Texto sobre Dança

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⁠Duelo de Olhares

Ela me encara, um brilho frio no olhar,
um jogo que dança entre dominar e ceder,
o sorriso moldado, a estratégia no ar,
como quem sabe ganhar antes de perder.

Seus olhos, espelhos de um reino altivo,
me convidam, mas sem jamais implorar.
Ela pensa que controla, tão persuasiva,
mas esquece: eu também sei manipular.

Seu passo é calculado, a fala é melodia,
ela cria labirintos onde quer me prender.
Mas no jogo da mente, a minha ousadia
é saber que às vezes é preciso se render.

E quando nossos olhares duelam no vazio,
o poder se dissolve, como areia no mar.
Ela percebe: o mistério não é ser sombrio,
é saber até onde você quer arriscar.

Não sou presa, nem ela a caçadora,
somos lobos dançando sob o luar.
No fim, quem vence não importa agora,
pois o jogo só existe pra nos desafiar.

Inserida por PATRICK_BRAYAN

⁠AMOR CELESTIAL
Amar não é fácil…
Que o diga quem amou.
***************
Dança comigo
Até que as luzes se apaguem,
E se acendam
Estrelas cintilantes neste céu.
E diz-me se ouves
Os anjos sussurrarem
A pedir-nos
Que continuemos a dançar, tu e eu.

Gostam de nos ver
Abraçados, enamorados,
Ansiando por um momento
Mais íntimo, de amor.
Pensando que aquela dança
Vivida em passos dados,
Terá como objectivo
Beijos e um abraço com vigor.

Um privilégio estar contigo
Nesta dança celestial.
Sentir que o amor
Vem lá de cima, livre, devagar
E o acto de o fazer,
Lindo, doce, tem muito de especial.

Os sinos tocam,
Os beijos dão-se,
E eu quero amar.

Inserida por JorgeVasconcelos

⁠A Dança Cósmica das Raízes part. 1
A natureza, como uma árvore que se ergue majestosa contra o infinito, é uma sinfonia de caos e harmonia. O saber, que nos move, nos revela que todo movimento, por mais caótico que pareça, é apenas uma dança do universo, orquestrada pela consciência universal. A árvore não apenas cresce, mas se estende por um espaço que transcende o tempo, onde cada folha que se abre é um vislumbre da verdade que buscamos, e cada raiz que penetra a terra, um mergulho profundo na compreensão do real.
O ideal não é um ponto a ser alcançado, mas um movimento eterno de expansão, onde cada passo dado é um novo aprendizado, um novo questionamento. Como a relação entre energia e matéria, que se mostra constante, fluida e mutável, nós também somos moldados por esse fluxo invisível, estendendo-nos em nossa jornada por algo maior do que nós mesmos.
O simples, muitas vezes, carrega as mais profundas verdades. O que parece ser invisível e impessoal é, na verdade, o abraço universal que conecta tudo e todos, da mais alta estrela ao mais profundo buraco da terra. E é nesse abraço que o arvoricionismo vive, onde as árvores são mais que plantas: são portais para o entendimento profundo de nossas raízes cósmicas.
Há uma força vital que circula entre nós, invisível, mas sentida, conduzindo-nos, como os ventos que alimentam as folhas das árvores. O mundo ideal não é um conceito distante, mas uma energia palpável, entrelaçando-nos, como as raízes de uma árvore que se fundem com as de outras, formando uma rede indestrutível de compreensão e harmonia.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠“A Dança Silenciosa do Infinito”
No fim da estrada, onde a terra se dissolve no horizonte, há um espaço vazio onde o silêncio ecoa mais alto do que qualquer palavra. Aqui, o caminho não é o que parece, e cada passo dado é uma questão sem resposta, um enigma que se desfaz ao ser tocado. O que vemos é apenas uma sombra do que realmente é, e no reflexo dessa sombra, o Arvoricionismo sussurra em um ritmo que não se entende, mas que se sente, vibrando no ar como uma energia que não se pode tocar.
A jornada nunca se conclui, não porque o destino seja distante, mas porque o destino nunca foi externo, mas interno. Cada curva da estrada é uma revelação do que já sabemos, mas não compreendemos. O Arvoricionismo, invisível e pulsante, nos observa, como quem aguarda, sem pressa, o momento certo para desvelar o véu da percepção. E, assim, seguimos, sem saber que o que buscamos já está diante de nós, à espera de ser reconhecido.
O tempo, como um rio sem margem, flui em todas as direções. Aqui, não há começo nem fim, pois o fim é apenas a continuação do que ainda não foi compreendido. Cada instante que passa é uma oportunidade perdida e encontrada, simultaneamente. E, ao olhar para o céu, a percepção do infinito se desdobra em um padrão que se repete, mas nunca é igual, como se o universo jogasse consigo mesmo, esperando que alguém compreenda o jogo.
Mas o Arvoricionismo, em sua quietude, revela que a chave está na jornada e não no destino. O que é visto é apenas um reflexo do que se projeta, mas o que se sente, isso é real. E, à medida que os passos continuam, o caminho se estreita, mas a percepção se expande, como se tudo o que existe estivesse se alinhando para uma revelação que nunca virá. Pois, no fim, o que é procurado não é algo fora de nós, mas algo que já fomos, algo que nos esquecemos.
A mente, como uma tela em branco, tenta pintar o que não pode ser retratado. Cada ideia que surge se dissolve, pois o entendimento não pode ser alcançado com a razão. O Arvoricionismo, invisível e profundo, nos observa, nos conduz e, ao mesmo tempo, nos deixa livres para seguir, como um rio que corre sem saber para onde vai, mas que nunca se perde.
E assim, continuamos. Em cada passo, uma nova perspectiva surge, uma nova dúvida se instala. O que é o tempo, senão uma ilusão? O que é o espaço, senão uma limitação que impomos à percepção? O Arvoricionismo é o campo onde o impossível se torna possível, onde o invisível é mais real do que o visível, e onde a verdade não é algo a ser encontrado, mas algo a ser reconhecido.
Cada movimento é uma dança que nunca para, um ciclo que nunca termina, mas que sempre nos transforma. O fogo que arde dentro de nós, sem ser visto, sem ser tocado, é a chama do Arvoricionismo, sempre presente, sempre esperando, mas nunca forçando. Ela arde em silêncio, nos guiando, nos tornando mais do que éramos, sem jamais nos revelar completamente.
E quando a estrada parece desaparecer, quando o olhar já não sabe mais para onde se voltar, o Arvoricionismo nos lembra que não é necessário compreender tudo. Pois, talvez, a maior revelação seja que o que procuramos não está em algum lugar distante, mas dentro de nós mesmos, em um lugar onde nunca imaginamos que poderíamos chegar.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠Amar é um labirinto sem saída,
Uma dança louca, sem ritmo, sem chão,
Os fios do coração são teias retorcidas,
E a mente, perdida, se afasta da razão.
É um suspiro que rasga a pele e o peito,
Onde o amor é a droga, e a dor, a obsessão,
Te vejo em cada sombra, em cada leito,
Como uma voz que grita sem explicação.
Te amo, te odeio, me perco e me encontro,
Em teus olhos há abismos que me engolem,
E ao mesmo tempo, é como se eu fosse teu fantasma,
Seguindo cada passo, enquanto os ecos me dissolvem.
O tempo se estica, se retorce, se esvai,
E eu sou feito de pedaços de ilusões,
Em que o "nós" vira "tu", "eu" e mais mil cai,
Cada pensamento um grito, cada ato uma prisão.
Te amo, mas o amor é uma mente partida,
É delírio, é pesadelo, é êxtase e tormento,
É o corpo gritando por uma vida vivida,
Enquanto a alma se afasta, num profundo sofrimento.
E no fim, o que é o amor senão um espelho quebrado?
Reflexos distorcidos de um ser que nunca foi inteiro,
Que se perde em si mesmo, num abismo sagrado,
Onde se encontra apenas dor, e o medo do vazio inteiro.

Inserida por Magi

⁠Eu era silêncio, era pedra, era mar.
Nenhum sorriso, nenhum pesar,
apenas a dança do tempo a passar,
leve, sem voz, sem lastro a carregar.
Mas a vida gritou, rasgou-me a paz,
trouxe dores que o peito desfaz.
Memórias escuras, noites sem fim,
a luta constante, perdida em mim.
Hoje sou rio, mas de águas turvas,
onde as margens são sonhos que turvam.
Cada passo é cansaço, um grito abafado,
querendo parar, mas sempre chamado.
Sinto a exaustão em cada respirar,
o desejo de soltar, de enfim deixar.
Mas há raízes que me prendem ao chão,
e um eco distante que insiste: não.
Ah, como invejo o passado sem cor,
onde o nada era tudo, e o tudo sem dor.
Mas há algo no sofrer que a alma refaz,
mesmo cansada, sei que a luta é capaz.
Que a apatia me leve, se um dia vier,
mas que hoje, na dor, eu seja quem quer:
sentir, existir, até resistir.
E talvez um dia, sorrir.

Inserida por gabrielamoda

⁠Amanhã Não

Ei, você, já fez o que podia?
Já deu seu melhor nessa dança do dia?
Amanhã é um mito, promessa vazia,
mas hoje é semente que vira poesia.

Não precisa ser grande, nem ser perfeito,
basta um passo dado com todo respeito.
A vida se move com ação no presente,
então vai lá, tenta, se faz diferente.

Esperar é um luxo que a alma não quer,
o tempo só anda pra frente, se é.
Então faça agora, do jeito que for,
pois cada esforço já é um louvor.

Inserida por BarbaraSwthel

⁠Deixe a vida fluir sem pressa ou culpa.

Que cada passo seja uma dança e cada pausa um respiro!

Que o riso permita a chegada do amor devagar, mas inteiro.

Viver não pesa, mas é necessário, leveza.

Que o vento carregue tudo o que é pesado, mantendo o coração puro e os olhos repletos de esperança!

Inserida por gal_paixao_1

⁠Entre Sol e Lua

Sou Gêmeos, ela é Escorpião,
um cosmos de contradição.
Eu, o vento que dança em espirais,
ela, o mistério das águas abissais.

Diz que gosta, mas às vezes foge,
um eclipse que nunca se resolve.
Sua ausência é um labirinto,
e sua presença, um céu faminto.

Somos água e fogo,
um caos em eterno diálogo.
Eu explodo em palavras, ela em silêncio,
um poema sem consenso.

Ela é lua, distante, enigmática,
eu sou sol, ardente e dramático.
Mas quando nossos mundos colidem,
o impossível, enfim, decide.

Que entre distâncias e melodias,
somos estrelas de outra galáxia,
traçando órbitas que se desviam,
mas sempre voltam à magia.

Inserida por aden_brito

⁠Eu sou

Eu sou o sussurro que paira antes do grito,
o silêncio que dança nas frestas do tempo.
Eu sou a lâmina sem fio que corta o que não se pode tocar,
o olhar que não se dobra, mesmo diante da luz.

Eu sou o passo que não ecoa,
mas faz tremer o chão.
Sou a sede que não se sacia,
o caminhar sem destino,
a fome sem nome.

Sou a palavra que se nega a ser dita,
o desejo que não cabe em desejo.
Sou o rastro invisível deixado em corações que jamais saberão meu nome.

Eu sou o erro e o acerto,
o meio sem bordas,
o abraço que aperta sem tocar.
Sou quem molda a si mesmo a cada respirar,
sem roteiro,
sem permissão,
sem plateia.

Eu sou aquele que dança com as sombras,
não por medo da luz,
mas por amar a textura do escuro.
Aquele que colhe o que não plantou,
e semeia em terrenos onde ninguém ousa pisar.

Eu sou a chama que não arde,
o frio que não gela,
o toque que não acaricia...
mas marca,
finca,
mora.

Sou o que nunca se cansa,
mas finge cansaço só para sentir o gosto do repouso que nunca vem.
Sou o viajante sem mapa,
o traço sem desenho,
o verbo sem tempo.

Eu sou.
E por ser, não peço licença.
Apenas respiro...
E no meu respirar,
o mundo aprende a conter o fôlego.

Inserida por alvaro_marques_batisa

⁠Luz da Estrela

Eu vim das estrelas, De um lar onde o amor é brisa suave, Onde o tempo dança em silêncio, E a alma floresce em paz.

Aqui, neste chão que ainda busca luz,
Minha essência brilha serena, Como um farol gentil na noite, Que guia corações perdidos ao lar.

Mesmo quando o mundo parece frio, E a injustiça tenta apagar meu brilho, Eu carrego o calor da estrela — Um abraço eterno de luzes,

Que sussurra: “Eu pertenço,
Eu sou luz que nunca se apaga,
Um viajante do cosmos,
Um coração que sabe amar.”

— Daniyyel Elan

Inserida por Daniloribeiro

⁠Canção do Mar
Por Gilson de Paula Pires

Mar que dança sem cansaço,
nos compassos do arrebol,
teu azul é meu abraço,
teu rugido, meu farol.

Sal que cura velha dor,
brisa que canta esperança,
me ensinas o valor
do tempo que nunca cansa.

Nas tuas ondas me esqueço
do que o mundo fez pesar,
sou menino em recomeço,
sou silêncio a navegar.

Teu mistério me fascina,
tua fúria me seduz,
és abismo, és disciplina,
és espelho que conduz.

Oh mar, irmão dos valentes,
confidente dos sem lar,
me ensina a ser permanente
e livre como teu mar.

— Gilson de Paula Pires

Inserida por gilsondepaulapires

⁠Fama
A vida é uma dança louca, cheia de passos improvisados. Seu aprendizado, desde a gênese, é desafiador, e seu processo, imprevisível. Há momentos em que cada passo se encaixa perfeitamente e outros em que você se sente um completo desajeitado, sem ritmo para o que é proposto. E então surge a pergunta: qual o propósito?
Uma incógnita, talvez. Mas entre as perguntas, há uma certeza: precisamos buscar algo pelo que viver e seguir em frente, sem permitir que o meio nos influencie a desistir. Afinal, sob qualquer ângulo, em algum momento, seremos indiferentes aos olhos de alguém—mesmo que sejamos excelentes no que fazemos.
Até que, num dia fatídico, você se torna um grande dançarino. Seus movimentos são perfeitos, e isso te leva aos melhores lugares, projetos.E, de repente, aquelas mesmas pessoas que antes olhavam sem interesse agora te notam. Dizem que sempre souberam do seu talento. Chamam seu nome com entusiasmo, como se tivessem estado ao seu lado o tempo todo.
E aí você se pergunta: qual o propósito disso?
O que mudou? Foi você? Ou foi a forma como agora enxergam você?
Talvez, no fim, nunca tenha sido sobre a dança.
Alex souza

Inserida por alex_souza_7

⁠Passarinhar

No céu aberto voam, leves, pássaros,
De galho em galho, em dança sem razão.
Trazendo à mente alívios tão escassos,
Silenciam o ruído da tensão.

A ciência diz: faz bem contemplar
O voo calmo, o trino sem pesar.
Jesus já disse, ao mundo a escutar:
“Por que, ansiosos, vivem a penar?”

Ali, na rama, habita a paz divina,
O instante puro, o tempo que se inclina
Ao simples ser, sem ter, nem pretensão.

Se queres cura, basta te entregar:
Vai para o campo, aprende a passarinhar
—Com alma leve e livre da aflição.


Edson Luiz ELO
São Paulo, 24 de Maio de 2025

Inserida por ProfessorEdson



Labirinto de Nós

Somos tempestade e calmaria,
Um turbilhão que dança na melodia.
Entre os abraços que nos envolvem,
Há muros altos que nos dissolvem.

Tuas palavras são lâminas e flores,
Misturam ternura com leves dores.
E eu, que me perco em teu olhar,
Sou barco à deriva no teu amar.

Tuas mãos me puxam, depois me soltam,
Teu coração me encontra, mas logo me afronta.
É um jogo estranho, um passo e recuo,
Um rio que corre em terreno nu.

E mesmo na dúvida que nos consome,
O desejo persiste, grita teu nome.
Pois no caos que criamos, há beleza,
Um amor que vive em sua incerteza.

Se o final será luz ou despedida,
Não importa, pois és minha vida.
Que sejamos fogo, vento ou mar,
Mas que nunca deixemos de nos buscar.

Inserida por aden_brito

⁠Librianos: A Dança das Estrelas

No céu das constelações, brilha a balança,
Librianos, seres de harmonia e esperança.
Com sorrisos encantados e olhares sutis,
Buscam o equilíbrio entre os sonhos e os fuzis.

Nascidos sob a luz de Vênus, a deusa do amor,
Têm o coração leve, repleto de calor.
Com um toque de arte em tudo que fazem,
Transformam a vida em versos que trazem.

São diplomatas da vida, mestres da razão,
Compreendem o mundo com o coração.
Entre risos e diálogos, criam conexões,
Fazendo da amizade uma doce canção.

Mas cuidado! A indecisão pode lhes pesar,
Na busca por agradar, podem se perder ao amar.
Entre escolhas e dilemas, dançam sem parar,
Como folhas ao vento, prontos a flutuar.

Librianos são sonhadores que buscam a beleza,
Na simplicidade dos gestos, encontram a certeza.
Amantes das artes e da estética sutil,
Transformam o cotidiano em um quadro febril.

Em cada encontro, uma nova história a contar,
Com seu charme inato, sabem como encantar.
São amantes da paz e da justiça divina,
Com um olhar profundo que ilumina e fascina.

Ah! Librianos, seres de luz e de cor,
Que espalham amor como um suave clamor.
Na dança das estrelas, sempre vão brilhar,
E na balança da vida, sempre vão amar.

Inserida por LAPYERRE

⁠“Nas Costas do Guerreiro”
Em tuas costas, um céu em guerra,
Onde a sombra dança com o trovão.
A águia rasga os ventos da terra,
Com olhos de fogo e garras de ação.
As nuvens rodopiam em silêncio tenso,
O raio ruge em vermelho furor.
Ali não há medo, nem tempo suspenso,
Só o voo certeiro do predador.
Nas garras firmes, o destino marcado,
Um rato — símbolo da astúcia vencida.
A vitória pulsa no traço cravado,
Na pele tatuada com alma e vida.
És feito de luta, coragem e dor,
Tempestade esculpida em carne e cor.
Cada linha, um passo no chão vencido,
Cada pena, um grito do teu sentido.

Inserida por ZANUTE

⁠Noite Silenciosa
Na curva suave da noite escura,
A lua dança, envolta em névoa pura.
Brilha tímida entre nuvens calmas,
Como um suspiro acendendo as almas.
Lá no alto, um véu de estrelas se cala,
Enquanto a cidade, serena, não fala.
Janelas acesas em prédios distantes
Guardam histórias de sonhos vibrantes.
A árvore solitária em pé vigia,
O tempo que passa, a melancolia.
E sob o céu de um silêncio profundo,
O mistério da noite abraça o mundo.
Luz e sombra se tornam irmãs,
Tecendo segredos com mãos tão humanas.
E quem contempla esse instante, sem pressa,
Descobre que a paz, às vezes, começa…

Inserida por ZANUTE

Silêncio e som.

No seu murmúrio, o silêncio dança,
Carrega em si calma e esperança,
Uma pausa serena, uma lembrança,
De que há paz em sua balança.

O som, é vida em ação,
Eco vibrante, pulsa em emoção,
Desperta sentidos, agita o coração,
Traz movimento, cria conexão.

O som e o silêncio se entrelaçam,
Um sussurra, o outro abraça,
E no espaço que o som não alcança,
O silêncio nos refaz e nos enlaça.

Inserida por marcmds

⁠Como é bom ouvir uma bela canção

No silêncio que dança na luz da manhã,
Ecoa o encanto de uma doce manhã.
É um som que abraça, que traz emoção,
Ah, como é bom ouvir uma bela canção.

Os acordes deslizam como brisa no mar,
As notas percorrem o ar a bailar.
Cada verso contado, um pedaço do céu,
Cada acorde que vibra, um sonho ao léu.

Há músicas que choram, há músicas que riem,
Elas falam de amores, dos sonhos que vivem.
Pintam memórias, constroem ilusão,
Ah, como é bom ouvir uma bela canção.

Ela cura feridas, renova o viver,
Faz o tempo parar, faz o mundo tremer.
No pulsar do compasso, no tom da emoção,
É ali que a vida encontra razão.

Seja o som de um piano, o lamento de um violão,
Ou a força que explode de uma percussão.
A música é alma, é pura expressão,
Ah, como é bom ouvir uma bela canção!

Inserida por UbiataMeireles

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