Texto sobre Medo de Mario Quintana
“Querendo ou não, a gente é assim mesmo. Se alimenta de esperanças sobre algo que não tem nenhuma chance de dar certo. Se alimenta de amores inexistentes e de palavras que não dizem nada. Somos assim. Criamos coisas nas nossas cabeças. Ilusões e mais ilusões, para fugir da realidade que nos quebra e que nos destrói pouco a pouco todos os dias.”
Preciso ser mais forte, não ligar para as ofensas, para as bobagem que falam sobre mim. Essas pessoas fazem isso por que sabem que só assim elas conseguem me magoar, tenho que ser mais forte e aguentar e não me importar esquecer, parece fácil falar, mas é difícil ignorar, por que tem algumas coisas que me doem e eu não consigo controlar, apensar de eu parecer uma pessoa fria eu não sou não, eu sofro só que não demostro pras pessoas, mas não quer dizer que eu não sinta. As pessoas tem a mania de rir da desgraças dos outros, sempre querem ver bem mais nunca melhor que elas, isso me entristece, por que elas não sabe o gral da dor que eu sinto quando elas falam algo que não sabem o motivo que eu faço as coisas, sempre estão me julgando, as vezes eu canso de viver em um mundo assim.
Seus dedos entrelaçados aos meus. Nossos copos, pratos e talheres sobre a mesa do almoço. Seus livros junto dos meus, na (agora) nossa estante. Suas virtudes somadas aos meus defeitos. Todos os detalhes que transformaram dois em um, seres individuais, eu e você, em nós. Nós, que cruzamos a ponte e nos encontramos em um cenário não tão vienense como nos livros, mas ainda assim encantador. Nós que nos permitimos eternizar momentos.
Posso escrever sobre qualquer coisa que faça com as palavras brotem em minha cabeça. Por isso mesmo, nem tudo o que escrevo tem alguma relação comigo ou com minha vida. Escrevo sobre mim também, mas posso criar a partir de uma conversa entre amigas(os), ou até mesmo de uma conversa que eu só ouvi ao vir pra casa. Chego ao ponto de escrever simplesmente por observar a mesma paisagem todos os dias. Escrevo, pura e simplesmente.
Não faça tanto drama. O tempo que você perde chorando e pensando sobre aquilo já passou é precioso demais para ser desperdiçado dessa forma. Tem tanta coisa boa lá fora, tanta gente nova e lugares incríveis para se conhecer e você fica aí pensando no que poderia ter sido e não foi. Pára de assumir para si responsabilidades e culpas que não te pertencem e entenda que nem tudo nessa vida a gente pode controlar, na verdade, nada a gente pode controlar. Portanto, até ela acabar, tente viver o máximo possível, caso contrário, você não conseguirá mais se arrepender de tudo aquilo que não fez quando seu tempo tiver terminado.
Discutíamos, academicamente é claro, sobre felicidade e paz... E nem mesmo sei se você pode concordar comigo quando eu digo que a felicidade deve ser, ou do mesmo tamanho da paz, se esta for plena, ou maior que ela, acaso a tranquilidade não seja completa. A felicidade assim, se tem a influência de um estado de serenidade, não pode ser condicionada a nada além do intrínseco de si mesma. E você me pergunta como é isso... Por céus! O universo, mundo, mares não foram feitos para nos satisfazer, inclusive naquilo que nem sabemos como, onde, quando e por que soa o querer de tantas (im)possibilidades que não nos cabem. As terras humanas podem estar em guerra e, ainda que não façamos parte da querela, estilhaços podem nos chegar e tirar a quietude do sono ou da vigília. Se estivermos num ambiente e entre pessoas 100% em paz, isso se reverterá ao nosso momento. Do contrário, havemos de pagar um certo ônus: O de ativar nossas defesas e alertas, numa atenção que representa consumir energias. Ao nascer, pode o ser humano convergir para a felicidade incondicional e completa. E ninguém deve perder a alegria pelo navegar, algumas vezes obrigatório, em águas turbulentas, sejam suas ou estrangeiras. E por que começamos essa discussão? Porque, no sempre em que penso em você, imagino que uma felicidade infinita pode ser elevada ao infinito; mas a paz completa está muito distante das suas paredes.
De repente acordei refletindo sobre tudo que escutei, falei, vi, enxerguei e senti. Questionei-me se realmente valeu a pena agir da forma que havia agindo. Não. Não valeu a pena. Foi necessário, a gente precisa quebrar a cara muitas vezes até perceber que o que tá no nosso coração vale mais do que qualquer pessoa exterior. Pela primeira vez segui os meus instintos, segui a minha cabeça, me deixei levar por mim.
Quer criar um projeto de lei? Faça um sobre o teto dos medicamentos. “Nenhum medicamento em território nacional poderá custar mais que cinquenta reais”. Essa lei se aplica aos holerites de todos os políticos brasileiros. Quero ver quem vai querer ser político, senão por vocação e justiça! Isso sim é cura!
No momento que você aprender a falar sobre amor com o coração você irá conseguir muitas coisas, aprenda que para um amor real não existem obstáculos e o próximo capítulo é escrito por duas mãos, as mãos que estarão juntas para o resto da vida! Tente entender que amor e paixão são sentimentos muito diferentes, no momento em que perceber isso não precisara policiar o seu coração e se proibir de tentar. A vida foi feita assim, a experiência conta muito, mas muitas vezes não vale de nada, quando você não sabe como usar. Você tem todo direito de lutar contra um amor, mas não fique triste se sair derrotado, porque a paixão por mais forte que seja tem o seu momento de enfraquecimento e desencanto, até que acaba... No fim você verá que quando duas pessoas se amam de verdade, fazem de tudo um pelo outro e isso não precisa ser descoberto e nem provado para ninguém, apenas quem ama, sente!
A proposta é refletir sobre a arte bruxa enquanto ofício, afastando sua concepção amplamente aceita que a identifica a uma atividade de ajuda, sendo que tal concepção poderia ser fator dificultante para o enfrentamento e transformação das condições do exercício desse ofício. Tentar situar na história o contexto em que é elaborado o modelo vocacional/religioso e identificar nas falas de correligionários das diversas tradições da Terra as manifestações daquela concepção, apontando para a necessidade da atividade do mestre educador ser permeada pela concepção da arte do folclore mágico enquanto patrimônio público universal.
As pessoas estão caminhando muito sobre status e rostinhos bonitos. Que tal começar a criar um pouco mais de valorização por caráter e um sentimento cujo não seja fogo, e passar a se concentrar mais na personalidade do próximo? Mas há quem discorde, realmente siga o que pensa e o que achar melhor para si mesmo. Na minha opinião, tudo seria melhor com algo realmente verdadeiro
Cada um fala sobre aquilo que é mais importante para si. Eu falo sobre sentimentos porque são eles que me guiam. Eu jamais conseguiria me envolver com alguém ou com algo que não gostasse. Por isso, trabalho no que gosto, ando com quem gosto, e amo todos aqueles que admiro! E é por isso, que apesar de tudo, sou muito feliz! Sou feliz porque tenho orgulho das minhas escolhas...O que vier de agora em diante, é consequência delas! E que venham muitas coisas boas!
O ser humano observa as pessoas, a sociedade e a natureza. Enquando observa, pensa e pergunta sobre aquilo que mas lhe chama atenção e a partir dai faz escolha. Assim, quando eu sou contra uma coisa ou a favor dela, estou a ter uma posição de preferencia. Esta posição é produto de um pensamento pessoal/proprio . Pensadndo sobre o valor das inumeras coisa que me rodeia, digo se eleas são boas ou inuteis. Assim, valor é a qualidade que descobremosnas coisas quando as observamos. Esta descoberta faz-nos sentir felizes e bem, por isso escolhemos tal objecto, compartamento ou pessoa.
Toma-te de amor próprio e anda! Caminhe sobre seus pés cansados, e canse-os mais um pouco procurando o que te dá alívio. Viva um pouco a morte das cores, outros versos, outros lados, outros sabores. Se apaixone por artes que te dão refúgio, viva fora do corpo, em outros pensamentos. Viva a loucura, te te cura o riso. Viaje por outros mundos, que te ofereçam algo mais do que apenas um chão e um céu pra fazer da sua vida apenas um lindo cenário para suas lastimáveis tragédias.
Sobre o amor? Amor é não querer desligar-se nunca do abraço. É sentir saudade todos os dias, inventar assunto pra não ter que desligar o telefone. É xingar. Rir de chorar. É alertar, preocupar. É dividir cobertor, espaço na cadeira de balanço ou um pedaço do sofá pequeno. É esquentar a mão, fazer cafuné, dormir no colo um do outro. Amor é saber esperar, esperar, esperar… É não saber se explicar. Sentir medo, ser cúmplice, ter coragem. É sair de casa no meio da noite e se encontrar escondido. É sonhar a semana toda com o fim de semana e o mesmo cheiro, o mesmo abraço, o mesmo beijo. É dar gargalhadas, colocar de castigo, estralar os dedos um do outro, mesmo sabendo que isso vai doer. É provocar, morder a bochecha e lamber o nariz. É fazer cara de nojo, pirraça, chantagem. É agradar. Não ter medidas. É não cansar. Não cansar da voz, do desespero, da rotina. É ter alguém, um amigo, um fonte, uma força.
Verdade que o mundo dá muitas voltas... Ainda é certo que, por estarmos sobre ele, a circunvolução também faz parte dos nossos dias. E, inconteste: O amanhã, se chegar, será um fato; todavia, hoje ele é somente uma projeção abstrata de vontades sob as quais o domínio absoluto dança, ou trança, inviável.
Gosto daquelas pessoas que conversam sobre qualquer assunto, que se saem bem em qualquer situação, que sabem a hora de falar e a hora de calar. Gosto daquelas pessoas que se transparecem num sorriso e demonstram amor no olhar. Gosto daquelas pessoas que protegem com abraços e educam com palavras. Gosto daquelas pessoas que são ligadas por detalhes e sabem escutar. Gosto daquelas pessoas que sabem transformas coisas simples em coisas extraordinárias, tristezas em paz e saudade em presença. Gosto daquelas pessoas que ainda são romanticas, que sabem o que significa a esperança e lutam por um mundo onde o amor seja sempre mais... Essas sim, são o tipo de pessoas que valem a pena.
Hoje refleti sobre um pedaço de fita cor de rosa que segurava sobre as mãos, e brincando comecei a dar voltas. Em alguns movimentos a transformei em nós, em outros um simples laço. Inicialmente enrosquei em minhas mãos, e no vira e desvira, enrola e embola, passa e repassa transformei a fita num laço. E assim também pensei, laço é abraço, coração com coração, laço e abraço cercado por fitas e mãos. Mas onde colocar um laço? Lembrei que pode ser no presente (aquele que ganhei outrora), no cabelo comprido da moça bonita, no boque de flores que recebi de presente. O laço eu coloco onde quero enfeitar! E se eu puxar uma ponta? Aos poucos desmonto o laço, que devagar escorrega em meio aos meus dedos, se desmancha e se desfaz! Então percebo que assim é o amor. Feito de laço, que se desfaz a qualquer momento. E como diria Quintana, amor não prende, não sufoca, não escraviza e nem aperta. Porque quando vira nó, simplesmente deixou de ser laço!
Com relação à proposta de enquete sobre novos símbolos para identificar um idoso, veiculada pelo site Facebook, do jeito como o desrespeito vai, pelos jovens aos mais velhos, vejo, com muito temor, essa proposta como uma forma de estigmatizar a parcela da humanidade com mais de 60 anos. Isto está mais para confirmar uma deterioração da identidade social, do que uma proposta para beneficiar alguém. Todos os símbolos apresentados nesta proposta, representam imagens de pessoas, que, ao contrário da realidade de hoje, caminham, sem opção, para um final. Velho é um sapato que não se usa mais; aquela meia furada que jaz no fundo da gaveta; um fogão que já não arde como na aurora de sua vida. Significado de idoso, segundo Dicionário Aurélio: adj. Que tem muitos anos; velho. Não tenho 60 anos mas sou contra qualquer forma de rotular uma condição, seja pela cor da pele, credo, descendências em geral ou até por qualquer opção de vida e relacionamento. Dignidade tem mais a ver com respeito, do que com estereótipos! Não gostei!!!
Eu te olhei como quem decora detalhes. Acho que você falava algo sobre estudar, prova essas coisas da sua vida que gosto de escutar. Mas dessa vez não deu: eu só te decorava. Eu olhava as suas expressões e as combinava com o meu sorriso. Prestava atenção no seu sorriso e me perguntava o que preciso fazer para sempre morar nele. Outro lar além de ti não me satisfaz. Me conta, porque eu arrisco. Me ensina, porque eu aprendo. Sei bem como são seus olhos, mas hoje olhei melhor e melhor e ainda um pouco melhor para eles. Quis nunca esquecer seu olhar de criança que ora esconde o medo de crescer, ora só quer ser gente grande. E você, em toda a confusão de quem fala e sorri sem saber bem o que é, vira o me retrato preferido. Vira a atração principal do meu dia. Se eu fosse um jogo de futebol, você seria o gol. Se eu fosse um circo, você seria o mágico. Como eu sou apenas eu, você é o meu riso mais desprendido, mais fundo, mais leve. O meu jeito mais apaixonado. Ontem eu te decorei como um cantor decora uma música: cada linha tem seu tom. Eu te decorei como um poema que Drummond guardou para si tamanho ciúmes da própria obra. Eu te decorei com quem tem medo de cair da escada e perder a memória. Porque eu queria, eu quero, te reconhecer em todas as minhas vidas, no meio do deserto ou no banco de um ônibus: eu quero que nunca pare de ser você. E que o destino seja sempre eu. Está escrito nos detalhes do nosso livro, é assim que deve ser.
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