Texto sobre eu Amo meu Irmao
PÉTALAS SEPARADAS
Foi assim... Pétalas a pétalas...
Pétalas sobre pétalas, uma a uma
sobre pedra, sobre chão, sob ventos
plainando medos, ventos plainando
paixão... N'outros dias, a flor estava
manquitola e as pétalas seguiram caindo
pelas tardes, amanhecer, pelo frio da
noite e pelo labor do dia e clima tenso...
Caindo, caindo, até não restar mais flor...
A qual agora jaz... Despedaçadas sobre
o chão, e calçadas... Estava lá a flor,
toda em pétalas separadas, como se
fosse uma nação, em mãos barrocadas
de terror, danificadas por planos e
questões erradas.
Antonio Montes
A diferença entre ler uma crônica esportiva e um paper sobre quantificações do efeito Helmholtz–Kohlrausch?
O texto técnico é maçante. Não porque o assunto não seja interessante, mas porque o pesquisador não possui uma linguagem acessível para comunicar suas ideias. Ou porque o trabalho está ininteligível, indecifrável, impenetrável. Quem melhor do que o Kant para explicar suas ideias? Qualquer professor de filosofia do ensino médio ou escritor de "filosofia-no-bolso". Talvez não TODO PROFESSOR DE ENSINO MÉDIO.
Difícil é escrever fluido e cirúrgico, empático e simples sem deixar a exatidão. Difícil é ser um Darwin. Sua escrita é quase inigualável para despertar ideias em pessoas que estão envolvidas com a ciência e que exercem o esforço adequado para envolvê-las. Embora um texto intrincado não seja sinônimo de complexo. Sempre há uma tentação de justificar a própria incapacidade de entender algo afirmando que não é possível entender.
Sobre você!
Até ontem, você nunca foi ninguém.
Não se ouvia falar de você.
Fingiam que você não existia.
Te intitulavam menos que plebeu.
Mas hoje o discurso já mudou,
o mundo inteiro parece que te notou,
já falam que sempre souberam de você,
que você vai mais longe do que alcançou;
A massa da hipocrisia revelou o rosto,
cuidado para não se perder em meio a multidão;
Amigos são aqueles que vem desde o começo,
os verdadeiros sempre estiveram em seu coração.
É o paradigma de realidade da vida
A ilusão de achar que sabemos das coisas porque ouvimos sobre, ou lemos, vimos algo
Motivos que temos que nem ao menos degustamos, não comprovamos, não provamos a nós, nosso sabor
Motivos que compramos dos outros que pegaram de outros que vieram de mais outros
Deturpando a verdade enquanto o que temos
É só a visão da superfície
Pra mergulhar no profundo e não no raso julgo
Temos que passar a rebentação
Então Deus está no controle de tudo?
Deus então tem uma habilidade horrível de controle sobre as coisas, não? O mundo, se controlado, é um péssimo exemplo de controle. Olho pro mundo e só consigo imaginar um barbudo confuso que já anda caducando há muito tempo... que tem dislexia nas mãos que controla essas marionetes
Chegando
Me encontrei aqui ,
Rodeado de estranhos que sorriam sobre mim
Sem pode falar ou perguntar como fui que parei ali
Quem eu sou, onde estou, quem foi que me trouxe aqui
Aprendi a falar, a andar ,esse povo só diz me amar
Continuo sem muito entender , tá difícil pra eu compreender
Chamaram alguém pra ajudar
Todo dia ela só faz explicar
Mais,menos, lugares e histórias
Cada dia maior ,cada dia mais certo
De que não sei nada , agora maior sei que não sou daqui, não sou igual
Vou embora logo ,morar sozinho , descobrir o mundo, ter meu carro
O tempo aqui passa rápido e os aviões não são de graça, como vou voar
Vou usar o que aprendi , somar, pra diminuir a distância é fazer a minha história
Conheci alguém tão parecida comigo que me faz me sentir daqui,
Que vontade de sorrir de faze-la sorrir
De branco ela é ainda mais linda
Com todo mundo que me olhava quando cheguei aqui a minha volta o dia se fez perfeito
E num piscar de olhos eu estava ali,
olhando, admirado com um sorriso ,o mesmo que me olharam
E ela, tão pequena , com uma carinha rosa parecia perguntar
Quem são vocês, onde estou?
No Recanto Abandonado
O sol ardido no meio da tarde pulsando sobre a cabeça despreocupada de quem anda pela secura do chão como se fosse um carneiro. Um caminho aleatório tomado em meio à grande planície vasta carente de vegetação, perdida entre serras e serrado, sob o céu azul sem nuvens estalando o capim marrom, que se mistura ao vermelho do chão qual o vento sopra poeira no horizonte camuflado pela distancia.
A boca seca, sedenta por um gole d'água, seca cada vez que o cigarro de palha é tragado insaciavelmente para dentro dos velhos pulmões batidos dependurados entre as costelas salientes da esguia figura andante. Muito ao longe ouve-se o ar calmamente balançando a fantasmagórica dimensão de terras infindáveis que estendem-se preguiçosas por quilômetros trazendo o som de alguns insetos perdidos e pássaros solitários á caçá-los.
Embriaga-se de espaço, de tempo e altas temperaturas. Cambalea-se pisando sobre as pedras soltas, esqueletos de outras terras, outros tempos. Vê turvamente uma sombra dançando à frente, uma pequena árvore avulsa tomando o eterno banho de sol do verão sem fim no mundo esquecido onde ninguém vai. Sentindo-se convidado a sentar-se à sombra, automaticamente tira mais um pouco de fumo e vai enrolando mais um longo palheiro, que é apetitosamente devorado em seguida.
Junto ao estreito tronco, sentado, magro, fumegando um rastro de fumaça aos céus, pensa que é capim, enraizado no solo árido onde nem rastos vingam. Como toda rara vegetação do lugar, deseja água, olha para o céu e não consegue ver nem uma nuvem, fecha os olhos e tenta apalpar as profundezas do chão, estica suas raízes até onde consegue alcançar, mas nada encontra. Torna a olhar para o céu, e fita a vastidão azul tão infinita e inacessível quanto a terra estendida ao longo das distancias incontáveis deste lugar nenhum.
O entardecer vai esfriando e entristecendo o coração de mato do pobre sujeito que adormece em meio a ventania que sopra areia sobre suas pernas como se fosse o coveiro dos sertões misturando-o, transformando-o em rocha, levando o pó de sua existência a se espalhar para além de onde se possa juntar. Adormecido, não vê a noite seca chegando aos poucos, matizando o céu profundo que se escurece atrás das cortinas de poeira.
Sonhando tão profundamente quanto suas raízes de capoeira, entra em contato com o pequeno grupo de plantas ao seu redor, aos poucos sintonizam-se e passam a relembrar das chuvas passadas, do alvorecer umedecido, do frescor da noite, das flores e dos pássaros. Logo protestam contra o clima, pois engolem seco o passar dos dias ouvindo chover nas serras ao horizonte na espera de que o vento traga algumas gotas, e morrem aos poucos pelo castigo da insensibilidade da natureza com aquele vasto recanto abandonado.
Passado algumas horas da madrugada tal manifestação foi surtindo efeito, os ventos cada vez mais fortes vieram varrendo ilusões das esquecidas planícies enquanto as nuvens relampiosas jorravam feches de luz escondendo toda escuridão embaixo dos pedregulhos. Em poucos minutos a água desabava ferozmente contra o chão fazendo levantar a poeira que era lançada pelos ventos em redemoinhos dançantes num espetáculo que aos poucos tornava-se medonho. Apavorado o homem desperta com os olhos esbugalhados, cheios de areia, e num pulo deixa de ser capim e passa a ser folha, flutuando pela tempestade, esperando pousar sobre um lago, se o acaso lhe desse esse prazer. Era a última coisa que desejava, para descansar em paz no fundo da água, tornando-se barro, alga, limo esquecimento.
Sobre o tempo
Sobre essa confusão que se confundi e se esconde em mim...
Sobre uma vida feita em cima de historias sobre reticencias...
Sobre entender que em cada caso, o tempo em um lado é aliado...
No outro um inimigo que se fortalece com a distancia e que transforma segundos em quilômetros...Historias reais em restos de lembranças, que somem como um sonho do qual não se lembra...
Em outro um misto de cansaço, desgaste e fé...
Fé que tudo melhore...
Fé que tudo passe...
Ou que talvez tudo volte...
O tempo, joga de uma forma que não se entende...
Não se espera...
Não se apaga...
E muitas vezes não se aceita...
Denner Costa
A propósito do Dia Internacional da Mulher, pensando no que escrever sobre o assunto, lembrei-me uma fala do filme Titanic de que nunca esqueci: "O CORAÇÃO DE UMA MUlHER É COMO O OCEANO...CHEIO DE SEGREDOS".
Realmente, os segredos que nossos corações guardam, são revelados a poucos! Multifacetadas que somos e ocupadas em nos multiplicarmos em tarefas e atenções aos que amamos, temos bem no fundinho da alma um lugarzinho só nosso, para onde fugimos quando as coisas ficam difíceis. Refugiamo-nos em nosso "fundo de mar" onde temos pérolas, corais, raros cavalos marinhos, conchas de beleza ímpar... que nos servem de conforto aos olhos e ao coração. Sim, talvez seja isso que nos diferencie tanto dos homens! Uma capacidade única de transformar "fundos de mares" em oásis de magia e encantamento.
Cika Parolin
Agora entendo as frases escritas de amor, quando escrevemos sobre amor,raiva,saudade nos deixamos levar por um sentimento inexplicável.
Quando falamos de amor da um arrepio na alma e uma tremura nas pernas que só quem ama sabe o que falo,ao falar de raiva e uma angustia no peito e uma vontade de gritar soltar os bixos,e ao falar de saudades e um vazio no coração da um nó na garganta e uma vontade de chorar, que só quem passa sabe.
Coisas que não falei sobre mim!
Se quiser me magoar, está me tornando forte.
Se tiver raiva de mim, me dará o direito de te perdoar.
Quando achar que estou caído, me verá treinando levantar.
Quando achar que me conhece, vai se surpreender.
Quando achar que eu não valho a pena, vai se arrepender.
A te procurar
Era o nosso momento,
Um tempo de encanto...
Lançastes sobre mim um olhar!...
Arrebatastes o meu coração.
Aonde vai?
Não me deixa só...
Leva-me com você,
Não me deixa a te esperar!
Parei um instante a lembrar...
Teu sorriso, teu olhar,
Aonde vou procurar?
Não me dissestes o teu nome!
Meu coração não fez nenhum alarde,
Apenas a acompanhou por te amar.
Deixou vazio o meu peito
A te procurar.
Edney Valentim Araújo
ESQUECIMENTO
Leia: Romanos 1:18-25
Eles trocam a verdade sobre Deus pela mentira e adoram e servem as coisas que Deus criou, em vez de adoreram e servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre Amém ( v.25 ).
Examine: O Senhor, o Rei e Salvador de Israel, o Deus Todo-Poderoso, diz: " Eu sou primeiro e o último, além de mim não há outro deus ( Isaías 44:6 ).
Considere: Você tem permitido que outros deuses roubem seu tempo com Deus ? O que acontece quando você se esquece dele ?
Posso ser uma pessoa esquecida. Às vezes esqueço coisas pequenas, como a chave do carro ou minha carteira. E também sou conhecido por não retornar um telefonema ou pagar uma conta no vencimento.
Queria que não fosse verdade, mas às vezes esqueço até de Deus - e aposto que não estou sozinho. Isto não acontece todos os dias, mas há dias que acordo pela manhã e vou direto para meus afazeres, esquecendo-me de tudo que Ele já fez e está fazendo por mim e pelos outros.
Esqueço que Ele é o "Bom Pastor" e deseja me levar e guiar a uma vida de paz e alegria ( Hebreus 13:20 ).
Sejamos honestos, a maioria das vezes não é que Deus simplesmente desaparece de nossas mentes. Esquecemos de Deus porque tornamos outras coisas ( boas ou más ) mais prioritárias do que andar com Ele. Preocupados com coisas menores, nos resta menos tempo, se algum, para pensar sobre Seus planos e caminhos.
Esquecer-se de Deus não é uma questão meramente de amnésia espiritual. Pode ser também o resultado de idolatria, em que acreditamos e agimos como se precisássemos de alguém ou algo mas do que precisamos dele. Ninguém está isento de fazer a troca insensata sobre a qual Paulo falou - mudando " ...a verdade de Deus em mentira " e adorando " ...as coisas que Deus criou, em vez de adorarem e servirem o próprio Criador " ( Romanos 1:25 ).
Não fomos criados para investir os nossos dias adorando a criatura em vez do Criador. se fizermos isso, nossa comunhão com a única Fonte de vida será rompida.
Enquanto discursava em Atenas, uma cidade mergulhada em idolatria, Paulo lembrou seus ouvintes que é no Deus Criador que " ...vivemos, nos movemos e existimos " ( Atos 17:28 ). Não esqueça; escolher outros deuses nos afastará do Deus único. - Jeff Olson
A quanto tempo não somos família?
A quanto tempo não sentamos no sofá e conversamos sobre o nosso dia. Já faz muito tempo que não sentamos em uma mesa e jantamos reunidos ...
Quando foi, que deixamos de ser família? Foi quando a ganância falou mais alto que o amor? Foi quando o orgulho foi mais forte que a humildade?
Não sei quando, mas sei que deixamos de ser família, o mais triste nisso tudo é que eu sinto falta.
Sinto falta das manhãs de domingo em que a casa ficava cheia, sinto saudades de sair aos sábados anoite para tomar um caldo ou um simples sorvete, sinto saudades de compartilharmos as alegrias e não somente as derrotas, sinto saudades de ter um colo, e de ouvir histórias antigas contadas por vocês..
Sinto saudades da essência que perdemos, saudades de sermos família.
Como alguém pode amar sem ser amado?
Pode um fósforo sendo riscado sobre as águas produzir fogo?
Por que falar tanto do amor? Creio que pela complexidade de sua existência.
Um pequenino, um coração que brota tristeza de lugares tão profundos, lugares os quais não cabe a percepção humana conhecer.
Mas quando por um momento o próprio amor, o Espírito Santo de Cristo Jesus segurou minha mão, inimaginável momento, um ego ferido gritou – “Porque não me solta em um safonar agressivo como faz o mundo”, mas desse o que tenho a dizer é genuíno, e desde aquele momento nunca fiquei só, e com todo amor por Jesus Cristo fui alcançado, foi quando o amor tornou - se simples.
Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry
Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.
Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?
O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.
Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.
Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.
Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...
Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.
Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...
Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.
Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...
E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...
Meus conceitos sobre o amor mudaram muito a medida que os anos foram passando. A primeira lição que tive é de que o amor é livre. Você amar alguém não significa que ela também vai te amar em troca. A maioria das vezes, esse sentimento vai ser desproporcional, e muitas delas não será recíproco. E tudo bem. O que aprendi é que ninguém é ruim, ou sem coração, por não gostar da gente. Aprendi também que o amor é um sentimento que não exige nada em troca. Ele é altruísta. O que mais vemos por aí são paixonites egoístas. Sentimentos que, em nada se parecem com amor ou bem querer.
Eu escolhi me abrir pra esse conceito de amor. Escolhi não mais martirizar algo natural. Ninguém é dono de ninguém. Se permitir amar é deixar a porta do coração aberta, é se deixar vulnerável pro que pode acontecer. E quem é que sabe o que pode acontecer?
A bolsa senta
Faz tempo que queria falar sobre esse tema, ocupa-se a cadeira com a pessoa e outra cadeira com a bolsa e nunca perceber que tem pessoas em pé necessitando de cadeira, isso serve para sofás, bancos e afins.
Quando a gente vai para o cinema a gente pula uma cadeira depois de duas cadeiras ocupadas e fica de olho se tem cadeira sobrando para eu escorar a bolsa.
Eu não sei se a bolsa é um medo de gente, a bolsa me protege, a bolsa me isola, a bolsa me dá um certo espaço, ou se é falta de altruísmo mesmo, falta pensar no outro, falta gentileza, falta um olhar mais simples.
Guardar lugar também acho uma coisa tão desigual, o outro chega tarde e senta, já eu que cheguei primeiro tenho que ficar em pé porque tem bolsas guardando lugar. Tudo bem, é legal ter companhia ao lado, fazer gentileza para amigos, fazer favor, mas acho injusto.
A vida é injusta mesmo.
Sobre Ele... Ele Tem Sentimentos?
Por que parece que as vezes Ele não tem Coração?
Tem horas que ele não tem sentimento nenhum e que os melhores momentos que ele e ela passam juntos nunca se envolvem por completo e nem tem emoção.
Talvez ele seja mais tímido. Talvez ele seja mais apreensivo.Talvez ele esteja preocupado com outras coisas.
Existem infinitas razões para ele ser assim... Para ele é difícil se comunicar de uma forma específica quando na verdade ele não foi criado para agir assim, com a alma intensa para amar e se entregar... Isso porque mostrar afetos significa mostrar uma emoção que não está nos planos dele.
Ele costuma olhar mais para a realidade do que para o coração, tem mania de querer desvendar os mistérios da vida e não vive de fantasia... Ele se torna fantasia para ela.
Sobre ele, tem dias que é principe, herói e muitas vezes vilão, mas por onde passa deixa seu rastro de sedução. Ele conta as mais loucas histórias da vida dele mas, ao mesmo tempo, como ninguém, mostra a beleza das coisas pequenas.
Ele não se deixa abater pelos "nãos" e acredita que viver nas suas aventuras ainda continua sendo seu maior foco.
Ele tem ela sempre em suas mãos de corpo e de alma.
Ele envolve discretamente sem ela perceber. Ele faz ela perder seu chão, seu mundo.
Ele escapa do amor e a faz refém do seu coração.
Ele tem ela nas mãos e não faz ideia que ela é seu verdadeiro amor.
Ele vira o mundo dela de cabeça pra baixo, mesmo com o coração inquieto e teimoso, ele se perde com loucura na leveza da alma dela.
Ele e ela juntos nem percebem que foram feitos um para outro... Mas ele julga o Amor algo desconhecido e deixa sempre ela ir... Ele mal cabe dentro do seu próprio mundo e nem sabe onde quer chegar!
Texto de Bia Silva @bias.s_rr
@sobreelaelaepoesia
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Ultimamente tenho preferido sentir a paz do que ter razão sobre todas as coisas.
Chega um momento em nossas vidas que nos esgotamos de detalhes tão pequenos. Nossa alma se torna escassa e frágil a este mundo. Olhamos ao nosso redor e nos deparamos com guerras, lágrimas, brutalidades e pontos de escuridão. Um mundo com tanta fragilidade e maldade que suplica socorro. Os seres que vivem aqui, cada um destes perdidos em busca de se encontrar, se envolver, viver. Cansados de tudo que os cercam. Desnorteados em busca de luz.
E então, em um sonho, um dia e no acúmulo de diversas decepções resolvemos mudar nosso ponto de vista. Abrir nossos olhos e enxergar. E quando as pupilas se dilatam conseguimos visualizar o mundo encantado que nos espera. Lá, não há guerra. A paz invade cada pedaço do ar. Respiramos novos ventos. Há amor sem maldade. Alegria na forma mais pura da divindade. Um lugar delicado, repleto de sorrisos alegres, bondade, pessoas ajudando um ao outro. Há brilho espalhado em cada um de nós.
Alguns tentam desesperadamente encontrar este lugar tão mágico. E se eu lhe disser que este realmente existe? Que não está apenas em nossos sonhos e imaginações? Esta paz esta presente em cada um de nós. Basta deixar que esta invada seu corpo, seus pensamentos, sua alma e fará que se sinta livre e poderoso para mudar a si e a todos que precisar. Deixe toda as energias negativas, a malevolência, ignorância e desumanidade partir com o sopro do vento. Permita que a paz lhe faça se reencontrar e que possa com esta viver cada dia com mais alegria e descobrir em si um novo jeito de amar.
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