Texto sobre Mentalidade Inteligente

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O DEPOIS

Sobre a tela da vida passo o pincel, pintando o que não terei, perdendo um pouco de mim a cada pincelada;
Ninguém é preparado para morrer, mas sabemos que é loucura não esperar que um dia a pele ficara gelada;
Porque a vida se esvaia, perdemos o nosso ser e ainda como loucos temos esperança de para sempre viver;
Tentando se enganar para fugir da foice, um dia vamos ser levados e “o depois” nós logo vamos conhecer;

Quem sabe como vai ser? Eu digo que é melhor não saber, pois fugir só nos levará a uma tragédia maior;
Colhendo os frutos da vida secamos a nossa fonte, é necessário se alimentar, mas regue ela com o amor;
Então viva como se fosse se último dia, se de felicidade puder transbordar é melhor preparar o seu cálice;
Não vale a pena guardar mágoa, mesmo que não exista céu manchar seu legado com ódio só atrai a foice;

Não adianta limpar o corpo se a morte embaça a vida, Maquiando para disfarçar o horror de nosso mundo;
O Câncer real ninguém explica, a droga do ódio vícia tanto e é passada pelas gerações fadadas ao submundo;
O chão sujo de sangue é a maior prova da fragilidade humana, nos achamos maiores do que podemos ser;
Mas abrace o seu próximo como um símbolo de paz, quem plantar o amor a felicidade um dia ira colher;

A vida é mais do que um destino, construímos nossa própria história, fazemos as nossas próprias leis;
Reencarnar para corrigir nossos erros não funciona, se praticarmos o mal receberemos tempos difíceis;
Querer encontrar o sentido da vida é andar em círculos, se a vida são flores quero ela em meu jardim;
Esperando encontrar algo na caminhada, não sabemos o que é, mas queremos ficar maravilhados no fim.

Inserida por rhayanzinhoc

Sobre os artistas, os pensadores e a morte.

A vida é um castelo e um artista está preso. A chave que o artista usa é o pincel, mas o pincel não é a chave. Então ele pinta. Ele pinta a realidade que só pode imaginar. Atrás das paredes do castelo está a realidade. Ele está preso com vários quadros na parede, onde só imagina como é o lado de fora. Ele está preso e a arte é uma falsa realidade para suportar o castigo de não saber. No castelo tbm tem um pensador. A chave que o pensador usa é o lápis, mas o lápis não é a chave. Então ele escreve. Ele escreve a realidade que só pode imaginar. Atrás das paredes do castelo está a realidade. Ele está preso com vários livros na estante, onde só imagina como é o lado de fora. Ele está preso e os livros são uma falsa realidade para suportar o castigo de não saber.

Inserida por Dolucasramospensador

Sobre sono da morte,
se tem sonhos e desejos,
além da liberdade,
se lamenta há poluição do óleo
ou acidente, ou até um crime
que povo e a natureza paga com a tristeza,
magoas que num país de contrastes
se vê o marco da ganancia...
a natureza sofre com lagrimas e gritos no silencio
o estado critico é abafado pela formas agressivas
ditos em vão o que fazer entre as balelas,
o engodo que é o descaso da autoridades...
pouco caso meras palavras meias verdades...
se expõe a real verdade estamos abandonados.
o mundo vê a destruição nada é feito...
podia ser diferente o mundo deveria ser mais unido...
as eco soluções são a hipocrisia de tais.
é ato da morte da vida.

Inserida por celsonadilo

Liberdade abre as asas sobre nós
Não deixe que o ciúme e a inveja
Abrace-nos e nos prendam
Liberdade deixe-nos viver a felicidade
De sua sabedoria e de ciência aos que de
Sua forma não faz uso,
Ao menos possam entender que
A felicidade é sua amiga
Pois, a liberdade traz felicidade
Assim todos possam ter paz. José Meireles

Inserida por JoseMeireles

De quem é a propriedade?

Se uma pessoa pecar. . . contra o Senhor mentindo. . . sobre um assalto. . . ele restaurará o que roubou. - Levítico 6: 2,4

Escritura de hoje : Levítico 6: 1-7

Um ladrão em Nova Jersey roubou US $ 7.000 em jóias, moedas antigas e dinheiro de uma viúva. Os itens retirados eram tudo o que restava da propriedade do marido.

Ao ordenar o saque, o ladrão encontrou várias igrejas oferecendo envelopes contendo dinheiro que a mulher pretendia dar ao Senhor. Deixando o conteúdo para dentro, ele os colocou em outro envelope, endereçou-o à igreja da mulher e depois o deixou no correio.

Quando o pastor descobriu o que havia acontecido, ele comentou: “É uma característica da confusão moral de nossos dias que alguém considere roubar uma viúva e seus filhos, mas acha repreensível roubar da igreja”.

Esse ladrão ignorou uma verdade importante: um pecado contra o próximo é pecado contra Deus (Levítico 6: 2). Todos nós, receio, somos propensos a pensar que a linha de propriedades de Deus termina em algum lugar perto da parte de trás da igreja. Mas isso não acontece. Tudo e todos pertencem a Deus. Reverenciá-Lo é respeitar a propriedade que Ele confiou a Seus filhos.

Sábio é a pessoa que teme a Deus e reconhece que pecar contra os outros é pecar contra Ele.

Refletir e orar
Se devemos temer e amar o Senhor
E nos esforçarmos para guardar Sua santa Palavra,
o bem do próximo será sempre
de grande preocupação para você e para mim. -D. De Haan

Uma ofensa contra o seu próximo constrói uma barreira entre você e Deus. Mart DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Paira sobre mim -

Paira sobre mim
a tua voz de silêncio
naquela casa d'onde vim
caiada de Sol e Madrugada !

Visto a dor em meu corpo ...

Algo há de oculto,
meu barco, meu porto,
minha noite sem esperança!

Nada vejo ... nada escuto ...

Há vazio e nada em meu redor,
o eco do silêncio que deixaste
na voz muda das Estrelas.

Aquela casa abandonada
grita por dentro, sem fim,
e a tua voz, cansada,
chama de longe, por mim.

Como tudo entre nós está mudado ...
Tenho frio ... estou gelado!

Inserida por Eliot

Primeiro abre-se a porta
por dentro sobre a tela imatura onde previamente
se escreveram palavras antigas: o cão, o jardim impresente,
a mãe para sempre morta.

Anoiteceu, apagamos a luz e, depois,
como uma foto que se guarda na carteira,
iluminam-se no quintal as flores da macieira
e, no papel de parede, agitam-se as recordações.

Protege-te delas, das recordações,
dos seus ócios, das suas conspirações;
usa cores morosas, tons mais-que-perfeitos:
o rosa para as lágrimas, o azul para os sonhos desfeitos.

Uma casa é as ruínas de uma casa,
uma coisa ameaçadora à espera de uma palavra;
desenha-a como quem embala um remorso,
com algum grau de abstracção e sem um plano rigoroso.

Inserida por pensador

Olhar em silêncio

Olhar incrédulo em silêncio sobre o teu rosto, contorno as tuas linhas, sobre os teus olhos revejo-me, não preciso de espelho, sinto o teu palpitar do coração, borbulha sobre a tua pele uma capacidade de amar escondida, amargurada, simplesmente esquecida.
O meu olhar, segredos que desvendo fixamente te decifro o teu querer seres amada, a tua angústia de que algo correu mal na tua vida, de um sofrimento que sobre as tuas linhas da face se reconhece, um ardor incolor, sem cor, tal qual uma música sem batida, tal e qual coração esfomeado, morrendo, falecido, com vontade de um incentivo para algo o alimentar.
Olhar o meu sobre uma mulher sofrida, que por tudo quer mudar, quer voltar a ser a mulher que existia, aquela felicidade que se foi perdendo, a alegria que desapareceu... olhar... olhares... que se cruzam, que se fintam, que se perdem pelo simples fechar de olhos... olhamos e olharemos sempre na direção de uma vida melhor, de um amor melhor... amamos e sejamos amados nem que seja por um olhar.

Inserida por flavio_lindermann

Todas íamos ser rainhas
de quatro reinos sobre o mar:
Rosalia com Efigenia e
Lucila com Soledad

No vale de Elqui, rodeado
de cem montanhas ou de mais,
que como oferendas ou tributos
ardem em vermelho e açafrão

O dizíamos embriagadas
e o tivemos por verdade
que seriamos todas rainhas
e chegaríamos ao mar.

Com as tranças dos sete anos
e batas claras de percal
perseguindo pássaros foragidos
na sombra do figueiral.

Dos quatro reinos,
dizíamos, indubitável como o Korán,
que por grandes e por certos
alcançariam até o mar

Quatro esposos desposariam
no tempo de desposar
e eram reis e cantadores
como David, rei de Judá.

Inserida por pensador

I. Amarás a beleza, que é a sombra de Deus sobre o Universo.

II. Não há arte atea. Embora não ames ao Criador, o afirmarás criando a sua semelhança.

III. Não darás a beleza como isca para os sentidos, se não como o natural alimento da alma.

IV. Não te será pretexto para a luxuria nem para a vaidade, se não exercício divino.

V. Não buscarás nas feiras nem levarás tua obra a elas, porque a Beleza é virgem, e a que está nas feiras não é Ela.

VI. Subirá de teu coração a teu canto e te haverá purificado a ti o primeiro.

VII. Tua beleza se chamará também misericórdia e consolará o coração dos homens.

VIII. Darás tua obra como se dá um filho: tirando sangue de teu coração.

IX. Não te será a beleza ópio adormecido, se não vinho generoso que te estimula para a ação, pois se deixas de ser homem ou mulher, deixarás de ser artista.

X. De toda a criação sairás com vergonha, porque foi inferior a teu sonho e inferior a esse maravilhoso Deus que é Natureza

Inserida por pensador

FLOR DO LUAR

Cai a noite e a bela lua,
Refletindo sobre a flor
A flor é a imagem tua,
Linda e cheia de amor

Feito menino passarinho,
Repousando meu cansaço,
Busco descanso e carinho,
No aconchego dos teus braços .

E tu como a branca flor,
Pela branca lua banhada,
Em todo o teu esplendor,
E as gotas do sereno da madrugada.

Lua e flor tão majestosas,
Parecem felizes a sorrir,
Tu és a mais linda rosa,
Faço do coração teu jardim.

Como num conto de fadas,
Eu teu pássaro a repousar,
Nos braços de ti amada,
Bela Deusa e flor do luar.

Inserida por marsouza42

GATO DE MADAME

O sol sobre o mar vai sumindo,
E o velho e simpático bichano,
No seu descansar vai curtindo,
No seu bem-estar vai sonhando.

Sentindo a brisa pura do mar,
E o ar fresco do anoitecer,
Deixando a vida o levar,
Na sua mordomia de viver.

Bem nutrido e paciente,
Sem qualquer preocupação,
Nem quer saber onde vende
Ou quanto custa a ração.

Sem o que fazer na vida,
Fica sempre na espreitada,
De uma gatinha amiga,
Para as suas paqueradas.

Livre e solto, na gandaia,
Sabe na vida aproveitar,
Enquanto o dono trabalha,
Curte férias à beira mar

É privilégio de bichano de madame,
Apreciar essa beleza em volta sua,
Do contrário, levaria uma vida infame,
Por ventura fosse um simples gato de rua.

Inserida por marsouza42

As Sete Aberrações

IIV - O Mundo

Sete latas vazias, espalhadas sobre a pequena mesa da sala. Uma oitava, em minha mão direita, apoiada no braço do sofá, enquanto insisto em assistir à tv com meus olhos pesados e piscantes. Os energéticos não pareciam estar sendo tão efetivos em manter-me acordado e afastado da próxima aberração que havia de vir.

No meu primeiro bocejo, tudo continuava normal, as latas deitadas respingavam no carpete enquanto as propagandas da programação noturna não cessavam. Fechei os olhos por instantes no bocejo seguinte, instantes suficientes, para que outra vez, mergulhasse em devaneios.

Minha pele se arrepiou quando grandes estrondos começaram a tomar conta do lugar. O chão parecia tripidar conforme os barulhos, que mais pareciam onomatopeias para passos, vinham em minha direção: nas escadas, depois no corredor, finalmente chegando à porta. Fiz tudo o que podia para mantê-lo longe e não adiantou, agora, estava mais amedrontado do que nunca.

"Como pode? Eu não dormi! Estou acordado, você não pode vir!" Lamentava, desesperado.

Até que, por poucos segundos, os barulhos cessaram. Aquele hiato foi logo quebrado com o maior dos estrondos até agora. Pude ver a porta sendo arremessada, fechadura e dobradiças de metal arrebentadas e assim, finalmente, aquela figura monstruosa revelou-se.

Sua pele, ou melhor, sua ausência de pele, revelava a carne viva, nervos e algumas veias da criatura obesa, humanoide, de cabelos e olhos negros. Meu estômago revirou-se, quase me fazendo vomitar. Pensei em correr, mas mero pensamento, meu corpo já havia sido paralisado graças ao medo e à angústia.

Trazia consigo um cheiro horrível de putrefação e em uma das mãos, algo parecido com o pernil de um animal, com o qual se alimentava. A criatura começou a aproximar-se em seus passos lentos e estrondosos, desengonçados de certa forma. Quando estava próximo o suficiente para que seu malcheiro quase me asfixiasse, pude ver que debaixo de seu braço esquerdo, trazia um corpo.

Sentou-se ao meu lado e não disse uma palavra sequer, como se eu sequer estivesse lá. Em seu colo, colocou tal corpo, que mesmo com uma aparência completamente mórbida, estava vivo. Era uma criança, um pequeno garoto esquelético, com uma corrente presa ao pescoço e aos braços. Ele me encarou por um momento, com um olhar de desentendimento. Minha mesa, que outrora coberta de latas vazias, tornou-se farta de ali

O monstro esticava seus braços, enchia suas mãos de comida e devorava ferozmente. A cada leva de alimento que o monstro devorava, a criança esticava suas mãos, tentando agarrar e roubar alguma migalha para que saciasse sua fome.

Entrei em desespero, então, qualquer sinal de medo em mim, simplesmente desapareceu. Tentei atacar ao monstro com socos, mas ele continuava sem sequer se mexer. Era como se eu realmente não estivesse lá. Então, fiz o que podia, levantei-me, peguei um copo de água e dei de beber ao garoto, depois, coloquei um pouco de comida em suas mãos e o pequeno devorou-a em um piscar de olhos, chorando de emoção ao finalmente conseguir sentir o sabor de um alimento.

Ele me deu um sorriso e então não pude aguentar a emoção. Comecei a chorar, assim como ele.

"Qual o seu nome, menino?" Perguntei. Quando ele tentou responder, uma algema presa a correntes tapou sua boca e suas narinas.

"O pequeno não é ninguém, não passa de número" uma voz grave respondeu atrás de mim.

"Solte-o! Você vai matá-lo, não está vendo?" Comecei a puxar a corrente com todas as minhas forças, mas nada adiantava.

"E a quem isso seria um problema? A você, que assim como essa criança torna-te escravo de suas necessidades, enquanto cria novas necessidades inexistentes? A mim, que me sustento do desespero daqueles que lutam para conseguir o superficial, e nada conseguem? Ou a ele, cuja vida tão miserável é repleta de doenças, dores, tristezas e tão presa a correntes, as quais o próprio criou e entregou às minhas mãos para que o controlasse?"

O menino finalmente começou a se debater, esticando suas mãos e agarrando minha camisa com todas as forças que tinha.

"Eis em vossa frente o retrato daquilo em que escolheste viver! Quem está abaixo sofre, prendendo-se em correntes, enquanto no topo, tudo que existe sou eu, nutrindo-me de tal circunstância, até que em seu finório momento, tudo o que resta é o que estás testemunhando, e a angustia de finalmente saber, que toda a luta foi em vão!"

Suas mãos soltaram minha camisa devagar. Seus olhos, agora sem qualquer brilho, fecharam-se lentamente, sua cabeça inclinou-se para trás, até que começasse a cair do colo da criatura.

"Sinto muito, mas por não dormir, tiveste que conhecer-me na vida real. Sugiro que não tente nos evitar na próxima noite. Apenas durma!"

Segurei o garoto no colo, enquanto em prantos, ouvia a gargalhada grotesca daquela aberração, seguida de quatro badalares. Fechei meus olhos e abracei o corpo do pequeno com todas as minhas forças. Mesmo de olhos fechados, senti como se um clarão tivesse se alastrado no local, então abri os olhos outra vez.

Estava sentado no sofá. Em minha mão, a lata vazia de energético ainda pendia, derramando algumas gotas. A porta, ainda estava trancada, no seu lugar de costume. Levantei-me, peguei o controle na mesa e desliguei a tv.

Inserida por viniciusmarciotto

Nossa leitura superficial sobre as virtudes ou defeitos de alguém, é comparada com a proximidade de um mesmo alvo, por ângulos diferentes.
Se estivermos numa localidade próxima, observando uma bela praça, chegamos a ver detalhes que jamais veríamos se estivéssemos sobrevoando este lugar.
Portanto, antes de falarmos de alguém, primeiro deveremos estar próximos aos motivos responsáveis por seu comportamento.
Do outro lado, termos uma balança de precisão para avaliarmos o peso de cada ação, de boa ou má qualidade, para evitarmos, que nossa critica às más ou boas ações seja pesar muito mais a favor desta conduta.
Caso tal análise não tenha os instrumentos descritos acima para esta conclusão, nosso silêncio será sempre a opção mais sábia a ser considerada.
(Teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

Antes de apontarmos os dedos sobre algo negativo façamos uma revisão. Partindo do princípio de que ninguém é inocente. Só parecemos! Rsrs
Temos que ter em mente que se sofremos, é porque fizemos alguém sofrer. Mas é o Mestre dos mestres que ensinou que ninguém deixará de pagar todas as suas faltas até o último centavo (são Mateus 5: 26; e são Lucas 12: 59), sugiro que leia Mateus 5: do 1 ao 26 e tambem Lucas 12: do 54 ao 59.
E tenha sempre a esperaça de que tudo poderá melhorar. Sempre!
A resposta que busca não esta longe. Orar nunca é demais. Mas entender se torna necessário. Tem que haver mudanças na alma. O único repelente é essa mudança.

Inserida por SylBarros75

Oii

Tempo!
Oque dizer do tempo! Pouco saberiam dizer sobre ele pois para dizer sobre ele seria muito tempo para descrever tudo em tão pouco tempo mais é isso só mesmo o tempo para nos mostrar que nada é tão importante quanto o tempo, a quanto tempo para descrever esse tempo que vai e que vem, mais o melhor tempo é aquele que nos marca feito cicatrizes de um tempo que foi bom e se eu pudesse escrever tudo q o tempo nos proporciona precisaria de muito mais tempo, a tempo! Se eu pudesse voltar atrás de algumas coisas faria desse tempo o melhor momento de todos os tempos, então como não é possível voltar, vamos dar tempo ao tempo para que ele nos presenteia com outros novos tempos ainda mais encantador dos q já foi um dia,
A tempo tempo Oq dizer e fazer para q o tempo nos cure das lembranças, só mesmo o tempo para nos mostrar uma nova caminhada...

Inserida por marcio_souza_2

Amor sonso,
que me apaixonei,
no instante que há vi
sobre o fogo da paixão,
o amor puro no maior desejo dessa vida,
o espírito vaga sem alma paira sem destino,
relapso sentimento vago,
oportunidade, parece passar,
quando se acorda se tornam o frio,
que cala se num breu no desatino,
o amor desdenha a aurora,
se repetindo o frio da alma
na tangente opera da paixão,
tudo se ama para ser amado...

Inserida por celsonadilo

É uma pergunta recorrente nos grupos de escritores que participo no Facebook essa sobre quando ou o que é preciso para que alguém possa dizer que é e chegar a intitular-se escritor/a.
Tem gente que enlouquece de ciúme (para não dizer outra coisa) por ver outra pessoa intitular-se e proclamar-se escritora ou escritora de um gênero específico dentro da área da escrita... como contista, cronista, romancista, sendo que não se tornou ainda uma autora publicada.
Mas eu defendo a ideia de que para intitular-se escritor ou escritor de um gênero específico, basta começar ou ter começado a escrever. A partir do momento que uma pessoa começa a escrever textos, pequenos ou grandes, e histórias para livros, ela já pode considerar-se uma escritora!
Não é a divulgação de uma produção de texto para determinada quantidade de pessoas, nem uma outra pessoa, que vai dizer ou definir se uma pessoa é ou não uma escritora!

Inserida por RoseGleize

Quatro anos...

O dia que eu tiver equilíbrio suficiente com relação
a esse..eu falarei sobre esse amor
e o porquê da rosa negra.
A força do amor não está na alegria
mas nos momentos de aflições de dor..
Na alegria não há dificuldades portanto,
não se prova o improvável.

Domingo de Novembro de 2019

Inserida por dianarios

Colar de Prata

Colar de prata
cai sobre o pescoço
de princípio é um pouco gelado
Mas a pele viva
com seu calor aquece o colar

Ele cai sobre a pele
balança de um lado para o outro
e as vezes quando esta exposto a luz, ele brilha
e quando esta escondido por entre a roupa
ele fica guardado em secreto

De alguma forma se torna algo tão
parte da pele e do corpo
que na sua ausência,
o corpo sente falta do colar
Pois se tornou algo tão cotidiano
que mesmo durante o banho
ele fica pendurado no pescoço

Faça chuva ou faça sol
e não importa qual é a estação
o colar estara sempre pendurado ao pescoço
em movimento sobre o coração
fazendo tic-tac

Inserida por niviarodrigues

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