Texto para um Bebe

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⁠sentei-me com a missão de escrever um texto que não fosse sobre você. Fracassei. Você já está na segunda linha. E agora, na terceira. E o texto, que não era sobre você, tampouco é sobre mim. Talvez seja sobre a saudade. Ou melhor, sobre a insônia, pois não há como dormir quando você faz isso: invade meu texto, o meu tempo e a minha noite. Não, definitivamente esse texto não será sobre você. Escreverei sobre qualquer outra coisa. As corujas. Sim! Será sobre as corujas. Lindas. Silenciosas. Com seus olhos gigantes. Sabe quem também tem os olhos gigantes?

Inserida por quemsouquemsomos

O ser humano é imoral... alguns se enxergam em um texto que estão lendo, outros leem e atacam o texto, alguns vão dizer que a história do texto é medíocre e outros indicarão o texto por ser simplesmente incrível. Há quem enxerga valores e há quem não ver valor algum. Alguns são cheios de si, e outros vazios de si mesmo. Tem os que apontam o dedo para o próximo, e tem os que veem um dedo apontado para si. Alguns mal se reconhecem no espelho enquanto outros vão achar que o espelho não reflete toda sua beleza. Mas no fim das contas, qualquer coisa virará um debate eterno. Inclusive um simples texto sobre moralidade, tudo isso porque... O ser humano é imoral.

Inserida por celebres

⁠Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.

Inserida por AlexandreSoledade

⁠Eu tenho um estilo literário bem peculiar, gosto de escrever verdades, mas o meu texto tem que rimar, faz parte da minha essência, é algo que não abro mão, também faço críticas, mas de forma leve, sem indiretas que ofendem este ou aquele cidadão... Todo escritor possui um estilo próprio, faz parte de seu aprendizado, às vezes ele se inspira em um outro mais famoso, mas nunca copia a sua ideia, pois sabe que é errado... Cada um de nós escreve de uma forma, tentando passar algum recado, o meu contém rimas aleatórias, faz parte do meu estilo literário.

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

Hoje me levantei, mais um dia comum como todos os outros. Mais um dia onde tudo para "você" é motivo de alegria menos para mim. Vejo tristeza em tudo, um vazio a de me corromper. Tento... Tento.. Tento... e nada de eu lhe vencer... foi ai que ela apareceu... Formosa, estupenda, linda de se ver. Sorria feito boba e relusia sua alegria de viver... Me contagiou com sua alegria e me deu uma última esperança de nao me deixar vencer... Sua luz de alegria e amor luta contra esse breu dentro de mim, hora um ganha uma batalha, hora outro vem a rebater... mas mal sabe ela que meu dia está a chegar... Esse breu me corrompeu e minha única luz se esvaeceu... Agradeço a ela tudo oq me fez, me deu nos meus últimos dias a alegria que nunca outra pessoa me deu... Agora eu me vou... Para onde eu não sei... meu único desejo é que de la eu rogue por ela para que ela receba tudo de bom que Deus me deu

Nós nunca tivemos a dita música… não porque, não quiséssemos ou que não encontrássemos… Simplesmente, não tivemos, porque eu nunca me consegui decidir nem encontrar apenas a dita música para nós.
Sempre considerei que éramos, e que somos ainda (mesmo que afastados), um conjunto de várias músicas, de diferentes estilos, diferentes cantores, ou seja, uma miscelânea.

Inserida por PatriciaRebelo

⁠Posso te escrever mais um poema
Sei que não sou tua insônia
talvez nem seja o teu descanso
Desejo ser o teu abrigo
Teu mais sincero desejo
Teu calor nos dias frios
Cantar a música da tua dança
Ser a flor do teu espinho
Um amigo, uma livre esperança
Você é minha saudade
Minha presente tristeza
Meu girassol amargo....
Meu doce bicho preguiça
Eu queria te dizer
o que todos poetas dizem
mas eu não sou sou poeta
sou apenas um carinha triste.
Minha mente não sabe ao certo
Mas meu peito grita
- não desiste.⁠

Inserida por rai_sousa

⁠Depois de um tempo de solitude, pode relacionar-se
com os outros; então as suas relações podem trazer-lhe grandes
alegrias, porque elas não provêm do medo de ficar sozinho. Do medo
de ao desligar o computador não tenha mais ninguém do seu lado. O
medo de quando acaba a bateria do seu celular voce se sinta só. O
medo de que os likes diminuam e as pessoas não te elogiem mais e
perca a sua identidade.

Inserida por RuiMiguel

⁠Raabe estava feliz no Brasil
As coisas tinham mudado muito
Era como um jardim regado de amor
Todos felizes, rosados e nutridos
Não existia mais violência
Pobres não se viam nas ruas
As crianças estavam todas na escola
Todos sabiam ler e escrever
Jovens e velhos tinham saúde
Os sorrisos tinham dentes saudáveis...

Inserida por mariaia

⁠O nosso mundo funciona assim. Se você não tiver nada você é
completamente idiota. É um burro que não estudou. É pobre de
dinheiro e espírito porque se fosse inteligente teria bens materiais
valiosos. Então as pessoas se recusam a serem suas amigas porque
acham que você não tem valores nem virtudes que poderiam agradá-las

Inserida por RuiMiguel

⁠As coisas se tornam um problema quando você deixa de fazer o que
pode e deve por medo do que os outros vão pensar. Seu objetivo é
que todos falem bem de você, que ninguém fale mal. Quer que todos
te amem e te achem a pessoa mais fantástica e simpática que elas
conhecem. Precisa dessa afirmação porque você mesmo não acredita
nisso.

Inserida por RuiMiguel

Você sabe o que é Filatelia?
Por: Klara Wingler

O termo Filatelia é formado das palavras gregas phílos (amigo, amador) e atelês (franco, livre de qualquer encargo ou imposto), o executor dessa arte e ciência, é chamado de filatelista. Pessoa dedicada ao estudo e prática de colecionar selos postais.

O primeiro selo postal surgiu na Inglaterra, em 1840, identificando o pagamento da taxa de serviços postais e foi nomeado de “ Penny Black “ pelo Sir Rowland Hill membro do parlamento do Reino Unido, que sugeriu a coroa britância a criação de uma taxa a ser paga adiantadamente para portear uma correspondência . Em alguns países da Europa, a Filatelia chega a ser matéria obrigatória no currículo de escolas.

A coleção de selos antigamente era muito comum e já chegou a ser o passatempo mais popular do mundo. Na Chinha são mais de 40 milhões de adeptos tendo 30 milhões de colecionadores, nos EUA são quase 2 milhões e movimentava aproximadamente U$ 16 bilhões de doláres por ano.
Os selos tem como principais conceitos para os colecionadores:
- Bloco Comemorativo:
Conjunto de um ou mais selos, emitidos para marcar um acontecimento especial, impressos em pequena folha, que pode ser usado no todo ou em parte do porteamento da correspondência.
- Selo comemorativo:
Emissão temática para registrar fatos, datas, eventos de destaque e homenagear personalidades, em âmbito nacional e internacional.
- Selo especial:
Emissão temática que não está relacionada à comemorações ou eventos específicos, voltada à demanda filatélica nacional e internacional.
- Selo ordinário:
De tiragem ilimitada e prazo de circulação indefinido.
- Cartela temática:
Produzida em papel cartonado, ilustrada com motivos que reúnem emissões específicas, relacionadas a temas de grande apelo para colecionadores ou compradores eventuais. Podem ser personalizadas com marcas de empresas ou outras instituições que desejem transformar o produto em brinde.
- Coleção anual de selos:
Conjunto de todos os selos emitidos anualmente, organizado em álbum com capa ilustrada tendo como motivos alusivos às emissões do ano de referência e assim contendo breve texto sobre as mesmas.
Possui grande aceitação no exterior, sendo oferecida preferencialmente a clientes que realizam negócios fora do país.

Os selos são ilustrados com temas artísticos e culturais, alusivos a temas específicos, razão pela qual se tornam peças de colecionamento muito procuradas e de alto valor agregado. A atividade continua sendo exercida. Nos Estados Unidos, juntar quatro selos com a imagem do avião Jenny pode render ao colecionador quase US$ 3 milhões de dolares. O uso da internet facilitou a troca e venda para os colecionadores que possuem grupos e criam postos de trocas.

No Brasil.
O primeiro selo brasileiro foi criado em 1° de agosto de 1843, nomeado “Olho de Boi” fazendo parte de uma série de três valores: 30 réis, com tiragem de 856.617 exemplares; 60 réis, com tiragem de 1.335.865 exemplares e 90 réis, com apenas 341.125 exemplares.
Sendo o segundo país do mundo a emitir selos postais, com o passar do tempo foram criados os selos “Inclinados” (1844), “Olhos-de-cabra” (1850) e os “Olhos-de-gato” (1854).
Os primeiros selos comemorativos foram emitidos em 1900, homenageando o 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, mas somente em 1906 foram feitas emissões comemorativas com repercussão no exterior, estando no 3º Congresso Pan-Americano.
“ Em 1969, artistas plásticos e desenhistas promissores foram contratados para melhorar a qualidade das nossas emissões comemorativas e a Casa da Moeda foi reequipada para garantir uma impressão compatível com o novo padrão, dentre as providências que foram adotadas para incrementar a Filatelia.” - Blog Correios

O dia 5 de março é dedicado aos Filatelistas Brasileiros.

NÃO NOS RELEIO MAIS

Se nos esbarrarmos por aí, não olhe para mim franzindo o cenho, não olhe tentando decifrar, dado que vou passar com a minha face quieta e tranquila de quem não tem mais tempo para escancarar os motivos do porquê não deu certo ou para reformular aquela longa lista que vislumbra o seu mau caráter. Não olhe fingindo também que achou normal. Na verdade, olhe como quiser, quem sabe posso até cumprimentar você, e caso isso ocorra, será, sem dúvidas, sem grandes gestos de reprovação.

É que eu podia estar até hoje rugindo aos quatro ventos o quão covarde você foi. Podia falar das promessas vazantes e da sua capacidade de deixar até o porteiro decepcionado com aquela cena ridícula da sua partida com direito a um forte bater dos portões, enquanto eu quem chorava e urgia embaralhando as palavras, perguntando como você havia tido coragem de fazer tudo aquilo de novo.

Eu podia falar das mentiras absurdas, e das tentativas frustrantes em que você parecia acreditar nas suas próprias desculpas, como se achasse, em tais ocasiões, ser de fato aquele personagem, um que criou tão longínquo de quem é quando a máscara cai. Eu podia falar para as pessoas as partes que elas não viram, que só a minha dor conheceu, fragmentos que são ainda piores do que os que todos os já descrentes de você conseguiram na época, captar. Eu podia escrever centenas de textos, um sobre cada situação inacreditável que me propus passar pela esperança barata que comprei de você. Eu podia expor sobre aquela vez em que desviou os olhos e fingiu por mais de cinco minutos que não ouviu nada, mesmo tendo em mente a lembrança da sua audácia de citar dias antes que quem desvia o olhar e pensa muito para responder, provavelmente não é confiável.

Podia dizer para os seus amigos para ficarem de olhos abertos, porque não duvido nada que qualquer um deles possa ser a próxima vítima dos seus surtos de vestir uma fantasia que não lhe é cabível. Podia chamar a sua mãe e sua família para conversar, e contar daquela festa em que você fez um teatro tão bem feito, que talvez a saída seja lhe matricular em um curso avançado de artes, ou em um psiquiatra.

Eu podia continuar escrevendo este texto até dar um livro só de parágrafos de tudo que eu podia fazer e falar com o rancor do que você plantou de inadmissível em mim. Eu podia. Só que o seguinte é que não sinto mais necessidade de chamar a sua atenção para tentar receber algumas novas migalhas justificativas, tampouco sinto o desespero de lembrar tanto que devo esquecer a ponto de atrasar o árduo trabalho do tempo. Já não é mais a hora de rever o que ficou embaçado, a etapa de releitura está finalizada.

Não ache que estarei sendo indiferente para que deixe em seus pensamentos o tanto de perguntas que já deixou nos meus. Não é um evento de vingança, paga na mesma moeda quem ainda faz as contas do troco, o que não é o meu caso. Não ache que estarei sendo educada para que afete alguma parte do seu ego intacto pelas vezes em que fiquei no chão frio sem reparar o tamanho do disparate. É apenas e somente, o fato de que tenho muita coisa para fazer, sem mais paciência para repetições. É apenas o meu cansaço do que nada acrescenta. É apenas, a maturidade. Ela nos acalma, nos leva a entender que não dá para consertar um carro quebrado pela milésima vez, melhor comprar um novo. Ela nos leva a querer somente o que impulsiona. Ela fez com que, eu simplesmente ingerisse e observasse que o mundo não tem os seus olhos e nem a sua cabeça errônea, ele tem muita gente que não vira as costas. Ele tem gente com princípios, gente com capacidade de crescer sem deixar rastros de sangue sujo por aí, e acima de tudo, tem gente que já alcançou o grau no qual estou: que liga mais para o curso de espanhol do que para um passado que já não faz a mínima diferença de quais tantos a mais segredos esconde. É que seguir em frente não foi difícil como eu imaginava a uns meses atrás, difícil mesmo foi estar com você, foi padecer e aguentar.

Não quero mais respostas, as que preciso estão aqui, vêm de mim, são sobre o que sei, sobre as minhas capacidades, e estas verdades agora me bastam. O que vale é a minha consciência, que vive mais do que limpa, diferente do peso que o seu travesseiro tem que suportar. O que vale é a minha leveza e meu futuro. E a única certeza que tenho é que em nenhum dos dois tem espaço para você. Não existem mais linhas em branco, mais falta e nem mais brechas, apenas olho agora para um livro velho que de tão distorcido e empoeirado atrapalhou a minha vista e a minha respiração, deixando após o encerramento apenas um gosto maior em valorizar o oxigênio que recebo ao não fixar em obras polvorosas.

Então, se nos esbarrarmos por aí, olhe franzindo o cenho, olhe tentando decifrar, e olhe até fingindo também que achou normal. Só não olhe pensando que vai conseguir despertar novamente a louca detetive que fez surgir em mim, porque será então, a primeira vez nisto tudo, que você se iludirá.

Desistir não é vergonhoso quando o sentimento existe, mas já não sustenta. Quando lembrar do que lhe fez aguentar até agora já não é suficiente. Quando aquilo está prendendo e retardando a atenção que poderia vigorar em outros focos, estes que internamente estão em alarido por uma chance de ser. Desistir não merece escárnio alheio, contanto que esteja ciente do que está abrindo mão, caso os pontos negativos estejam por chacinar todo o sobejo. Mas só desista nestas condições (se algum dos tópicos citados acima se encaixa em oposto na sua realidade, resista, ainda vale a pena): e não fique criando um ciclo vicioso de idas e vindas. Caso decidir encerrar aquele escopo, deixe ir sem possessividade. Os momentos de revirar o guarda-roupa e ver o que já não serve é sempre necessário, só assim o espaço para novas peças existirá, contudo, não adianta abrir apenas cinquenta por cento das alas, isto só desorienta e ancora, faz com que veracidades sejam perdidas, com que tanto ir como ficar percam partes dos merecidos, com que até as singularidades do seu objetivo passem a perder-se enquanto pensa estar ainda cativando. Caso haja dúvida, tente mais uma vez. E se outro ensaio confundirá ainda mais, somente tire um tempo, isole as possibilidades, coloque na balança, tranque enquanto pensa, não pise e nem abrace: embora esse instante de decisão não deva durar muito tempo (o nome é INSTANTE), não faça a estupidez de deixar algo entreaberto, releia tudo se ainda não entendeu o porque.
Desapegar não significa esquecer, define-se em observar que no fim sobra o necessário, o certo, o seguro…E a ida é feita de sobras bem feitas, que para cada um terá sua particularidade. Desapegar é encerrar de fato, é saber reconhecer quando passou da validade. Desapegar é desistir sem avareza, é encarar a real utilidade. Desapego é saber acenar, fazer revência e entender porque fim. Desapego é saber que é finito se aquele bendito já não era tão sim.

O QUE QUEREM AS MULHERES

Se você puder beijar minha testa, acariciar meu braço e só depois chegar em áreas sigilosas, diferente do que deve ter feito com a maioria, eu não vou ligar se vamos estar em um carro super potente ou na carrocinha da fazenda lá de depois do outro lado do mundo. Se você for sincero, e prestar atenção no que estou falando, diferente do que deve ter feito com a maioria, eu juro que não vou ligar para o seu abdômen um pouco estufado de meses sem academia, e sim olhar para o seu sorriso após o meu findar de frases. Se você puder me contar um segredo, eu vou contar um também, e então não importará se o restaurante está cheio, vazio, ou se é aquele baratinho com o cardápio repleto de traduções equivocadas. Se você falar que vem aqui, e fizer algo original, como trazer uma pizza do sabor que eu gosto e colocar aquela música para tocar (qualquer coisa que torne visíveis as particularidades do momento), eu juro até que vou preferir do que ir naquele tal hotel com ofurô gigante e champanhe da marca num-sei-que-lá.
É bom, claro, usufruir das tecnologias, da incrível capacidade do homem de superar a frase “este povo não tem mais o que inventar”, de estar degustando de um prato em que o ambiente friozinho parece ter gosto em conjunto, mas eu juro, com todo o meu coração, que isso não renderia tantas boas lembranças como se você sujasse a boca de catchup enquanto ri de alguma coisa sem sentido que eu falei.
A importância, que não é demonstrada pelo quanto você gasta, ou para o quão elegante é onde estamos indo, e sim pelo esforço que fez para estar ali, pelo tempo que passou da sua hora e parece não mais importar, pelo vigor com que me conta o que nunca foi dito antes, por cada bocado de segundo que demonstre que algo feito naquele instante está sendo único, inédito e de tamanho extra grande mesmo que tão simples: é esta importância, que faz as pernas tremelicarem ao pensar na perda da sua presença.
Falam das mulheres interesseiras, mas eu juro que até elas teriam mais daquela invejinha espetando suas cobiças ao ouvirem falar do cara que levou a tal moça para ver o seu esconderijo de infância (onde nem seu melhor amigo havia estado), e colocou colchões no chão para eles olharem o céu enquanto ele admitia que passou na padaria e comprou aquele docinho de cinquenta centavos só porque ela disse que gosta, bem mais do que ao ouvirem sobre aquele que chegou com sua super Ferrari, entrou em um restaurante chique e teve uma conversinha clichê, o que aparenta ter sido cena feita em muitas outras noites, com muitas outras convidadas.
É a intensidade do querer conhecer meus prazeres mais enraizados e expor os seus. É a magnificência de demonstrar o anseio em compartilhar suas manias mais latentes e secretas e lembrar das minhas. É a importância. A particularidade, o que conquista.
Não me chame de linda, princesa, e todas estas formas batidas que parecem ressurgir de um ctrl+c, ctrl+v… Use a criatividade comigo, e não sua carteira ou corpo. Crie um apelido, algo que só a gente entenda, por favor. E eu juro que quando ouvir alguma palavra parecida, vou lembrar tanto da gente, tanto, que aquele homem malhado vai parecer um poste feio e duro na frente do carro que queria engrenar para voltar aos seus braços.
Se você puder fazer algo só para mim ou só comigo, escolha este algo ao invés de quaisquer saídas que pareçam mais surpreendentes e/ou agradáveis. Opte pelo que vai ser incomum, não pela aparência, e sim pela realidade e singeleza de estar sendo a primeira vez a ser posto em prática. É a singularidade, a importância. É a importância, caramba! Que você demonstra que tenho, a ponto de fazer parte de alguma primeira e única vez da sua vida, que vai fazer com que seu nome se exalte em meus batimentos.
O que quero é um livro diferente, é uma história nunca antes contada. É aquela página que nunca teve coragem de abrir para outras mulheres. Ser especial é ser exclusivo (único, original, que mais sinônimos queira), e é ser especial que desejo. Pode ser especial aqui, aí, ou na casa caindo aos pedaços daquela rua estranha do seu condomínio, mas eu juro, que nenhuma riqueza vai ser maior do que essa importância.

NINGUÉM AGUENTA MAIS

E agora? Para quem vou falar de nós? Sua camisa ainda está no armário, seu cheiro sempre impregna o edredom, seu fantasma ronda minha aura e nunca sei qual vai ser a próxima reviravolta. Você enche o meu baú de interrogatórios incessantes e deixa a necessidade de desabafos que o silêncio não dá conta de administrar. Treino as cenas dos próximos capítulos no espelho, na sala, nos intervalos entre uma esquina e outra, e ainda assim os receios dos diálogos manarem para outros rumos ou de não mais acontecerem, matam o meu resquício de sossego.

Ninguém entende. E sei que nada é completamente compreensível para quem está do outro lado de uma linha tão tortuosa, que inda que fosse linear, não anularia o fato de que só os personagens de um livro podem falar veridicamente sobre a sinopse, mais do que o narrador ou o leitor. Mas preciso dizer, sabe? É isso o que você faz comigo, planta um tumulto que não sei aclarar no isolamento. Ninguém enxerga o que você deixa nas minhas entranhas, no tapete do corredor e em cada cílio que cai, então não posso exigir que concordem com as sandices que tenho cometido nesta história. Mas é que, ao menos, antes eles me escutavam.

Nas primeiras vezes disseram que eu estava esquecendo dos outros focos da minha vida e que era para parar de rebobinar a nossa fita, afinal, nem mais existe videocassete. Então, eles ouviam seu nome enquanto eu dormia, matavam baratas na minha frente e o sangue delas já não me incomodava, qualquer outra dor e tortura era irrelevante. Tudo o que importava eram as questões que você fez de semente e a falta da nossa dimensão. Eles desistiram de mandar-me parar, apenas deixaram que eu me martirizasse pelas caóticas valas que fizemos.

Nas últimas vezes, falei para olhos desviados e mentes exaustas de descrições sobre o nosso caso perdido. Talvez porque eles soubessem que nunca era tão perdido assim, talvez porque estivessem conscientes de que nenhum conselho dito iria ser seguido. Você é minha impulsividade, e meu talvez.

Parei de falar por um tempo. Sim, eu consegui. Nos últimos meses contive as exacerbações em prol do nosso teste, estava esgotada. Não queria mais acidentar a sua imagem, mesmo que em alguns casos fosse algo merecido. Queria somente dar a chance para excluir os pontos nebulosos caso fossemos finalmente alcançar uma quietude nesta desordem. E, depois, você não fez por onde. Não me espantei. Nem eles.

Mas, e agora? Quem vai aguentar ouvir de novo o mesmo nome escandalizado na minha voz tristonha? Não há mais quem fique surpreso com a sua falta de cuidado e verdade. Mas ainda assim preciso entender e gritar, porque você faz bolas de pelos na minha garganta e sei que nenhum de nós quer que seja este o desfecho. Sei o quanto você me dói e isso é fácil de enumerar, no entanto, como explicar o quanto você me restaura? Quem vai querer emprestar os ouvidos para passar por todo esse processo outra vez?

Todos já desistiram de nós. A fé contínua é apenas nas nossas voltas confusas, mas nunca em uma permanência. E estou passando a acreditar neles, estou passando a não aguentar ouvir seu nome exalando nos meus neurônios para noticiar os mesmos plantões. O caso é que não posso falar sobre nós com você, que é com quem mais deveria... Porque sei que nossos debates findam em uma trágica visão de beijos, lágrimas e silêncios. Você explica o que nunca é suficiente, e eu canso de perguntar. Contudo, nunca a última vez é bastante para ser fim. Até que em algum momento será. Em algum ponto não serei o porém e você não terá mais poder de reformular uma vírgula, porque, meu bem, a sua camisa vai indo cada vez mais pro fundo do armário, o seu cheiro vai esvaindo-se na máquina de lavar e seu fantasma vai ficando invisível. Não são as palavras, são os atos que podem nos salvar. E já repeti este clichê mil vezes, tanto, tanto e tanto, que nem mais ele tenho forças para recolocar. Um choro e a sua volta não vão pendurar sua camisa na frente das outras e nem fazer o edredom deixar de ser lavado, mas se você fizer direito, se tiver equilíbrio e maturidade, se souber ficar, sim, aí todo o resto ficará também.

Para quem vou falar de nós se sei que falar não basta? Se sei que não há mais paciência. Se sei que nem mesmo eu suporto mais. Se sei que agora entregarei em suas mãos cada chance que vier para que tentemos uma última vez.

Pela primeira vez, estou em mudez. Não há mais para quem discorrer e nem novidades chocantes a serem ditas. Tudo está repetitivo, você concede previsibilidade. Silenciei, e quando nos calamos sobre o que está no centro do nosso peito... Bom, significa que já não está mais tão no núcleo assim. É, agora sim, pode se preocupar, com razão. Se o vício passa a não ser cometido da maneira de sempre, já não é mais tão vicioso. Porque este é o primeiro passo para determinar uma sequência de outros, de que na próxima vez já não vou cheirar, até depois já não tocar, para depois já não olhar, não procurar saber... De passo em passo fluindo e deixando, até não sobrar nada que me faça desejar o sol batendo no seu rosto numa manhã de domingo, enquanto começamos tudo outra vez.

No decorrer de nossa vida vamos nos
deparar com pessoas que so nos procuram
quando precisam de algo.Mas que quando
precisamos nunca estão dispostos a nos socorrer.
O que vamos fazer? continuar ajudando. Se tem algo
que aprendi na vida foi a não pagar com a mesma moeda.
Não ser igual,é privilégio de poucos.

Não é só uma saga.Não mesmo.Vai muito além...
É o dia a dia, é cada momento que está e que vive em você.Que muda sua percepção do mundo,seu caráter,seus
pensamentos,suas ações, sua cabeça... É perceber que traz uma felicidade,uma paz e que por um momento você se sente em outro mundo...E que não esta sozinho... Existem milhões com você... com histórias diferentes, de lugares diferentes mas que juntos se tornam um...
E essa é a verdadeira ''magia'' por traz de tudo...
que apesar de não mover objetos ou petrificar alguém,
muda completamente a sua vida...

Eu te amo hoje.
Porque é como eu posso te amar.
Isso não quer dizer que não planeje te amar amanhã, depois de amanhã ou daqui a 10 anos.
Quer dizer que te amo no presente. Que hoje, tenho a certeza que quero você para o resto da minha vida.
Ou para enquanto esse amor diário durar.
Eu te amo hoje. E quero reafirmar esse amor a cada dia.

Hoje resolvi escrever...

Me revesti de palavras, botei minhas magoas a frente, elas precisavam sair, explodir de dentro de mim. Tudo isso sufoca, aperta, mata.
Escrevi isso em meio a saudade que voltou a me atormentar
Saudade de tudo aquilo que passou pela minha vida;
De algo, ou de alguém que nunca tive;
Das festas de família. Daqueles que não tive como dizer adeus;
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, do tempo em que eu ainda tinha sonhos.
Saudade do passado que não aproveitei por completo.Tá tudo tão diferente. E todo esse tempo que passou, levou o que eu tinha de melhor em mim. O que era "perfeito", se perdeu.
E as vezes sem rumo eu busco a saída mais perto que me deixe o mais longe possível dessa dor insuportável que insiste em aparecer todas as noites.
Será que é tão difícil assim?

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