paulosergio-artes

Encontrados 7 pensamentos de paulosergio-artes

Com relação à proposta de enquete sobre novos símbolos para identificar um idoso, veiculada pelo site Facebook, do jeito como o desrespeito vai, pelos jovens aos mais velhos, vejo, com muito temor, essa proposta como uma forma de estigmatizar a parcela da humanidade com mais de 60 anos. Isto está mais para confirmar uma deterioração da identidade social, do que uma proposta para beneficiar alguém. Todos os símbolos apresentados nesta proposta, representam imagens de pessoas, que, ao contrário da realidade de hoje, caminham, sem opção, para um final. Velho é um sapato que não se usa mais; aquela meia furada que jaz no fundo da gaveta; um fogão que já não arde como na aurora de sua vida. Significado de idoso, segundo Dicionário Aurélio: adj. Que tem muitos anos; velho. Não tenho 60 anos mas sou contra qualquer forma de rotular uma condição, seja pela cor da pele, credo, descendências em geral ou até por qualquer opção de vida e relacionamento. Dignidade tem mais a ver com respeito, do que com estereótipos! Não gostei!!!

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VIDA, VIDA NOVA, ANO NOVO!
- Ainda nem chegou o tal dia 31, aquele, em que as pessoas têm a mania de achar que tudo o que foi ruim; as decepções, os erros cometidos (não, isso não... porque nem todos têm a coragem de admitir que erraram), as frustrações, os desencantos, as ofensas descabidas, as achincalhações desnecessárias e toda uma gama de adjetivos desqualificativos, deixarão de existir e sucumbirão nas valas do esquecimento como num passe de mágica. Foram 365 dias, 365 oportunidades que a vida sabiamente ofereceu para cada um. Todos nós recebemos a benção de um novo dia; todos temos as mesmas oportunidades, mas, somente aqueles que de alguma maneira contribuíram para a evolução social e pessoal, sua e dos outros, poderão olhar para a frente e ter a certeza de que sua vida irá melhorar. Isto não é nenhum segredo e tampouco difícil de se entender, é simplesmente a dinâmica da vida, a Lei do Retorno, a Lei do Carma e do Dharma. Sempre penso, quando vou emitir minha opinião sobre algum assunto ou sobre a maneira de alguém agir ou conduzir sua vida, se as palavras que sairão da minha boca servirão para acrescentar algo de bom na vida do outro. Uma palavra mal intencionada machuca muito mais que qualquer ferimento físico; fere a alma. Em plena Era de Aquárius (segundo alguns estudiosos já teria iniciado com a chegada do século XXI) podemos ainda observar que a humanidade, empiricamente falando, insiste em caminhar contra a própria evolução. Tudo na vida tem um preço, todas as nossas ações causarão reações e para cada ação existe uma reação de força equivalente, no sentido contrário. Os mais preparados, aqueles que já passaram por toda a sorte de experiências negativas e evoluíram como seres humanos, conhecem muito bem a sua missão e, por conhecerem tão bem os estragos que estas experiências podem causar na vida de alguém despreparado, têm a obrigação de conscientizar os que, por desinformação, ou ignorância, teimam em permanecer na obscuridade

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A dor e o sofrimento são, na verdade, oportunidades que a vida sabiamente nos proporciona para que cresçamos e que nos tornemos mais fortes. Não existe medo, ele é uma criação da nossa própria mente. Precisamos procurar entender que as cicatrizes deixadas pelas atitudes, nossas ou de outros, que nos causaram certos sofrimentos, nada mais são que a ação da Lei do Retorno. Buda diz: "-A mente é tudo. Você se torna aquilo que você pensa".

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'CAMPO DE BATALHAS'

Lembro-me da primeira vez em que os vi e confesso que fiquei assustado, muito amedrontado. Seu aspecto era ruim; ruim nada, para ser mais preciso, era horrível mesmo. Permaneci ali, por um longo momento, parado, espreitando seus movimentos, alerta a qualquer sinal de ataque.
Mesmo diante daquela assustadora ameaça não pude deixar de pensar no que aconteceria em um confronto direto entre mim, e eles.
Sem formas definidas e com muitas variações na sua compleição, ou nas varias maneiras de se apresentar, tornam-se verdadeiramente assustadores; como se já não fosse suficiente o enorme estrago que estes vilões podem desencadear em uma batalha.
Atacam sempre em grupos imensos, ou, imensuráveis, quase sempre sem um prévio aviso.
São facínoras, pela sua própria intenção e propósito mas que seguem simplesmente um objetivo: o de se instalar nos campos de defesa dos desavisados e provocar muita confusão, e como provocam!
Por outro lado, eu, e meus semelhantes, somos criaturas benévolas, com aparência mais agradável, criadas para organizar um plano de defesa eficiente e que, da mesma forma, possuímos também uma grande capacidade de defender ferrenhamente nossas moradias.
NA= ('Quando se adquire algum conhecimento, seja ele transmitido pela ordem natural da hierarquia da convivência entre os que já detêm estes conhecimentos, os ditos 'estudados'; seja pela capacidade de absorver estes conhecimentos através de incessáveis e exaustivas horas, e mais horas de pesquisa nas mais variadas formas de propagação destes conhecimentos, ou até pelo método que considero como uma espécie de 'osmose indutiva': -'vivo entre os que sabem, sou esperto e ouço com atenção, assim aprendo também'.
Apesar de todos estes conhecimentos, tem-se a nítida certeza de que, numa breve análise, o mais sensato em uma situação semelhante, seria bater em retirada, ou 'vazar', como provavelmente diriam aqueles que, nem por um átimo de tempo, estariam interessados na etimologia destas palavras ou simplesmente no significado do texto').
Voltando a refletir sobre os próximos e inevitáveis acontecimentos, penso: 'se eu tivesse o tempo que o autor teve para processar os pensamentos, organizar seus métodos de enfoque e tomar decisões precisas, talvez este meu medo se diluísse, como as palavras que nascem onde principia o pensamento e se multiplicam onde é necessário o conhecimento.
Mas isto é o que não possuo, o tempo!
Até porque em situações como esta, o tempo, na mais pura acepção da palavra, poderá apenas ser uma 'overdose de vida'.
O ataque virá, com toda a certeza deste, e de outros mundos e não será um simples ataque, onde um vive, e outro morre; neste caso, não há outra opção.
Será um ataque em massa, um confronto de tirar os pés do chão. Armas empunhadas, sobrevivência a todo custo.
Muitos morrerão, aos milhares cairão. De um lado, os inoportunos e poderosos invasores que com sua terrível força de destruição tornam-se assustadoramente mais poderosos, principalmente nos primeiros e mais cruciais instantes desta fabulosa batalha.
De outro lado, eu, e meus asseclas empunhando com bravura e coragem, nossos escudos, nossas defesas. Como em muitos casos, onde a união faz a força (não o açúcar), os que estão em maior número possivelmente sairão vitoriosos mas provavelmente isto não aconteça.
Os inimigos, contando com a supremacia do ataque nos primeiros momentos, são poderosos e decididos em seus princípios, pois seguem uma programação anímica. Não lhes resta alternativa senão ir em frente, atacar, lutar e invadir a qualquer custo.
Para eles não haverá o reconfortante e esperado momento de retorno ao lar, aos seus semelhantes. Simplesmente não há lar para voltar.
Sabiamente percebendo que, estando em número menor, fracassaremos, enviamos um primeiro batalhão, que terá como objetivo ir de encontro aos adversários para examinar, qualificar e quantificar os opressores.
Não havendo resposta positiva ao contra-ataque, outro batalhão, agora em maior número (centenas de milhões de novos soldados se unem aos flancos) é enviado, imediatamente.
A vitória real, neste campo de batalhas, dependerá de muitos fatores. Dependerá da força letal de ação dos oponentes, ou, da força da união e da resistência dos defensores, às vezes até da intercessão divina.

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CAST:

Soldados inimigos: vírus, bactérias, fungos e outros.
Soldados defensores: cadeia de glóbulos brancos; linfócitos, neutrófilos, basófilos, etc.
Agentes externos: bactericidas, antivirais, antiinflamatórios, antibióticos de várias gerações.

Autor: Paulo Sergio Francisco

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Tudo está na mente, absolutamente tudo! Imagens mentais, geradas a partir das decepções vividas, sejam elas por atitudes ou pensamentos negativos, perpetuam nos porões do inconsciente. O cérebro tem, entre várias funções, a capacidade de captar, aceitar e registrar tudo o que acontece em nossas vidas, ao nosso redor. Tudo o que acreditamos ser real, a mente aceita como tal, mas, nem tudo o que a mente registra, deve ser considerado como real. Por outro lado, aceitando (e entendendo) os revezes da vida como reais oportunidades de crescimento pessoal e espiritual, mudamos este padrão mental. Tudo está na mente, absolutamente tudo. Buda escreveu: "- A mente é tudo. Você se torna aquilo que você pensa".

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Palavras sempre correm o risco de ficarem soltas no ar e tomarem rumos e consequências incertas. A atitude, conosco, com os outros e com a vida, é a única maneira de dar força, direção e sentido aos nosso mais verdadeiros anseios.

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Acima de tudo, o que revela a nossa força, é ter a certeza de buscar sempre, com palavras e atitudes, amenizar as adversidades dos que nos são queridos. É a vontade de colaborar para que os infortúnios alheios sejam menores que os nossos próprios. É o desejo puro, inerente a poucas pessoas, de querer compartilhar as aflições dos menos afortunados. É querer transformar as pedras dos caminhos dos aflitos, em bálsamos de fé e esperança. É ter a dignidade de perceber que a vida fica mais leve a medida que deixamos de olhar para os nossos problemas e nos colocamos à frente dos problemas dos outros. Não se mede a força de alguém, somente pela capacidade que tem, ele mesmo, de enxergar suas próprias vitórias. Todo esforço destinado a conseguir realizar algo, mesmo que isto signifique, para alguns, uma demonstração de força e poder, nenhuma relevância terá se não houver intenção de partilha. Altruísmo não é pecado e nem tampouco deveria estar fora de moda. O ego, se mal administrado, pode desenvolver reações indesejáveis, muitas vezes com prejuízos irreparáveis. Parafraseando Albert Einstein: "O valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego".

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