Texto sobre Dificuldade

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A história nunca é a mesma. Algumas, bem floreadas, são as que reinam nos jardins. Mas, passado o tempo, suas folhas são cortadas e as partes secas caem espontaneamente. É o destino e fim da história. Existem muitas histórias que não estão, mas que deveriam estar orvalhadas de grandeza; sempre em capa de revistas.Sem perceber que o cartaz, tal como o tempo, é fugaz. E na perda da velocidade, vai sozinha com a saudade para as lembranças. Pode assim, ao peso da dor, o escritor compor textos de alegria? Pode outro festejando o amor escrever em versos a dor e a nostalgia? A história do escritor sempre vai existir. Mesmo aquelas dos escritores mestres do fingir. Eles sim, talvez... Eles que, ao peso de uma dor pungente e triste, ainda fazem o leitor rir. Seriam capazes de tanta falsidade ao dizer em palavras o que não estão sentindo? Como abandonar inspiração e narrar falsa sensação embora ciente de que está mentindo? Vejo sempre nelas, até nas não tão belas, algo agradável. Seja o tom, a expressão, a inteligência, a afabilidade, enfim, a simpatia e admirável atitude que demonstram em relação à sinceridade assumida, naturalmente, por meio dos sentimentos. Mas vou selecionar as salvadoras e que me fazem voltar o verde à natureza. As histórias de águas redentoras e que trarão mais fartura e riqueza. Vou procurar as histórias criadas por irrigações celestes, mas que na terra investiram suas vidas em prol do escritor. Histórias que lembram a fome no Nordeste e a falta de água no sertão agreste. Histórias de um povo que sofre há varias gerações. Histórias de um povo que se tornou presa fácil daqueles que iludem com a prometida solução do açude.

Inserida por AlessandroLoBianco

MORTE!


Porque temos receio ou medo de falar sobre esse estado da vida em que passaremos por ele. Ter medo de morrer é tão comum quanto dormir e acordar. O medo do final me parece ser porque nos apegamos de mais dos parentes e amigos, isso porque apesar de sermos contrários ao ditado que passamos parte de nossa vida nos dedicando aos outros fica difícil o desapego. Quando se fala de morte muda-se logo de assunto ou porque nos entristecemos ou por pânico; isso mesmo temos pânico de se quer mencionar em nossas conversas a palavra morte. Por isso que insisto tanto em meus textos em sermos sempre amáveis e gentís uns com os outros. Sei que a convivência é muitas vezes motivada por discórdias e como todos tem uma opinião; e reafirmo, não é verdade e sim apenas ponto de vistas. Se tivéssemos a consciência de morte diária viveríamos mais de bem com ela...a morte. Sim por que viver bem é viver se despedindo dia-a-dia e com isso morrendo pra renascer no dia seguinte. Dizem algumas religiões que ao morrer aplica-se ai um renascer pra outras possibilidades ainda melhores. Porém acredito eu que se morrêssemos e ficássemos nos revendo a cada saudade ficaria, creio eu mais fácil a aceitação; mas como temos que nos despedir, e pra sempre prevalece ai o velho medo. A velha e famigerada morte,vem com a mesma certeza com que temos fome, e dai ficamos sempre receosos embora que nunca iremos nos acostumar. Costumo viver um dia de cada vez, confesso até que corro muito, mas é pra que eu viva intensamente sem que sobre brechas pra me arrepender no futuro. Dou-lhe ai um conselho, Viva, não conte seus minutos, apenas experincie seus momentos, escute conselhos porém entre ser oque dizem, e oque você vai sentir executando, desde que seja uma coisa construtiva. Vá sempre além; oque vai valer apena mesmo é quando chegar ao fim do dia, ou fim de sua vida você partir pra outra existência com o dever cumprido. A morte sempre trará saudade do ente querido, mas que antes nos despojemos de velhos conceitos e façamos oque tem que ser fito afinal a morte ela vai nos pegar seja em que ponto da vida onde você diga ``não é a hora´´. Portanto viva e deixe a morte de lado, deixe que ela pense em você, e enquanto faça o que veio fazer na terra, apenas VIVA. Morte ? Isso é coisa do passado, mas que vai pegar à todos no futuro porem, devemos fingir sempre que ela só existe pros outros. Que a paz seja sempre meta de sua vida.

Sobre o que não é real

Eu ando distraída, sonhando acordada, todos os dias. Um pouco de nostalgia não faz mal a ninguém, mas eu necessito de um pouco de realidade, agora. Eu queria que você fosse a minha realidade, pelo menos uma vez. O que era distante agora se tornou tão próximo a mim e foi em você que pude encontrar o meu melhor. Reencontrei uma parte em mim que eu julgava esquecida. Hoje percebi que quando se fantasia demais as coisas a realidade já não nos satisfaz. A realidade está longe daqui e eu já me acostumei a perdê-la. Estou mais perto do que eu poderia imaginar.

“Se um dia me perguntarem o que eu penso sobre Apocalipse, responderei da seguinte forma:

Quando Deus criou a humanidade deu a ela um termômetro cheio de amor, caridade, benevolência e valores e princípios éticos e morais. A cada dia que se passa da humanidade esses valores, princípios e sentimentos vão se perdendo, em razão do endurecimento do coração das pessoas, provocado pelas más formações humanistas, geradas pela diversidade de pensamentos obsessivos e desmedidos, vindo de mentes medíocres e perigosas.

Isso faz com que o nível do termômetro caia. Mas Deus em sua infinita bondade manda de tempos em tempos anjos para anunciar e demonstrar aos homens que os sentimentos e os valores e princípios depositados no seio da humanidade não morreram e ainda existem, se nós os procurarmos.
Isso faz com que o nível do termômetro volte a subir. Mas infelizmente o nível do termômetro mais decai do que cresce.

Quando todo o amor, caridade, benevolência e valores e princípios éticos e morais se acabarem, o termômetro da humanidade será destruindo junto com ela, haverá muito choro e ranger de dentes nesse dia, e Deus fará ressurgir no Monte Ólimpos do Reino Celestial os seus escolhidos e ungidos.”

Sou o sorriso do palhaço a alegria da criança a euforia da primeira dança.
Sou o acidente que sobrevivi, o amor que vivi o amigo que perdi.
Sou feito do desespero do momento, da caricia na hora certa e da alegria de um aumento.
Sou um pedaço de todos que por mim passaram, dos que me entristeceram e dos que me alegraram.
Sou o primeiro beijo que eu roubei, sou o machucado que curei, sou a frase engasgada que não falei.
Sou feito de amigos, metade mocinho, metade bandido.
Sou o gol que fez meu time campeão, sou as páginas do livro que mudaram minha vida, sou a notícia que quase me matou do coração.
Sou a saudade que tenho da infância, sou a falta que sinto de casa, sou metade paciência, metade intolerância.
Sou aquele amor perdido, sou o amor encontrado, sou tudo aquilo que deu certo e um pouco mais do que deu de errado.
Sou cada lagrima que derrubei, cada sorriso que eu dei e cada abraço apertado que eu ganhei.
Sou um pedaço da razão e 80% da emoção, sou toda a saudade, bondade e sonhos que ainda vive em meu coração.

Vamos?

Vamos caminhar juntos enquanto a garoa cai sobre nós na tarde abafada de domingo? Vamos tomar o mais saboroso sorvete sentados na calçada e dividindo o mesmo fone de ouvido para admirarmos um belo rock and roll? Vamos correr sem direção e jogarmos sorvete um no outro? Vamos deitar lado a lado e rir de tudo como também sentarmos e falarmos sério? Vamos ao parque nas manhãs nubladas e cantar o mais alto possível mesmo sendo nós desafinados demais? Vamos fazer uma viagem longa e voltar um dia depois porque não teremos muita grana? Vamos cultuar ao nosso Deus juntos e pra sempre? Vamos nos encontrar hoje para combinarmos tudo? Vamos?

DESABAFO DE UM CORAÇÃO!

Não raramente observamos e ouvimos reclamações sobre o discorrer da vida.
Talvez os sentidos apostos em cada palavra possam ocupar um real significado, pois, afinal, ninguém se angustia por blasfêmia, repetição de falas ou por descuido do coração.
Somos as variâncias de sentidos revelados nos resultados entre o ofertar e o receber... poucos estão aptos a receber e, muito menos, adequados a doar.
Nesta caminhada, entre o ir e o ficar, surgem dúvidas condicionantes. Não ficamos pelo receio da repetição daquilo que já fora vivido e registrado nos escaninhos de nossas almas como algo negativo e não seguimos pela incerteza do novo, pois a zona de conforto, muitas vezes, é a sustentação da imobilidade para novas estradas e outros rumos.
Sem o que oferecer no mundo ilusório do TER e oferecendo muito quando se trata de amor e do SER... muitos se perdem pelo desespero da invariável máscara do presente que impõe os retrocessos do ontem que pulula no amanhã. Gente sem presente ostentando o velho e o futuro de nada.
Vasculhando bem... e não limpando muito... a lamúria é o estado desalmado de uma alma ferida e quase abatida pelo flanco da solidão.
Viver é o inusitado murmúrio das vozes que são silenciadas quando precisamos acenar um sentido e não nos permitem e que, muitas vezes, gritam quando carecemos manter o silêncio absoluto para não ferirmos como nos ferem.

Brasília, 04 de abril de 2012

Decidi mudar meus conceitos sobre os valores da vida;
Resolvi que não vou mais correr atrás de pessoas e de coisas;
Mudei minha concepção sobre os sentimentos humanos;
Vou amar mais e apaixonar menos;
Trabalhar menos e me divertir mais;
Ter mais tempo pras coisas interessantes e menos pras supérfluas;
Procurar entender menos e compreender mais;
Resolvi perder menos tempo com a minha aparência e cuidar mais da minha alma;
Enfim, resolvi viver e esquecer!

Minha opinião sobre vandalismo na Igreja de Jesus (Católica)

Temos vistos a algum tempo nos principais veículos de informação e na internet, diversas matérias sobre vandalismo e agressões a Igreja Católica. Elas acontecem de diversas formas e modos.
Ai vem uma pergunta:
O porquê destas agressões a Igreja de Jesus Cristo? Qual o motivo de tanto rancor e descaso com a Igreja de Deus? O que leva as pessoas a fazerem uma barbaridade desta?
Confesso que não tenho a resposta, mas em minha opinião, é justamente a falta de Deus em seus corações, falta respeito a valores de uma igreja verdadeira e santa.
Uma igreja que erra? Erra por ser humana!
É dirigida por homens e que são passiveis de erros. Mas criticá-la e agredi-la ai já é demais.
A igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo é santa e perfeita. Por que vandalizar, agredir, maldizer e criticar a Igreja? Será que estas pessoas não enxergam que agredindo a Igreja estão agredindo ao próprio Jesus, por que a igreja é o próprio Jesus!
O que Jesus Cristo fez a estas pessoas para ser agredido e maltratado por elas?
Ele que pregou e ensinou o amor ao próximo e respeito e cuidado com as coisas de Deus.
Hoje o que vemos, é que esta se perdendo o amor e respeito para com as coisas de Deus. Tudo pode tudo é correto, são os tempos modernos, temos de evoluir, e muitas vezes, ouvimos que religião é coisa de doido, e não é necessário e que Deus não existe.
Negam a sua Mãe, negam seus ensinamentos, negam o que Ele deixou plantado para vivermos e sermos salvos, negam a Ele próprio.
Ele é motivo de piada, de gozação, seu nome é blasfemado e usado em beneficio próprio de pessoas que não tem nada a ver com o que ele pregou.
Tudo é interesse econômico. Seu nome é usado para varias coisas que não pertencem a Deus e com certeza não são Dele. Será que estas pessoas não tem consciência que um dia vão estar na sua presença e terão que prestar contas de seus atos?
Que Deus tenha misericórdia e compaixão de todos nós, porque todos nós também somos culpados, uns por fazer estas agressões, e outros por não defendê-lo com determinação e vontade, já que sempre falamos que acreditamos N’Ele e cremos em Sua Palavra.
Obs.:
Esta é minha opinião, a opinião de um leigo que cultiva seu amor a esta igreja, a única e verdadeira Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Esta é uma história sobre quatro pessoas chamadas:
Todo Mundo, Alguém, Qualquer um e Ninguém.
Havia um importante trabalho a fazer e Todo Mundo foi
convidado a fazê-lo.
Todo Mundo tinha certeza que Alguém o faria.
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez.
Alguém se zangou porque o trabalho era de todos.
Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo,
mas Ninguém percebeu que Todo Mundo não faria isso.
Acabou que todo Mundo culpou Alguém
quando Ninguém fez o que Qualquer Um
poderia ter feito.

É tão fácil falar pro outro o que fazer. Escrever receitas intermináveis sobre como lidar com a vida (suas perdas e maravilhas, suas oscilações e alegrias). É tão fácil escrever poesia. Fingir felicidade e sorrir sem vontade. Ainda não tem receita pra esconder decepção - não pra essa que estou sentindo agora. Me mato e me saro na mesma rima. Me sacrifico, me crucifico e depois cresço ainda mais na dor.
(Dói, dói muito, mas é a vida...).

Formadores de opiniões ...
Em vez de achar algo sobre a vida dos outros, que tal
olhar para o próprio umbigo, e repensar sobre a sua vida?
Faça o seguinte: Sabe as críticas que pensaste sobre mim?
Introduza elas no seu caráter.. (se é que você tem algum) e
se torne alguém do bem e de valor.
Dê cobertor a quem tem frio e alimento ao faminto.
E por favor..
Vá cuidar da sua vida!

Sobre todas as coisas que retém os sentimentos há verdades que desatam o coração com realismo e sinceridade entre carinhos;
O amor transpõe qual quer revolução que esteja submergido além do que possa entender;
Mas entretanto pode-se captar a importância que direciona ao jubilo da felicidade;
Para reconhecer que se sabe amar com infinidade sem dúvidas consequente;

O joio deve ser combatido com trabalho ativo não só na maior distribuição de semente de trigo sobre a Terra, mas também pelo atento cuidado para com as plantações, para que no meio não caia da semente maligna.
Por aqui cai a defesa de muitos pastores que alegam que não se deve arrancar o trigo. Na verdade não devemos permitir nem mesmo que ele seja semeado. Cuidar das plantações do Senhor é obrigação de seus ajudadores, que somos nós. Principalmente os líderes, seja de Igreja, de grupo ou congregações.
E mais, não quer muito joio, semeie mais trigo!

Pastor Sergio Carlos da Silveira

A perfeição

Tinha um pensamento sobre a perfeição e custei a desenvolver.
Concretizei-o e da mesma forma custei a alcançar o meu plano.
Proclamei ao mundo e (nem) todos aceitaram.
Sete anos depois...
Destruí a minha obra.
Que passou para a mente de todos como a maior perfeição já feita.

ÉTICA PASSADA A LIMPO

Muito se fala sobre ética nos dias atuais. O tema está na ordem do dia, tanto no meio acadêmico como nas ruas, em que se trata de temas cotidianos como a corrupção na política e a violência. Nas universidades busca-se entender as razões pelas quais o ser humano é correto ou não; busca-se viajar pelas sendas da filosofia, onde pensadores de épocas diferentes tentaram responder se o ser humano é naturalmente bom ou não. Há uma angústia recorrente dos filósofos em construir conceitos que ajudam a sociedade a viver melhor.
Protágoras, pensador grego que viveu entre 487 e 420 antes de Cristo, achava que ética era uma coisa empírica. Cada pessoa, segundo ele, adotaria a conduta mais conveniente à sua própria escala de valores. Para o pensador, o certo e o errado deveriam ser avaliados em função das necessidades do homem, e, portanto, os critérios de avaliação variariam de sujeito para sujeito. Posição parecida, mas ampliada, adotaram dois sociólogos franceses, Durkheim e Bouglé, no século 19, que consideravam que os valores éticos (o certo, bom, justo, verdadeiro) são obtidos por apreciação coletiva, e, portanto, variam conforme o grupo focalizado.
Mas antes deles alguém definiu, com mais precisão, o sentido da palavra ética. Foi Aristóteles, que afirmava existir um valor supremo, que norteia a vida das sociedades. Esse valor é a felicidade. Felicidade, em grego, é a junção de eu (bom) e demonia (espírito). A corrente foi enriquecida, mais tarde, por outros filósofos que consideravam que a felicidade era o fim, o objetivo, e que a virtude era o meio, a ferramenta, para se alcançar a felicidade.
No meu livro Os dez mandamentos da ética, faço uma reflexão sobre a genial obra "Ética a Nicômaco", de Aristóteles. Apresento os passos para que a ética seja vivenciada.

O primeiro é fazer o bem.
O segundo é agir com moderação, buscando o equilíbrio, eliminando os excessos.
O terceiro é saber escolher, e aí está implícito o favor de subjetividade que é preciso existir em cada conceito, porque cada ser humano é diferente do outro, e carrega sua experiência, sua cultura, que o torna único. A questão, envolvida na escolha, é que a decisão, para ser boa, precisa levar em conta, necessariamente, os dois passos anteriores: fazer o bem e agir com moderação.
O quarto passo é praticar as virtudes. Uma atitude essencial, porque não basta fazer o bem, agir com moderação e saber escolher, se a pessoa não se dedicar a praticar os valores que adquiriu.
Com isso, o quinto passo é praticamente automático: viver a justiça. Quem segue os quatro primeiros passos aprende, incorpora o sentido de fazer as boas coisas olhando para o outro e para as necessidades do outro, sem esquecer de si mesmo. Isto é a base da justiça.
O sexto passo é valer-se da razão, ou seja, da consciência, do pensamento analítico. Está intimamente ligado ao sétimo passo, que é valer-se do coração. Duas orientações que se complementam: a pessoa deve usar uma balança em que se equilibrem, com peso equivalente, o racional e o emocional. As chances de que as escolhas sejam acertadas, agindo assim, são grandes.
O oitavo passo é ser amigo. Quem é amigo aplica todos os conceitos que acabamos de ver, sem dificuldade.

O nono passo (cultivar o amor) é quase um corolário para o décimo (ser feliz).

Aí está, portanto, um rosário de recomendações que retira o aspecto generalista dos conceitos que historicamente acompanham as discussões sobre ética. Norberto Bobbio, um dos grandes pensadores contemporâneos, por exemplo, aponta a honestidade como uma virtude válida para todos os homens, mas que, ao mesmo tempo, é uma atitude unida à conduta correta de uma pessoa no exercício da sua profissão. Ou seja, o homem tem que ser honesto, mas o médico também tem que ser um profissional honesto. É isso o que se diz nas ruas e em todos os lugares.
Este tema é fundamental na escola. Um dos tantos objetivos da educação é ensinar a conviver. E o convívio significa respeito, cooperação, ternura, enfim. E isso é a ética. A ética se aprende nos livros, nas lições dos grandes mestres. E se aprende no cotidiano, no exercício de ser correto.
Bom seria se os pais dessem o exemplo primeiro. Os filhos precisam de referências. Que os políticos e as pessoas de alguma visibilidade também se preocupassem em viver de maneira correta e que na escola professores e alunos interagissem de modo a construir relações éticas que gerassem um clima de confraternização e cooperação. E esse aluno-cidadão será um profissional-cidadão. E portanto ético e portanto feliz.
Aliás, esse é o conceito já presente em Aristóteles: nascemos para ser felizes e para fazer os outros felizes. Isto é a ética.

(Artigo publicado na Revista Profissão Mestre, edição de novembro de 2007)

Fica a dica.
Você me deixa confusa e eu odeio não sentir domínio sobre os meus sentimentos. Quer dizer, até tenho mais domínio do que outra pessoa normalmente teria, mas não estou preparada para lidar com todas as emoções as emoções causadas por essas novas situações, é eu não nasci preparada para tudo. E quer saber? Mesmo não estando preparada para tudo eu mando muito bem, concorda não? Agora para de me estressar vai amorzinho, que ai assim eu acabo não dominando minhas atitudes e palavras e desconto tudo em você da pior maneira possível!

"Essa é a coisa complicada sobre rótulos. De vez em quando, eles nos dizem tudo o que precisamos saber. Mas na maioria das vezes, é apenas uma parte muito pequena da história. Esbofetear uma ou duas palavras sobre uma pessoa pode piorar as coisas. Na realidade, nada é tão simples como o rótulo que lhe damos.
Neste momento, o rótulo em mim diria, "de coração partido, extra grande". Mas a única coisa que você tem que lembrar sobre rótulos ... Eles só importa se você deixá-los ficar."

Eu queria que o óbvio não fosse tão evidente
Mas eu te pergunto sobre as coisas
E seu óbvio é tão carente.

O simples é a essência de uma vida competente.
Uma ampulheta em movimento rápido
A vida é um acontecimento trágico
Para a importância dada errada

Eu protesto contra o sério, porque o sério é invenção
São 2 coisas principais, a mente e o coração
Um equilíbrio, a raridade em prática
Seja raro apenas sendo você mesmo.

É de tanto padrão que eu começou a viver a ilusão
E no meio da pelagem do coelho eu quase fico
Reclamando de um mundo falido na frente de uma televisão

A ética é uma decisão individual
De uma meta estipulada para o habitual
Alguém jogue fora o jornal
Para que eu fuja um pouco do igual

É preconceito, um pré-conceito idiota
Minando de um estímulo em vão
De uma falsa construção

E se normal é ser louco dessa forma
Eu prefiro estar perdido em paranóias
Rezando baixo, sem preocupação
Tomando um drink sem obrigação

Deitas sobre um fio de mar.
Alugas a tempestade,
porém, por que tem tanto medo da chuva?
Deixe de ser tão tola, tão covarde.
Dei me um braço de vento
para que eu possa tocar as nuvens.
Não esconda suas lágrimas
atrás de tais sorrisos, tais acordes.
Deixe os violões tristes falarem por si mesmos
fúnebres e trémulos.