Texto Solidariedade
Sinopse CHADQ:
"O que um cachorro ou uma flor ou uma criança pode nos ensinar? Um assobio (ou assovio) que chama a atenção. Ou seria o assobiador? Um idoso com sua velha moto e velha música com mais histórias por trás do que sua aparência frágil pode revelar. O que acontece quando enxergamos o outro? Paula vai descobrir em breve e quer dividir isso com você. O que um cachorrinho barulhento pode causar além de incômodo nos vizinhos? Conhece alguém que “matou o Covid”? Não? Então, precisa conhecer dona Maria, uma senhora capaz de tudo pelos seus netos. O que te faz continuar quando tudo parece perdido? Quando A Falta parece tão grande? Que tal fazer um pedido às estrelas junto com Rosa? Mas se você for como a Dandi, de 13 anos, talvez você prefira pegar dicas com uma jovem youtuber sobre como enfrentar a situação (ou simplesmente de como não embaçar os óculos usando máscara). Às vezes, uma ligação inesperada, uma palavra amiga, é tudo que precisamos para salvar nosso dia. E quando tudo que um nome quer gritar é “Liberdade’?" Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena (CHADQ)
Versão da Música “Under Pressure”.
Composição David Bowie e interpretação de Davis Bowie e Freddie Mercury (Banda QUEEN).
Pressionados.
A pressão que está me derrubando,
Pressiona você também?
Ninguém pede isso pra si.
Mas quem não está sobre pressão?
Daquelas que faz tudo desabar,
Que leva uma família a ruína,
Que coloca a pessoa a margem da vida.
Isso nada mais é do que saber sobre o terror que é esse mundo.
De ver pessoas boas gritando: ‘deixe-me sair’.
Apenas peço para que amanhã estejamos melhor.
Mas há pessoas na rua, vivendo sobre pressão.
É loucura, ando por aí, batendo a cabeça contras muros.
É loucura, me afogo com a chuva eu nunca cai
E essas pessoas na rua, como ajudar?
Quando se sabe o que é o mundo,
Ficamos aterrorizados.
Nos deixem sair, para amanhã ser um dia melhor,
Mas as ruas nos pressionam, nos colocam para baixo.
Tentei ignorar, me fazendo de cego,
Apenas sentei na praça e fingir não ver.
Fingindo que não me importava.
Mas esse fingimento era mentira.
Por que sei o que é se sentir desesperado.
Por que se importar? Amor! Só por cause desse sentimento.
Mas a insanidade rir-se, sabe que estamos cedendo.
Não damos a nós mesmos uma nova chance.
Não podemos dar mais uma chance ao sentimento?
Mas “amor” é uma palavra banalizada.
Por que o verdadeiro amor nos desafia a se importa.
Se importar com quem está mais próximo do precipício que nós.
Esse tipo de amor nós desafia a sermos melhores.
Em primeiro melhorarmos para então melhorar.
Está é nossa única chance,
E agora é nossa última chance.
Mas quem somos de verdade, sob essa pressão?
Há quem seja solidário e há quem seja Esperto. O solidário causa o bem a sí, a outros e a sociedade. Já o Esperto causa mal a sí, a outros e ao mundo, embora pense que está fazendo o bem a sí mesmo. Não é verdade o dito de que o mundo pertence aos espertos. Ele só pensa que pertence, até que a esperteza caia sobre ele.
Já o solidário se alimenta do bem e da bondade.
Laços de Inocência
Entre as mãos infantis, a inocência
Cuidando de outra criança desprovida
Um século de mãos, em negligência
Que negam amor e segurança à vida
Mas na escuridão, uma luz reluz
A compaixão, como estrelas a brilhar
Aqueles que estendem a mão, a sua luz
Podem nas almas feridas, cura plantar
Assim, na correnteza da existência,
Onde a dor e o amor se entrelaçam,
Encontramos na nossa experiência,
Que é no ato de dar que nos abraçam.
Que o mundo se encha de mãos que doem,
E o amor nasça onde antes havia só poeira,
Pois é na ajuda mútua que floresce o que é ser humano,
Nessa dança de dar e receber, a vida verdadeira.
Tudo que acontece de ruim aos outros nos afeta. As coisas boas que acontecem no mundo nos tocam também.
O egoísmo é um mal que nos separa uns dos outros. Ele impede que as pessoas entendam que estão juntos no mesmo cosmo, no mesmo barco chamado vida. Não deixar o barco afundar é dever de todos. O mundo é um inferno quando o egoísmo prospera, e um céu quando a empatia e a solidariedade avançam
Outubro de 2021: por causa da pandemia, sigo ainda numa liberdade vigiada, dois anos depois da última mudança, que seria o início das liberdades.
Desse período, foram dezenove meses totalmente confinado até que a segunda dose da vacina anti covid fosse aplicada.
Sinto vontade de botar novamente o "saco nas costas" e sair por aí, achar um canto novo.
Mas ainda preciso de confinamento de multidões furiosas, mesmo quando a ciência declarar vitória sobre a pandemia de Covid.
Talvez eu possa colonizar um lugar onde eu possa levar todas pessoas que apoiaram o próximo e pensaram no bem coletivo durante as fases mais críticas da pandemia.
E se não conseguir um lugar físico para essa nova pátria, vou declarar o meu coração a nação independente dos solidarios, dos empáticos, dos que cortam em quatro partes (ou milhares) o seu pão, a sua amizade, a sua arte, a sua inspiração, a sua sanidade e a sua alegria.
Quero as pessoas que compartilharam o lenço na hora do choro e que marcaram presença (mesmo à distancia) na agonia. Estes viverão como embaixadores.
E serão libertos todos aqueles que foram maculados pelo SIM, quando a resposta deveria ter sido NÂO aos seus predadores...
Não haverá ambiente para abusos, pressões, subordinações ou comandos possessivos.
E não serão permitidas relações abusivas , manipulações individuais ou coletivas, mentiras, calúnias e difamações.
Pessoas que buscam evolução serão bem vindas e aprenderemos de mãos dadas.
Atraversiamo!
#abdução
É trágico e irônico como em filmes de catástrofes, a Humanidade se junta para destruir um grande meteoro (ameaça natural).
Mas o que não nos sensibilizamos,é que cada “míssil lançado é um meteoro” na realidade particular de cada comunidade atingida.(Tragédia artificial).
Na ficção nos unimos para destruir um meteoro. Na realidade nos segregamos, em uma corrida armamentista, na ambição de ter se o maior arsenal de pequenos meteoros particulares!
A Humanidade é retratada como uma espécie solidaria e civilizada em um filme de ficção, e classificada como tribal e bárbara em um filme de documentário!
Assim como uma
criança, ao tomar uma vacina, chora por não saber a finalidade daquela e a temporalidade da dor,
assim é o indivíduo, que desconhece seu propósito social de fomentar o “bem comum”.
Ignorando ainda a insignificância do seu egocentrismo em relação a sua breve existência na proporcionalidade da continuidade do tempo…
Comportamento Humano está sujeito às mesmas leis
que qualquer fenômeno natural. Nossos costumes, comportamentos
e valores são subprodutos de nossa cultura. Ninguém nasce com ganância, preconceito, fanatismo, patriotismo e ódio; todos esses são padrões de comportamento aprendidos.
Se o ambiente for inalterado,
um comportamento semelhante ocorrerá novamente.
Um Mundo sem guerras é Utópico, considerando que a implementação de uma ética “UNIVERSAL”,tendo como Pilares a liberdade, fraternidade e igualdade, com fins de substituir a contemporânea e obsoleta cultura individualista da “Competição& Meritocracia” pela sapiência da “Cooperação em Sinergia” , ser também uma Utopia!
Conclui se então, que tais desvaneios só são possíveis de se concretizarem, em simbiótica díade.
Ajudar as pessoas é algo interessante e necessário, um ato de solidariedade. Uma forma de compaixão, mesmo que seja apenas uma conversa para levantar a autoestima. Uma boa palavra que traz em seu bojo o incentivo a uma melhora de vida do seu próximo, que por sinal é eficaz e oportuno. Pessoas precisam de pessoas para levantar o seu astral, pois empatia é a compreensão necessária, que junto à ação solidaria torna possível a transformação de qualquer ser.
O mundo está mudando
Há dois anos a vida da gente era como uma brisa
Não havia medo, tristeza, preocupação com a vida.
Havia alguns ciclones, temporais, mais nada que deixasse a gente aflito.
De repente o céu escureceu, lagrimas e dor se espalhou rapidamente.
Nossos sonhos, desejos e vontades foram colocados em uma gaveta chamada esperança.
Nossa fé cresceu e nossas preces eram destinadas ao céu para que este pesadelo tivesse fim.
A solidariedade, empatia, união e o amor ao próximo passou a fazer parte de nosso cotidiano.
Hoje, estamos revendo muitos pontos de vista que sequer cogitávamos para nossas vidas.
Diante de uma situação tão adversa o mundo está mudando e nestas voltas que a Terra está fazendo em volta do Sol, temos plena consciência que nada será como antes, mais quando o povo se reúne, novos caminhos e saídas para as mudanças de rumo acontecem...
Recomeçar é o sentido da vida!
Em momentos felizes e sem muita preocupação o coração bate alegremente.
Na adversidade os batimentos cardíacos em sintonia com os pensamentos gerados no consciente do cérebro são de empatia, solidariedade e vontade de ajudar a quem clama por socorro.
Isto gera uma energia poderosa que ilumina os olhos e enchem os corações de esperança, coragem e determinação, para recomeçar tudo outra vez.
Deus é maravilhoso e esta sempre presente nas vidas dos seres humanos.
Respirar o ar da vida
Dez meses se passaram, e a pandemia tem sido cruel para a população do mundo, com lagrimas, luto e tristeza. Mais também fazendo as mascaras dos gananciosos caírem, revelando ao mundo a maldade e a perversidade de alguns poucos que se escondiam por trás de falsas imagens de bondade. Mas ficou bastante evidente o que realmente interessa na vida, é a solidariedade, a fé, a esperança e o amor, e que bens materiais e certas conquistas são ilusórias, e o que vale mesmo a pena, é voltar a sorrir, abraçar a quem se ama, e respirar este ar da vida, abrindo os braços para agradecer a quem nos mantém vivos neste planeta, para continuar esta viajem.
Primeiro a consciência cobra.
Aí a mentalidade muda e molda.
O próximo passo é dar prática às convicções.
Então, vem o aperfeiçoamento.
E aí a morte chega mais serena, com a satisfação do dever cumprido.
E o exemplo vira semente.
Assim o mundo se transforma.
As injustiças se tornam menores.
E pouco a pouco a solidariedade vira regra.
O ciclo todo se repete, repete, repete...
Nirvana.
'MAR... '
Nos extensos mares somos barcos naufrágios. As muitas correnteza [des]favoráveis sempre deixam ranhuras. As salinizadas águas com o tempo deixam cicatrizes. A dilaceração é perceptível com o tempo e o tempo é um desastre.
Vedar as fendas que surgem apenas prolonga o que de fato já se escreveu. Deixar o barco correr ou manter-se agitado? Há os que preferem a resistência, a mágoa de tentar subir as correntezas rumo às suas expectativas. Outros apenas flutuam. São levados pelo mar com aparente satisfação e ócio.
Mas sabe-se: todos querem um porto a qualquer valia. Chegar àquela luz que tanto brilha. Manter seguro a estrela que tanto se admira. Uma. Várias. O que vale é a energia. Flutuar sob as águas imensas. Belas. Delirantes. Mas com seus desafetos e sujeiras.
Com o tempo aprende-se a aceitar o extenso mar à nossa frente. Não importa como ele seja. Um dia nos levará para onde não queiramos. A tração que se tem é apenas temporada. Ajuda, mas não é duradouro.
A visão desse mar é fantástico. Inacreditável. Surpreendente. Nele todos movem-se sempre rumo ao desconhecido. E o tempo há de naufragar aquilo que tanto procuramos. Tempo? Não! O mar... essa coisa sombria e nefasta.
Solidariedade é uma necessidade evolutiva!É ação samaritana que transforma!Paradoxalmente imaterial mas viva! Em omissão não se conforma! Faz o progresso involuntário e desinteressado de quem se estende as mãos, permitindo-se, simultaneamente: alavancar e ser alavancado! É ser partícipe dessa sagrada simbiose: como sujeito ativo e passivo da evolução.
EXTRAVASÃO
Roubaram o sol do Guaíba
Um balanço a inundar o outro
As águas encobrem a vida
Deixando tudo meio torto
Serão gigantes as feridas
Correnteza embalando corpos
Incansável gente aguerrida
Que alcança a esperança do encontro
Afogando as mágoas com a lida
De quem não se entrega “nem morto”!
Desde que a humanidade foi criada a cabeça do homem saiu fora do eixo da solidariedade mundial, cada fazendo o que quer da vida, construindo o que pode, formando cada um a sua família para depois repetir o ciclo da vaidade, do egoísmo e da ambição, sem lembrar a maioria humana para qual propósito ela foi criada.
Um minutinho de silêncio
Um segundinho de paz
Por todos que já se foram
E não voltam mais!
✯
Para o povo do RS muita Fé e devoção
Solidariedade, justiça e compreensão
Muitos Abraços, sorrisos para esse povo
Num momento tão sofrido.
+♡‿♡
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