Texto sobre eu Amo meu Irmao
Morada Constante em meu ser
Almejo auferir que essa ternura sublime seja palpável, genuína e efetiva, e que perdure habitando meu âmago serenamente de forma perene e continua.
Almejo auferir que essa ternura sublime a qual contemplo; vislumbro; observo; admiro; assisto; descortino; analiso e avalio; transforme-se numa encantadora e fascinante cantilena para oportunamente soar em forma de hino sagrado o qual é o amor com toda sua pureza insigne e sua essência inigualável.
Almejo auferir que esse hino sagrado o qual é o amor com toda sua pureza e beleza majestosa faça morada constante em meu ser.
Almejo auferir que esse hino sagrado o qual é o amor com toda sua pureza, transcendente e divina significância subsista no mais recôndito de minha alma de maneira grandiosa e bela.
18/11/2017
Socorro Bessa
Eu temo e creio em ti Altíssimo
De verdade, meu confesso.
Contemplo sim, da humildade, do coração inocente réu.
Jesus.
A ti, de ti necessito, dependo e peço.
Do céu, do coração de Cristo, o leite e mel.
Que do equilíbrio, do temor.
Entendo assim.
Ainda que apresente a mim.
Todo prazer mundano.
O poder profano.
Mil mulheres, obscuridade e engano.
Não as manipuladas teias de mentiras.
A luz vem todo segredo debaixo do pano.
Sei que a fonte do Altíssimo transborda.
O fruto de um simples quintal.
O cordão de três dobras.
Sim, creio, brotou, brota e brotará.
Quanto prazer do mundo, é vaidade mal.
Contudo, o que edifica, submerge do sono, acorda.
Jesus, edifica, uma rocha eternizada torna.
É que sei, do quanto busquei.
Não entendi, todo projeto do rei.
Chorando, sangrando.
Caindo, a ti Senhor prostrei.
Grato sou, por ter fechado a porta do engano.
Muita dor, para que eu não sentasse a mesa do profano.
Senhor Deus, em nome de Jesus.
Amor que excede.
O meu, o teu povo, a Seara também pede.
Não nos rejeite, não aparte desse humilde quintal.
Brasil, és nós instrumento de tua honra, toda glória e moral.
Giovane Silva Santos
MEU EGO E EU
Olho para ele e não o vejo, algo me impede de vê-lo. O que me impede? Ele me impede, pois, ao vê-lo, ele desaparecerá, e ele não quer desaparecer. O que fazer então? Procure olhar para o que o incomoda no outro e irá encontrar o que incomoda seu ego, pois só assim você conseguirá chegar a ele, o eu por si só não teria essa condição, mas para isso precisa acordar a humildade, pois ela será sua companheira nessa jornada.
Pronto, acordei a humildade e estou vendo o que me incomoda no outro. Agora me mostra!
Vou mostrar.
Viu?
Sim, mas o que vi foi a mim mesmo com outro formato!
É, ele tem vários formatos, vai depender de como você estiver quando encontrá-lo, Se estiver se sentindo perseguido, o encontrará como uma vítima: se estiver querendo destruir o outro, o encontrará com inveja: se estiver contrariado com alguma situação, o encontrará com raiva. É desse encontro que surge a consciência que é a realidade pura sem a distorção entre o eu e o ego.
Silenciar
Eu tenho ficado muito quieta. Calada, em silêncio. Silêncio na boca e no corpo. Meu maxilar, acostumado com o tanto dizer, dói por tanto ficar imóvel.
Tenho aprendido muito na quietação:
- É preciso colocar um pano no chão quando for passar roupa, a água do ferro de passar fica pingando.
- É preciso varrer o chão após limpar a caixa de areia porque os farelos da areia se espalham por todo lado.
- É preciso secar a bancada depois da tampa da panela ser colocada lá, o vapor molha.
- É preciso ouvir mais os outros, e somente ouvir. (Muitas vezes as pessoas não precisam de respostas, somente de ouvidos atentos)
Quando silencia-se a boca, a mente começa a trabalhar mais e mais depressa. O coração sente mais e bombeia melhor o sangue. O corpo aprende a ouvir o próprio corpo e a consciência desata os nós das suas asas.
Os poemas passam a fazer sentido.
A música toca o sistema nervoso.
Com muita calma, antes de dizer bobagens, a boca - que antes era órgão auto-suficiente - agora concilia seus desejos faláticos com a língua, com os dentes, gengiva e cérebro.
Minha boca, de fato, nunca foi boca de dizeres bons. Aproveitava-se da carência, e lá deixava seu sermão, sem ao menos ser convidada para tal.
Meu músculo mais forte sempre foi a língua que em um complô envenenava cabeças, olhos e aortas.
A mão tentava escrever, mas a boca falava, não deixava calar a voz, nunca! E os textos, todos pequenos, com cara de mal acabados ou mal pensados, eram só uma pequena amostra do que a mão podia fazer.
A boca não se abre. O maxilar ainda dói severamente, mas a alma agora respira, agora permite a manifestação da existência, silenciosamente.
A boca agora só diz o pontual, somente diz o que o coração e a mente aprovam ser dito.
Há muita clareza nos sentimentos e no mundo exterior. Há compressão no mundo dos outros. Muda, a boca sabe se expressar melhor quando diz.
O que há boca? Tem medo do mudo? Tem medo da compreensão, restauração, modificação, rotação, translação e emudamento completo? Tem medo que os lábios se colem e nunca mais se abram por falta de exercícios?
Você não vai morrer ou atrofiar, você apenas está aprendendo a lidar com uma faceta sua que você mesma escondia; continue fechada, calada.
Você ainda pode cantar, mas somente boas canções, caso contrário, vai se manter fechada!
Você boca, é mais um pedaço meu que preciso controlar, assim como controlo meus sentimentos.
Controlo minha mente pra poder controlar você. Controlo minha carência, minhas vontades e receios.
Controlo todos os meus recheios para que você não seja leviana, abusada, indiscreta, indecente e folgada.
Você quer parecer que sofre com a mudisse obrigatória, mas a mudança tem libertado você. Os ossos da face andam menos desgastados.
Eu, realmente, tenho adorado a experiência do silenciar.
Muda eu mudo.
ENQUANTO O SOL BRILHAR,
EU VOU CONTINUAR.
EU NÃO DESISTIREI.
EU SEGUIREI ATÉ O FIM.
MEU LEMA É VENCER.
MESMO QUE HAJA DOR,
MINHA MISSÃO IREI
CUMPRIR AQUI.
SEM DESISTIR,
EU VOU SEGUIR.
NÃO HÁ TEMPO PARA DEIXAR O MEDO AFRONTAR.
NÃO HÁ BRECHA PARA DEIXAR A DOR SANGRAR.
EU VOU VENCER.
Para Day Special
Ainda me lembro do seu corpo nu colado ao meu, das suas curvas se entrelaçando nas minhas, do seu cheiro se misturando ao meu.
Hoje, percebi que o que vivemos terminou, acabou, eu a deixei ir.
Me encontrei em outro destino, por desatino, por ego, por vaidade, não consegui te segurar.
Mas eu "Ainda te amei".
Drad Quevá
Day - Special Day
Vejo um lindo brilho em teu olhar
Vejo o teu rosto em cada sonho meu.
Sinto o coração bem forte em mim bater,
E com a minha voz eu quero te dizer.
Você é minha vida,
Minha fonte de amor.
És o meu paraíso,
Minha linda flor.
Em meu pensamento
Só vejo o teu olhar.
Minha vida,
Vou para sempre te amar.
O destino nos uniu,
Ninguém pode separar.
Está escrito em cada verso
Que eu nasci pra te amar.
Como é linda essa união
Que Deus nos concedeu.
Sei que existe um grande amor
Entre você e eu.
Versões de mim
Talvez exista outras versões do meu eu por aí.
Pra cada país desse mundo.
Devem ter lindas e perfeitas versões do meu eu.
Outras mais evoluídas e outras decadentes.
Eu no agora.
Devo ser a versão que não deu certo.
Que apenas jogaram fora.
Jogada pra dentro.
De um destino incerto.
De um futuro duvidoso.
Devo estar me olhando agora.
Deve ter outra versão ou forma de mim.
Rindo da vida!
Eu desse lado oculto
Triste
Obscuro
Procurando a luz
Dentro do escuro
Talvez
A versão feliz
Esteja me olhando
Pensando
Imaginando
Rindo dela
Rindo de mim
Por eu ser a versão mais triste de nós
E de mim
Eu decido o que quero dar e receber
Meu interior parecia um circo sem alma, aparentemente uma coisa não tem nada a ver com a outra, eu parecia bem, mas algo me incomodava, o reino da confusão interior nascia aqui dentro de mim.
Tive que deixar minha alma conversar comigo, eu me perguntava quem eu sou quando ninguém está olhando. Parecia que tudo era bom, bonito, útil, embora não seja a opinião do temperamento da maioria.
Não guardei mágoa e nem rancor de ninguém, eu não era uma garota passiva, tudo que eu contemplava ao meu redor é o reflexo materializado do meu desejo como indivíduo, como dizem por aí “O homem não empresta suas asas a outro homem”.
Nós somos os únicos mamíferos que bebe leite depois de adulto e isso faz com que eu pense que a gente faz muitas coisas por convenções, sem ao menos se questionar o porquê.
Não tenho dívidas do quanto tentei mudar, me encaixar, estar bonita apesar de todo esforço para não ser, queria pelo menos ser melhor daqui há dez anos. Quando eu me olhava no espelho, eu enxergava a minha alma.
Como tudo que está no prato, sempre fui assim, mesmo que o olho fosse maior que a barriga, sei lá, não sinto só sabor de comida, sinto sabor de amor, de amizade. Eu comecei a me sentir livre, aceitei que as coisas acontecem como ela acontece.
Sempre tinha uma carta na manga, a ideia de recomeçar é esmagadora, a gente tem dificuldade em mudar, mudanças doem, a natureza vai copiando o homem e se transformando cada vez mais lentamente.
Emagreci e fiquei esquelética, alguns caras insistentes que querem dar em cima de você mesmo com alguns nãos e ainda nos responsabiliza por aquilo que eles fazem, cheios de referências diretas e indiretas.
Eu precisava gostar de ficar sozinha, eu ansiava por analisar aqueles papéis que guardava a sete chaves desde a juventude, meus diários me ressuscitavam como ser humano.
Minhas palavras tinham sido difíceis de ouvir, conhecer a nós mesmos é algo de muita profundidade. Eu não parecia ficar emocionalmente próxima de nenhuma das duas mulheres que me amavam: minha mãe e minha filha. Saudade desse ofício de dar e receber amor.
Me cortei com a lamina mais afiada
Tive uma hemorragia interna de pensamentos
Que levaram meu entendimento
Fui sufocado pelo rio de lágrimas
Que me impediam de respirar o ar
Fui salvo sem explicação alguma
Apenas parei de sangrar
Aprendi a nadar de repente
Voltei para a terra firme
E agora posso continuar
Eu e Tu
Eu nasci para ser tua
E tu ser amado meu
Sou tua fonte de água
E tu a água que me enche.
Sou a noite, e tu a brisa
Sou poesia e tu a canção
Sou o tempo e tu a vida.
Sou o amor e tu a paixão.
Sou a caça, e tu o caçador
Sou o espelho, e tu o reflexo
Sou a flor, e tu o beija flor
Sou o doce e tu o mel.
Sou o jardim e tu o jardineiro
Sou teu corpo e tu minha alma
Sou felicidade e tu minha razão
Somos juntos um só coração.
Eu e O livro.
Emborrachei a capa de um livro...
Gravei meu nome na primeira página...
Datei e reconheci...
Ao ler esse livro....
Apaguei minha vida sem querer...
Rasurei algumas estrofes....
Tirando pontos e os refrões....
Vi diante dos meus olhos...
Um lindo presente....
Novo e feito com amor....
Uma nova história...
Dei a minha vida...
Uma nova chance....
Deixei a contra capa de lado....
E vi que não é necessário nisso agora pensar...
Tudo que meus olhos fitar....
No novo livro ficará...
Farei alguns versos....
E nele vou colocar....
Ao publica-lo....
Não deixarei jamais apagar...
Na grafia da literatura....
Terá eu e o livro...
Em uma única memória.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Eu preciso vestir o Espírito Santo
É mais que meu próprio querer, que o sonhar, que o desejar, muito mais que pensar, o Espírito Santo na minha vida é uma questão de vida ou morte, do levantar ou cair, do gelado ao fogo, é de fato uma necessidade ao extremo, pois percebo que; Na força do braço, na loucura do mundo, do devaneio da imaginação, das angústias produtos de malícia, da intransigência, da vida do fracasso, medo e frustrações, levar a vida ambicionando a carne e alimentado o pecado, é uma frenética maneira de morar no inferno, e confesso, a mente ferve, tudo é medo, sem vida, sem graça, resta a fértil imaginação diabólica, maquinando perversidade.
Oh altíssimo, onde estarás teu espírito, fale comigo o que queres, onde e como eu colocarei meu corpo, alma e espírito, ao nome de Jesus, suplico a ti, invoco o aceso fogo do teu espírito que frustra toda armadilha inimiga, que abate o perseguidor, que abre a porta do céu para o que bate, sou eu:
Giovane Silva Santos
Reflexos
Quando observo por entre as janelas oq o amanhecer me faz ... Debruço meu coração no tempo ...
Lembro me de Ti, que ao tocar-me com suas palavras despontava a imensidão de silêncios calados de minha alma ...
Percebo que por medo deixei de sentir
Que por medo deixei de ouvir
Que por medo deixei ir ...
Volto quando o vazio me sufoca ... e assim deparei me q assim voltei mais uma vez pra mim ...
Soube que todo o tempo
Vc era meu espelho olhando para dentro do meu Eu ...
Estávamos o tempo todo aqui ... olhando um ao outro como um alguém ao lado ...
Vi dois reflexos em um nó no espelho ...
Percebi que vc é meu Eu calado
Onde vejo verdades q nunca imaginei sobre mim ...
Meu coração é o espaço que se ocupa de nós ...
Me ensine a lutar contra mim mesmo dentro do nosso peito ... sem morrer mais uma vez para mim .. ou viver sem ti
AutoriaPsicóloga Francinéia Fabrizzio
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Eu falo com senhor escrevendo
Aqui através de minhas mãos, minha mente fala, o meu coração deseja, meu pensar se traduz, meu sentir é o reflexo do entendimento no que tange a liberdade da expressão da fé, do entendimento, sim, que por sinal tudo é vã quando não se adentra ao senhor, porém refiro estas escritas a mais um clamor, chamado e petição ao altíssimo, pelo nome de Jesus, e nesse contexto deste texto que coloco minha intenção.
Da minha extensão vida pouco compreendo, embora uma intensidade complexa de furor adentrou em mim, ao que se caracterizou não sei, desconheço minha precedência, as obras de minha família, sei que é conturbado o contorno das vidas, sendo assim, tomo posse da unção de purificação, de quebras de maldição, da condição rebelde e desobediente, faça se novo, renovo, recomeço, transformação na minha vida, pela fé creio, tomo posse, meu nome eu creio (Giovane), as portas dos céus já estão se abrindo e inundará minha vida, promessas e bênçãos, recebo e tomo posse, tudo é possível ao que crê.
Giovane Silva Santos
Sendo eu, me capturei!
Certo dia, naturalmente reivindiquei o meu Ser. Porém, notei que era tarefa difícil. O Ser já tinha sido! Tentei correr atrás dele impedindo-o de escapar, muito tarde! Havia se transposto na lembrança.
Pensei então:
- Fácil! Sondo-me as lembranças e recupero o que a pouco fugira!
Localizei o fio do momento em minha mente, isolei a essência e finalmente senti o que era aquele Ser. Instantes mágicos de uma misteriosa incorporação dos sentidos, até que:
-Cadê!
Sumira em mim o fragmento daquela identidade existencial. Concentrei novamente:
-Preciso lembrar do eu ter sido naquele instante...
Silêncio, profunda frustração, perdi este
momento do Ser, mas:
-Ser não é ser? Sendo assim, não há como ter sido!
Afirmei em tamanha perplexidade ao perceber a absurda simplicidade do paradoxo da existência.
Ora, estou Sendo a todo instante, ininterruptamente. É a misteriosa continuidade da vida. Por isso, estranho tamanha normalidade desta finita, mas também eterna, vibração. Paro! Me observo, e tento me prender na tábua do tempo. Talvez faço isso, para compreender a totalidade de mim:
-Funciona! Sou assim! Eu me lembro!
Disse pra mim rindo, como quem desvendou o mistério, sim, tudo explicado ... me lembro do passado:
-Espera! Ser só pode ter sido porque o capturei dentro de mim.
Ilusão! Não há como prender a essência em
uma lembrança, nesta só há um limitado rascunho da instância do tempo. Enquanto estou resgatando o que aconteceu, continuo a Ser simultaneamente, assim, de espontâneo!
Posso tentar, estando eu Sendo, me copiar como um pintor que registra na tela um momento contemplado pelos seus olhos. Mas durante isso, estou perdendo a vista de mim no que estou a Ser.
Ao que me parece, o passado é uma fantasiosa prisão criada para elucidar um esboço do que Fomos. E muitas das vezes este último se materializa como o que Somos!
Penso que existir é como as águas dos rios, correm sem cessar e de forma única, não refazem o trajeto já feito... não! Não essas águas que foram.
Sinto que precisamos de um certo controle sobre o Ser, por isso criamos o Sido. Curiosamente, desta maneira, trabalhamos
com a morte, ao invés da continuidade. Porque o ter Sido soa como póstumo, ao invés da vivacidade do Ser.
Podemos até pensar que fomos inteligentes ao criar engenhosa estrutura de retenção.
E tudo bem se isso for verdade.
Porém, Ser ao comparar-se com Sido, pode resultar em um sintoma, que talvez explique ao humano a sua crônica crise de identidade.
Eu nu desde criança.
Sonho.
Dor.
Angústia.
Medo.
A moedinha raptada.
Meu caráter se formando.
Direção do torto.
Da qual não estou domando.
Inocência.
Incoerência.
Flerte com um mundo febril.
Carência.
Confusão.
Mágoa.
Incompreensão.
Volto a sonhar.
O mar.
Como sou.
Talvez má.
Assim.
Delirante.
O que pensar.
O freio da língua se perdeu.
O preconceito.
A ausência do Conselho.
O sol amarelo que ficou vermelho.
O fogo do desprezo.
Da indiferença.
A dor lateja.
Meu grito pra que veja.
Socorro.
Chicote estala.
Ganha estrada.
Vai a luta.
Enfrentar labuta.
De sentido a vida.
Tudo se repete.
A infância.
A adolescência.
O orgulho.
A vaidade.
O topete.
A ignorância.
A viagem na lama.
O caráter no fétido esgoto.
Um dia eu escroto.
A vida sacode.
Turbilhão.
O que eu roubei e o que a vida me roubaste.
0x0, recomeço.
Criança aos 40.
Jovem coroa.
Uma velha criança atoa.
O sonho não para.
Delírio na cara.
Cozinhado, frito e cru.
Eu desde criança nu.
Giovane Silva Santos
Um pouco de voo...
Um pouco de asa
Um pouco de pena da asa do Arcanjo!
Meu guardião!
Um pouco do vento, batendo em meu rosto
E, lá vou eu, no sonho
O espaço é meu!
Peregrino eu,
Peregrino na noite!
Na jornada, ainda menino!
Ora piso nas pedras que ferem
Que matam meus pés
Não sei desviar...
Ora piso em nuvens macias...
Como o doce algodão
Do vendedor da minha rua.
Aquele, ao qual nunca ouvi
Vejo a voz...
Pela fresta do portão.
Me perdoe, vendedor!
Ainda vou comprar seu algodão...
Escreve-me meu amor
Eu e você
Uma bela história de amor
Pra eu guardar registrado
No meu baú das lembranças
E saber que por ti fui amada
E desejada em noites de luar
Sua musa inspiradora
Num intenso amor
Cada minuto valeu a pena
Nosso amor é único
Flutuamos nas fantasias
Saboreamos nosos desejos
Dançamos valsas
Num sonho encantador
Bem registrado
Eu e você
@zeni.poeta
Eu quero muito celebrar a VIDA, respeitá-la em toda a sua essência e formas, enxergando o meu próximo, o sangue do meu sangue, bem como os tantos irmãos da caminhada existencial.
Quero abrir as janelas que me conectam com o mundo e enxergar lá fora os meus semelhantes, mas sobretudo, quero olhar o espelho da consciência e reconhecer em mim, o reflexo de um ser humano.
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