Texto Sobre Silêncio
Negar a lei natural não adianta,
Pois mais você falará, falará, sem fim,
Então fale, seja voz exultante,
Alto, forte, no vazio não, só no sim.
Como ondas na praia, quebrando com arte,
Palavras trazem sorte, ecoam na mente,
Alcançar quem ouve, tocar a parte,
Do coração, da alma, eternamente.
Pouco ou muito, não deixe no vácuo,
No silêncio, que a mensagem não cale,
Na busca de conexão, deixe fluir o suave,
Fale, sempre fale, pois tua voz é seu aval.
Solidão Silenciosa
Em quartos vazios, a solidão reside,
Um eco vazio nas paredes canta,
Um coração solitário bate em segredo,
Nas madrugadas longas e malditas.
Palavras não ditas, pensamentos sós,
Um vazio profundo em cada olhar,
Na solidão silenciosa, a alma chora,
Por um abraço, por alguém a amar.
O silêncio da maldade
Era madrugada na capital
Mundial do amor fraterno
O céu anunciava belo dia
De sol irradiante
Tempo assaz incandescente
Na cidade do Amor Fraterno
A sociedade adormecida
O silêncio tomava conta da noite
No Centro da cidade dupla
Evidência de maldade
E maus-tratos
O descaso desumano
Com animais sencientes
Os maus tratos humanos
Desumanos e voraz
A irresponsabilidade do
Pode Público
Adormecido na inércia
Podres poderes, enojados
As estrelas reluziam
Incompetência e desprezo
De falsos gestores que
Se afirmam e se impulsionam
Pela sede do poder
Político-econômico
Ojeriza que se alastra
Abundante e contínua
O lixo da maldade e do desamor
Alimenta a vida de animais
Inocentes, de personalidade
Jurídica sui generis
Diante do descaso de desumanos
Pobre validade de vida lotérica
Que depende do resultado do
Cilada social e sagacidade
Abjeta e cruel
Revolta-se, indigna-se
Voraz e desumana
Revela-se, firme e altaneira
Nojo dessa gente
Desumana que se alastra
Simbolizada e impregnada
Nas madrugadas da cidade
Onde o silêncio se cala
Diante do mar de impurezas
E atrocidades públicas
Gente pobre e incruenta
Começamos a morrer quando já poucos sentem a nossa falta, porque os que nos amavam já partiram, levando com eles um pedaço de nós.
Começamos a morrer quando nos olhamos no espelho e já não nos reconhecemos mais, mas sobretudo quando deixamos de nos sentir amados, quando se riem dos nossos sonhos mais básicos, inclusive banais, e tudo à nossa volta se torna imenso, vazio, denso e insignificante.
Acordo noite dentro
Com ela a meu lado
Na quietude da noite
O silêncio está calado
Não! Não o vou romper
Melhor permanecer assim
Às vezes as palavras
Podem ditar o fim.
vejo-a serena em seu sono
quem sabe, sonhe comigo
vou deixar que durma
acorda-la seria castigo.
O Fim começa com o silêncio.
O silêncio é a resposta mais exata que existe, um ato de sabedoria quando não se quer ferir alguém, vc é orgulhoso, então, para que a gente não acabe com o que resta de respeito e amizade, melhor encerrarmos de uma vez por todas esse ciclo que estamos protelando. E mesmo sendo muito difícil, melhor mesmo nos despedirmos dessa nossa versão, a que que criamos pra fugir dos nossos problemas. Desculpa qualquer marca ruim que eu possa ter deixado em vc, vc entrou nessa, sem precisar, por uma diversão sei lá e as coisas foram tomando dimensão, vc quis permanecer em uma situação que pra vc tbm é difícil, os riscos etc. foi incrível tudo, não me arrependo de nada que fiz por vc e por nós, foi verdadeiro e intenso. Só não vamos mais esperar os possíveis dias pra gente se vê, contar as horas ou planejar uma fuga, não nascemos pra isso, tivemos a oportunidade de crescermos juntos, cada um com o seu melhor e seu pior, foi uma troca inesquecível. Quero que sejas feliz com as coisas que vc vem planejando e construindo, espero que a gente consiga manter uma amizade saudável. Te quero bem! Amar é tbm deixar ir, pra quem sabe lá na frente ou em outra vida esse amor possa existir de fato, mesmo as coisas que parecem impossível de acontecer pode acontecer, olha aí a história do amor entre a lua e o sol, e o eclipse mostrando que nada é impossível. Sei que existe um fio invisível que une nossas almas, pq quando estamos juntos é como se não houvesse amanhã e esse sentimento vou levar comigo. Ontem queria tanto te ligar, mas em meio a tantos desencontros... tenho que aprender a te esquecer.
To triste pq pra gente não vejo alternativa😞 ou interesse seu.
Seja feliz com suas escolhas, realize seus sonhos, vc tem tudo pra alcançar seus objetivos, quem sabe a gente se vê por aí.
Olá, dor, minha antiga aliada,
Hoje, mais uma vez, você está aqui sentada.
Não veio com aviso, nem trouxe razão,
Apenas se instalou, silenciosa, no coração.
Ando por ruas que parecem desertas,
Onde as almas, invisíveis, estão descobertas.
Carrego nos ombros o amor do mundo,
Mas ele é um fardo, um grito profundo.
Eu vejo rostos que não enxergam,
Ouço vozes que em silêncio pregam.
Tento estender as mãos, mas elas não alcançam,
Minhas palavras ecoam, mas logo se cansam.
O altruísmo me corrói por dentro,
Ser empático é viver no vento.
Sinto a dor que não é minha,
Sinto o peso que nunca termina.
E mesmo por quem me fere, ainda choro,
Como se cada lágrima fosse um tesouro.
Me perco no som do silêncio,
Onde a alma grita em silêncio denso.
Mas por que o coração dói sem motivo?
Por que amar se torna tão corrosivo?
O vazio responde com seu abraço,
E o silêncio, se torna um eterno laço.
Sigo caminhando, sem destino certo,
No caos do mundo, meu peito aberto.
E o som do silêncio me envolve,
Como uma canção que não se resolve.
Quem se importa? Mas a verdade é que somos todos responsáveis. O egoísmo tem raízes profundas e destruidoras. Por isso o “se importar” passa desapercebido por aqueles que, tendo todas as condições, dão as costas aos que a vida passa por um fio e acaba em silêncio. Um silêncio surdo de um clamor que ninguém quer ouvir a voz.
Plenitude
Estou plena
De um jeito suave
Que sussurra certezas no silêncio,
que agora sim é um silêncio audível
A intuição, essa velha conhecida,
Me apontou o caminho sem mapas,
Só com a leveza dos instantes
E o peso exato das decisões.
Escolhi minha jornada
Como quem escolhe o vento para guiar o barco
Não sei onde vai dar,
Mas sei que estou no rumo certo.
Há uma paz que nasce da coragem,
Daquela que não aparece nos grandes gestos
Mas no simples aceitar.
Aceitar que o caminho às vezes é escuro
E, mesmo assim, seguir em frente.
Estar bem é isso,
É perceber que há força em cada escolha,
Que há sentido em cada dúvida.
E que a coragem, no fundo,
É apenas um modo de estar em paz.
Paralisia do Silêncio
O silêncio, tão denso quanto a noite, não veio pela calma, mas pelo medo. Ele se instalou nas palavras que nunca foram ditas, nas mãos que não se tocam mais, nas promessas que ficaram no ar, suspensas entre o desejo de acertar e o temor de errar. Cada olhar fugidio, cada suspiro contido, revela uma alma paralisada, sem direção, presa em um labirinto de incertezas.
O silêncio é um campo minado, onde cada passo hesitante pode desencadear uma explosão de dores veladas. Ele é o eco da insegurança, uma muralha invisível que se ergueu entre dois corações que, outrora, pulsavam em uníssono. E agora, o amor que antes era um farol se perde na escuridão, sem saber para onde ir, sem ter para onde correr.
Neste silêncio, há uma busca desesperada por segurança, por não errar mais, por não perder o que resta. Mas, ao mesmo tempo, há o receio de que, ao tentar se mover, tudo desmorone. O silêncio, então, se torna um refúgio doloroso, um esconderijo onde o coração se protege do que não pode controlar.
E assim, paralisados, permanecemos em um espaço onde o medo de perder fala mais alto do que a vontade de encontrar o caminho.
Versos tecidos no silêncio
Quantas horas leva alguém para se tornar expert em um assunto?
Foram milhares as horas que dediquei ao meu silêncio.
Hoje, é a língua na qual possuo maior fluência.
Aprendi a escutar o tempo,
a respirar o compasso de cada segundo.
Ao respeitar sua dança, percebi:
o silêncio não é ausência,
mas uma fonte infinita de compreensão.
No silêncio, as palavras ganham novos contornos,
como se cada sílaba fosse esculpida pela quietude.
A ausência de som cria melodias invisíveis,
e os sentimentos nascem, livres,
sem a limitação da fala.
Uma sinfonia espacial.
Descobri que, quando a boca cala,
outros sentidos florescem.
Os olhos traduzem o que os lábios calam,
o olfato beija o tato,
e os ouvidos, ah, eles leem o murmúrio do mundo.
Na quietude, encontrei a língua do sentir.
Foi assim que fiz poesias com meus sentidos.
Não sou feito de aço,
nem de pedra erguida contra o vento.
Sou o que passa em silêncio,
o que cresce nas sombras,
longe dos olhos que só veem
o músculo tenso, a muralha imponente.
Mas o que é a força, afinal?
Será o grito que se impõe
ou o sussurro que resiste,
a raiz que, sem alarde,
se infiltra nas fendas do chão duro
e ali permanece, paciente,
até que a pedra ceda?
Desprezam-me,
os que se acham donos do mundo,
os que medem o valor
pelo peso que carregam nos ombros.
Mas o que carregam, realmente,
senão o vazio de não entender
que a força também é delicadeza,
que o músculo pode ser frágil
diante do silêncio que dura?
Não sou deles,
nem preciso sê-lo.
A verdadeira força não grita.
Ela cresce,
como a erva que ninguém vê,
até o vento mudar,
e a muralha cair.
Há uma sombra no palco,
os olhos vazios, o corpo de pedra,
repete as palavras como quem mastiga silêncio,
e a multidão segue, sem ver o caminho.
Há música no ar,
não de flautas,
mas de cordas gastas que rangem,
e eles dançam,
dançam como folhas no vento,
sem perguntar para onde os leva a corrente.
O abismo espera.
As bocas sorriem, as mãos caem,
há corpos que já se foram,
mas ainda seguem os outros,
com o brilho de uma fé cega
ou de um desespero antigo.
Quem os ouve, quem os vê?
Só o vento, que leva tudo
antes da queda final.
O silêncio
não bebo da fonte da superficialidade, sou originário dos ossos até as curvas minha face sem uma vírgula sequer. estou aqui construindo um castelo de areia em um chão solido mas sem ondas para derrubar , sera que isso o suficiente ? em um mundo que banaliza esforços.
todo meu silêncio é uma devoção do que eu poderia dizer mas que me falta palavras.
Meu silêncio é um grito de socorro
Minhas lágrimas são solidão
Meus sonhos são feitos de espinhos
Minha realidade é só escuridão.
Me tornei folha ao vento,
sem rumo e sem destino.
Que desatino - de homem a menino
No endereço de todos os perdidos:
Avenida dos Desesperados,
número zero à esquerda.
Renovações:
São necessárias, mas o respeito ao livre direito de escolha
é fundamental, toda e qualquer tentativa de cercear este, sera evitado
com dialogo, e as forças e/ou energias positivas se concentram para que
o mal que nos acomete hoje oriundo de escolhas erradas, seja banido da
sociedade.
Ideias retrogradas e narcisistas, teve sua evolução por vosso erro, mas a
tempo para corrigir e sermos novamente o centro, como bem disse
aquele, que na falta de motivação e incentivo, sejas o silêncio seu
maior triunfo.
Falar ou calar, eis a questão!
Muitas vezes, a gente fica pensando que foi medroso ou covarde porque não respondeu alguma coisa. Houve uma ocasião em que Jesus nada respondeu baseado na sua sabedoria:
“Jesus, porém, guardava silêncio. Nada respondeu. E nem uma palavra lhe respondeu. Ele não abriu a sua boca.” (Mt 26:63; 27:12,13; Is 53:7).
Nem sempre responder é a melhor alternativa. Às vezes, manter-se calado é sinal de sabedoria. Como também, às vezes, falar com coragem e autoridade é sinal de sabedoria. Como saber o correto no momento apropriado: falar ou calar?
Às vezes, não respondemos a algumas pessoas baseados na sabedoria que Deus nos dá, mas nem sempre é assim. Às vezes, podemos não responder por medo, por insegurança ou por qualquer outro motivo que acaba revelando uma fraqueza nossa.
Contudo, nem sempre esse medo ou insegurança tem um caráter negativo, pois muitas vezes o medo funciona como uma forma de precaução contra um mal maior. O medo pode prevenir que algo maior que o próprio medo aconteça. Por exemplo, uma pessoa arrogante pode apresentar seus dotes e qualificações para “se mostrar”, para “aparecer”, cheia de soberba, quando você também tem dotes e qualificações para mostrar, mas prefere ficar calado  por uma questão de insegurança qualquer.
Porém, esse medo acabou protegendo você de se tornar igual àquele arrogante, por querer disputar com ele as suas qualidades e o seus dotes, e nisso abundariam em seu coração sentimentos de presunção, de orgulho, de vaidade que só serviriam para te colocar no mesmo nível de soberba do seu interlocutor.
E, sabendo interpretar o medo, nem sempre ele é maléfico. Em muitas circunstâncias, o medo é benéfico porque previne contra um mal maior. Esse entendimento só é possível mediante a sabedoria dada por Deus. No exemplo de Jesus, no entanto, quando ele se calou diante das autoridades, ele o fez com sabedoria pelo conhecimento dos seus propósitos, e não por medo.
E mostrar as próprias qualificações nem sempre reflete arrogância, mas dependendo das circunstâncias se faz necessário, contanto que não seja pautado na arrogância de querer ser melhor que o outro; apenas mostrar os próprios dotes, sem qualquer intenção indigna, não é nenhum demérito. Afinal, prezamos por ser pessoas qualificadas justamente para sermos dignos diante da sociedade.
Lembremos de Eclesiastes 3:7b que nos ensina: “(Há) tempo de estar calado, e tempo de falar”.
Obrigada, Senhor, por proteger e guardar aqueles que te ouvem.
Queres saber de onde venho?
-
Pergunte ao vento, às árvores
O deserto as constelações,
o silêncio das madrugadas,
as palavras pequenas
o campo e os montes,
pergunte as estradas,
as estrelas, o céu
os instrumentos de corda,
o verso e a prosa,
venho de longe,
venho do chão,
peregrino.
.
Trechos pinçados de uma mente silenciosamente barulhenta:
Introspecção, maravilhosa artimanha de voltar-se para si e extrair dali o melhor que podemos nos dar. Seria o ápice de felicidade, caso as barreiras do silêncio não se confudissem com umas das companheiras mais constantes da minha jornada.
Oh, ansiedade, por que teimas em invadir pensamentos, brincar com o silêncio e torná-lo insuportável?
Quem dera pudesse domar o descompassado e tortuoso barulho que fazes dentro de mim. Talvez a vida fosse mais leve, talvez, nem tudo tão dolorido... quem sabe um dia você se esconda no fundo do baú dos sentimentos, para que enfim eu possa experimentar a alegria de um silêncio repleto de paz.
lutamos nossas guerras internas em silêncio, longe dos holofotes e de forma solitária.
recorremos unilateralmente ao onipresente em nossas orações regadas por lágrimas; aonde refletimos o que é real, o que somos de verdade, e contra o que lutamos.
dentro disso, durante o caminho podemos perceber algo determinante: vivemos para dar sentido a tudo aquilo que nos conhece durante nossa breve passagem aqui.
vivemos pra vencer um inimigo comum; nós mesmos.
quanto ao resto...bom, possuem apenas um recorte sobre a sua vida, e até ousam achar que sabem algo sobre você.
mas a verdade...é que não sabem nada, nem nós mesmos.
Só Deus sabe!
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