Texto quando se quer Terminar com Alguem
Ei menina, você mesma, se quer chorar, chora, pode chorar, vai te fazer bem, mas quando a ultima lágrima secar, pense em tudo que aquele babaca te disse, tudo que ele te fez, todas as promessas quebradas, e fique fria. Se ele te usou de brinquedo, pode ter certeza que vai chegar a sua vez te puxar as cordinhas da marionete !
Quer saber? Eu canto quando estou sozinha, e não me importo com a afinação. Eu fico fazendo caras e bocas na frente do espelho, até mesmo no banho com ele embaçado. Quando eu sinto saudade de alguém, eu imagino que é meu travesseiro. Eu só digo ‘foda-se a opinião dos outros’ porque quero que eles pensem que eu não ligo. Eu não consigo sonhar de pés no chão. Pessoas bipolares me irritam mas eu vivo dizendo que sou, porque eu sou. Desejo coisas que nunca vou ter. Me importo com pessoas que não se importam comigo. Eu julgo pessoas por julgarem outras. Não sou educada ou vivo arrumada quando estou sozinha. Não me importo que você não goste de mim se eu também não gostar de você. Eu gosto de dormir pra fugir dos meus problemas. Não gosto de sentir medo, por medo de não ter ninguém pra me abraçar. Eu choro em filmes tristes. Tem gente que me faz sorrir, mesmo me fazendo chorar. Eu digo que quero esquecer, mas no fundo eu não quero. Eu digo muitas coisas que eu não queria. Eu faço muitas coisas que eu não faria se pensasse melhor. As vezes eu morro de rir de mim mesma, depois de chorar rios. Eu gosto de andar no meio de vários amigos, mesmo não gostando de alguns. Eu sinto ciúmes das pessoas próximas as mim. Não gosto de emprestar dinheiro, mas adoro gastar com qualquer coisa. Eu só escrevo textos sobre mim quando quero me entender melhor, vejo que as pessoas pensam a mesma coisa. E no fim eu só entendo que sou mais complicada do que eu pensava ser.
Objetividade sempre. É o que se pede nas palavras, é o que se quer quando se fala. Mas quase sempre a objetividade é incoerente, e, é quase a melhor forma pra gente: “até mesmo um simples ‘oi’ não quer dizer apenas ‘olá’, mas sim ‘como é bom te ver, é tão bom que me esqueço de dizer, só consigo te enxergar... e me concentro em você, nessa forma de amar”...
Querer aparar a grama quando esta baixa tudo mundo quer, foda é querer aparar o mato quanto esta alto aí ninguém quer... Pior são aqueles que esquecem de quem aparou junto com ele o mato enquanto estava alto, e agora só lembra dos que chegaram para aparar a grama já baixa e com aparador para não ter muito trabalho.
O passado algo marcante, duro, cruel com a gente, tem força visível quando damos alás a ele! Quer voltar a ser presente, se tornar futuro novamente em nossas vidas! Então quando você percebe vê que é algo tão presente em ti que você procura evita-lo! Prefere arriscar outras coisas que voltar nele que é seguro pois simplesmente quer lutar contra você quer se dar novas oportunidades! Más nem por isso esquece que nele você é seguro de si e foi feliz!
Nunca sei quando você quer ouvir que eu te amo e nunca sei quando você quer que eu saiba que você também me ama. Nunca sei o momento certo... Mas prefiro então me arriscar e dizer que te amo... é melhor falar agora mesmo você não notando, do que esperar para depois quando você não estiver aqui nem para possivelmente perceber.
Quer uma dica? Ria dos problemas, quando chover dentro do seu Passat 81, assim como ocorreu comigo ria, ria descontraidamente, cante no chuveiro, ou simplesmente assovie alto e se alguém lhe disser: não está nem ai para os problemas né? Irresponsável! Não deixe te abalar, resolva os problemas na hora que eles vierem te atormentar, não deixe que os problemas destruam sua vida, e se alguém lhe disser isso responda: Ser infeliz vai pagar as contas?
Quando a pessoa se isola em seu mundo introspectivo, não quer dizer que se ausentou de seu mundo externo, apenas está dando uma pausa e tentando descobrir vestígios intra uterinos que possa lhe fazer entender e compreender o porquê de tantos mistérios lá dentro e fora dele, e nesse momento sua alma volta na posição fetal, mergulha e adormece dentro da bolsa amniótica...
Não gosto quando não prestam atenção no que digo. Acho que soa descaso. Também acho que é uma espécie de descaso saber que alguma coisa vai errada e fingir que tudo está perfeitamente em ordem. Costumo falar o que sinto. É claro que quando a gente fala acaba ouvindo. Mas as pessoas precisam se colocar nos dois lados da história. Atualmente, todo mundo só olha para si mesmo. Cadê o outro? Cadê?
Querido, quando te conheci, jamais iria imaginar sentir o que sinto por você. Se existe amor à primeira vista, foi quando eu o vi pela primeira vez. Amor, o seu sorriso ilumina meu dia, aquece minha alma e faz-me feliz. Quando o seu corpo fica em sintonia com o meu, dançamos com perfeição. Seus beijos, meu amor, me levam ao céu e seus abraços me fazem ficar ainda mais ao seu lado. Meu amor, eu te amo e agradeço por estar ao meu lado sempre. Eu te amo.
Quando querem que voce mude, não entendem o que voce sente, te julgam, nada melhor que o silêncio. Quando sentirem o que voce sente, passarem pelo que voce passa, andarem pelos "caminhos" que voce andou/anda. Ai iram começar a te ver diferente. A ti julgar diferente, e vão entender o porque voce é como é.
Grande parte das nossas frustrações acontece quando a gente espera que o outro tenha as mesmas atitudes que nós teríamos em determinada situação. Mas o outro é somente o outro. Ninguém é igual a ninguém. E nunca será. E pra nos ajudar a sair do fundo do poço, porão ou subsolo… Só a gente mesmo. O outro, por mais que te ame e queira teu bem, não pode fazer isso por ti. Nem que ele quisesse.
Eu aceito suas crises existenciais se você aceitar vez em quando minha ausência sem querer preenchê-la com outro par de pés. Eu sei que suas crises não são de culpa minha, mesmo que a ausência seja. Se compreendermos isso, teremos grande chance de olhar um para o outro com atenção e delicadeza. E ninguém terá que se perguntar quem sorriu, gostou, amou, ou se entregou primeiro. Descobriremos que amor não é sobre quem faz mais, e sim, quem faz. Que, quando entre dois corações existe sintonia, os atos destes só podem terminar em proporção.
Origem das duas Fridas. Recordação. Devia ter 6 anos quando vivi intensamente a amizade imaginária com uma menina de minha idade. (...) Não me lembro de sua imagem, nem de sua cor. Porém sei que era alegre e ria muito. Sem sons. Era ágil e dançava como se não tivesse nenhum peso. Eu a seguia em todos os seus movimentos e contava para ela, enquanto ela dançava, meus problemas secretos. Quais? Não me lembro. Porém ela sabia, por minha voz, de todas as minhas coisas...
eu que sou frágil ao extremo – embora tenha força suficiente para permanecer -, quando sou vazio desértico, me desfaço em mil pedaços que são levados pelo vento… Mas o tempo reconstrói; o tempo modifica; o tempo recolhe os nossos vazios; o tempo reúne os nossos pedaços e recompõe a nossa essência. Esse tempo que reconhece o nosso imenso valor diante da vida. Esse tempo é amor que ilumina desertos!
Lembro de quando te conheci, eu estava totalmente desinteressada em qualquer tipo de aproximação que colocasse em risco os meus planos de seguir sozinha. Pra mim você era apenas um amigo, alguém para me fazer sorrir, e nada mais. Eu não queria saber de romance e corria para longe de qualquer pessoa que tentasse me prender por mais de uma semana. Mas de você eu não conseguia fugir, você era diferente, você tinha uma alegria que me contagiava, só de vir conversar comigo já me fazia bem, levantava o meu astral, me deixava com cara de boba. Nunca tinha acontecido assim, tudo tão intenso mesmo antes de ser. Você chegou inofensivo e virou minha vida de cabeça para baixo. Com o tempo tudo mudou, quanto mais atenção você me dava, mais eu te via com outros olhos. Meu desinteresse do início foi mudando, se transformando em algo mais bonito. Minha vontade de seguir sozinha sumiu, e tudo o que eu mais queria era estar ao seu lado. Você foi ganhando espaço, passou por cima dos meus bloqueios, pisoteou os meus medos, jogou fora a minha insegurança, mexeu nas minhas coisas, mudou tudo de lugar. Trouxe outras cores para a minha vida preta e branca. Quando dei por mim era tarde demais, eu já estava completamente envolvida e entregue à esse sentimento. Você me tem nas mãos e sabe exatamente o que fazer de mim. Eu sou sua e absurdamente feliz. Tava destinado assim antes da gente se conhecer, você viria para me dar carinho, me trazer paz e mostrar que é possível ser de alguém sem se perder. Hoje eu sei, você é meu quase anjo, minha felicidade, a coisa mais bonita que me aconteceu.
Quem eu sou?! Eu sou aquela eterna criança que brinca de vida de vez em quando para sair um pouco da minha responsabilidade de ser alguém na vida. Tá bom, confesso que sempre brinco, mas é que sinto um bem danado sendo assim, não adianta tentar ser alguém e não se sentir feliz com isso. Temos que fazer aquilo que nos deixa eufóricos, aquilo que faz o coração vibrar de alegria e o corpo sorrir de emoção. A única coisa que eu não costumo brincar é de sentimento, esse eu costumo levar bem à sério. Estou sempre me desculpando, me explicando e dando satisfações da pessoa que sou. Me cobro sempre que cometo um erro para não cometê-lo novamente, mas eu sei que um dia tudo se resolve e a vida trata, bem lá na frente de nos tornar bem melhores do que somos hoje, por mais tristes que sejam os nossos erros durante todo esse tempo.
Paixão? Eita bixinha que dói. Quando se está apaixonada dói dentro, dói fora. Dói a alma, dói o coração, dói a cabeça, dói na vida. Paixão dói e não é pouco não. Paixão fere, paixão exala sofrimento, exala alegria e tristeza. Tristeza de não estar perto, tristeza de não poder sentir. Paixão fere, deixa marca. Temporária, mas deixa. Paixão dá raiva, paixão dá nervoso, paixão dá vontade de sumir, aparecer, correr atrás, se esquivar, se esconder, vontade de chorar. É, ela dói viu.
Quando os nazistas levaram os comunistas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era comunista. Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu calei-me, porque, afinal, eu não era social-democrata. Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque, afinal, eu não era sindicalista. Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque, afinal, eu não era judeu. Quando eles me levaram, não havia mais quem protestasse.
E quando a gente vê, já é Natal. Hora de fechar o balanço. Hora do frio na barriga só de pensar em tudo que se passou e superou, enfim. Hora de filosofar em como as coisas podem mudar num passe de mágica, e que, muitas vezes não dependem só de nós. O quanto somos pequenos diante das tragédias que acontecem no mundo. O relógio, que não pára pra que a gente conserte o que quebrou. Aquele sentimento que por mais que a gente queira não volta depois que já acabou. E a gente sabe que não é todo mundo que teve a coragem de trocar o certo pelo duvidoso. Que teve a ousadia de mudar de emprego. De mandar aquele safado ir “catar coquinho”. (pra não dizer outra coisa) Mais um ano está chegando ao fim e a gente não deu tanta atenção àquelas pessoas que amamos. Esquecemos-nos de agradecer muita gente. Fomos estúpidos com alguém que não mereceu. Adiamos muitos encontros que poderiam ter significado um riso a mais na vida da gente ou um alívio a mais na vida do outro. Decepcionamos muitas pessoas, inevitavelmente. Viajamos o quanto pudemos, ou nos afogamos no trabalho a fim de realizar algum sonho maior no futuro. Desejamos ter mais dinheiro, mais tempo livre e mais leveza. Muitos de nós tentamos realmente mudar e nos tornar melhores. Melhoramos o hábito alimentar, frequentamos academia, tentamos ler alguns livros e tivemos mais fé em Deus. Teve gente que mudou radicalmente. Gente que realizou sonhos. Gente que descobriu como é bom ser mãe., como é bom ser pai. Ou então como é bom ter mãe, como é bom ter pai. Teve muita gente que descobriu novas possibilidades por aí. Um novo amor, uma nova aptidão, uma nova turma, viagens. Gente que quitou todas as dívidas. Gente que conquistou um novo cargo. Teve gente que deixou pra trás aquilo que lhe fazia mal. Teve gente que deixou de conhecer outra gente por falta de vontade, ou por falta de sintonia, de atitude. Mas ambas tiveram lá suas razões. Teve gente que ficou doente e passou a dar muito mais valor à vida. E sim, teve gente que não conquistou aquilo que tanto queria. Pra todo esse tipo de gente, uma novidade não tão nova assim: Todo dia é dia de repensar, recomeçar, de ter ousadia, tomar coragem e atitude pra mudar. Afinal, a vida é sua e aposto que vai querer ter muitas coisas boas pra escrever sobre o ano que passou né? Então deixo aqui: uma lembrança, um abraço, um riso, um afeto , uma foto, uma consideração àqueles que não pude estar tão presente de corpo, mas que sempre estão comigo em coração! Que nosso 2014 seja ABENÇOADO!!!!!! Feliz novo começo família, amigos e amigas.
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