Texto para minha Sogra
Um dia me perguntaram: "Por que escreve tanto?"
E minha resposta foi simples:
Eu escrevo porque não sei se gostariam se não escrevesse, porque tenho medo de não estar aqui amanhã e não escrever mais, porque escrever é desabafar e amar.
Porque a vida, sem a escrita, é um arco-íris sem suas cores, onde sempre habitam os arredores dos amores.
A pressão que o amor nos exige é gigante, não como uma roda-gigante, mas sim como um elefante que é vivo.
Escrevendo se acha a paz, onde nunca mais teríamos.
Escrevendo, temos mais, onde se aprende mais, onde se ama.
Lendo e escrevendo é o combo perfeito para ter mais relevância na vida, pois eles nunca vão passar para trás.
Então escreva como se fosse sua última vez, porque é.
Eu sei que vou te amar
Caso todas as estrelas se apagar
Por toda a minha vida sempre estar
Em cada rua sua me encontrar
De cada aventura me tirar.
Como uma moeda me virar
Sem manhã nenhuma me achar
Com laços assim, vai e vem
Sem poder contar com ninguém
Só buscando você também
Sem poder falar
Só com poder e o dizer
Com uns dizeres contar
Ou até mesmo com sinceros
Explicar enfim, sei que tudo é assim
Tudo se resume em si, sim.
O que poder dizer pra te falar
Se no conversar com outro
Você sempre poderá desabafar
E carga que carrego descarregar
Assim em outro mundo, eu possa te amar
Eu sei que vou te amar
Até se própria morte
Por sua vez
Vier me buscar
Essa é minha despedida
O único poema de minha vida
É uma bebida amarga
Que se prova em uma tarde linda
Esse poema, ele não rima
É uma despedida
Ele é claro, é sincero
Como o escuro
Como um amar-te, é arte
Ele é preto e é rosa
Claro e azul
Verde e amarelo
Leitura e Blues
Todo dia, temos manias
Manias de amar
De falar sem pensar
Algumas boêmias
Milhares de poesias
Nenhuma delas sobre você
Sabe por quê? Estrelas são verdes
Vestes novas são usadas quando estão velhas
E às vezes, só quero o que te espera
Na verdade, rima sim
Acha que ganho assim?
Claro, eu tô muito afim
Acho muito ruim
Viver sem você
Sem me matar
Com seu espadim
O que tem demais em minha vida?
Sou um jovem bom e das antigas.
Não entendo muito seus pensamentos,
Não quero que seja só coisa da cabeça.
Eu amo você mais do que amo a mim,
Não quero perder você assim.
Todos os dias, eu tento te encontrar,
Mas, em meu peito, a solidão está.
Não encontro prazer em outros braços,
Só quero você, com beijinhos e abraços.
Quero te amar, mesmo sozinho estando,
Juntinho com meu amor.
Quando acordo de manhã,
Já penso em você.
Vejo as fotos que me fazem lembrar
De um velho sentimento que vive a me guiar.
Quero que o amor só venha me mostrar
Que não há outra, só tenho que te amar.
Quando é noite,
A solidão me toma.
Eu não fico triste, e nem feliz.
Quero que retire a flecha do infeliz,
E que a paz do amor se reine ou diz.
Depois que eu durmo, eu sonho com você,
A noite toda, da lua até o amanhecer.
E quando acordo, algo me obriga a florescer
Todo o amor que sinto por você.
Minha Rosa, Minha Vida
Meu amor, eu juro,
Minha flor, te prometo,
Que meu amor é maior que o mundo.
Sem você, eu não vivo,
Sem te ver, não resisto,
Por favor, eu insisto,
Quero mais que isso.
Minha estrela, meu encanto,
Minha paz, meu canto,
Minha vida, sereia,
Sem você sou areia.
Se quiser, pode sim.
Eu desisto de ser ruim.....
Part.2
Minha rosa, predileta,
Minha linda, favorita,
Eu sou menos eu sem ti.
Eu te amo, amo-te,
Eu te amo, amo-te,
Eu te amei e amo-te,
Durante períodos assim...
Meu Mundo
Se meu mundo fosse você
Talvez minha solidão aumentaria,
Talvez não.
Se meu mundo fosse você,
Eu dormiria tarde,
Talvez não.
Se meu mundo fosse você,
Eu ficaria triste,
Talvez não.
Se só você fosse meu mundo,
Eu ficaria imundo,
Ou talvez não.
Se você fosse meu mundo,
Eu esqueceria quem sou
Só pra adivinhar quem és,
Só pra ter o mínimo de noção.
Pra te amar, mesmo na solidão,
Deixaria minha identidade
E viveria com felicidade,
Tendo você como meu mundo.
Ela é minha Deusa
Não, eu acredito em Deus.
Porque — não sei — não é nada pessoal,
Mas eu creio: do nada, não é capaz
De surgir uma beleza como a dela.
Quanto mais defeitos, mais ela se torna perfeita.
Talvez esse seja o meu defeito:
Fico até sem jeito quando ela vem.
Não posso mentir — ela sabe a verdade.
Não posso mentir... por toda a verdade.
Eu não compro todos os doces,
Mas juro te dar até me entregar.
Aqueles com gosto de novos amores,
Até você me amar... amar.
Ladeira, praia...
Vi ela irradiando no sol,
Torrando meu amor — vi ela brilhando.
Eu acredito em Deus, porque o nada é incapaz
De criar, do nada, uma beleza dessas.
Uma menina assim, que até as deusas invejam.
Ela é minha Deusa.
Ela é minha Deusa.
Soneto da doce melancolia
Quando, felizmente, ponho minha cabeça em meu colchão,
Hei de lembrar de novo do porquê da minha solidão.
Lembrarei-me de um amor passado,
Que ainda pode ser encontrado no fundo do meu coração.
E quando as versáteis dores vierem dizer:
“Doce o amor e a companhia que não hei de ter...”
Ah, força que me cumprimenta sempre à noite
E volta pela manhã, sempre tão cedo.
E à tarde, à madrugada, sempre acendo
Uma vela pra distanciar pensamentos péssimos.
Pois, a mim mesmo, não entendo
O porquê de certas pessoas darem tiros a esmo.
Mas creio que o sideral é algo fatorial a dois
E que muda sempre que passa do depois.
Pois o que falta em mim, eu não busco sozinho.
O céu da noite se veste
com as rosas universais
para a festa dos casais,
a minha alma se despe
para falar de amor porque
muitos não sabem mais.
A pureza do romantismo
é urgência a ser intacta,
e assim vou por onde
a inspiração está sob
conjugação da Lua, Vênus,
Marte e a estrela Pollux.
No sagrado entendimento
mútuo busco o refugio,
não é segredo que no rio
do teu augusto olhar por
horas a fio vivo a mergulhar:
amar de verdade é respirar.
O enigma dos teus cílios
me inunda e enternece,
ele faz o tempo todo
me recordar das matas
acarinhadas pelo vento
na beira do Rio Esequibo.
No silêncio ante as dúvidas
deixo o curso da vida fluir,
a carinhosa liberdade seja
o ponto cardeal a te seguir
onde quer que o destino
leve é contigo que quero ir.
Ao ter dito que te
dei o paraíso por ter
ouvido a minha voz,
invadiu este coração
uma sublime paz
com muita sedução
e fez perceber que
não mais pertenço.
A nossa memória
amorosa é o quê
tem me aquecido
na solidão da noite
na cidade coberta
ao som chuva fina
e envolvida pela
atmosfera gelada.
Os olhos buscam
por você ao som
de antigas e novas
canções românticas
que fazem prever
que numa travessia
que vou embarcar
para a terra onde
vou me encontrar.
O teu casto amor
me reconduziu
ao caminho certo
e através de você
me fez renascer,
e sinto que muito
em breve estarei
sob o seu poder
de Lua e Estrela
irei corresponder.
Algumas vezes a inspiração da minha poesia eu encontro no momento e nas histórias dos amores dos outros.
O meu gênero abraçado está na fronteira do lirismo com o romantismo e possui toques de simbolismo.
De tudo aquilo que escrevo o quê realmente me representa poeticamente são todos os poemas que dedico para o amor que virá.
Os poemas de validade emocional são aqueles que escrevo mesmo para mim e para o amor que virá.
O amor que virá realmente é o quê me importa. O amor que virá é a fonte de inspiração. Ele vai cruzar as mais altas, duras e distantes fronteiras pelo nosso romance.
As únicas críticas que acolho com bondade são as críticas referentes ao uso da norma culta e quando eu erro na digitação.
Se os símbolos e a escrita que uso nos meus poemas não agradam, qualquer crítica mesquinha será respondida em salto e altura, porque não sou generosa com quem não merece.
A tua paixão macia
põe sobre a minha
uma ânsia amorosa
a cada inspiração
nova que provoca.
Ao derredor da Lua
e em pleno rebento
tal qual Saturno,
o teu paciente amor
tem me alfabetizado.
A expectativa tem
decorado envelopes
a espera de enviar
o amor declarado
para que seja notado.
Por onde a notícia
do meu amor passar
que ouse a encorajar
a multidão distraída
que no amor não acredita.
Glória e reverência
perpétuas a minha
amorosa Pátria
que doces sonhos
enlevo e entrego
o meu peito sereno.
Não há quem detenha
caminhos de liberdade
que abertos foram
pela galhardia das tropas,
não haverá nunca quem
ofusque tuas alvoradas.
Paixão e devotamento
a minha Pindorama
que nenhum mal
do destino pode vencer,
alta constelação que
sempre há de esplender.
Não há mão sombria
que sobreviva sobre
quem nasceu livre,
somos a esperança
inquebrável que fica
quando tudo se partiu.
Amor em proclamação
constante ao amanhecer
que concede deodora
chance por esta terra
que vivo a enaltecer
e o mal não estremece.
Não há nada que rompa
com os perenes afetos
de mão amiga estendida
que traz todos os sossegos
de riacho doce e mar calmo
aos que se dão por vencidos.
O perfume do terror invasor
está espalhado no ar,
Debaixo da ponte destruída
para salvar a minha vida
proteção tive de buscar;
Porque o teu amor
ainda quero encontrar
custe o quê me custar.
O jogo sujo não terminou
e quando li a ameaça sobre
Mariupol uma lágrima rolou,
É fato que o pesadelo
não cessou: e te amo
na escuridão sem medo.
Ei, Linda Crimeia! Ouvi
teus acordes na entrada
do metrô em pleno cessar
fogo deste jogo imundo:
Que muita gente não se tocou
que a Ucrânia desafiou
a se tornar a muralha do mundo.
Ucrânia, muralha do mundo,
trago as tuas dores para mim
e teus sonhos por um minuto:
Nada justifica a falta de mão
estendida de quem por poderia
dar as cartas para mudar o rumo.
Venezuela, permita-me
de te chamar de minha
amada Venezuela:
porque sem teu amor
o meu povo não tem podido respirar.
Não sei se o oxigênio mandaram
buscar para o Amapá, quero
saiba que sem o teu amor
o meu povo não tem podido respirar.
Por intercessão de Santa Balbina,
São Benjamim e de todos os Santos,
venho pedindo para este ar infectado
para longe de todos nós o vento levar.
Venezuela, permita-me
de chamar de minha amada Venezuela,
porque o meu povo eu sei
que o seu amor não vai abandonar.
Por intercessão do Universo,
venho pedindo para o teu General
e a tua tropa você libertar,
nunca é tarde para se reconciliar.
Dizem que há um aceno
para a reconciliação nacional
na Pátria que não é a minha,
Espero que ela ocorra
com toda a justiça e poesia.
Dizem que o Capitão-de-Navio
e o Coronel pai dos cachorros
estão num estado muito mal,
Todos os dias sempre
lembro da tropa e do General.
O General está preso
injustamente há pouco mais
de três anos sem acesso
ao devido processo legal,
Ele está sofrendo como
povo e preso como povo,
numa situação infernal.
Não há como dizer
que tudo isso é normal,
tem gente que não
consegue conviver
com quem pensa diferente,
A cada dia que passa andam
deixando mais preso o General:
evidenciando claramente
que não conseguem conviver
com quem pensa diferente.
(Para saber disso não precisa ser vidente).
Permita-me chamar
de minha Venezuela,
porque não esqueci
o quê em Pacaraima
te fizeram passar,...
Permita-me chamar
de minha Venezuela,
porque só com o teu
amor foi permitido
ao meu povo respirar;
Permita-me chamar
de minha Venezuela,
porque não me canso
de agradecer por tanto
amor bonito mesmo
sem a gente merecer,...
Permita-me chamar
de minha Venezuela,
porque não canso
de pedir para o General
e a tropa a injustiça acabar.
Permita-me chamar
de minha Venezuela,
porque para ti quero
ver cada bloqueio cessar
e o sol da liberdade no Esequibo raiar.
Numa porção da minha
terra que anda enamorada
do autoritarismo por todos
os lados já até tem lei
proibindo cachorro de latir.
Todo o dia a nossa lucidez
está sendo danificada.
Não há como descrever
o quê vem ocorrendo
nesta Pátria do Condor,
o General e revolucionários
estão presos injustamente.
A inocência segue insultada.
A liberdade que para uns
foi concedida de forma
seletiva cento e dez vezes,
ela não alcançou militares,
policiais e petroleiros.
A inocência segue sem
descanso castigada.
As perguntas de todos são
as mesmas que as minhas,
há muita gente desaparecida,
houve até subtração de sigla,
e não é mais surpresa a falta de justiça.
No teu íntimo
sou a tua
Lua muda
e imensa
em terra
estrangeira,
a minha presença
te entretém
a noite inteira.
Surjo sempre
quando te falta
a esperança
de vencer
a escuridão
que sei que
você se encontra;
No céu cruzo
os morros
beijando as matas
para sossegar
o teu coração,
contigo estou
por cada estação,
na tua oração
e em cada canção.
Digo, vem,
pervertida
e deliciosa
diversão,
A minha
cintura
é habitante
no planeta
da tua
imaginação
que provoca
nesta noite
você cair
em perdição,...
No perigeu
da doce Lua
a tua fome
continua,
Os teus olhos
iguais a um par
de meteoros
desejosos
de mergulhar
no oceano
do meu ventre,
De longe deu
senti igual
o quê sente;
A cobrir-me
com esta luz
e fascinante
eletromagnética
...uniforme...
Peguei carona
com você
sem ao menos
saber ao certo
o teu nome
que dentro
do teu
carro branco
despiu-me
por sorte,
induziu,
e me seduziu:
Convencendo
a fazer amor
até o raiar
da aurora;
E desde
este instante
passei a te querer
mais a toda hora,
sem tabu
e sem misericórdia.
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