Texto sobre Fantasia

Cerca de 506 texto sobre Fantasia

Talvez quem você mais ama na vida, somente tem retribuído seu amor com más palavras e atitudes que desmotivam você.
Você tem andado cabes baixo, com o coração triste, sozinho. Para você, todo mundo é feliz, menos você.
O mundo é uma fantasia, todas as pessoas tem lutas, mas só vencem essas lutas, quem entrega seus problemas nas mãos de Deus. Deus passa a lutar lado a lado com você.
Esse é o segredo para vencer qualquer problema.

Inserida por gccosta

Romper
Permanência do ser
Distorção sentimento corpo
corpo
Ilusão fantasia escuridão
Ausência que se faz luz
luz
Nudez de pele de carne
Pudor de vestes reforço
esforço
Na tua minha imagem
Desenho que se funde
Finge
Já não sou o que ontem fui
Mas flui
Perturba castiga aflige
Imaterial intocável
Inefável

Inserida por JacquelineBatista

►O Mundo que Sonho

Esperança é o que me mantém na rota
Caminhando para não ter uma derrota
A minha vontade de vencer é o que pilota
A determinação se nota
Mas ainda sim serei um grande idiota
Mas no deserto, uma rosa brota
E, livre para voar, uma gaivota voa acima do mar.

Um mundo diferente é o que imagino
E deste muito sou um peregrino
A normalidade da cidade abomino
Deste novo mundo sou apenas um inquilino
Venham morar aqui, Latino, Nordestino
O Albino, o masculino e feminino
Que seja banido o assassino
Esse tipo de pessoa eu discrimino.

Venham pais e mães, sem mais preocupações
Aqui iram fortalecer suas relações
Aqui não terá mais obrigações
Não serão mais criticados pelas suas ações
Suas contas e dividas serão extintas
As prestações atrasadas serão isentas
Duzentas, Seiscentas, Novecentas
Não importa, irei queimar suas contas.
Não precisaram "aguentar as pontas"
Nem mesmo afrontas barulhentas.

Uma terra encantada, não é?
Aposto que já sonharam com ela, né?
Queremos fugir da realidade, mesmo que seja a pé
Nem mesmo que seja usando uma antiga galé
Mas você irá ouvir, "Tenha fé"
Me despeço aqui então, "Até"!

Inserida por AteopPensador

Ah!! O amor

Ah! O amor que nos faz sorri e também chorar.
Que nos faz gritar e também calar.
Ah!! Tão sonhado amor
Que brilha entre fantasias
Que dirige nossos dias.
Ah!! Amor...
Chama quente e ardente
Amor, amor, amor...
Inconsciente e indecente
Amor simples e penitente
Amor de gente e de serpente
Amor, amor, amor.
Amor que gera energia
Que cresce, cresce
Cresce a cada dia
Só finda ou recua
por outro amor.
Ah! Amor, amor.

22/01/14

Inserida por EnideSantos

►Navio Do Asfalto

Sombras indo e vindo
Calçados refletidos pelos vidros
Sorrisos e brincos, moletons contra o frio
Os quebra-molas que sempre são percebidos
Os raios do sol que desenham os cílios
Em um navio de metal,
Transportando os marujos até a capital,
Que desembarcam no ponto final.

Crianças no colo dos pais,
Que lembranças isso me traz
O navio possui o seu próprio conforto
O capitão está a caminho do porto
As ondas de concreto causam sono
As paisagens são expostas em cada canto
Normalmente os marujos não possuem um canto,
O silêncio as vezes é constante.

Ah dia que o tempo não passa
Outros, ele simplesmente me ultrapassa
Alguns eu mal adormeço e já chego em casa
Parece até que viajei dentro de uma espaçonave
E quando desço, me sinto pesado, e não leve
Posso levar para casa novas pessoas que conheci
Dentro deste navio também posso interagir.

Inserida por AteopPensador

Amor de vó...


Em minha meninice ouvia Vó Maria
Contar dos perigos que rondavam a estrada
Dizia que tinha lobo e até uma Fada Malvada

Em quase sussurro, afirmava que toda noite
Tinha festa do outro lado, onde nascia a floresta
Que tinha boto, saci, corrupião e até besta danada

Ouvia e via Vó Maria, atenta, quase heroína
Mas, quando a noite rondava meu dia
Corria eu, cego pro colo de minha covardia

Olho aqueles dias com o encanto de Lobato
Com um olho no Sítio e outro em mim
Mas ambos tomados de magia e alegria

Cresci e a estrada que passa ali já é outra
Não nego, os medos ficaram, só são outros
A covardia me corteja, mas não sou mais cego

Crescer é bom por isso
Os mistérios vão se desfazendo
E a realidade aproxima a razão

Penso que pra Vó Maria
A festa na floresta ainda aconteça
Mas já fia, não há lobo ou fada que me vença

Inserida por MucioBruck

Saudades dos tempos em que os rios iam bater aos mares e os oceanos às mais longínquas terras. Saudades dos tempos em que éramos só duas pessoas sem sonhos ou regras. E por isso, sentada peço, que os astros se encontrem, que a lua e o sol partilhem sempre o mesmo céu, cansada rogo, que as orações sejam sentidas, que os dedos não se entrelacem de novo. E, lá longe, sinto que me amam de coração no chão, sinto que o silêncio quebra barreiras para me ter por perto. E bem longe, onde os navios não conseguem passar, onde a água não pertence ao mar, de lá longe, vêm guerreiros para me acordar. Saudades! E o vento bate sem pudor, e as flores morrem de desamor, bem longe, por passos que não me pertencem, colinas que se estendem e no fim um sorriso. Rogo, deitada nos escombros de um sonho lúcido, que o sonambulismo prevaleça.
E que assim, se o destino o quiser, eu permaneça nos teus braços.

Inserida por cristinalemos

⁠Grande ilusão morta no espaço tempo...
Do fundo do copo...
Disfarçando a espera de um qualquer sofrimento...

Pelas saudades que lhe aterram...
Procurando no amor a felicidade...
Entre conversas vãs...
Entre os descasos sem cuidados...
Pertencer a quem souber...
Apreciar os trejeitos...

No íntimo mais profundo...
Ignora o silêncio e o eco...
O que o coração murmura, a voz não diz...
Entorpecido sente-se feliz...

E vão-se em mar a fora...
Os sentidos embriagados e mal sentidos...
Que tudo é ilusão que esta alma sente...
Se nada há de novo e tudo o que há...
Sentir prazer em deitar-se com o perigo...

Que alguém lhe mostre a tua imagem, como tantos, sem sentido...
Sem expor à vergonha...
Sem alardear seus gemidos...

Pobre esperançado...
Que anda crê na ilusão…
Do amor…
Da fantasia...
Que nas portas dos bares aguarda...
Alguém a lhe acompanhar pelas ruas...

Tudo posso esquecer em minha vida...
As visões em minhas estradas percorridas...
Só não consigo me esquecer no entanto...
Dessa figura de alma nua...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Opostos complementares feitos dos mesmos elementos
A besta, o animal, o solo, o social
Guerreiros sem armamentos
Estruturas sem fundamentos
Você me toca mas não te sinto
Eu sou encanto, mas não feitiço
Te pinto numa tela tentando te entender
Talvez as misturas de cores da tua pele me revelem a composição do teu ser
Como Dorian Gray, aprisionado num retrato
Rara beleza espontânea
Te faço em realismo e ainda sai abstrato
As cores ficam opacas a cada renascimento
Inalcançável beleza estática
Nem meu marta Kolinsky traduz seu movimento
Inesgotável fonte de arte e poesia
Não capturo sua alma
Não alcanço tuas cores
Só te pinto em fantasia.

Inserida por acucena_polizel

⁠Sonho de Calitheya

A destoante pequenina escondida sob lago prateado
Rumava nas direções seguras e bem vindas
Vez ou outra a bisbilhotice lhe fugia
Irrompendo errônea em dor curiosa
Tocava sorumbática a sua cantoria melódica
Aproximação ao teu caule é digno de fantasia
Aprisionada em seu âmago puro
Depravação se quebra ao toque sensível do seda
Com pitadas sedosas, do impuro causa medo
Na sua guarnecida fortaleza, jaz soberano reino de brancura
Faça da sua doce alvura o sobrenatural
Num céu jamais sombrio de outrora
Sem fronteiras para segurar do seu gracioso mel
A clareza se estende além dos limites seguros
Impedindo para sempre a loucura desvairada
Atrai atenção indesejada de adoração maculada
Vencendo as iniquidades do além
Meu intento nobre não há de ser único
Há de ser verdadeira ternura
Sem o uso de espada ou escudo
Aceitando o ciclo infindável das centenas eras
Calitheya, apodere eterna sob nosso novo céu glacial
A gélida alvura de seu jeito meigo extermina moribundos enraivecidos
Da ponta carmim de seus lábios aos frientos brandos pés de marfim
As asas que a brandeiam são as mesmas que me tocam
Afrontando lindamente meu êxtase exacerbado
A seu sonho apenas a pertence
Sem mais nem um ou outro milagre
Sou convidado mais que precioso
Servindo mais que qualquer outro
Ofereço o meu sincero logro
Assentindo sem mais tom temeroso
Recebo surpreso apreço suntuoso
Concebido a mim, seu sonho é meu também
Em título imensamente pitoresco que é sua verdade
A serena Calitheya há de reinar puramente quimérico.

Inserida por cawan_callonny

⁠Entre duas mentiras
O trágico estimulado para sua desconstrução, te convida à angústia e à depressão.
Plano traçado, verdadeira manipulação. Ou seria delírio, teoria da conspiração?
Gera consumo, prêmio, consolação. Só um mundo falso de alienação, mas você nem tem a percepção.
Outra mentira, colega daquela, que junto controla nossa compreensão é a fantasia. Esta idealizada para seu entorpecimento, te ilude à solidão. Alimenta sua desesperança e mina sua determinação .
No entanto, são apenas duas mentiras nas quais cabem revisão.

Inserida por cecilialemos

⁠No exato instante em que a vislumbrei,
Fui alvejado por um querubim dourado,
Num lampejo, a vida renasceu em mim,
Vivo agora um amor que não tem fim.

Outrora, vivia imerso em aflição,
Minha alma ansiava por um afago,
O amor, mera quimera, sem razão,
Hoje é fogo que arde, em voo vago.

Dulcíssima é a tua companhia,
Que transborda alegria em meu ser,
Reacende sonhos, a fantasia,
E no teu abraço, volto a renascer.

Com coragem e paixão sem medida,
Juntos, forjaremos uma história,
Em teus braços, a vida é colorida,
Te amarei, além da eternidade, na memória.

Inserida por italo0140

⁠No exato momento em que a vi
Fui flechado por um querubim
Instantaneamente, eu revivi
Agora vivo um amor sem fim

Antigamente vivia em agonia
A minha alma era carente
O amor era uma fantasia
Mas agora é chama ardente

Bom é ter sua companhia
Que me enche de alegria
E me faz sonhar novamente

Com intrepidez e ousadia
Contigo serei uma família
E vou te amar eternamente

Inserida por italo0140

⁠Diz ser ousada, mas não tem ousadia.
Não ousarias ser minha felicidade, minha alegria.
Não ousaria agora, como também não ousara aquele dia.
Não ousarias.
Não ousou um abraço mais forte, um beijo com ardor, aquecer minha alma fria.
Não ousou, não ousas, e sei; não ousarias.
Quem te usa, tu amas; quem te ama, tu usas, e é nesse ciclo que a dor se inicia.
A mente já não sabe o que é memória e o que é fantasia.
Parece-me, tenho as respostas na ponta da língua.
Memória, é seu abandono; fantasia, é contigo uma vida.
Tento roubar o coração de uma mulher com alma de menina.
Sua indiferença é mar; sua gratidão, cacimba.
Tentou ser feliz, mas não com sua felicidade, hoje compreendo sua covardia.
O fizestes porque diz ser ousada, mas em seu âmago sabes, não tem ousadia…

Inserida por wikney

⁠Águas claras caindo no chão pés descalços sob a elevação.

Dedos sem pontos unidos meus braços abertos além disso.

Estéril fuga um aceno estirado na fileira esquecida estirpe.

Noite toda barbárie gota a gota mortalmente o resoluto feri.

Rescente reacender luminar frequente sob luar estimando-se.

Cego afundará reluz espero sonhar completo refletindo espiral.

Bel-prazer adianto o inevitável o querer sem definição real.

Interceptações e negligênciais degradam a rua dentre mortais.

Brusco atirar flecha e fogo foi morto sem espectador absorto.

Ingrediente constituído sem ler o manual o listrado pijama.

Conto primeiro se despede-te fronte ao pátio protesto vigorou.

Obnubilação mestre rei e guardiã clara luz que vem logrando.

Aflora sementeira irrigando-se a passo curto prazo puro.

Ajeita sexta respectiva pinça valente balanceando o centrista.

Romancista emigrando de tempo a porta a verdadeira vida.

Inserida por yuryvinicius

⁠Parte 1

Eis me aqui juntando os meus últimos
fragmentos.

Enfim tardou-se e não encontrei o bom
contentamento.

Mais e agora o que será do meu corpo carne e
osso?

Moldando na terra um inteiro juntando dois
pedaços.

Avistei o sinal no trilho seria um lugar de
descanso pacífico?

Cai a noite saio andando cego e mudo na cidade
que princípio.

De longe reconheci o teu aroma de vidro e água
transbordando.

Meu irmão coroado rei obviamente eu o barro a
terra e marte observei.

Não quero ir embora sem antes lhe buscar o mais
belo estandarte.

Mais tu se foi com o passar como um vento forte
de dezembro.

Virei um solitário e por medo sair voando rumo a
um abraço acalento.

Deveras eu busco qual instante a boca calou-se
dizendo: basta!

Meu senhor calante servo nos encantou com uma
harpa.

Nas bruscas ainda feito vinho amargou sem
defeito.

Foi meu peito afogando-se nas rasas águas de um
algibe corrompido.

Agora dei-me teu veneno na boca com três gotas
eu me deito.

Serei a sitilante flor da tua raiz fertiu: Um deleite
serei!

E eis-me aqui para assistir teu crescer salinte
outra vez!

Pra mim ouvir o cantar o som de quem me abriu o
portal do invisível.

Abaixo um castelo tijolos escadas e mil quadros
imersivos.

Naquela subida montanhosa vem vindo se
aproximando um brilho.

Solte-me destrave as correntes ao sair desse
portão.

Viva minha liberdade enfim liberto dessa rápida e
ante-sagrada vermelhidão!

Sou o vento um suspiro no fim do mangue
escurecido.

Vivendo por um fim que não ganhou fim nem
finalmente.

(continua...)

Inserida por yuryvinicius

Não repare minha ausência,
nem sempre meu tempo conduz
a caminhos e presenças,
mesmo tão cheios de luz
Sigo as horas buscando quimeras,
versos, flores sob o vento,
dançando sob colorida primavera
junto ao coração em contentamento
Só assim consigo caminhar
os passos que preciso a cada dia,
ninguém pode e nem deve estranhar
o que a alma poética fantasia

Inserida por neusamarilda

O Concerto das Estrelas

Em um mundo fantástico onde existiam estrelas, animais falantes e seres mágicos.

Existia uma família que tinha o poder de controlar as estrelas.

Uns faziam o bem e outros faziam o mal.

Mas a Luz sempre prevalecia sobre as trevas.

A Luz sempre venceu.

Belo Horizonte, 22 de Maio de 2019

Inserida por andersonseixas7

⁠entrei naquela caixinha azul e lembrei dos homens barrigudos que se juntavam pra ir atrás de bandidos no cinema Orion, das fadas cheias de pirilampos ao redor, das atrizes com seus olhos felinos, das formigas vermelhas que no microscópio pareciam tão fortes, da queijadinha antes do almoço e das cobras verdes inofensivas...
depois parei em frente aqueles mendigos desnorteados e fiquei sem saber o que dizer, sai da caixinha, peguei um taxi vermelho e pedi para o motorista-camundongo me levar até Juquitiba, ele me levou pra Júpiter

@machado_ac

Inserida por Machadisses_ac

⁠Repentina paixão


Alguns olhares trocados em campo aberto e arborizado,
Pouca conversa, beijos calientes, coração palpitando forte, sorrisos em alta,
Um último abraço apertado com sabor de “não me larga”!
Então, de uma doce fantasia, de um momento impulsivo, deixa de ser uma o começo de uma bela história para se transformar no escoamento suave de uma memória.

Inserida por Ricardossouza