Texto sobre Mentalidade Inteligente
O ser humano é imoral... alguns se enxergam em um texto que estão lendo, outros leem e atacam o texto, alguns vão dizer que a história do texto é medíocre e outros indicarão o texto por ser simplesmente incrível. Há quem enxerga valores e há quem não ver valor algum. Alguns são cheios de si, e outros vazios de si mesmo. Tem os que apontam o dedo para o próximo, e tem os que veem um dedo apontado para si. Alguns mal se reconhecem no espelho enquanto outros vão achar que o espelho não reflete toda sua beleza. Mas no fim das contas, qualquer coisa virará um debate eterno. Inclusive um simples texto sobre moralidade, tudo isso porque... O ser humano é imoral.
Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.
Fui além do signo, redirecionei meu destino, me posicionei perante o texto bíblico; artifício da mente que mente, dessa disputa não saio ileso; me encontro preso em meus pensamentos, dor e lamentos, fraqueza por dentro, expus, meu direito; revelei o segredo; atrás das cortinas, nos bastidores o enredo, todo mundo tá vendo; são mais do que palavras; são vidas perdidas em meio a um sistema que se alimenta de sonhos. O que vejo eu exponho: corrida de ratos, fato, mais do que seu perfil no insta, esquema tático; prático como a rotina, sina. Quem é que contabiliza mais uma vida perdida? Não aguento mais sufocar o que tenho por dentro. Cultura do deboche, sociedade dos fantoches. Terras demarcadas por donos em seus tronos, vassalos, cavalos. Documentos que comprovam atos que foram ocultados.
Talvez, você que agora esteja olhando esse texto, é pq procura alguma resposta e com algum motivo. E foi-se assim, eu nunca liguei para o objetivo, eu traçava os caminhos. O objetivo é uma lógica do caminho bem construído. Uma pirâmide sem base, cai, e com base ela é eterna. E se esse caminho é bem construído, é inevitável que o objetivo seja diferente, E, repito E, seja qual for o objetivo. Meu tempo foi estruturando o caminho, mais aquém, cada fio que iria fazer a corda que segurava a ponte que atravessaria o penhasco era o importante, pra mim. Não era a travessia do penhasco, não era chegar até o outro lado o ápice, ou o que fazer com o pote de ouro atras do arco íris. Não. Eu sempre estava preocupado como era confeccionado cada fio dessa corda, isso quando eu mesmo não ia confeccionei-os. Porque eu sabia que você ia passar por ela também. Eu sempre esqueci de uma coisa, que para muitos é o principal: o que fazer quando estiver do outro lado do penhasco. A síntese é, se vc não está do outro lado do penhasco; se tiver ótimo; enquanto não estiver não se preocupe com os espólios pq vc está esquecendo o principal, como estar lá. Eu, sabia que vcs iriam vir atrás, e fiz fios das cordas mais fortes. Se vc não quiser que ninguém vá atrás, faça os fios fracos, mas se lembre... vc tem que passar. A moral: não é como todos os idiotas falam, passo a passo, é muito maior, é o calculo do passo, direção do passo, largura do passo, timing do passo... sem isso, vc só chegou. Manter é impossível.
"A Pistis Sophia, (texto gnóstico que descreve diálogos entre Jesus e seus discípulos após a ressurreição, abordando temas espirituais e a natureza divina), apresenta uma visão profunda da natureza divina, revelando uma realidade espiritual complexa. Nela, encontramos a Mãe Divina, Pistis Sophia, (personificação da sabedoria divina e aspecto feminino da divindade), e o Pai Desconhecido, (o Absoluto, fonte divina incognoscível e transcendente, além da compreensão humana), distinto do Deus criador do Antigo Testamento, conforme interpretado na teologia gnóstica. Juntos, eles se manifestam através dos Aeons, (emanações divinas que nos conectam ao divino transcendente). A centelha divina dentro de nós é uma emanação dessa realidade divina, que foi aprisionada na matéria pelo Demiurgo, (ser inferior que criou o mundo material e é frequentemente identificado como Javé, o Deus do Antigo Testamento), sendo visto como obstáculo à iluminação espiritual, pois nos mantém presos às leis e regras do mundo material, impedindo-nos de reconhecer nossa verdadeira natureza divina. Nesse contexto, a busca pela gnose torna-se fundamental para a libertação da centelha divina, permitindo que ela retorne à sua fonte divina e experimente a unidade entre o interno e o externo, o humano e o divino.
Voltando mais acima do texto, lembra-se do que eu disse: é imprescindível que Deus se revele nas coisas mais simples da vida? Não há nenhuma palavra que possa expressar mais plenamente o ideal de Deus que o amor. A falta de amor é o motriz desses males que nos assolam todos os dias. A falta de amor é o maior enxerto da solidão. A falta de amor tem nos deixado à mercê de uma sociedade retraída, problemática.
Conheço autores que, mesmo já estando em seu enésimo texto (levando em conta o tempo de prática e a nada modesta quantidade de publicações suas), sentem-se como se ainda estivessem aprendendo a escrever. Consideram-se semianalfabetos, ignorantes e com a vida pela frente para aprender. Desejariam voltar aos anos iniciais da escrita. Porém, se assim os fosse permitido fazer, sofreriam por desejar avançarem etapas cruciais de aprendizagem. É uma relação complexa, se não complicadíssima, de ser/estar consigo mesmo. E sabe o que é pior? Faço parte dessa turma (sendo, talvez, o primeiro da sala...)
Eu leio o texto. Começo a captar o sentido pelo passo da interpretação (posterior ao da leitura e anterior ao da compreensão). Posso não trazer a ideia do outro dentro de mim, me apropriar dela, me tornar seu seguidor fiel. Mas posso trazê-la perto de mim. Próxima de mim. Para observá-la com maior atenção e facilitar, assim, sua assimilação por minha parte.
O poder maior do homem reside em sua mente, e é nela que também habita seu inimigo mais sutil. A mente é ardilosa e traiçoeira; vigiar os próprios pensamentos é uma necessidade. Lembre-se: muitos erram ao fazer o que lhes parece certo, pois aquilo que chamam de "bem" para si pode, com igual força, se converter em "mal" para o outro.
Fomos nos habituando, de tal modo que passamos a pactuar com a tragédia, aceitando-a como cotidiano. Me espanta essa capacidade de acomodação da mentalidade, sua adaptação ao horror. Acredito que a gente possua um componente de perversidade que nos leva a encarar como normal esse pavor, a desejá-lo, às vezes, desde que não nos toque.
Serei sempre eu, onde quer que vá e em qualquer circunstância em que me encontre. Não basta trocar de cidade, de país ou de religião. Se quero ser diferente, terei que mudar minha mentalidade, meu modo de pensar, sentir e fazer. Ainda assim serei sempre eu. Ainda que troque minha mentalidade, minhas digitais continuam as mesmas.
Você só valoriza o sol quando se depara com muitos dias chuvosos, você só valoriza a saúde quando está doente, você só valoriza a abundância quando já passou pela escassez. Da mesma forma, você só valoriza de verdade suas conquistas depois de ter passado muitas lutas. A vida fácil é prato sem tempero, suas adversidades irão forjar o seu caráter.
A sabedoria é, em primeiro lugar, uma palavra interior, escrita no coração. Diz o ditado popular: “Nem tudo que reluz é ouro”. A civilização de consumo cultiva e cultua as aparências, fazendo as pessoas acreditarem que o valor das coisas está no seu aspecto externo. Quando esta mentalidade se aplica às pessoas, podem surgir os piores enganos, porque ter belo aspecto ou estar bem vestido não é sinônimo de bondade ou credibilidade. Não basta ser inteligente e culto. É preciso ver os meios que se usam e os fins que se buscam, para distinguir a verdadeira da falsa sabedoria. Colocar a inteligência a serviço do mal não é sabedoria. Quase sempre, êxitos rápidos que custam muito pouco esforço são armadilhas para futuras desgraças. Para ser duradouro, tudo o que se conquista exige sacrifícios e perseverança. O que se adquire por preço irrisório dura pouco tempo.
Depois de fazer essa oração, Jesus saiu com os discípulos e foi para o outro lado do riacho de Cedrom. Havia ali um jardim, onde Jesus entrou com eles. Judas, o traidor, conhecia aquele lugar porque Jesus tinha se reunido muitas vezes ali com os discípulos. Então Judas foi ao jardim com um grupo de soldados e alguns guardas do Templo mandados pelos chefes dos sacerdotes e pelos fariseus . Eles estavam armados e levavam lanternas e tochas. Jesus sabia de tudo o que lhe ia acontecer. Por isso caminhou na direção deles e perguntou: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — responderam. — Sou eu! — disse Jesus. Judas, o traidor, estava com eles. Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram no chão. Jesus perguntou outra vez: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — tornaram a responder. Jesus disse: — Já afirmei que sou eu. Se é a mim que vocês procuram, então deixem que estes outros vão embora! Jesus disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: “Pai, de todos aqueles que me deste, nenhum se perdeu.” Aí Simão Pedro tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou a orelha direita dele. O nome do empregado era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: — Guarde a sua espada! Por acaso você pensa que eu não vou beber o cálice de sofrimento que o Pai me deu? Em seguida os soldados, o comandante e os guardas do Templo prenderam Jesus e o amarraram. Então o levaram primeiro até a casa de Anás. Anás era o sogro de Caifás, que naquele ano era o Grande Sacerdote . Caifás era quem tinha dito aos líderes judeus que era melhor para eles que morresse apenas um homem pelo povo. Simão Pedro foi seguindo Jesus, junto com outro discípulo. Esse discípulo era conhecido do Grande Sacerdote e por isso conseguiu entrar no pátio da casa dele junto com Jesus. Mas Pedro ficou do lado de fora, perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do Grande Sacerdote, saiu e falou com a empregada que tomava conta da porta. Então ela deixou Pedro entrar e lhe perguntou: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Eu, não! — respondeu ele. Por causa do frio, os empregados e os guardas tinham feito uma fogueira e estavam se aquecendo de pé, em volta dela. Pedro estava de pé, no meio deles, aquecendo-se também. O Grande Sacerdote fez algumas perguntas a Jesus a respeito dos seus seguidores e dos seus ensinamentos. E Jesus respondeu: — Eu sempre falei a todos publicamente. Ensinava nas sinagogas e no pátio do Templo, onde o povo se reúne, e nunca disse nada em segredo. Então, por que o senhor está me fazendo essas perguntas? Pergunte aos que me ouviram, pois eles sabem muito bem o que eu disse a eles. Quando Jesus disse isso, um dos guardas do Templo que estavam ali deu-lhe uma bofetada e disse: — Isso é maneira de falar com o Grande Sacerdote? — Se eu disse alguma mentira, prove que menti! — respondeu Jesus. — Mas, se eu falei a verdade, por que é que você está me batendo? Depois Anás mandou Jesus, ainda amarrado, para Caifás, o Grande Sacerdote. Pedro ainda estava lá, de pé, aquecendo-se perto do fogo. Então lhe perguntaram: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Não, eu não sou! — respondeu ele. Um dos empregados do Grande Sacerdote , parente do homem de quem Pedro tinha cortado a orelha, perguntou: — Será que eu não vi você com ele no jardim? E outra vez Pedro disse que não. E no mesmo instante o galo cantou. Depois levaram Jesus da casa de Caifás para o palácio do Governador romano. Já era de manhã cedo. Os líderes judeus não entraram no palácio porque queriam continuar puros , conforme a religião deles; pois só assim poderiam comer o jantar da Páscoa . Então o governador Pilatos saiu, foi encontrar-se com eles e perguntou: — Que acusação vocês têm contra este homem? Eles responderam: — O senhor acha que nós lhe entregaríamos este homem se ele não tivesse cometido algum crime? Pilatos disse: — Levem este homem e o julguem vocês mesmos, de acordo com a lei de vocês. Então eles responderam: — Nós não temos o direito de matar ninguém. Isso aconteceu assim para que se cumprisse o que Jesus tinha dito quando falou a respeito de como ia morrer . Pilatos tornou a entrar no palácio, chamou Jesus e perguntou: — Você é o rei dos judeus? Jesus respondeu: — Esta pergunta é do senhor mesmo ou foram outras pessoas que lhe disseram isso a meu respeito? — Por acaso eu sou judeu? — disse Pilatos. — A sua própria gente e os chefes dos sacerdotes é que o entregaram a mim. O que foi que você fez? Jesus respondeu: — O meu Reino não é deste mundo! Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus seguidores lutariam para não deixar que eu fosse entregue aos líderes judeus. Mas o fato é que o meu Reino não é deste mundo! — Então você é rei? — perguntou Pilatos. — É o senhor que está dizendo que eu sou rei! — respondeu Jesus. — Foi para falar da verdade que eu nasci e vim ao mundo. Quem está do lado da verdade ouve a minha voz. — O que é a verdade? — perguntou Pilatos. Depois de dizer isso, Pilatos saiu outra vez para falar com a multidão e disse: — Não vejo nenhum motivo para condenar este homem. Mas, de acordo com o costume de vocês, eu sempre solto um prisioneiro na ocasião da Páscoa . Vocês querem que eu solte para vocês o rei dos judeus? Todos começaram a gritar: — Não, ele não! Nós queremos que solte Barrabás! Acontece que esse Barrabás era um criminoso.
A maior vingança é ficar em silêncio e deixar cair no esquecimento. Um dia qualquer você assiste uma cena que aparece exclusivamente no silêncio da sua tranquilidade. Aí você entende que não há necessidade de se vingar. Apenas de "confiar" que se fazendo o melhor, sempre, o melhor está por vir.
Há diferença entre confessionário de pecados(erros) e transformação e renovação de entendimento, um a pessoa sente remorso e comenta os erros ao líder religioso mas volta a errar, o outro a pessoa tem o verdadeiro arrependimento através da mudança da mentalidade(metanoia) sobre seus erros e se capacita para mudar o seu jeito de ser através dos estudos e do mérito, o 1º é uma única vez, já o outro é diário.
Na vida, tudo depende da perspectiva. Você pode ver o dia como 24 horas limitadas ou como 86.400 segundos repletos de oportunidades. Cada instante, por menor que seja, é uma chance de evoluir. Pequenas conquistas se acumulam para formar grandes resultados, assim como cada segundo compõe um dia inteiro. O tempo é igual para todos, mas a forma como o encaramos pode transformar tudo. Não desperdice momentos com o que não o impulsiona—cada segundo bem aproveitado o aproxima da vida que você almeja.
Nada supera o poder do empreendedorismo. É a sua capacidade de gerar negócios altamente lucrativos e sólidos que ajudará você a construir patrimônio de verdade. A verdade é que no Brasil, o mercado é grande e repleto de distorções e ineficiências. Jogue fora o que você aprendeu na sua infância, adolescência e juventude, porque construir riqueza aqui exige uma mentalidade radicalmente diferente daquela que herdamos.
Não importa o que você faça, como você faça ou o quanto você faça; para mentalidades egoístas e espírito de inferioridade você sempre será visto da mesma forma como uma pedra de tropeço, um adversário ou um inimigo! Recomendação: Faça! Até se convencerem que você nasceu para vencer e não para viver atolado, limitado ou escravo!
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