Texto que Falam do Amor
Não queria falar, não. Mas o seu problema é que você presume demais. Acorda, amor, você não está com essa bola toda, não. Eu te amo, sim, e dai? Mas não vou mais implorar, não quero migalhas. Se quiser depois do que me fez, vai ter que correr atrás. Porque eu cansei de chorar por quem não está nem aí para mim.
Em que ponto exato da curva a gente se perdeu qual foi o momento que as falas de amor se tornaram ofensas , e atolados em nossa arrogância ninguém percebeu, e quando foi que tudo em nos virou uma grande mentira, ao ponto do simples som de nossa voz se tornar ser tão irritante que mais parecia uma terrível agressão, e hoje estamos aqui de malas prontas e se perguntando , como um casal que um dia se amou tanto chegou a esse ponto ferindo um ao outro, causando tanta dor e destruição.
Em que ponto exato da curva a gente se perdeu , em que momento as falas de amor se tornaram ofensas e quando foi que tudo em nos virou mentira, transformando som de nossa voz algo repulsivo aos ouvidos, e hoje nós aqui estamos de malas prontas se despedindo e se perguntando, como um casal que um dia se amou tanto conseguiu chegar a esse ponto, ferindo um ao outro causando muita dor espalhando o sal do inconformismo e deixando estéril o amor.
Eu nasci para o amor verdadeiro, para olhares que falam mais que palavras, para beijos que arrepiam a alma e abraços que acalmam o caos. Para refeições em família no domingo, conversas que duram a noite inteira e mãos que se procuram sem medo. Porque fisicamente, qualquer encaixe acontece, mas alma de verdade só vibra por quem é único. E eu só quero TUDO ISSO.
Não falo de amor como o mundo fala — falo de um amor que ora por você em silêncio, que deseja sua alma livre, que te ama mais do que deseja te possuir. Esse amor carrega a eternidade nos olhos, fala de Deus com verdade, e mesmo sem toque, transforma corações. Miley, esse amor não é sobre mim — é sobre o céu dentro de você.
Fui falar de amor e só pronunciei a solidão, não sei se sou sincero ou agrado ao que espero, sou meu próprio cúmplice, só eu sei o que fiz, não adianta disfarçar, no próximo ato o universo tende a me cobrar, vou comentar sobre isso e o que ué me permito questionar. O que é viver? Ser ou ter? Amor me eleva ao sentido da existência em sua máxima excelência. Estica de uma vida ética. O vernáculo do cálculo e queivale ao balanço do pêndulo. Mesmo que me auxente sou crente na mente que mente e me empurra ao acaso, fiz pouco caso de quem tem me alertado. Superei fracassos que deveriam ser meus obstáculos. Fiz cálculos, assinei contratos, sou prático, pragmático, didático ao ponto onde questiono. Sou meu próprio dono, abono, bônus, sou eu quem investiga a realidade, estou em busca da minha verdadeira identidade, em busca dá humildade, curando a vaidade. Me diz se você sabe o que é viver de verdade?autenvidadede, culpiciddade.
Todos falam de amor, carinho, amizade, enfim falam de sentimentos, falam que são desamados, carentes, e até que são rejeitados.... Mas creio que isso não é verdade, pois conheço profundamente, pessoas que tem muito amor para dar, dedicar e não tem ninguém, que está disposto a receber, a pagar o preço que ora dado, seria apenas com respeito e reverência ao próximo. Pois para amar e ser amado, precisa que seja comprometido com aquele, que está disposto a doar, e para que haja essa ação afetiva, seria olhar com os olhos da razão e da alma....
Ao mesmo tempo em que se fala tanto em amor nota-se que no mundo todo há uma crise afetiva generalizada, uma escassez de amor. Estaria o amor entrando em extinção? Estaria ocorrendo uma dissolução das emoções que durante séculos nortearam a vida afetiva das pessoas? Não sei, mas sei que estamos no fundo do poço e quando se está no fundo do poço a tendência é sair de lá. Eu acredito que quando isso acontecer haverá novamente uma abundância de amor e as pessoas enxergarão que por mais que a tecnologia evolua, nada substituirá o amor.
Queria te falar sobre coisas bonitas como as flores, as musicas de amor e a passagem das estações , mas não consigo , há dias como hoje em que sinto que você levou embora meu sorriso , minha sensibilidade e meus sonhos .E sinto que mudei muito em pouco tempo e que tem uma parte minha que apodrece enquanto outra está prestes a florescer .
Me falaram que meu amor por ele não fazia sentido, que ele era muito imaturo, idiota e egocêntrico. Mas o amor não foi feito para fazer sentido. O amor não tem cor, nem idade, nem religião, então quem dirá lógica! O amor não é um cálculo matemático, cheio de frações e diretrizes; ele é irracional como um animal selvagem, pulando sobre você quando você menos espera, não obedecendo a lógica ou a gramática, apenas os seus próprios instintos.
Não faz muito tempo que o amor tem distanciado da minha companhia, as vazes lembro quando você falava palavras de indusão, nem o tempo pode separar a nossa sentença de estar juntos felizes nesta comunhão, o tempo passou você esqueceu, um espaço frio agarrado em nós venceu sem lutar a promessa morreu, não a mas você, nós, nem eu.
Posso falar de amor sem tê-lo, posso falar de amizade sem ser amiga, posso falar de alegria sem possuí-la, posso falar coisas bonitas sem ter nada de bom em meu coração, nada do que eu falar fará sentido se eu não viver de acordo com minhas palavras, falar em vão é triste, falar o que não deve mais ainda, mas o cúmulo é falar e dizer que é cristão, ou esbanjar que tem bondade e amor sem colocar na prática,sem perdoar, sem ponderar as palavras, e denegrir ou invejar as pessoas, o cúmulo dos cúmulos é fingir que vive o que não vive, ou fingir ser o que não é, no final das contas ás vezes é melhor nos calarmos diante de situações constrangedoras e deixar que colham o que plantaram.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Vai a mim me perguntar por que sou tão intensa, e ao mesmo tempo tão cheia de grilos falantes na cabeça. Que as vezes sinto vontade de me isolar com meu eu, onde sempre passo o tempo com as páginas e minhas retinas. Buscando me sentir, me sentir um pouco aliviada das confusões do mundo dos amores incuráveis e da pouca verdade que aqui se encontra. Sei que nem todos os arranjo da vida é incerto, as vezes só está desarrumado.
Nada sei sobre o amor! E de fato que nada tenho a declarar sobre ele. Nem sei por que veio, de onde vem, por que estar e as razões de querer ficar. Sobre ele, nada sei falar. Mas, quem foi que disse que se precisa falar alguma coisa sobre o amor? Senti-lo já é o suficiente pra calar qualquer um que ouse explicá-lo.
Muita gente dando o que não tem. E haja vazio e falta de amor-próprio. Haja silêncio depois que a música para de tocar. Haja solidão depois que os "amigos" vão embora. Haja arrependimento e tristeza e vergonha. E haja Deus pra consertar, sarar, restaurar e devolver aquilo que nós entregamos a gentinha-sem-importância, quando não tínhamos nem para nós mesmos. Mas haja Deus sobre tudo, porque Ele é o Único que ainda vê solução pra meio mundo que anda arrebentado. Eu, sinceramente, já teria desistido de muita gente. Mas Deus vem e me fala que algumas pessoas ainda valem à pena. Yahweh!
Meu coração não é teimoso ao ponto de ser transgredido, sendo deixado de lado por um falso amor, um ego displicente e sem sabedoria, a forma que fui descartado, deixado e incompreendido por quem eu mais confiei e doei meus sentimentos é a maior de todas decepções, a vida é um trampolim, e eu irei saltar mais alto sem um peso morto em minha consciência.
Amar é deixar o coração falar.. a alma.. transparecer.. deixar as emoções do amor fluir.. sem perder a doçura.. a ternura.. o carinho.. Amar.. é ver as belezas do universo através da alma...do coração..deixar o coração transbordar os sentimentos..e a alma explode em festa quando esses sentimentos se tornam reais e verdadeiros.
São seis horas da manhã e eu tenho que lhe contar algo. Sério, você não vai acreditar no que eu tenho para lhe dizer. Está chovendo forte, tem um vento frio que traz os pingos gelados para perto da gente. Eu abri a janela para espiar e o barulho da água rolando no telhado ficou mais alto, muito mais alto, tão alto que fiquei com medo. Sabe aquela chuva que vem com força, parecendo querer lavar a cidade? Então. Está um pouco mais forte que isso. Ainda não amanheceu, acho que esse tempo molhado atrasará a claridade do dia. Eu fiquei olhando para o céu por alguns minutos e me deu uma vontade louca de sair na rua e ser lavado por essa água congelante. Está frio, muito frio. Mas eu fui. Sério, eu fui. Eu abri a porta e saí de casa. É, eu disse que você não acreditaria. Eu sou louco, mas você sabe disso. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Lá fora, o vento levou meus cabelos para trás e eu fechei os olhos resmungando. Meu rosto estava completamente molhado, senti como se estivesse colocando a cabeça dentro de um congelador. Eu fiquei parado ali perto da grade que fica na frente do quintal olhando para o calçamento da rua que parecia estar resvalando. Sei lá, deu vontade de abrir o portão e dar uma volta. A água vinda dos céus continuava mantendo a temperatura do meu corpo um pouco baixa me fazendo tremer. Você acredita que eu saí portão à fora? Sim, eu saí. Estava escuro, estava chovendo e o frio deixava minha boca roxa. Eu fui até a esquina que tem aqui perto e sentei naquele degrau que eu costumava sentar sozinho há alguns anos atrás. Eu me senti tão sozinho. Minhas roupas estavam totalmente encharcadas e eu continuava tremendo. Não havia nada na rua, nem carros, nem pessoas. Estava tudo deserto. Foi nessa hora que eu fechei meus olhos e pensei em você. Eu não lembro muito bem o que veio à mente, parecia que eu havia me desligado do mundo e entrado na inconsciência. Eu estava com tanto medo. Medo de ficar assim por muito tempo, medo de ser engolida por essa solidão sombria que se perdia no escuro chuvoso da noite. Mas eu vi o seu sorriso. Eu juro que vi. Eu gritei o seu nome na minha mente e você sorriu. Você sorriu para mim. Acho que eu sorri também. Não sei, não lembro, não tenho muita certeza, mas eu senti uma gota quente escorrer pelo meu rosto em meio a água da chuva que me banhava. Sabe, eu senti um aperto no coração. Dá para acreditar? Eu sempre fiz de tudo para ser forte e vencer o meu maior medo sem precisar de ninguém, mas agora eu me encontrei preso em uma gaiola feita de um material muito brusco e forte, eu me encontrei aqui chamando o seu nome. Eu sinto minhas forças irem embora e eu finalmente estou precisando de alguém. Mas não é um alguém qualquer. É você. Eu acho que fiquei ali sentado por uns dez minutos olhando para o nada e ouvindo a sua voz cantando para mim dentro da minha cabeça. Você cantava a nossa música, aquela que me acalma, aquela que você sabe que pode ser usada como antídoto. Você sabia o que cantar porque você me conhece. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Você me conhece porque nós dois somos um só. O vento aumentou sua velocidade me despertando da fantasia e me forçando a mover meus pés de volta para casa. Demorei um pouco para entrar, fiquei no quintal, perto da minha janela, pensando um pouco mais em nada. Acho que era disso o que eu precisava: viver o irreal. Eu não sei por que eu saí de casa, nunca me dera essas crises loucas antes, eu posso ter pego um resfriado, sei lá, daqui a pouco vou começar a tossir. Mas a chuva, a água que congelava meu corpo, era amena. A água que limpava a cidade, escorria pelo meu corpo tentando levar toda a dor que me habita. Era irreal. Eu juro para você que era. Parecia algo do além, algo curável. O banho quente que eu tomei depois foi como um choque no meu sistema. Eu acordei. Não foi nem um pouco parecido com o momento em que o vento acelerou e me fez voltar para casa, foi algo muito mais que isso. Eu acordei do irreal. Daquela chuva, daquele frio, daquela coisa do além que supostamente tentou levar minha dor embora. Sua voz sumiu da minha mente. Você não cantava mais, você não estava aqui. Eu fiquei sozinho e assustado de novo. Eu continuo precisando de você, eu me rendi, eu admiti que não sou forte, eu gritei. Eu fiz o que pude. Você não ouviu, não me notou. Talvez você fique tão espantada com tamanha loucura que eu obtive de sair por aí sozinho e não se convença. Mas eu disse lá no início que você não iria acreditar no que eu tinha para lhe dizer. São seis e dez da manhã e o céu continua escuro, o barulho da chuva ainda está alto e a janela continua aberta. Eu olho para a água caindo lá de cima e lembro da sensação estranha que eu senti há trinta e cinco minutos atrás quando as gotas bateram no meu corpo e eu estava sozinho pensando em você. Você é minha única saída, é a única pessoa que pode me ajudar. Você está com o pouco de força que ainda me resta. Você pode desacreditar disso também, mas só você pode espantar o medo e a dor que habitam meu coração.
Me apaixonei pelo seu sorriso. Não, espera, acho que foi pelo modo com que seus olhos se fecham por alguma palavra direta. Não, foi por isso também, mas com toda a certeza eu me apaixonei porque você consegue ter tantas coisas lindas que eu não vejo como escolher, me apaixonei por tudo o que há em você.
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