Texto sobre Liberdade
tudo acaba um dia... as folhas podem contar uma historia, uma vida um medo, uma felicidade, tudo e relativo uma musica,felicidade, um poema, tristeza, medo, figuras, raiva, dor não temos pra onde ir presos em um lupe infinito um circu sem fim eu escolho não! não vou parar ou continuar; escolho meu tempo, liberdade, consequência
Hoje, após uma semana sem nem conseguir me olhar no espelho, decidi me encarar. Eu vi o cansaço e a dor, nada de beleza. Fui apagar umas fotos e achei umas minhas onde eu me achei até bonita. Não sei o que é maquiagem mais. Quase duas semanas me martirizando por palavras ditas pelos outros para me magoar e me diminuir. Palavras que foram entrando e se enraizando. Criando força. Mas, aqui estou, expulsando forçadamente tudo de ruim que ouvi e li, para que eu possa me sentir bem comigo mesma. Como sempre senti.
Não vamos ficar tristes. Vamos sorrir, fazer às coisas que gostamos de fazer, criar objetivos, não é feio sonhar alto também. Só prova o quanto você é um ser humano incrível, todos nós somos. Deus fez a gente perfeitos a nossa maneira, não se cobre, não se julgue. Só ele pode julgar. Só somos seres iguais com mentes diferentes e únicas. Devemos nos amar, e nos respeitar. Vamos viver em paz. Discutir é? Perda de tempo. E o tempo é muito precioso, pois o tempo é a nossa vida.
"Toda pessoa nasce livre para a vida, e ninguém pode dizer que uma pessoa nasceu para estar sujeito ao domínio de outro, como se houvera nascido com a obrigação de fazer isso ou aquilo pelo outro e para o outro. Cada pessoa que nasce no mundo, nasce livre para construir a sua própria história, e jamais deverá deixar de viver a sua vida para dar o seu tempo e a sua vida a outra pessoa, seja ela quem for."
“houve um momento, que de tão afável, parecia um algodão, em que pus-me a deslindar, ou ao menos tentar, ainda que de esgueio, alguns mistérios comezinhos da vida. Uma vivência extremamente intensa pôs-se a me rodear, sem qualquer timidez ou zelo. Senti que tinha algo a dizer. Algo que pudesse desvendar qualquer dúvida, ainda que diminuta, sobre anseios e projeções futuras. Eis-me aqui. O instante se foi envolto de incertezas e sobressaltos e tudo o que permaneceu foi sua imagem indelével em minha retina tão carcomida pela degeneração macular. Crias que sou só um simples ser humano, daqueles de que as pessoas, crasso modo, não desgostam nem desdenham, mas, malgrado impressões mal interpretadas, continuo sendo o mesmo homem mortal que morre de amores pela sua amada. Não me tenhas em mau conta simplesmente pelas minhas inquietudes corriqueiras, visto que estas também, como todas as outras, definem-me e guiam-me pari passo ao seu coração. Compreendas, muito embora saiba do vulto da dificuldade, a necessidade premente que tenho de inspirar liberdade e transpirar autonomia. A desorganização episódica e circunstancial dada aos que amam, acredite, aqui e ali, não foi e jamais será terra arrasada, ou seja, dentro da mixórdia descompensada dos meus desideratos, frise-se em todos eles, estará você.”
Tente não se soterrar com os padrões. O único padrão é ser feliz, e não se adequar aos requisitos de pessoas tão imperfeitas quanto nós. O padrão é ser quem somos, sem qualquer pressão, não existe ideal, existem pessoas felizes e livres, e pessoas enganadas, presas á critérios alheios, determinados por seres cheios de imperfeições.
Pensaste jaz na maior dádiva do ser humano? – na maior e mais preciosa matéria que compõe a vida? Está é uma das coisas mais sérias e plenas que podemos pensar. Um povo que se denomina sem liberdade não és um povo, mas sim uma fração do que um dia foste. Tudo isso és muito sério e deves ser pré julgado pelos homens, pois o vencimento de um valor ético e moral é a pior lástima que o ser pode sentir.nunhum ser deve ser jogado a lavagem cerebral ou pior, jogado as lástimas de seus saberes, todos devem ser avisados e reconstruídos para que um dia possam assim como uma fênix ressurgir das cinzas da vida, com a alma liberta.
Vivemos em uma corrida frenética contra o tempo e contra a competitividade, o que provoca grande instabilidade emocional. A continuar assim, caminharemos para uma identidade sem valores éticos como já se constata nas instâncias de poder, no trabalho, no exército, na família, na escola e nos partidos políticos. O presente está carregado de medos e de tensões que tiram o sentimento de liberdade.
Em tempo de adolescência se concluiu uma grande separação. Se separou, motivo havia, ainda que familiares, causa de vida que entendo melhor resolvida pela vontade de ganhar. Não muito tempo depois, embora um tempo de velhice, uma nova separação, feita também pela liberdade, mas novamente por força bruta. Hoje, gerações à frente ainda somos perfeitamente forjados com grilhões. Gritar é pouco, cada área o seu jargão, assim desejo melhor que separar, melhor que ressignificar, seja a arte de compartilhar.
Se o que se quer vem motivado pelas emoções e estas são o que nos aprisionam a mente, o corpo e a alma, a avaliação segura em fazer ou querer diferente daquilo que emocionalmente nos motiva não passa do desejo à elevação de sentidos, a formar também essas emoções. A liberdade além de não ser constante é apenas um passageiro insight onde se descobre, inventa ou simplesmente se faz o que sem essa momentânea liberdade seria impossível realizar.
Quando caminhas encurvado de olhos para o chão, tua alma fica exaurida e presa num tempo curto e a vida se esvai... Mas quando tu olhas para o céu, tua vida te liberta das amarras da terra que pisas e tua alma rompe os grilhões, se torna leve e voa... Voa... voa até se perder na imensidão e ser soprada novamente ao vento num novo tempo que ressurgirá dentro de ti.
Elegemos por popularidade, não por competência. A manipulação em massa tem mais peso do que princípios. Não votamos em projetos de governo, votamos em marionetes com interesses pífios. Deveríamos ser governados por filósofos, amantes do saber, não por crápulas e gananciosos de caráter fictício interessados apenas no poder. O poder deveria ser limitado. Nenhum homem deveria ter mais poder do que ideais.
Ser conservador é, pois, preferir o familiar ao estranho, preferir o que já foi tentado a experimentar, o fato ao mistério, o concreto ao possível, o limitado ao infinito, o que está perto ao distante, o suficiente ao abundante, o conveniente ao perfeito, a risada momentânea à felicidade eterna.
Precisamos aprender a desaprender para nos desprender e aprender a amar como amadores: sem profissionalismo, pela arte, não por ofício, sem obrigação. Sem entender de fato, por mais que pareça insensato. Pra falar a verdade, amar por curiosidade, por gosto, sem razão... Superficialmente, como aqueles que de repente, gradativamente adormecem na estação.
Por mais libertário que se mostre, você jamais se verá livre da ira dos que irão combater, de todas as formas possíveis e imagináveis, a sua liberdade de escolha. É quando a força de suas crenças e valores precisará provar ser maior que as cadeias nas quais pretendem aprisioná-lo independente de que nomes dêem a elas, entre as de natureza social, moral ou cultural.
Preocupante não é ver “a instituição da família ser destruída por gays”, nem praticantes serem tolhidos no seu direito legítimo de professar livremente a sua fé. Assustador é como ambos podem fazer uso do direito que possuem para pregar o ódio uns contra os outros... mas, sobretudo como podem usar seu direito à liberdade para demonizar o que se mostre diferente; ou tentar antes ser-lhe indiferente, caso não consiga entendê-lo.
Em nenhum momento da vida me senti propenso a possuir uma identidade brasileira ou de qualquer outra nação. Sou um cidadão do mundo que não se imagina integrando times ou cultuando heróis. O pensamento ufanista do tipo “somos os escolhidos” ou “os melhores” me provocam rejeição visceral instantânea, como as que modelam cérebros em torno de ideologias de qualquer natureza. Minha essência libertária reage com repulsa a pensamentos alinhados e identificações coletivas sob a batuta de um maestro do qual nunca se sabe até onde levará tal condução.
O medo de abandonar as frustrações, os traumas do passado, as correntes negativas das tradições e a ansiedade das incertezas do futuro, tem arrastado muitas almas ao aprisionamento emocional e físico, longe de celebrar a verdadeira liberdade para sentir uma nova vida, abençoada, bem-sucedida e feliz.
A censura tem dois aspectos: o positivo e o negativo, dependendo do contexto, da intenção e da forma como é aplicada; pelo aspecto positivo ela revela a verdade, a justiça e influencia a criatividade cultural e intelectual do povo; e, pelo aspecto negativo ela impede a liberdade de pensamentos, da expressão e da opinião pública, gera críticas dissidentes, promove seus próprios interesses, além de manifestar a opressão, repressão e injustiça, além de impedir o progresso cultural e científico da sociedade.
Ao contemplar uma bela paisagem, uma arte a céu aberto, de águas tranquilas e uma graciosidade de cores harmônicas, trago uma tranquilidade benquista a minha alma, um amor sereno que vivifica numa preciosa brevidade que marca e que a minha mente inspira com um frescor de liberdade, sendo ricamente expressiva em lindos detalhes.
