Texto sobre Sol
Acordo e olho o Sol..
e tento mais uma vez,
é tão difícil sobreviver,
manter as idéias,
manter a mente sã.
Você não sabe, nem imagina,
o quanto é caro,manter-se fiel a si mesmo,
aos seus ideais, seus sonhos.
Ás vezes me sinto mendiga,
outras vezes, me sinto uma desajustada que cometeu uma sucessão de erros..
Às vezes me sinto um pássaro sem árvore sem meu ninho..
Às vezes um cão sem dono.
ÀS VEZES ME SINTO TÃO EU.
..
Amanheceu e naquele domingo o sol brilhava ainda mais que nos outros dias, anunciando um dia especial e belo. Foi então que naquela festa em meio a toda a multidão meus olhos te encontraram, não foi a primeira vez que nos vimos, mas dessa vez foi diferente, te enxerguei com o coração e então percebi a beleza do seu sorriso, o brilho do seus olhos, sua boca perfeita, seu rosto de menina, sua risada gostosa.
O tempo foi passando e meus olhos te seguiam apreciando cada movimento de seu corpo, acelerando as batidas do meu coração. Chegada a hora da despedida, as palavras por mim foram esquecidas e só uma coisa eu queria, era roubar um beijo dela, nesse momento nossos olhos se falaram e um beijo ela me deu!
Sergio Fornasari
Ao entardecer
O sol, cansado de um dia de raios intensos vai se retirando a longo do horizonte.
Seus raios, mais amenos, vão mudando a cor deste panorama.
Céu e nuvens vão mudando seus tons.
O azul e branco vão dando lugar ao amarelo-alaranjado.
Uma combinação que encanta aos olhos.
Um cenário belo, envolvente, de mais um dia que está terminando.
Lá no céu, ainda discreta, a lua vai surgindo entre as nuvens.
Anunciando a noite, que está apenas iniciando sua jornada.
“Somente no recuo da maré é possível ver os presentes do mar deixados na areia.
Será o sol e as lembranças do verão que irão aquecer nossas manhãs de outono.
Serão os risos provocados e as demonstrações de afeto, que adoçarão a alma e nos ajudarão a suportar o dia do luto.
Por que a vida como tudo passa, mas algo de bonito sempre permanece”
vejo pássaros
vejo flores
vejo borboletas
vejo nuvens
vejo o céu
vejo o por do sol
vejo o mar
vejo as matas
vejo as cachoeiras
vejo o amor
vejo as belezas de Deus
e também
vejo morte
vejo perseguição
vejo suicídios
vejo violência
vejo terrorismo
vejo imprudência
vejo egoísmo
vejo impaciência
vejo sensacionalismo
vejo intolerância
vejo sofismo
vejo tudo e nada
vejo além da estrada
vejo o nosso carma
vejo o fim da linha
vejo a luz se apagar
vejo a tristeza no olhar
vejo coracao sem amar
vejo ódio tomando conta do lugar
vejo a chacina de sentimentos
de almas e corpos violentos
vejo o inacreditável acontecendo
vejo a humanidade se desfazendo
vejo a hipocrisia se apoderando
do fraco pensamento
vejo lágrimas rolando
vejo coracoes sangrando
vejo cada um em sua cova
que Deus nos dê
a Sua infinita misericórdia!!!
UM DIA
Os pássaros estavam cantando, o sol estava bem brilhante e as árvores sorriam e nos convidavam a se abrigar em sua sombra.
Um dia aceitamos o convite de uma bela árvore, então nos abrigamos debaixo de sua sombra de luz e começamos a falar das construções e aprendizados que o dia de luz nos trazia.
O dia se demostrava belo, irresistível e nos lembrava a cada segundo de agradecer o novo dia. Na sombra da arvore mais colorida contemplávamos a beleza dos rios e toda a vida que acontecia ao nosso redor.
Inexplicável era a palavra para definir cada momento que nos encontrávamos falando das flores e de cada tipo de vida que encontrávamos ao nosso redor, nesse dia a vida tinha centenas de novos sabores e amor se tornou diversos tipos de amores e cores.
Resende, 24 de fevereiro de 2019.
Efémera, a vitória é como a brisa que passa, como o orvalho que evapora ao primeiro toque do sol. Hoje, no cume, brilhamos, amanhã, talvez, no fundo do vale, apenas lembrança. A posição social, esse palco transitório, erguido sobre ilusões, desmorona-se ao sopro do tempo.
Devemos ser o melhor de nós mesmos, quer no topo, onde o vento é mais forte e o frio mais cortante, quer no fundo, onde a sombra nos envolve e a terra nos acolhe. Cada instante pede a plenitude do nosso ser, como se cada respiração fosse a última, como se cada gesto pudesse durar uma eternidade.
A derrota, essa fiel companheira, vem sempre, sutil ou implacável, lembrar-nos da nossa fragilidade. E, no fim, a morte, que conquista tudo, até o próprio tempo, ensina-nos que nada permanece, tudo é passagem.
Sejamos, então, inteiros na nossa efemeridade, autênticos em cada passo, e que a nossa essência seja a única constância na incerteza do viver.
pra mim o amor é leve, como a brisa da manhã, suave como o vento é intenso como o sol de meio dia.
O amor não é algo doloroso, pesado e difícil pra carregarmos, se pesa, é porquê deixou de ser amor!
O amor não ver obrigações, enxerga como cuidados.
O amor não ver o tempo, enxerga como investimento.
O amor não se entristece ao retornar pra casa, se alegra ao voltar pro seu habitat preferido.
O amor não se cansa, ganha força com um sorriso.
O amor não é intolerante, mais paciente.
Analisa , se tá difícil de carregar, é tudo, menos amor!
Eu amei o pôr do sol,
Eu amei o zênite da lua,
Amei o brilho dos seus radiantes olhos,
Mesmo sabendo que eles não olhavam para mim.
Suas curvas aumentaram o batimento do meu coração, que dizia: "Não! de novo não!"
Adorei te conhecer,
Te querer, te conquistar e te perder.
No final disso tudo, percebi que era incrível aquele casal de hollywood se amando ao estilo American Way of Life.
Não sei se é por motivo cidadão, mas acho que esses amores só acontecem fora.
Eclipse
Então lá vai o sol, com toda sua magnitude e grandiosidade, pedir a lua em casamento. A lua, coitada, achou estranho, a vida inteira viveu por trás de seu brilho, e achava q o sol nem sequer sabia de sua existência. Ele era tão incrível e radiante que perto dele ela se sentia um nada.
Acabou, então, recusando a oferta, deveria ser alguma brincadeira do sol, e, mesmo que não fosse, ela não merecia tal dádiva em sua vida, pensava.
Mas o sol a amava, sempre amou. Amava o jeito dela de ser, amava seu suave brilho, e a forma graciosa com que dava giros entorno de si mesma, ela era fantástica, e, quando foi rejeitado, pensou não ser suficiente, claro, com toda aquela beleza e graciosidade não tinha motivo para ela querer ele.
E então os dois se afastaram, o sol voltando a iluminar o dia e ela voltando a agraciar a noite com seu suave brilho. Mas uma coisa era certa para todos que viam de fora, eles se amavam, só não conseguiam perceber.
O astro chegou com seus raios a iluminar a terra....
O brilho do sol a refletir no gramado transformando gotinhas de orvalho em preciosos cristais.
As borboletas a bailar entre as flores encantando o jardim.
É muita alegria para mim ouvir as gargalhadas das crianças a brincar, nos trazendo a esperança de um novo amanhecer...E a magia de viver neste lindo paraíso ,recheado de flores das mais belas cores a encantar os apaixonados amores.
MAGNÍFICO DEUS
Entardeceu
O sol vai se escondendo
Detrás dos montes
No céu mil cores se misturam
Um lindo arco íris
Une terra e céu
Suave vento doce brisa
Afaga o meu rosto
A beira do mar
Estou a meditar
Quanta grandeza, tão bela natureza
O paraíso que Deus criou
Olho para o céu
Imagino Deus sorrindo
Estrelas colorindo
Sua luz sobre nós refletindo
Magnífico Deus
Grandioso é o seu poder
É primavera
Pássaros cantam
Para a alma encantos
Aroma de flores
Espalham-se pelo ar
Um lindo arco íris
Une terra e céu
Suave vento doce brisa
Acaricia o meu rosto
Ela disse pra mim que inícios são melhores que o fim
ela falava sobre o nascer sol
enquanto a minha vida toda passava como um filme na cabeça
lembrei dos fins que foram recomeços
e te trouxeram pra mim
me fazendo perceber que
talvez eles não sejam tão ruins assim
eu nem sei se a gente vai dar certo
mas me sinto bem quando tu está por perto
e se amanhã a gente não mais se ver
vou chover saudade
até virar sol outra vez.
Ritmo
Sob o mesmo sol, mas cada um com seu próprio caminho.
Uns criam barreiras, outros plantam flores.
Uns enxergam horizontes, outros apenas poeiras.
Também tem aqueles, que mesmo numa árdua luta constante consigo mesmo, escolhe ser luz no caminho do outro.
Porque sabe...
Sabe que a vida fica bem mais leve, quando a gentileza é o piloto.
Independente do momento,
viva-os com passos firmes e coração mole, nunca o contrário.
Pois se podemos aprender com as durezas da vida, podemos evoluir na suavidade da glória.
Viver não é só flores, mas saber recomeçar um novo jardim, é avançar mais um passo para o caminho dos sonhos.
E sonhar, ah, sonhar é dar corda ao relógio que se chama vida...
Porque a vida é breve, aprender é necessário. Mas ser sol, ah, ser sol é ser a diferença que o mundo mais precisa.
Ser gentil, faz com que o outro também seja.
Então, só então...
Você perceberá, que quem faz sentido é soldado.
Viver é dar liberdade para o coração sentir, sem procurar sentido algum.
Pois receitas são para bolos, doces, remédios etc...
Viver é ter ousadia de ser um, não mais um.
Pois a vida é como uma orquestra sinfônica, às vezes seremos sol, noutras girassol.Tudo porque um dia somos o remédio e noutro o doente.
E é aí que a gente percebe, que às vezes a esperança chega disfarçada de amigo.
Viver é remendar passos, florescer caminhos e compartilhar sentimentos.
É perceber que nas pequenas coisas, há grandes chances de conhecer algo extraordinário.
E que o sorriso mais bonito, é o que escapa dos olhos.
Ah, é a alma dizendo em silêncio, que a felicidade vem sempre de dentro. Não importa o caminho, quando se olha com todo carinho.
Tudo é questão de abrir a janela da alma, acender um vagalume e voar mundo afora.
Texto de autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 27/07/2020 às 23:00
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Olhe através da janela e veja o sol brilhar...olhe como brilha...
Mesmo em dias nublados você sabe que ele está lá...
Então não se apegue as nuvens...elas passam...já o sol...ah, ele sempre continua a brilhar...
Olhe para dentro, para seu interior através do silêncio...
A Luz está aí..
Um belo dia O sol ilumina os céus e a lua, apenas ligeiramente visível no fundo. Foi um dia como qualquer outro, exceto pelo fato de que foi quando eu a conheci.
Seu nome era Luna, e ela era diferente de qualquer outra pessoa que eu já tivesse conhecido antes. Ela era inteligente e espirituosa, mas também gentil e carinhosa. Rapidamente nos dávamos bem, passando horas conversando e rindo juntos sob o brilho quente do sol.
Mas à medida que o sol se punha e a lua subia mais alto no céu, não pude deixar de sentir uma crescente sensação de desespero. Eu sabia que nosso amor nunca poderia ser. Eu era o sol, e ela era a lua, destinada a existir para sempre fora do alcance um do outro.
Apesar de nosso amor impossível, continuamos a passar tempo juntos, sempre com o sol e a lua pairando sobre nós, um lembrete constante do que nunca poderíamos ter. Mas mesmo quando nosso tempo juntos diminuiu, eu não consegui deixá-la para trás.
Os anos se passaram como um borrão e nosso amor se fortaleceu a cada dia que passava, mas a distância entre nós só cresceu mais. O sol e a lua pareciam nos lembrar de nosso amor impossível a cada dia, um se levantando a cada dia que passava, sempre tão perto, mas para sempre fora do alcance.
Tentamos dar sentido a tudo isso e encontrar uma maneira de estarmos juntos, mas sempre pareceu um sonho que estava fora de alcance. Nos encontrávamos em segredo e encontrávamos conforto nos momentos roubados, mas o medo da descoberta sempre pairava sobre nós.
Com o passar dos anos, nosso amor se tornou mais complexo e emaranhado. Fomos puxados em diferentes direções pelas forças ao nosso redor, lutando constantemente para ficarmos juntos. Mas nosso amor era como o sol e a lua; eternamente entrelaçado e eternamente distante.
Apesar de tudo, não pude deixar de me sentir grato pelo tempo que passamos juntos, mesmo que fosse passageiro. Nosso amor foi um lembrete de que às vezes as coisas mais belas da vida são as que não pode ter.
Era um amor que parecia impossível desde o início, como tentar capturar o sol e a lua no mesmo céu. Viemos de mundos diferentes, com visões diferentes sobre a vida e objetivos diferentes que queríamos alcançar. No entanto, não podíamos deixar de ser atraídos um pelo outro. Nossas conversas eram sem esforço, e cada momento passado juntos parecia um sopro de ar fresco roubado.
Apesar de nossas diferenças, não podíamos negar a forte conexão que compartilhamos. Ambos sabíamos que estávamos destinados a ficar juntos, mas nossas circunstâncias continuavam nos afastando. Tentamos combatê-la, mas o destino teve sua maneira de intervir. Parecia que o sol e a lua estavam sempre orbitando um ao outro, nunca conseguindo se unir como um só.
O amor que compartilhamos só se tornou mais forte a cada dia que passava, mas era um amor que nunca poderia ser. Sabíamos que tínhamos que nos deixar ir um ao outro. Foi uma das decisões mais difíceis que já tivemos que tomar, mas sabíamos que era para o melhor. O sol e a lua estarão para sempre apaixonados, mas nunca serão capazes de se unirem verdadeiramente.
Ao sentar-me aqui, refletindo sobre este amor impossível, não posso deixar de traçar paralelos com a vida real. Com que freqüência nos encontramos em situações em que o amor que sentimos simplesmente não é viável? Talvez seja por causa da distância, do tempo, ou mesmo das normas sociais. Seja qual for o motivo, é importante lembrar que o amor nem sempre é fácil, mas vale sempre a pena lutar por ele.
No final, o amor do sol e da lua pode nunca se concretizar, mas não diminui a beleza e a paixão de sua história de amor. Talvez seu amor impossível sirva para lembrar a todos nós que, apesar dos desafios que podemos enfrentar, nunca devemos abandonar o amor. Quem sabe, talvez um dia o sol e a lua encontrem uma maneira de se unir e tornar possível seu amor impossível.
O amor é como o vinho na taça
Brilha ao sol, escuro na penumbra,
Tem corpo, tem aroma, tem lembrança
— E mesmo quando pouco, nunca falta.
Pode transbordar em noites de festa,
Ou descansar, maduro, na prateleira do tempo.
Pode embriagar de alegria ou de saudade,
Mas nunca é vazio… sempre resta sentimento.
Na taça que tremula em mãos incertas,
Há rastros de beijos e promessas,
E o que parece fim — é só silêncio
— Esperando um novo brinde, outra conversa.
Porque o amor, como o vinho, não morre
— Apenas muda de sabor, de cor, de história.
E quem ousa sorvê-lo, com entrega e demora,
Sabe: há sempre um último gole de memória.
Nunca Desistir
Quando a noite parece longa
E o medo sussurra baixinho,
Lembre-se: até o sol mais tímido
Rasga a escuridão do caminho.
Cada tropeço, cada queda,
Não é fim, é aprendizado.
O coração que insiste e persiste
Sabe que nada é desperdiçado.
A vida cobra coragem,
Mas também entrega vitória.
Quem acredita no próprio passo
Transforma dor em história.
Levante-se, mesmo cansado,
Olhe o horizonte, respire fundo.
O impossível é só um ponto
No mapa do seu mundo.
E se alguém disser que não dá,
Responda com o brilho dos olhos:
“Meu limite é onde eu quiser,
Minha força é meu aço e meu sol.”
Nunca se entregue, jamais se cale,
Pois quem luta com fé e ardor
Descobre que a vida inteira
Cabe dentro de um só coração.
Entre o dia e a noite…
No horizonte, o sol se despede,
deixando um rastro de fogo e ternura.
O céu veste tons de azul profundo…
e a lua, discreta, ensaia sua doçura.
As luzes da cidade despertam,
como estrelas presas à terra,
iluminando caminhos,
onde a vida ainda espera.
O vento murmura promessas brandas,
as árvores dançam em silêncio,
e o tempo, por um instante,
para — só para admirar o momento.
Há beleza em cada sombra,
em cada brilho, em cada cor.
É o mundo sussurrando baixinho:
“a noite também tem calor”…
Outubro
Outubro, pintava o céu com tons de chama suave, enquanto o sol nos aquecia, ascendendo o dia.
De mãos dadas, à margem do rio que manso fluía, o nosso amor se revelava, um laço verdadeiro, que em nós se aninhava.
O sentimento que nos une é tão profundo, sem ter fim, é a história mais linda que vive dentro de mim.
É o afeto que nos envolve, em abraços apertados e lentos, as nossas almas entrelaçadas, reescritas pelo tempo.
As flores coloriam o chão, como um tapete macio de cores vivas, e os pássaros no ninho cantavam em suave murmúrio.
A beleza serena do céu, com as suas nuvens a dançar, se espelhava no lago, onde o sonho ia morar.
O vento trazia o aroma da terra, uma doce lembrança da chuva que havia passado.
E ali, contemplávamos o tempo, sem pressa, sem partir, apenas deixávamos o coração à vontade, livre para sentir.
Nos momentos de silêncio, revíamos as nossas fotos antigas, contávamos as lindas histórias que nos uniram, as emoções mais lindas.
E nas gavetas secretas, guardadas com tanto carinho, as cartas do passado, refúgio de um caminho.
E se a saudade apertar, e a lágrima teimar a rolar, tiro do bolso o lenço para o teu rosto enxugar.
Pois, mesmo na ausência, o nosso laço permanece, em cada mês que nasce, o nosso amor só cresce.
Beatriz D’ Aquino
