Texto sobre Música
Que saudades...
A saudade que sinto é inexplicável,uma música, um lugar, um perfume.
Tudo me lembra você.
O teu olhar, os teus beijos,tuas carícias...
Como me faz falta o teu amor!
Como poderia viver,se não pra te amar!!
Sei que já não sente minha falta,que já não me ama mais...
Me sinto sem chão...
O que me sustenta é esse amor que sinto por você, e que so aumenta a cada dia que passa!!😕😕
Pois pode ser que onde quer que esteja, aquela música toque, e quando ela tocar, você vai sentir que nada mudou, acho que até o cheiro de nossas conversas passadas lhe virão na memória, te lembrando sempre que eu sempre estarei do seu lado. Distâncias são apenas medidas que separam corpos, mas não sentimentos. Vai te dar aquela vontade louca de pegar o celular e dar nem que seja um oi, mas quando enfiar a mão na bolsa, você vai sorrir e deixá-lo no mesmo lugar. Alguma coisa no seu coração vai lhe dizer que não precisa nada disso, porque eu sempre estive com você, em você.
Ricardo F.
Poesia que deflora alma,
como a musica demonstra seu calento,
virtuosa sua alma que desabrocha
fenomenal sendo igual
ao mundo que nunca vivenciei,
em termos que o senti
vulgar deliciosamente,
a imagem refleti a ternura suave,
e tão macia que se da entre âmbar dos deuses...
resistir num mundo que se inunda em perfeições.
por Celso Roberto Nadilo
Atrações
A música está na harmonia, no movimento sincrônico dos astros, no cintilar solene das estrelas... Ela parte de um princípio elementar, que é de natureza divina. Uma obra sem igual, quando traduzida com sensibilidade, emoção e amplitude, na inspiração do ser que transforma a simples sonoridade, na mais célebre “orquestra sinfônica”. Ela é capaz de transmutar o sentimento da criatura, energicamente envolvida na voz dos universos, para uma nova realidade transcendental de beleza e arte...
Somos todos intérpretes da “musicalidade cósmica...
Como diz a música:
Já não sou mais veloz...
Como os heróis...
E, há muito tempo, parei de beber...
Água da fonte para não envelhecer...
Hoje sou mais como um sapato velho...
Mas, se você quiser e me calçar...
Ainda posso aquecer o frio dos seus pés...
E, atualmente, quando te vejo, tenha certeza...
Ainda enxergo aquela mesma menina-princesa!
Pedro Marcos
Você é meu sábado à noite
Eu ainda não conheci ritmo melhor do que o seu toque, música mais ensurdecedoramente perfeita do que sua voz, roupa mais linda do que seus olhos e restaurante mais aconchegante do que você em minha calçada. É indescritível o modo como os seus sapatos sinalizam, quando você anda, que é hora de levar-se pela ansiedade e fico ainda mais inerte quando ouço você perguntar se eu estou em casa (é claro que estou, meu anjo). Os nossos olhares não se cruzam, apenas. Os nossos olhares dão um nó! Os lábios ficam secos, a nuca carente e as mãos ainda mais solitárias. Fisicamente, meu corpo também sinaliza que os metros de distância precisam ser reduzidos e você tem que subir logo os degraus dessa calçada para me abrigar num abraço infinito.
Os melhores travesseiros com penas importadas de não sei onde, jamais poderiam ser mais confortáveis que teu colo, meu amor. Cama nenhuma seria mais receptiva que seus carinhos nem chapinha alguma teria melhor resultado do que seus dedos dedicados que me tratam os cabelos desde a raiz até as pontas. Minha maquiagem é aquele autocontrole que o orgulho insiste em tentar transparecer e se perde na primeira curva de um olhar seu. Minha boca parece não querer outro batom que não seja a cor e sabor dos seus lábios e, ora, eles não estão à venda!
Nenhum vestido vermelho brilhante ou preto básico se comparariam a tua camisa super folgada que acomoda meus frios e me emprestam quentura. E nada, meu bem, nada se compara ao cheiro da sua mão que fica na minha e eu, já cheia de saudade, sinto quando você sai. E enquanto você ainda está, seu perfume misturado com o aroma do amaciante da sua roupa me dá lindas vertigens.
Você é mais do que uma visita, mais do que um churrasco, mais do que a boate. Você é aquela sensação de “eu posso dormir tarde porque amanhã eu não trabalho”. E isso é maior que tudo! Te amo.
*Toda a nação troça das outras e todas têm razão.
*A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende.
*Na verdade, só existe prazer no uso e no sentimento das próprias forças, e a maior dor é a reconhecida falta de forças onde elas seriam necessárias.
Fonte:
Sintonia:
O corpo é feito música. Não importa se é violão, viola, violino, nem seus rabiscos, o importante mesmo, é dançar no ritmo.
É tocar com leveza, e alcançar a alma. É continuar dançando, mesmo que a música pare de tocar!
#Andrea_Domingues ©
Pensamento de Andrea Domingues 03/03/2019 às 19:00 horas
O riacho e sua música
Certa vez, olhamos para o rio, no auge do seu esplendor, chegamos à conclusão de que suas águas,ao declinarem e batendo em suas pedras, são bastante
parecidas com a regência de um grande coral, regido pelo horizonte... Quando as águas, ao descerem em direção ao mar, cantam suas canções...
Os nossos corações se aquietam, para poderem ouvir aquela cantiga...
Há uma infinidade de vozes, ali, dentro daqueles talentos... Ali, parece existirem clamores de sopranos,contraltos, baixos e tenores e, de cada um deles,parece haver o maior ajustamento possível, que permitirá
que todos eles sigam o ritmo, criando o mistério da sinfonia da música...
Como um rio calmo, vai correndo com sua melodia...Ela é perfeita e cresce conforme ele desce, regendo o coral, dominando profundamente o nosso ser... Com os raios derramados pelo sol, que refletem,em suas águas. Ali, acharemos a calma e a paz...
Ao lado da sonata, que é executada, para nossa admiração, observamos que, sempre, há flores em suas margens...
O útil e o belo precisam onviver,iluminando-se, mutuamente, pois, do contrário, não
haveria a harmonia, de que muito a música precisa...Mas, quem invade o espaço do rio somos nós, que não paramos para ouvir a sua melodia, que é bem gostosa de se ouvir, alegrando o nosso ser..
Pessoas se aproximam e logo dizem para as crianças: – Não se abeire, pois pode ser perigoso...
E nós a escutar, pensamos com os nossos botões: – Perigoso por quê?
As crianças aprenderiam a ouvir sua música e, com isso, aprenderiam a cantar...
Mas quem abonaria o aproximar das crianças perto das beiras, que têm suas margens floridas?...
Ninguém permitiria que elas se aproximassem, pois não haveria segurança, conforme eles diziam...
Então, elucubramos: – garantia do quê? Vista como uma maravilha da natureza, a música, que esse coral executa, não averia o porquê, de não haver uma abonação...
Muitas vezes, quando estamos em suas margens, ouvindo sua canção, tentamos imaginar, naquelas águas, que correm para o mar, rostos de pessoas, que, a nós, são caras... Às vezes, parece-nos que ainda estamos vendo seus gestos, quando olhamos para o rio... As nossas mãos são como as delas, calejadas por remarem todos os dias, contra a correnteza das águas da vida... Mãos machucadas de tanto remar contra os infortúnios da vida, elas são vigorosas, mas, ao mesmo tempo, capazes de transformar, de uma hora para outra, sua força em delicadeza...
Do mesmo modo que ele se encontra com o oceano, cantando a sua canção, o nosso mundo está cheio de fatos misteriosos, abitolado e restrito, apenas àquilo que, a nós, é visível... Nunca ficamos irritados
com suas histórias, pois, para nós, suas temulências trazem uma espécie de pozinho mágico, que alegra nosso navegar pelas águas calmas...
No fundo, estávamos convencidos de que aquele ribeirão fosse algo, extremamente, feminino, onde o feminismo significa uma atitude própria, de quem não precisa se empenhar, seriamente, nas coisas concretas da vida...
Não contestamos e, muito menos, procuramos explicações acerca daquilo, que defendemos, pois, evidentemente, não temos a capacidade de fazê-lo, pois as torrentes descem, com uma tal velocidade, que não seria possível a uma fêmea possuir a força daquelas águas...
Acostumamos a ver, todos os dias, as carraspanas descerem violentamente, levando os barcos, com uma violência, que chegamos a pensar que a vida poderia ser assim, tal qual a sua correnteza, mas, que levassem as nossas dores...
Que avaliassem as nossas relações, cantando suas melodias, que, hora parecem ser uma sonata e, em outra, um adágio a nos embalar em suas margens floridas...
Sentiríamos o seu perfume e, certamente, encontraríamos o andamento e aprenderíamos a navegar juntamente com suas moafas... Nesses assuntos, a única coisa, que poderia nos unir, às suas correntezas, além de sua música, seriam as flores em suas margens...
Dispomos de mais tempo que os arroios, pois eles descem velozes e não conseguimos acompanhá-los, pois eles dispõem de mais tempo do que nós...
Há dias em que, ouvindo a melodia, que é executada por ele, com nossos barcos aproximados, colocamo-los no rio e, juntamente, com suas correntes, vamos navegando e, juntos, seguimos a sua regência, cantando-a juntos com ele...
E, de fato, quando retornamos, desse passeio, parecemos pescadores de contentamentos, garimpeiros em busca da jovialidade, que suas melas parecem nos oferecer por toda a nossa vida, afora...
Porém, enquanto o rio corre na perfeita paz, marcando o tempo dos nossos pensamentos, com seus cantares, nossas palavras parecem suspensas, no silêncio...
Já não eram meras palavras, mas pedras preciosas, que dançavam, à nossa volta...
Entorno de nós, corria o rio do mistério... E era, justamente, esse mistério, que nos dava a certeza de que pequenas janelas são abertas, com suas melodias...
Marilina Baccarat no livro "Corre Como Um Rio" página25
Súplica
Tirem-nos tudo,
mas deixem-nos a música!
Tirem-nos a terra em que nascemos,
onde crescemos
e onde descobrimos pela primeira vez
que o mundo é assim:
um labirinto de xadrez…
Tirem-nos a luz do sol que nos aquece,
a tua lírica de xingombela
nas noites mulatas
da selva moçambicana
(essa lua que nos semeou no coração
a poesia que encontramos na vida)
tirem-nos a palhota ̶ humilde cubata
onde vivemos e amamos,
tirem-nos a machamba que nos dá o pão,
tirem-nos o calor de lume
(que nos é quase tudo)
̶ mas não nos tirem a música!
Uma equipe tem que trabalhar unida como se fosse os instrumentos de uma banda tocando uma música... Unidos e em harmonia, sem que nenhum deles queira aparecer mais do que o outro...
Mas sim executando a sua função da melhor maneira possível... Assim, no final, terá feito uma linda música chamada trabalho.
Chove, la fora e a música da chuva não me anestesia o corpo, procuro nela a sinfonia necessária para fazer relaxar a decepção da alma. Espero que a orquestra de gotas tocando a superfície das coisas me deem a distração necessária O vento que passa sussurra ao ouvido se a noite passada você não dormiu por causa de alguma tristeza ou aflição não se preocupe você ainda desfrutara de um excelente noite cheia de sono de sonhos de rejuvenescimento das suas forças a distância pode te impedir de abraçar mas nunca te impedirá de amar.
Boa noite.
Andamos nus, apenas revestidos
Da música inocente dos sentidos.
Como nuvens ou pássaros passamos
Entre o arvoredo, sem tocar nos ramos.
No entanto, em nós, o canto é quase mudo.
Nada pedimos. Recusamos tudo.
Nunca para vingar as próprias dores
Tiramos sangue ao mundo ou vida às flores.
E a noite chega! Ao longe, morre o dia...
A Pátria é o Céu. E o Céu, a Poesia...
E há mãos que vêm poisar em nossos ombros
E somos o silêncio dos escombros.
Ó meus irmãos! em todos os países,
Rezai pelos amigos infelizes!
Juiz de fora 30/05/1999 essa música.compus para meu único
amor que me deixou por outra.
Nunca mais vou esquecer.
Hoje não quero mais /Música e letra de Rosa Maria de Oliveira
Já cansei de levar porrada
Sonhando acordada
Já cansei de ficar do seu lado
Implorando amor
Ver meus sonhos e planos
Se perdendo no tempo
E você envolvido em sua vida
Nunca em mim confiou
Já cansei de tentar entender
Os seus erros constantes
E fazer dos meus pequenos
Maiores que os seus
Descobri que ser feliz
É mais importante
E viver de aparências contigo
Nem mais um instante
(Coro)
Hoje não quero mais
Eu ainda sou capaz
De ficar bem comigo
Já quero entender
O seu jeito de amar
Já nem somos amigos
Vê tenta entender
E aprenda a perder
Tocar teu corpo é como embarcar em uma sinfonia psicodélica
A cada toque eu sinto uma nota musical
Formando assim a mais bela canção composta pelos teus suspiros
Caminho pelas curvas de teu corpo sem derrapar
Você devolve toda as voltas em teu corpo com um olhar que me deixa envolvido até o último fio de cabelo do meu corpo
E eu confesso que quando estou longe é com o seu cheiro gravado em mim que eu me satisfaço
Mas nada se compara a sensação de adentrar teu corpo quente em busca do paraíso.
"Ando só", conforme a música de Engenheiros. Mas não porque fui esquecido por todos: simplesmente me fiz esquecer para muitos.
A minha nova turma não frequenta bares. Na verdade, foi por essa galera que parei de beber e de ir a bailes.
É um tipo bem peculiar de amizade, da qual não espero retorno, e minha satisfação é exclusivamente servir.
Não sei se posso chamar a isso de relação. Porque o que há, de fato é uma simbiose: minha existência tem por objeto a vida de minhas filhas.
Talvez a isso eu deva chamar amor.
Melodia
Eu poesia;
Tu música;
Quem sabe um dia,
a gente se junta.
A perfeita sintonia,
é tua alma
entrelaçada na minha.
Pode ser sorte
essa melodia,
ou não vai saber.
Só o que sei,
é que,
o melhor ritmo,
é quando meus olhos,
dançam para te ver.
Até a lua sorri,
quando o
universo insiste,
em me jogar
para você.
A nossa letra
continua,
com certeza
foi Deus quem
escreveu.
Autora: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 13/09/2019 às 8:00 horas
Manter créditos ao autor original #Andrea_Domingues
A pessoa e a música
Você Ele fez vivo, que estavam mortos em ofensas e pecados. - Efésios 2: 1
Escritura de hoje : Efésios 2: 1-13
Enquanto viajava de avião, notei que um dos canais de áudio apresentava música de um CD intitulado "The Buena Vista Social Club". Normalmente, isso não teria me pegado, mas desta vez eu sintonizei e gostei das seleções. Algumas semanas antes, eu tinha visto um documentário que contava a história dos músicos em destaque. Famosos na década de 1960, todos foram esquecidos, redescobertos e reunidos para esta gravação, além de uma apresentação no Carnegie Hall. Por ter aprendido sobre eles através do filme, fiquei interessado em ouvir a música deles.
Você já teve uma experiência semelhante com Jesus? Antes de você conhecê-Lo pessoalmente, a Bíblia pode parecer remota e desinteressante. Mas agora é pessoal e vivo, porque você conhece o autor como seu Salvador e amigo.
Que mudança Cristo faz em nossas vidas! Em Efésios 2, Paulo celebrou essa transformação. Ele começou: “Você, Ele fez vivo, que estava morto” (v.1). Agora que Cristo vive em nossos corações, queremos ouvir Sua “música” em todas as suas expressões - por meio de Sua Palavra, Sua criação e Seu povo.
Hoje, em todo lugar que olhamos, podemos ver a obra de Jesus Cristo, o criador e condutor da vida. Conheça Cristo pessoalmente, e você adorará ouvir Sua música.
Refletir e orar
O nome de Jesus é tão doce,
adoro repetir sua música,
faz minha alegria completa e completa,
o precioso nome de Jesus. - Martin
Para apreciar a música do mestre, você deve conhecer o mestre. David C. McCasland
MINHAS CONCLUSÕES SOBRE A MUSICA FOI DEUS QUE FEZ VOCÊ DE AMELINHA
Na teoria decifrada dessa musica constatamos um conjunto de palavras que estão acima de um termo que em minha filosofia tudo que deus crio com amor se constrói com um sentimento sobre a natureza viva de um ser que seria mais dosam-te de compreende-lo porque nele tudo é mais claro como a luz do sol que esta nos mostrando no lado claro da vida as belas coisas que se apegamos que simplesmente não atoucamos por ser feita de amor que esta sobre qualquer vazio que se rompe sobre a incapacidade humana de ser feliz ou amar alguém na vida que simplesmente não esta sendo iluminado diante de deus por serem recaídos de natureza divina que não se pode semelhar-se ao verdadeiro ser que deus o fez e criou sobre todas as coisas do paraíso que não poderíamos lhe iludir com as incertezas negativas que insolam a vida perante a luz branda de deus que esta sobre todas as coisas profundas e em altitudes que poderemos algum dia compreender seu espaço e tempo sobre nossa realidades que não são tão extensas quando não se haja luz de nossos estímulos que estão sobre quaisquer sentimentos elevados a vida que poderíamos não ter compreendido seu amor e existência em nossas vidas porque em tudo deus fez, criou o paraíso dos falidos e constrangidos que perverteram do mau sobre a verdade que não pode ficar calada, invisível sobre tudo o que deus criou sobre a terra dos homens obstinados e incertos de compaixões controvertidas sobre um desejo infiel que talvez uma criança trazer ia humanitariamente este amor por ser mais viva sobre a eletricidade que nos consola os pensamentos e nos faz acreditar que o mundo é perfeito e que podemos ainda ser felizes e que talvez permaneceremos intactos construtivamente sobre os pretextos de deus que nos fez iluminado pela fúria do amor docente que nos ama e nos faz amar o que é bom de ver e sentir prazer porque a vida seria simplesmente uma caixa de ressonância em que seu ritmo possa nos melodiar sobre todas as formas e forças positivas da vida que nunca se dobraram sobre as sombras que se rompe por detrás da luz do dia procurando esquecer o medo da escuridão que assola os inocentes que ainda vão conhecer o mundo como é bonito e perfeito porque deus fez você sobre todos os aspetos que não foram destruídos e que fique bem a verdade dos amores que não foram absorvidos por deus ou que quaisquer anonimato que poderia ter sido prescrito pela palavra de deus como falam que os anjos são mais cautelosos de se manter vivo e anato pela transformação da existência de deus sobre os mortais que são consumidos pela loucura, farsa, ilusão emocional que ira a mente dos homens que ainda não entenderam a simplificar seu amor pela vida como amar a deus sobre todas as coisas que são inevitáveis e juntos poderemos sempre unir-se porque foi deus que fez você e as estrelas do céu como talvez uma ira que algum dia podermos lhe agradecer e lhe pedir favor de ser-lhe fiel como uma flecha reta sem desvio que não possa ser de nossa natureza incontentável ao mundo que pode-se se tornar uma ilusão aos mais fracos sem amor que talvez possam sentir que foram feitos da flor do paraíso que inesquecivelmente vamos encontrar sempre o que procuramos porque simplesmente apreendemos a amar e odiar para nos consolidar sobre todos os aspectos de ser feliz por muitos anos que fique a vida pulsante e criadora de certos artifícios que algum dia entenderemos seus prazeres e tudo que deus criou porque somos filhos de deus e vivenciamos a luz da vida em nosso olhos e semblantes que nos mostram quanto somos bonitos e se tornamos fortalecidos em nossa memoria que testemunhamos nosso amor pela vida como pacificamos nos planos materiais as sementes que simplesmente guardamos na alma de nosso pensamentos que se completa sobre as formas e conquistas que alcançamos na vida como estado de tempo em ocasião de graças que aprendemos a valorizar a vida que nos assola com as tolices da juventude e vejamos que tudo que deus criou seria perfeito porque somos semelhança de deus e em minha filosofia quero simplesmente dizer que se foi deus que nos fez somos inatos ou homogêneos que pelo anonimato dos afetos escondidos não poderíamos nos completar sobre seu amor que nos fez porque não estaríamos vivos de ser felizes sobre alguma indiferença inferior de sua natureza que fique por quanto tempo sem expressão desfavorável ao único afeto que nos fez maior sobre tudo que somos semelhança de amor que talvez não possamos dizer de dentro pra fora em poucos mais que seja simplificada na teoria divina que tudo que deus criou foi com amor e aprendamos com a vida menos ou mais com seus artefatos a valorizar o que deus fez porque não seriamos tão pequenos e grandes na mão de deus que nos completou sobre sua imagem e amor que nunca pode ser pequena sobre todos os afetos escondidos que desatinam a pura compaixão realista de vivermos, amar e ser feliz porque em alguns anos ou talvez milênios do fundo de nossas almas que algum dia se encontraremos livre do inferno no paraíso.
Por: Roberto Barros
A VACA
Houve uma época em minha vida que eu “inventei” de aprender musica. Dirigi-me ao colégio Dom Vital, num dia da semana a noite, que lá davam aulas grátis, me disseram, numa sala nos fundos com o professor cavalo, digo,Tenório. O cara era de uma sutileza de um cacto, militar, deformado, da velha guarda. Chegando lá já tinha uma moça também interessada. Botei logo o olho numa clarineta preta em cima do birô, discreta, com detalhes dourados, que podia ser desmontada e facilmente acondicionada num estojo, também da mesma cor, discreta, muito pratica, um chame. Mas o professor Tenório deu pra ela, mais delicada, mulher, fragilzinha, coisa e tal. - E o meu, professor, perguntei? - Você fica com aquele, um bombardino. – Como? Como é o nome? Bonba o que? – Bom-bar-di-no! Aquele encostado na parede, lá no canto. Só restava ele, pelo jeito, ninguém queria, sobrou pra mim. Devia ser irmão da tuba, pelo tamanho. Perguntei se não tinha outro, de repente, dando bobeira... Ele disse que não, e disparou, se é pra aprender musica qualquer um serve, DO, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI, DÓ, tudo igual. E naquela noite mesmo eu levei o meu bombardino pra casa, caminhando um pedaço bom, revezando nos ombros, carregando nas costas, na cabeça... Parecendo um Cristo na semana santa. Nessas idas e vindas, numa tarde, fui interceptado por um colega, que também apreciava musica e tirar uma onda, mas era um cara até legal, um dos meus melhores amigos, em frente a um antigo colégio, na hora do recreio, que não deixou por menos e de notar o discreto e dourado instrumento, refletindo o sol em toda sua gloria e logo me interceptou. E eu querendo passar, e o chato: - Quer isso? – Um bombardino. E ele me pedindo pra soprar e eu querendo seguir e ele nada e querendo ver, insistente. Como via que não ia me livrar dele mesmo, a não que metesse na cabeça dele, e saísse correndo, deixei. Ai ele soprou com todas as forças! E já sabia soprar. Tem o detalhe da embocadura, posicionamento dos lábios, que esqueci de dizer, quando se esta começando, você sopra não sai nada, tem que aprender a soprar direito, mais essa, parece que tá quebrado, mas, não é, é um jeito de soprar, não é apito, que deixara seus lábios dormentes e os dentes doendo no final. E como tava dizendo, do amigo inconveniente, pareceu Bruno Mezenga , personagem de Antonio Fagundes no Rei do Gado, soprou com todas as forças, ficou igual a um berrante (risos geral da plateia). - Tá bom me devolve, amostrado, já teve seus menos de quinze minutos de fama. Em casa nos ensaios no quarto também era uma comédia, perguntaram na vizinhança se tinha uma vaca em casa. Ai por essas e outras, e também por má vontade minha mesmo, devo admitir, achava o bichinho feio mesmo, comuniquei ao professor Tenório, que tinha o péssimo habito de gritar com seus alunos, motivando-os, e usar de ironia, dias depois ao final da aula, que não ia mais levar pra casa, ensaiaria e deixaria lá mesmo. É Incômodo coisa e tal. E ele, com cara de indignado, disse, na frente de todos, parecendo emocionado, que quando começou a aprender musica foi justamente num bombardino e não sentia incomodo nenhum. Inclusive ajudando a mãe a fazer a feira com ele no ombro, de tão inseparáveis, que iam e vinham num barco. Sei... Acho que ele dizia isso pra todos, independente do instrumento.
(26.09.2016)
