Texto Qm sou eu
Em tempo
Sou náufraga desse mar
Que te arrasta... Afasta-te!
Por quê?
Eu sei?... Certezas
Não recolhem passos,
Nem tuas marcas em mim
Ah! Marcas, marcas...
Não sem agonia,
Liberto-te!
E...
Aqui, minh'alma silencia!
Há tempos não me vejo como sou... confesso que gostei de me reencontrar.
Muitas coisas mudaram no nosso cotidiano, nas nossas mentes...
Geramos um fruto que transcede qualquer amor terreno e humano, agora temos algo que nos uni mais ainda (e eu que pensei que já tivessemos chegado ao nosso limite de junção)
Nosso amor físico, espiritual, fraterno... está mais forte, e todas as noites posso olhar em teus olhos e dizer sem medo, que te amo... e te amo muito.
Essa menina que gero em meu ventre, como fruto magnifico e perfeito do nosso amor, virá para completar aquilo que faltava em nós.
Seremos educadores, pais, amigos, exemplos, companheiros.. seremos, nós dois, juntos, tudo aquilo que ela precisará para ser feliz, e seremos felizes com isso.
Me sinto realizada como mulher, como amante, como amiga...
Obrigada...
4 T's
Estou cansado
Estou cansado. De tentar ser quem não sou
De tentativas em vão de ser perdoado
De fingir que tudo passou
De fazer teatro para ser notado
De fazer mudanças para agradar
De tentar ser avultado
Por pessoas que não me vêem passar
Nem mesmo vêem quando estou ao seu lado.
Cansado de esperar aquele momento
Para que tudo possa acontecer
Percebo que o futuro é um “tempo”
E que aquele momento, nós temos de fazer.
Cansei da vida regrada
De que tudo tem seu lugar
De sempre chegar na hora marcada.
Quero algum dia me atrasar!
Cansei de ser, de ter, de querer...
Cansei de tentar e não conseguir chegar...
Cansei de lutar para ter você
Agora, só espero à hora de você me notar.
Espero também não me cansar
Espero não ver que aguardo em vão,
E que quando você me notar
Espero que ainda esteja em meu coração.
06/07/2010
Poema do sacrifício
Trabalhador como ainda sou
sem ter que fazer na solidão
só faço o que manda a precisão
e por isso e mais
colho o barro na ribeira
procuro madeira na mata
garimpo a pedra disforme
repuxo o couro esticado
recolho o vidro e o bronze
preparo a fornalha e o cinzel
encho a bacia de água
recorto e ponteio pedaços
bato e amasso o inteiro
moldo e faço acabamento
depois coloco na luz do sol
debaixo reflito na lua
depois lavo na água corrente
depois olho e me alegro
depois digo enfim
que tudo na vida é trabalhoso
e não vale mais que doistões.
Sou Poeta ou Artista?
Estou tão indecisa.
Sou Poeta ou Artista?
A escrever por toda a vida.
Sou Poeta ou Artista?
A Pintar o que me ver.
Sou Poeta ou Artista?
A esperar reconhecer.
Sou Poeta ou Artista?
Da vida tão traíra.
Sou Poeta ou Artista?
Não vejo mais saída.
Sou poeta ou Artista?
Expressar é minha vida.
Sou como um Oceano.
Que é cheio de segredos e mistérios.
Que é maior que um grande império.
Que só os sábios conseguem mergulhar.
Que não se encontra em qualquer lugar.
Que para muitos é igual a todos os mares.
Que se mergulha por vontade.
Que às vezes gera tempestade.
Que de tanto refletir sombras se tornou sombrio.
Que então se perde no caminho.
Que precisa de alguém com quem veleje.
Que não tem com quem converse.
Que sozinho não quer está.
Que indeciso em direção olhar.
Que tenta sua fúria mostrar.
Que tenta a si mesmo encontrar.
Que tenta os mares juntar.
Sou crítica,sou chata,não faço social,sou careta,sou orgulhosa,não bebo,não uso drogas,não falo palavrões,não sei demonstrar amor afeto ou qualquer tipo de carinho,sou vingativa,possessiva,ciumenta.Não espere de mim declarações,afeições,provas de amor ? não está em palavras,não está em elogios a cada 10 min.
tirando isso sou um amor de pessoa. =)
Deixar um poco o sentimendo e florescer o que sou realmente por dentro
faça isso voce tambem, veja como é que caminha esse trem, o trem da vida,
dos sentimentos,pensamentos e diversos momentos, mas nao é isso que vai atrapalhar o amor verdadeiro intenso
As vezes é preciso encontrar sua paz, sentir bem como voce mesmo, deixar acontecer sem desespero
Esqueça tudo que te fez chorar, simplesmente ignorar, ver o que te fez sorrir, apenas lembrar
Porque se sentir mal com o que passou, se isso só vai deixar bons sentimentos que realmente te abalou
Epígrafe Gay
Sou bem vivido, um menino
Não como os outros, feliz.
Então veio o destino
Fez de mim o que eu não quis
A elegância da vida
Mudou o meu coração
Me transformei em querida
Agindo como um pavão
Dancei, namorei, beijei
Busquei dele a mulher ser só
Digo coisas que já sabem
mas o bofe me traiu no forró
Fiquei de cama doente
Nessa paixão sombria
daquelas horas ardentes
Agora só existem as frias
Estas horas frias...
Foi esse tal destino, que te colocou no meu caminho
E agora sou feliz, ter você ao meu lado me faz sorrir
O seu carinho é alimento pra alma,
Suas palavras me transmitem calma
Para mim você é mais que importante
Queria poder estar contigo nesse instante
Pode ter certeza, eu te quero bem
Bem, assim como você me faz
Esse sentimento está em mim e não sai
E se depender de mim nunca irá sair
Estaremos juntos até o fim
Distantes, porém cada vez mais próximos
Eu posso te imaginar aqui e te sentir
Por um momento, posso ser feliz
Penso no que eu fiz pra merecer ter você no meu caminho
Pra te ter no meu destino, assim
Chegando de repente, invadindo o coração e a mente
Ocupando um enorme lugar
Fazendo parte da minha história,
Dando cor e brilho a minha vida
Sem você, sinto que hoje não existiria
Leio as cartas, tantas palavras sobre um papel
Mas sinto que não são suficientes para expressar o que sentimos
No calor de um abraço, no toque das mãos
O coração vai dizer coisas que não sabemos explicar
E no olhar vai estar escrito, que tudo o que nós sentimos
Jamais irá se acabar
Tua suposta presença me aterroriza,
Me faz ser quem não sou,
Me faz sentir o que não sinto,
As vezes que fecho os olhos, ti vejo me olhando,
As vezes que eles ficam abertos, sonho acordado,
As vezes que penso só me vem você na memória,
E quando não penso a memória me traz você,
Nas manhãs de apaixonado, você que me vem a cabeça,
Nas tardes monótonas você que as alegra,
E nas noites tristes em você que acho carinho,
quando escrevo não acho outra inspiração se não você,
Vivo radiante ao te ter,
E sem você morro mesmo sem morrer,
ESTAFETA SEM RUMO
Sou Andarilho Peregrino
Trem Sem Trilho
Gramíneas Sem Milho
Maquinista Valdevino
Sou Andarilho Peregrino
Com Alma De Aventureiro
Espírito Forasteiro
E Sonho De Menino
Sou Andarilho Peregrino
Cego Romeiro Errante
Perdido De Mim Clandestino
Fugido Da Vida Viajante
Sou Andarilho Peregrino
Garimpeiro De Ilusão
Na Gruta Escura Do Destino
Passarinho Sem Alçapão
Sou Andarilho Peregrino
Destemido Caçador
Adulto Pequenino
Semente De Lavrador
Sou Louco!
Sou louco?
Por desejar-te a todo instante?
Sou louco?
Por querer te devorar com um beijo?
Sou louco?
Por sonhar contigo todas as noites?
Sou louco?
Por desejar tanto o que ainda não foi sentido?
Sou louco?
Por querer seu corpo em meu corpo?
Sou louco?
Pelos seus olhos, pela sua boca!
Sou louco?
Se estar apaixonado é estar louco.
Sou louco!
Sou louco!
Sou louco por você!
Sou louco!
Por não negar que te amo?
Sou louco de amor por você.
DIGERINDO
Três noites e quatro dias,regurgitando.Sim,como um animal grotesco,que as vezes sou,fazendo voltar de dentro de mim o que vejo indo,sem que tivesse tido o gosto que eu quizesse provar.São 5:30 da manhã,e eu aqui mastigando um banquete vasto de mim mesma.Apenas aceitando,neste exato instante,miseráveis maços de palavras secas,sem eu siquer ter uma voz a me defender desse gosto ruim.Veja que se paga um preço pra viver aquilo que não se quer perder,embora nunca tido.Sem outra opção,a casa dorme.A vida também.Adianto que o que me ocorre agora,não lhe acrescentará em nada.Serão meras letras,insignificantes.Um certo remember sobre o que me passa então,mas não se torna passado.Essa embora,de forma franca,como nunca tinha sido.Sem personagens nem capricho.Sem qualquer cuidado.Chegou minha vez.E será ácido.E será extenso.
Quatro dias já disse,que isso tem me incomodado.Um frio interminável na pele e na víscera.Dentro, muita coisa acumulada a querer a saída de emergência,e é óbvio,ao que me parece,será por minhas mãos: papel e caneta.Porque decidi que essa "digestão" seria rústica,reclusa,solitária,pois fermentaria ações até o termino dessa escrita.Impulsiva talvez.E assim não quero.Me sentei em paz aqui,porque minhas situações sempre foram só minhas.Ninguém nunca soube,além somente do que achassem,as coisas que sinto.Esse é meu luxo:uma individualidade religiosamente reservada.É certo que sigo uma postura que nem me agrada tanto,mas me sinto até privilegiada pelos bons modos.Fui moldada a boa-moça:de bordados perfeitos,comportamento recatado,poucas palavras,olhar sempre baixo e dotes culinários impecáveis.Esculpida a um destino que não era pra mim,e nem eu sabia.Sempre achei que essa fosse a sina de uma mulher.Minha mãe me ensinou,então achei que era mesmo assim.E nunca foi.Mais sempre obedeci.Aos 29 anos é que escrevo com o pesar de 60,e direcionada unicamente pra minha vida.Aos 60,direi sobre esse momento,e como sempre meu tempo irá se desencontrar.Hoje não redijo pra ninguém,pela primeira vez.Sou eu o foco,e que não se espalhe,porque o pecado dessa rebeldia,me consumiria a "menina casta",e não é boa hora pra isso,porque estou apenas digerindo,ainda.Uma leve quentura subtamente me ronda,e instantaneamente é abafada,porque não posso sentir.É coisa de gente sem pudor.E eu tenho pudor nesse corpo esquelético e frio.Os desejos passam.Basta não pensá-los muito.Então eu mudo de música,mudo minha sintonia,já que de ar,também não posso.Os sonhos,ah esses me disseram que só foram feitos para admirar,porque voam fácil,fácil.Então me agarrei em borboletas,porque um dia também me contaram que elas representam a alma e a imortalidade.Decidi: se sonhos a gente de longe admira e voam,vou ser borboleta.E assim sou:totalmente irreal.Tomada a uma espera interminável por algo que me transforme.Dentro de uma casca.Mas disfarço com essa ingênuidade tola,o "se" não acontecer,"se" não der certo,"se" eu me arrepender.É,viver é pra quem tem ousadia,e eu sempre fui mirrada demais,sempre curva.Não olho nos olhos do grande amor da minha vida,porque nem sei se tão grande é.Tenho medo de na pupila dele,ver a menina que ele desmancha,por cuidado de perder.Então só olho na altura do pescoço,onde deito minha amargura e mais ninguém vê.Nem ele.Não é triste.Só é estranho quando duas almas inversas resolvem se amar.Parece amor platônico mais não é.Parece sofrimento,mais é contradição.É agonia de não poder se livrar de uma barreira que se impõe entre os dois.Os pensamentos se debatem,e ainda assim não conseguimos achar que podemos viver distante desse conflito.Existe um amor dissimulado,mudo,louco,egoísta,e que nem assim dispersa aquele encanto de quanto nos tocamos.Mesmo sem solução,mesmo não compreendendo um ao outro,nossa razão emudece,e somos desajuizados mais vez.É sincero tudo isso.Minha vida está enraizada em pessoas,que daqui a uns 20 anos eu sei que vou culpá-las pela minha pequenez,embora sendo a culpa toda minha.Mas será assim,pressinto,pela minha falta de coragem (assumo).Coragem é falar sobre isso.Eu já escrevi coisas que não eram minhas:vivi dores horrendas,amores impossíveis,saudades absurdas,já esnobei e depois arrependi,dei indiretas pontiagudas por alguém que nunca soube quem foi.Quem escreve sempre diz que sabe,mas eu nunca escrevi,só lamento.Não me pediram,deixo claro: senti porque eu quis.Porque tudo o que é dolorido eu absorvo como esponja na alma.Talvez na ânsia de sarar para alguém minha própria dor.Isso parece fugir do contexto,mas faz parte, explico:Certa vez uma moça caiu no meu destino e foi como um flash back,literalmente falando.Era meiga também.Era melancolica como eu.Nunca falava,mas mal sabia que só em teus movimentos,eu a entendia.O que eu tinha a ver com essa moça,que eu nem via,só percebia?Nada!Mas meus dedos passaram,involuntariamente,a ser confissões da alma dela,como que em uma ligação de outras vidas.Ela respirava e eu escrevia.Ela murmurava e eu criava sobre o que já havia.Foi inspiração pra que eu entendesse que o que eu vivi um dia, era por mais complexo,a pomada na ferida dela.Porque alguém a via,nos mais sublimes detalhes e assim eu voltava alguns anos atrás e me entendia também.Tudo eu explicava,menos o mistério do porque que tanto nela eu me via.Acho que porque assim como eu,ela amava mais o teu desejo do que a si.Digo,que em outra ocasião,essa mesma moça será personagem minha,numa humilde pretenção de um pressentimento que me veio agora.Será Lírica.Como o espírito dela me soa.E eu me descreverei,regurgitando assim.É improvável que eu mude,assim nesse silêncio todo,e que esse mal-estar nunca mais volte.É provável que eu dobre essa folha a qual escrevo e a esqueça dentro de um livro,e depois de um tempo jogue fora,como tantas vezes já fiz.É visto que tenho me esquecido um pouco: as traças das ultimas promessas confessam,que viver não é só se contentar com o mísero, que por ventura me ofereçam,mais sim buscar dentro das vontades e possibilidades o sentido de ser feliz.Mas eu sou feliz de um jeito esquisito.Tenho de Deus todas as coisas que preciso,mas faço disso uma explicação vaga pelos anos as quais vou desistindo de crescer,ou melhor : de ser!Admito porém, a fissura sobre as coisas que não eram e nem são pra mim.Essas sempre foram minhas voltas de "montanha russa",porque tudo o que eu não podia e não posso, coincidentemente,ou acidentalmente,sempre foram o que eu mais quis.
Um enjôo me toma,e essa coisa que volta de dentro,sei que é um tempo engasgado num passado querendo deixar de ser resto,para ser meu próprio fermento.Engulo-o amargo,com dois cubos de gelo:eu e ele.
Sem mais,
A estrada
Caminho pela estrada
Sou apenas o que sou
Anoitece pela estrada
E não sei aonde vou
Vivo nessa estrada
Tendo passos como companhia
Sonho nessa estrada
Estrada em que vivia
Eu ainda me lembro
De sonhos que contei a ela
Me respondia com silêncio
E a paciência da espera
Era tudo muito simples
Minhas lágrimas nela caía
E a humilde estrada
Sempre compreendia
Com ela o tempo passava
Nos segundos que sorria
Minha única velha estrada
E nada de mim exigia
Só precisava com ela estar
Estrada da minha infância
Ela nunca me disse nada
Mas me dava esperança
Um dia como outros
Na estrada não voltei
Fui mais uma pessoa
Que sonhos realizei
Tinha tudo que queria
E a estrada sempre lá
eu conhecia o mundo
E ela sem sair do lugar
Mas então percebi
Que algo já não tinha
Não andei mais pela estrada
Já estava sozinha
Agora me mantia presa
Ao mundo resultado a nada
E por onde hoje passo
Não encontro a mesma estrada
Estrada que me sentia bem
Me consolava a cada dia
E a estrada que passava
Hoje estava vazia
Ser feliz com aminha perssonalidade.
Gosto de mim do jeito que sou, apesar dos maldizeres provenientes dos que me olham, nada me faz mudar a minha perssonalidade se a natureza assim me fez, então, p'ra quê querer e crer em algo que não faz parte de mim?
O que os outros acham não me importa, porque todos têm seus defeitos perante os olhos de quem os observa. Mesmo mudando, permanecerá sempre a mesma inquietação ou até pior.
Sou bem mais que carne e osso, sou mente e sou alma.
E apesar das minhas falhas, das minhas quedas ou tropeços, não me troco por ninguém, sozinha carrego o peso ou a leveza dessa bagagem, esse aprendizado que é a minha vida, as derrotas e os méritos são meus, e só compartilho com aqueles que andam lado a lado comigo!
Pelos caminhos e descaminhos da vida andei... Sou produto dos meus passos; sou a resposta que busquei.
Agora vejo que, diante do
A
B
I
S
M
O, seguir em frente é...
.sàrta ratloV
Vejo que o bom mesmo seria amar você, mas no amor sou exigente!O melhor seria me entregar totalmente à você e deixar acontecer, mas, no amor sou egoísta! Se um outro alguém faz um agrado e não sai como eu gostaria o que levo é a intenção, mas no amor não! No amor sou egoísta e exigente!
No amor eu quero tudo e um pouco mais, quero o mimo que não tive quando criança, e a graça de ser tratada como mulher, quero o que tenho, o que sobra e o que falta, quero a saudade e o tédio de estar junto, quero a falta de ar e aquele querer que não me faz mal, quero as brigas sadías e o ciúme enlouquecedor, quero exageradamente carinho e o "não fique no meu pé", quero a liberdade e a prisão, quero corpo e coração! Posso ser uma pessoa agradável e compreensível; mas no amor não!
Em uma cidade tão pequena, em espaço tão minusculo, de estrutura ameaçadora, apredi a ser o que sou, e a desenhar caminhos, talvez nunca trilhados em minha vida, aprendi a entender a ilusão dos amores, vividos, e felizes.
Foi entaum que em momentos vivido em um mundo tão pequeno que me tornei capaz de me arriscar a uma vida, tão cheia de grandes pensamentos, ruins e bons.
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