabitado em minha natureza
Fico a admirar-te, capitã de meu lamento
E parto, estradeiro, cafuzo, sem norte
Me entregando silente ao revés da sorte

Inserida por mucio_bruck

Carnaval.

Não lembro, a não ser pelas fotos, como foram meus carnavais na infância em São Paulo na Rua Pamplona, nem no Clube Palmeiras onde me levaram e tinha também o corso pela Avenida Atlântica em Santos onde meu pai tirava as portas traseiras do Chevrolet 1.956 para que pudéssemos entrar e sair rapidamente quando o cordão andava.
Lembro pelas fotos, mas vejo que não adiantou ter sido fantasiado de Zorro, Arlequim ou de Superman porque meus heróis sempre foram e são mais reais, mais pé no chão, mais gente de verdade.
Na juventude, época dos dezoito aos vinte e poucos anos, ensaiei tímidos passos carnavalescos nos salões, do Tênis Clube de Vera Cruz e mais tarde no de Marília, Sempre empurrado pela molecada para ficar o mais perto possível das garotas de shorts e bustiê, pegar na mão de alguma ou colocar o braço nos seus ombros. Isso era o máximo da ousadia.
Tudo isso era feito meio entorpecido pelo rum com Coca-Cola ou pelo wisky Old Eight que o barman despejava sobre pedras de gelo sujas, arrancadas de barras depositadas no chão de qualquer maneira, como era usual na época. Não raro havia séria revolta estomacal na molecada, até mais de uma vez por noite.
Quando eu tinha meus trinta anos meu espírito carnavalesco esteve ainda mais recolhido na época da festa do povo e houve um tempo que eu justificava dizendo que a minha vida era um verdadeiro Carnaval o ano inteiro.
Nesses dias de Carnaval eu montava na minha Honda Setegalo e depois na Honda Gold Wing 1.000cc e fosse no Itararé em São Vicente ou no Castelinho em Ipanema, meu Carnaval e de muitos motoqueiros era paquerar, colocar uma garota na garupa da moto e “arrastar” para o apê...
Não me lembro de ter ido uma única noite num salão mas há uma lembrança generalizada de grandes noitadas.
Em toda e qualquer época para mim os desfiles das escolas de samba poderiam ser mudos e eu surdo, porque a maioria das letras não passam de um amontoado de palavras que algum inculto recolhe nuns livros e tentam, num arremedo nem sempre harmonioso, contar com suor e purpurina a história feita de com sangue, suor e lágrimas.
Mais ainda, no Carnaval pobres de todo o gênero, gastam boa parte do orçamento numa fantasia tosca, para viver numas poucas horas de euforia e um ano inteiro, como diz a letra do Chico, desengano...

Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano

Esse ano meu Carnaval não vai ser muito diferente dos últimos. Ler um pouco, escrever um pouco e refletir muito porque logo chegará a quarta-feira... e qualquer hora, desce o pano!

Inserida por marinhoguzman

O que é
o carnaval...
senão uma
frustração escondida,
por trás de uma
fantasia da alegria?
Na quarta-feira de cinzas...
todos se
vestem de depressão!
Contas para pagar...
Gasolina no topo...
Cheques sem fundo...
Corrupções.
Gestações.
Medo do real...
Queriam viver
365 dias de folia?
Carnaval.
Fantasia.
Mas a realidade
convida para viver...
Viver o real.
Jornal nacional.
Pena de morte.
Assaltos.
Política.
Política...
Já tiraram a máscara?
Não sei...
Acho que o
carnaval continua...
E o bloco do Fora Dilma...
Dia 15 de Março, sai à rua...
Quem vai brincar
nesse carnaval real?
O povo está dormindo.
Bêbados...
Alguns nas esquinas.
Mas que o bloco sai ...sai!
Vamos ver quem vai!!
Se aqui tiver...
Eu vou!

Inserida por daysesene

É noite de carnaval, faz chuva, ouço trovões e pingos d' água que caem no forro de um telhado com goteiras. Não há energia e aqui dentro esta tão escuro.
Ao som dos carros passando em meio as possas que se formam pela rua, sinto levar um pedaço de mim para algum lugar que não sei ao certo onde irá chegar ou mesmo se haverá um final. Pela janela vejo seus faróis de luzes branca, um flash à cada passada, enxergo um fio de esperança e uma luz para me guiar nesta escuridão.
O tic-tac do relógio me avisa que posso explodir a qualquer momento, uma explosão de sentimentos que se colocado em fogo causará grande impacto em vida.
As batidas ficam mais forte, lá fora a chuva aperta, aqui dentro é incerteza.
É noite de carnaval, enquanto muitos transbordam em maresias, me junto aqueles que não tem tantos motivos assim para festejar.

Inserida por 2Rodrigues

CARNAVAL É CULTURA!

Você pode ir ao seu futebol e gastar o que quiser como quiser e com quem quiser.
Você pode ir a sua religião, pagar seu dízimo, dar suas oferendas, fazer suas vibrações com quem quiser.
Você pode comprar seu baseado, fumar na janela do condomínio, encher nossos quartos de marola, sempre como quiser

Inserida por ProfGlaucoMarques

O Carnaval realmente é magia.

Esquecemos fome, miséria, desgraça...
Mas sabe de uma coisa... O povo é sábio, afinal tudo que não presta começa em nossa própria família, em nosso próprio sangue. O que custa aproveitar quatro dias diante de 365 de lutas.
Meninos e meninas, aproveitem....

Inserida por ProfGlaucoMarques

Morre no carnaval

Não quero mais do que escapar.
Saco, é domingo já ?
A que ponto se pode chegar?
Ah, olha na Tv, o carnaval ta lindo!
Todo mundo sorrindo, alguém morre, mas não ligue, é cedo pra ligar os pontos.
É cedo demais até pra pensar.
É carnaval, não se importe!
O verão ta forte, esquece um segundo tudo o que perdeu e vem com a gente ser feliz.
Para de cantar sozinho, vem rimar comigo.
Não quero!
Fico fechado, sei lá, talvez eu goste.
E daí que é carnaval?
Eu tenho que ir, mesmo quando alguém morre?
E daí que alguma coisa rima?
E daí que eu... só gosto.
Talvez eu só queira mesmo é escapar.
Do mundo de fora e de dentro, escapar.
Olha só a Tv. O carnaval ta lindo.

Inserida por demolit

"Eu é que fiz bem
Em não ser amor de carnaval
Na vida de ninguém
E depois ser lançada como cinzas
Na quarta feira
Amor de carnaval não existe
No carnaval se usa
Nunca se ama
Que bom estar em casa
Paz, calma
Longe da ilusão, da decepção
Que bom é dizer não
A um amor de carnaval."

Inserida por claudialundgren

Carnaval

Entre penachos, confetes
Sobram do repicado de papel
Partes de um coração partido
Uma multidão e sozinha
O espírito tocando uma música de jazz
Enquanto que lá fora o tempo não passa,
ritmado por um Tum Tum universal
Todos sabem que tudo pode ser apenas fantasia
Máscaras podem ou não cair
Podemos encontrar um Pierro
Ou um bêbado perdido tanto quanto nós
Mas, nos embalemos na folia
Nos cercamos da serpentina que nos arremessaram
E vamos pular, pois embora nossa música seja um solo
É com cada instrumento que compomos a orquestra.

Inserida por amandapelle

QUERO

Interessante e especial,
Conhecer você no carnaval,
É educado e atraente,
E esse olhar agita corpo e mente;

Moço pra lá de especial,
Que espalha carisma como temporal,
Sabe agir e animar e
Por você fui me encantar.

Quero te ver de novo,
Tocando para o povo,
Quero te olhar outra vez,
E te abraçar sem timidez.

E também quero aproveitar
Para mais próxima de ti ficar.
Pois você merece um troféu
E terei prazer de te levar pro céu.

Inserida por JanainaNolio

Carnaval é realmente alegria...
Mas infelizmente os tempos mudaram, o trânsito nos agride, o stress é o mal do século, as doenças são invisíveis pra quem não as tem, a violência arromba nossas portas e todo cuidado é pouco.
Mas é carnaval...e por que não carnaval com responsabilidade?
Podemos sim, deixar a festa acabar, o barco correr e o dia raiar, mas não esquecer que amanhã tudo pode ou não voltar ao normal e seja você quem for, seja o Deus quiser. Mas a responsabilidade é sua.

Inserida por daianeataides

Agora é Carnaval

Agora tudo que se vê
são corações pulsando como bateria.
Vem para misturar o juízo,
para disfarçar a solidão
no bloco da eterna esperança.
Fantasias e ilusões,
onde estrelas são confetes
e o carnaval também se faz poesia.
Vem o carnaval escondendo a tristeza
atrás de máscaras coloridas,
fascinio alucinante de liberdade,
que rompe os laços e
num passe de magia transforma
gente comum em reis e rainhas.
Olhando de longe as alegorias
o mundo agora é uma fantasia, e
Em meio à explosão do ritmo,
do perfume, suor e alegria,
desfila agora o bloco das letras,
tamborilando esta patética poesia.

Inserida por schmorantz

A poesia virou confete

É na areia que está o meu carnaval,
é no mar que estão as serpentinas,
brancas ondas a quebrar na praia.
Aqui encontro a magia da poesia,
vestindo fantasia que a luz do sol irradia.

No meu carnaval não tem máscaras!
Tem rostos, tem corpos bronzeados
desfilando naturais alegorias na praia,
que vem do mar, que vem da areia
desfilando como netunos e sereias.

É a palavra que brinca na praia,
no balanço das ondas faz o samba enredo,
o carro abre alas é um navio pirata
assaltando um coração enfeitado
por poesia que na areia virou confete.

Inserida por schmorantz

⁠Carnaval

O show vai começar.
Fogos de artifícios preparados a espera do apito do samba. Os corações pulsam no ritmo da bateria. Fantasias, confetes, serpentinas... ilusões. Atrás da máscara a tristeza esconde-se, mas a magia do momento desfila o enredo marcado pelo surdo. Tamborins, reco-recos, cuícas, caixas transbordando um som em explosão; alegorias enfeitam e exaltam foliões anônimos e celebridades, meninas ainda crianças num sonho de gente grande, senhoras balzaquianas num sonho de adolescente e assim a alegria toma conta do coração levando consigo toda uma perspectiva de no final sair feliz, completa e plenamente. Foliões levam adereços enfeitando os seus desejos, porta-estandartes giram no samba com “borogodó”. No balancê da roda viva o sentimento de liberdade, o sabor da felicidade, a chance da conquista que renova-se a cada ano. Uma bateria com inúmeros participantes a sincronizar um ritmo que embala desde os simples brincantes aos mais sérios e elegantes. Um trabalho de mestres que sem temer o resultado final confiam na sua equipe e fazem do seu trabalho uma bela resposta aos ouvidos mais afinados. Poetas desfilam seus sambas-enredos com toda grandeza de uma esplêndida apresentação, muito brilho, muita animação. E na quarta-feira retorna a rotina e de cinzas é chegada a realidade num imenso caldeirão de fantasias calcinadas e sonhos espargidos, somente restos.

(Bia Pardini)

Inserida por bia_pardini

⁠Pierrot & Colombina

Fantasiei - me de amor.
Logo estarei com meu Pierrot.
Carnaval também é poesia,
que nos embala ao
som de doce melodia.
Em meu coração
há eterna folia.
Pierrot e Colombina,
dançam em perfeita harmonia.
Carnaval também é poesia,
versos feitos com
amor e alegria.
Pierrot e Colombina,
poesia que rima
em sintonia.

Inserida por Tati7082

Uma vez no carnaval

⁠Lembro de fugir das feiras
Naquele feriado de loucos
Bebendo, beijando e dançando
As vezes com amigos
Outras vezes com estranhos

Pulei, gritei e até chorei
Conheci um amor sem querer
Sentir ciúmes de algo que nem era meu
Consolei amigo arrependido
E tinha álcool até na "veia"

Eu curti...
Uma noite, uma madrugada
Sem pensar em ninguém
Apenas em mim
Esse é o segredo de se divertir
Descobrir que não precisa de ninguém
Para ser feliz.

Inserida por wendell_santos

CARNAVAL

Final de carnaval, rasgam-se as fantasias.
Isso virou tradição,amores de carnaval
também se vão.

Talvez, no outro carnaval voltem a se encontrar
e da mesma forma brincar para depois se despedirem.

Hoje, os amores em sua maioria são iguais aos de folia,
mal começam já acabam como o carnaval, são apenas euforia.

Amor real, brinca o carnaval,vive a páscoa,comemora o natal,
e espera o outro carnaval.


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

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