Texto Sobre Silêncio
Eu não sei defini r o meu silêncio completamente,pois sou quase todo o silêncio.ora sou porque eu estou brava,ora porque estou refletindo,posso ser o silêncio também por estar feliz.O silêncio é o meu sinônimo,meu parceiro que como uma relação qualquer às vezes prefere o oposto-o grito,agito.
Tive que crescer realmente.Cresci na base do grito, do silêncio e do desprezo infiltrado nessas palavras. Morri e revivi milhares de vezes mas está tudo bem, finalmente está tudo bem. Não sei se tudo pode ficar pior, não sei se tudo pode voltar a ser o que era antes, não sei se voltarei a ser tão imatura como antes.
Meu coração ferido, sangrando, doendo no silêncio da minha alma. Machucado pelas batalhas da vida. Onde uma espada foi cravada e nunca cicatrizará. Acho que em outro mundo encontraria a melhor de todas as soluções, não sei... Uma vida de cinzas, onde tempestades passam e repassam milhares de vezes sem parar, e o tempo ao gritar implorando pela existência da vida.
Eu amo a gente como nunca amei. Eu amo nosso silêncio que invade a sala de estar quando nos olhamos e tocamos nosso rostos com aqueles pensamentos de amor eterno. Eu amo quando você sorri porque sei que em algum momento eu colaborei para que seus sorrisos aconteçam. Eu amo olhar no fundo dos teus olhos e me ver refletida e sentir em você o fogo que nos mantém assim, nos amando. Te amo agora porque você me amou antes mesmo de eu te notar, te amo porque não me importa o que digam sobre nós, te amo infinitamente agora e te quero imensuravelmente pra sempre, aqui colado em mim, sussurrando em meus ouvidos aquelas palavras que no tom da sua voz viram canção. Eu te amo assim porque sinto assim o teu amor. Sem explicações, não quero dar satisfações àqueles que não compreendem como nós dois reagimos a esse nosso amor avassalador. Eu te amo eu quero sempre te ver assim sorrindo pra mim, mas se por ventura houver em teus olhos lágrimas quero secá-las e encher-te desse amor que me devora. Quero que sejamos pra sempre, enquanto houver em nós vida e fôlego pra dizermos o quanto nos amamos. É com você que quero o meu sonho de véu e aliança, é pra você que me criaram e é pra você que me mantive assim. Entenda meu amor e meus sorrisos de incompreensão e me ame sem compreender. Apenas leia o amor escrito em mim. E ame!
...Cresce em silêncio observando e dançando ao vento, sorrindo de dia e dormindo na noite. Está sempre produzindo, e até mesmo nos momentos mais difíceis e de desanimo, se bota a manter seu processo de fotossíntese para sustentar sua vida e principalmente a de todos os seres da Terra. Ela é uma Guerreira e buscar sempre crescer, mudar suas folhas e suas ideias, criar mais raízes para melhor se sustentar, desenvolver-se criando sempre novos troncos e galhos, pois quanto maior ela é, maior é sua responsabilidade...
Faço das minhas palavras as suas, mas não faço do teu silêncio o meu. Porque as palavras quando bem colocadas não deixam dúvidas. Já o silêncio diz tanto, mas tanto, mas tannnnto e de tantas formas, que chega ser impossível se concluir algo. Dizem que quem cala consente mas quantas vezes por orgulho você já se calou frente a um silêncio ainda maior, mesmo sem concordar ou compreende-lo? O silêncio é a forma mais fácil de se perder aquilo que nunca se teve
sempre mim sinto sozinho a procura de um ar para respirar,porque o que eu sinto é o silêncio que gira a volta do meu viver,no meu coração à um espaço para completar o vazio,alguém que vive nos meus pensamentos e me faz sorrir. Mais o tempo caminha lentamente e não acontece e nunca chega, mais a esperança é a última a morrer não devo me aborecer,mais ter fé que um dia os sonhos se tornam realidade e deixar que o tempo resolve.
Ultimamente tudo me cansa, a música mal digerida, as palavras não ditas, o silêncio fazendo meus ouvidos doarem, amores mal vividos, sentimentos mal resolvidos, as pessoas, é isso, as pessoas me cansam. Sorrisos maquiavélicos, verdades com odores sarcásticos, aperto de mão com facas, fantasmas da ópera querendo fazer com que os outros acreditem em ficção sórdida. Ladrões e colecionadores de corações, jarros infestados de lágrimas e olhares vazios dando luz de neon aos iludidos. Me cansa ter que acreditar que não sou diferente e, não, não sou um buraco negro fora de controle, mas às vezes, só às vezes, eu sinto aquele vazio, aquele cansaço absurdo de sentir de mais, de não sentir nada, de não acreditar, de não estar e de não ser. Estou cansada, cheia de abuso de tudo, da hipocrisia que polue o ar, que infecta a pele, a mente e deixa tudo, absolutamente tudo exausto, sem força para crer que se pode ser o que se pensa, o que se quer, e ao longo dos dias tudo isso se fixa, e acaba com você, se fazendo acreditar que se pode viver assim, enganando a sí próprio e aos outros. Tão fácil perceber que está tudo errado, fora do lugar, do ritmo, é fabuloso preceder quão longe vai a imaginação de um ser humano, achar que sabe de mais, que já viveu de mais, é cômico quando se nota quão ilusionista a vida pode ser, porque sabe, eu não sou nenhuma Clarice Lispector ou uma Clarice Corrêa, nem tão pouco uma senhora de 50 anos, com metade da vida vivida, mas eu entendo, eu compreendo os riscos, sei o quanto absurdo e assustador a maioria das coisas pode se tornar, mas entenda bem, eu nunca quis ser um exemplo. Às vezes tenho desses alguns ataques, então eu escrevo, eu me canso, me torturo e me encho de nostalgia até que eu consiga pegar no sono. Entendo tantas coisas que pareciam adormecidas aqui dentro, novos planos, sonhos, certezas, e percepção se formam, mas… O problema é, quando você dorme, você relaxa a mente e na verdade, o cansaço some na manhã seguinte.
Eu gosto da madrugada, quer dizer, eu gosto do silêncio da madrugada, é onde posso ouvir melhor meus pensamentos, que gritam durante o dia todo, mais não posso ouvi-los, é onde eu consigo ouvir melhor as batidas do meu coração tão aceleradamente, como se eu acabasse de levar um susto, nunca tinha parado para ouvi-lo, chega ate ser engraçado, uma coisa pequena que parece ser tão inofensiva, mais é o sua vida, até a hora que eu começo a pensar em você, ai ele aperta forte é parece que vai sair bela boca, agora eu entendo porque dizem que o amor sufoca, machuca, destrói. E você acabou com minha vida apenas com um sorriso.
O que machuca é o poeta....ele vêm todo em silêncio, tímido, mora dentro da gente, sem pagar nada por isto....quando quer aparece, escreve tudo que não deve, faz os olhos se encharcarem para que o coração se esvazie, e de mansinho, tímido, se recolhe...como se a casa fosse dele.Ah poeta, se tuas palavras dissessem menos que o necessário, mas não, vem rasgando todas as cartas, todas as fotos da estante, desesperado por palavras que representem o que ele veio dizer. Poeta não sabe falar pouco, e não sabe dizer o que escreve. Escreve para ser lido, para que as palavras tenham poder de corpos suados, mãos quentes, lábios perdidos, cabelos bagunçados...rosas murchas o encantam, porque nelas ele vê a possibilidade da restauração. O poeta, ele finge, mas ele é sincero."
Há algo como o silêncio ecoando em meu cérebro. É como um escuro que não clareia, é como se o obscuro, o errado, tudo penetrasse em minha mente. Nada faz sentido mais. Sinto que estou me perdendo cada vez mais em tudo. O desejo que tenho dentro de mim é maior que tudo, maior que meu eu. É como se não houvessem palavras pra expressar ou definir esse sentimento de vazio espiritual e emocional. Milhões de anos esperando um único sinal de sanidade quando tudo o que consigo "enxergar" é o escuro da minha própria mente.
Foi em meio ao silêncio da noite que a ti clamei, e me ouviste do auto e sublime trono, em súplicas lhe fiz uma pergunta e imediatamente me respondeste... Naquele momento parei de chorar e meu coração começou a arder feito chama de fogo e todo o meu ser se alegrou naquele instante... Foi quando então o Senhor tocou-me...
Naquele exato instante, a única coisa que me restava era o silêncio. Queria compactuar minhas dores, expandindo meu senso crítico, pelas páginas do Talmude, mas o absurdo dialético, estampou sobre o que me restava de sanidade, aqueles sons grotescos de gostos amargos, que habitam minhas ruas, sedentas dos glóbulos arrancados na cidade surtatiana.
Olhos expressivos, estonteantemente verdes, enigmáticos. Tradutores de um silencio revelador. Ainda há dores empreguinadas na alma, de uma ferida de muitas causas e pouca cura. Suspiros involuntários pausam conversas descontraídas, como quem tenta amordaçar lembranças de outrora. Pede em silencio por uma paz nunca experimentada, perdas irreparáveis. Armaduras enferrujadas, e uma fragilidade doce. Menina que as vezes brinca de ser mulher, ser mãe, mas o desejo de ser ainda filha, cuidada, pega no colo estão expressos em seu sorriso travesso. Muleca, levada da breca. Tua fortaleza é fruto de uma sombra. Um divisor de águas. Tua maior Alegria. Tua raiz, teu filho. Mas o que realmente torna-te cativante é a simplicidade de seus atos.
Parafraseando Guilherme de Sá, o silêncio é a música da alma, então quando estiveres sem calmaria com conflitos na vida, silencie sua vida por alguns minutos pelo menos e deixe Deus falar com você. Deixe ele dar a resposta que procura, mas muitas vezes ela não é instantânea como uma mensagem de texto, ela vem com o tempo, no tempo que ele quer que você a receba.
Quem sou eu ? Bom, eu sou o tipo de garota que sofre em silêncio, que toda vez que é magoada simplesmente perdoa a pessoa que a magoou. Sou o tipo de pessoa que ajuda alguém sem esperar nada em troca. Sou o tipo de garota romântica, que ama e gosta de ser amada, e que sofre toda vez que o vê aos braços de outra. Eu não gosto de ver ninguém triste, e se for preciso sacrificar minha felicidade para ver quem amo feliz, eu sacrifico, não importa quem seja. Sou o tipo de pessoa que tenta se por no lugar dos outros, e não gosta de magoar ninguém, por que sei o quanto isso doí. Sou o tipo de garota, que é diferente, e não gosta de ser igual a ninguém. Sou o tipo de garota que tem um estilo próprio e que simplesmente não liga para o que os outros pensam ou ao menos demonstra isso. Sou o tipo de garota que sonha alto, que vive no mundo da lua, mas tem uma pitada de realidade na cabeça. Sou o tipo de garota que acredita em sonhos, e que tudo um dia vai ser como imaginava, sou o tipo de garota que dá conselhos, e gosta de receber carinho e atenção. Sou o tipo de garota que ninguém consegue desvendar ou entender, sou o tipo de garota misteriosa, que apenas Deus sabe totalmente minha história. Eu só peço uma coisa, não me julgue, pois você não sabe metade da minha história nem da minha vida, eu posso muito bem ser uma pessoa, que na verdade, eu nunca fui.
Hoje vi pela primeira vez o rosto da sombra. Ela me observava em silêncio desde a escuridão, ofuscante e imóvel. Sei perfeitamente o que havia naqueles olhos, que força a mantinha viva: o ódio. Pude sentir sua presença e soube que, cedo ou tarde, nossos dias nesse lugar vão se transformar num pesadelo. Nesse momento, eu me dei conta de toda a ajuda que ele precisa e de que, aconteça o que acontecer, não posso deixá-lo sozinho...
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Sorte dos que cultivam seus sonhos em silêncio, dos que amam pelo olhar, dos bagunceiros que bagunçam o que havia de mais organizado na gente. Sorte dos que nos roubam sorrisos, suspiros, lembranças e nossos créditos. Sorte dos que nos fazem leves, dos que respeitam nosso silêncio, dos que nos dão as estrelas. Sorte dos que nos trazem paz e fazem com que nossas agonias adormeçam profundamente, sorte dos que sorriem, dos que amam, sorte dos que preenchem nossos vazios.
Talvez meu silencio seja o reflexo do estado da minha morada carnal ,e o oposto do estado da minha alma que grita silenciosa e melodicamente , e juntos formamos um coro ,cantamos no silencio ,andamos no silencio , vivemos no silencio,cantamos sinfonias melódicas sem voz ,e ninguém há de ouvir ,pois já falam por nós , porque os deixamos falar por nós
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Silêncio
- Frases sobre silêncio para momentos em que as palavras não bastam
- Silêncio: frases curtas que dizem muito em poucas palavras
- Textos de paz interior e tranquilidade
- Frases de combate à violência que rompem o silêncio e promovem mudança
- Frases de silêncio que provam que ele é a melhor resposta
- Silêncio dos Bons
