Texto para Fita de fim de Curso de Pai
Você ainda não existe de fato
não há previsão de chegara este mundo,
nem sei se um dia há de haver,
mas conheço você dos meus sonhos,
dos meus pensamentos,
da minha vontade que é tão grande
que, na maioria das vezes,
prefiro esquecer com receio de ser frustrado,
mas continuo esperançoso,
pois se Deus quiser, um dia você irá nascer,
e com o tempo, dirá suas primeiras palavras,
dará seus primeiros passos
e também aprenderá a ler
e quero que leia este meu desabafo
e perceba o quanto que esperei por você
e o quanto que eu e a sua ainda desconhecida mãe
somos abençoados e estamos felizes
por esta fase finalmente ter chegado.
Discordamos de muitas coisas, nossa relação nunca foi uma das melhores, construímos memórias marcantes, algumas histórias felizes dentro de muitos conflitos e de muitas decepções, vivenciamos momentos de lutas e de vitórias, não és o melhor pai, mas também não sou o melhor filho e apesar disso, até agora, juntos seguimos.
Outrora eu era apenas um menino imaturo, indefeso, enquanto o senhor era um homem difícil, desprovido do mínimo de bom senso, hoje, somos dois homens adultos e acredito honestamente que cada um amadureceu do seu jeito e que desde o começo, Deus tem estado conosco demonstrando o seu indispensável zelo.
Demorei muito, entretanto, compreendi que não adiantava ficar culpando o senhor pelos meus erros e nem ficar me cobrando pelos seus, que a respeito do nosso vínculo de sangue e de convivência, tudo aconteceu como deveria ter acontecido e vem acontecendo, teve e e tem um propósito, um significado, parte considerável do meu desenvolvimento.
As diferenças continuam, todavia, continua também o fato de sermos pai e filho em um relacionamento imperfeito, que graças a Deus tem sido ultimamente o mais saudável possível, onde um respeita e se preocupa com o outro, o que para mim já é suficiente entre vários desentendimentos, sinceramente, não sinto remorso, o tempo é passageiro, portanto, compensa o esforço para sempre nos entendermos.
Hoje, quando volta imersamente ao passado através de uma simples e amável lembrança, bem guardada na mente e numa linda foto valorosa, relembra com o coração quente um amor grandioso, incomparável que desde os seus primeiros passos, um após o outro, durante a sua querida infância, teve um indispensável porto seguro.
Um tipo de herói raro, que não sabe voar, não tem super poderes, nem usa capa, mas que graças a Deus sempre teve o poder de melhorar o seu dia, de proteger de muitos males, de dizer certas verdades que ainda não tinha percebido ou sabia, porém, havia infelizmente ignorado, assim, contribuiu bastante na construção de seu caráter e em alguns dos seus princípios.
Entusiasmante saber que este vínculo poderoso continua nos dias atuais, acredito que também no futuro, provando a constância do verbo amar, fazendo uma diferença salutar em um mundo singular de acontecimentos únicos, inspiração genuína que consegui ao ver uma pequena menina segurar a mão de seu pai, um sinal puro de confiança para caminhar em paz e em segurança.
A Luta Nao Pode Esperar
Crônica baseada na morte do estudante de Matemática da UFG, Guilherme Silva Neto de 20 anos.
Por Josielly Rarunny
Imagine um jovem alternativo e revolucionário, desses que defende suas crenças, capaz de lutar até a morte. Literalmente.
Guilherme saiu numa manhã de quarta feira após uma briga com o pai, motivada pelo estilo do rapaz, causas sociais e políticas que Guilherme defendia.
O pai, engenheiro de 60 anos, conservador e depressivo não aceitava as atitudes do filho. Proibiu Guilherme de participar da tal reintegração de posse que ocupava universidades e lutava contra as propostas da PEC 241.
Discutiram. Discutiram feio por sinal. Dessas discussões onde se ouve gritos, xingamentos e ameaças. Saíram cada um para um lado.
Guilherme deu as costas e foi a luta.
Que a luta não pode esperar.
Quem sabe ele foi cantando a canção de protesto de Vandré.
Pra não dizer que não falei das flores.
A mãe na sala ao lado ouvia a discussão.
Em oração repreendia e preferiu não interferir.
Vai saber o que se passa no coração de uma mãe.
Aquela dor recolhida, aquele choro engolido, uma aflição que parece não ter fim. Um anseio de ver a paz reinando no almoço em família do dia seguinte.
Um almoço que não acontecerá mais.
O pai tinha o tempo de esfriar a cabeça ou sacar uma arma.
Advinha o que ele fez.
Voltou para casa.
Encontrou apenas aflição e oração em forma de mãe.
O filho não estava mais. Encontrou Guilherme numa praça perto de casa e disparou contra o filho quatro vezes. Houve tumulto e gritaria.
Guilherme conseguiu correr, mas o pai alcançou o filho e com mais disparos o matou.
E com o mesmo tempo que ele levou para sacar a arma, debruçou sobre o corpo do filho, talvez arrependido da besteira feita. Não quis ficar e lutar contra a justiça social e brasileira.
Que por sua vez nem é tão severa assim.
Preferiu antecipar o julgamento e a justiça divina.
Guilherme deu as costas e foi a luta.
Que a luta não pode esperar.
Quem sabe ele foi cantando a canção de protesto de Vandré.
Pra não dizer que não falei das flores.
Ninguém sabe, ninguém ouviu falar.
O que todos sabem é que ele foi.
Infelizmente, pra nunca mais voltar.
VALENTINA
Esses milênios todos que vivi tentando corrigir imperfeições, foram tempos preciosos que perdi; só fiz por merecer mais provações. Encarnei rico e vi na caridade o meio de exibir a minha riqueza. Depois, vim pobre, e por sagacidade, tirei um bom proveito da pobreza. Alma fechada, oposta à evolução, visando a carne, indiferente à morte, jamais cuidei da minha salvação. O hedonismo sempre foi meu norte. Fui cego, surdo, mudo e mutilado. Também já vim com a forma de Narciso; matei por vício, e após fui trucidado. Sofrendo o talião tão justo e preciso porém nesses milênios que passei atravessando a terra ou atravessando espaços uma coisa eu conservei, qual chama viva a iluminar meus passos. Começou nesta encarnação, quando Valentina nasceu, enfim. E pelo tempo afora desde então, não sei se vivo nela ou ela em mim. Essa paixão que a cada dia aumenta, de beijos e carinhos se alimenta na terra e ficará pelo espaço eternamente. Ela fez tornar-me ao Carma indiferente, transformou o averno em mundo de magia, e a Terra triste em Éden de alegria. Por isso, morrerei, quando for a hora, sabe lá o dia, com alegria; mas mal conterei em frente à Deus a minha rebeldia, que tão logo na família dela quero reencarnar. Ao que presumo, a aprovação, com base no livre arbítrio, consiste apenas em me acompanhar. E temo que ao findar aqui a minha missão, pelo umbral eu fique um tempo a gravitar. E se por lá ficar, ao ver-me órfão deste amor bendito, sentir-me-ei, então como um proscrito, sem luz, sem guia, e longe da verdade. Mas hoje, com dias e horários marcados para buscá-la já fico aflito, enlouquecido, ébrio de amor, carpindo no infinito o Carma doloroso da saudade...
ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"
O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.
A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.
A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.
Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.
"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"
Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.
A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.
Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.
Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.
E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.
ELE TINHA CORAÇÃO.
"O Ferro que Aprendeu a Ser Homem"
O mundo, tantas vezes, mede a força de um pai pelo peso que ele suporta, pelo silêncio que mantém e pelas batalhas que trava sozinho. Muitos o chamam de “homem de ferro” — aquele que não chora, que não treme, que não se deixa abalar. Mas, por trás da armadura invisível que o tempo e a sociedade lhe impuseram, há um coração vivo, pulsando, sangrando e amando.
A infância de um pai morre lentamente para dar lugar a um vigilante eterno. Ele não pode se dar ao luxo da fraqueza porque acreditou, desde cedo, que o amor verdadeiro se prova na resistência. E no entanto, é justamente essa dureza aparente que esconde o maior dos segredos: a sensibilidade. Ele talvez não fale das noites em que ficou acordado ouvindo a respiração do filho doente, nem confesse o medo que sentiu ao ver a vida colocar nas mãos da família o peso das incertezas. Mas ele estava lá — como um farol em mar revolto, calado, mas firme.
A sociedade raramente autoriza o homem a demonstrar ternura sem antes cobri-lo de rótulos. Ainda assim, todo pai carrega no íntimo uma luta silenciosa contra essa sentença cultural. Porque ser pai é ser ferro por fora e carne viva por dentro; é entender que a fortaleza não é a ausência de fragilidade, mas a coragem de mantê-la em segredo para proteger quem ama.
Chega um dia em que os filhos crescem e começam a enxergar não o herói, mas o homem. E nesse instante entendem: não era o ferro que nos sustentava, era o coração que batia dentro dele. Um coração que, mesmo pesado de responsabilidades, escolheu amar sem pedir nada em troca. E talvez esse seja o maior legado que um pai pode deixar — ensinar, pelo exemplo, que a verdadeira força não está na rigidez, mas na capacidade de continuar amando, mesmo quando tudo ao redor pede endurecimento.
"Ele Tinha Coração – O Ferro que Partiu Vitorioso"
Em cada esquina da vida, há um pai que a sociedade não quis ver. Não estampou seu rosto nas manchetes, não lhe ofereceu medalhas nem reconhecimento. Chamaram-no de “homem de ferro” — não por ser frio, mas por aguentar calado o peso de mundos que só ele sabia carregar. Um pai assim veste, sem pedir, a armadura que o tempo e a cultura lhe impõem: “não chore, não reclame, não mostre medo”. Mas, sob essa couraça, pulsa um coração real, vibrante, que arde de amor.
A filosofia nos lembra que a verdadeira grandeza não se mede pelo poder de dominar, mas pela capacidade de servir. E no papel de pai, esse servir é silencioso, quase invisível. Ele não conta as vezes em que deixou de lado o próprio sonho para alimentar o sonho dos filhos; não revela o medo que o acompanhou nas madrugadas de incerteza; não espera retorno, apenas se coloca no caminho como muralha contra o inevitável.
Do ponto de vista sociológico, esses homens são frequentemente engolidos por uma narrativa injusta: a de que afeto e masculinidade caminham separados. E assim, escondem suas lágrimas, oferecendo apenas o lado forte, acreditando que proteger é também poupar o outro do peso de suas dores. No íntimo, porém, guardam lembranças de abraços breves, conversas apressadas, olhares que diziam mais que qualquer palavra.
Psicologicamente, o pai que ama incondicionalmente constrói, sem alarde, o alicerce emocional da família. Mesmo ignorado — por orgulho juvenil, por ingratidão momentânea ou pela pressa do mundo — ele permanece. Porque para ele, amar não é negociar: é escolha diária, gratuita, inabalável.
E chega o momento inevitável da partida vitoriosa. Não vitoriosa pela ausência de derrotas, mas pela dignidade de ter amado até o último instante. É quando o silêncio da casa revela o som de sua presença na memória, e os que um dia não o perceberam como deviam descobrem, com atraso doloroso, que todo aquele “ferro” era apenas a casca de um coração que sempre bateu por eles. Nesse dia, o mundo perde um homem, mas ganha a lição eterna de que a grandeza não precisa de testemunhas para existir.
Pai, o tempo está passando tão rápido e as responsabilidades que hoje tenho como homem só me fazem admirar ainda mais você, hoje o sentimento que mais me domina é a gratidão por ver quem eu me tornei como pessoa, graças aos seus ensinamentos. Agradeço a Deus todos os dias, por além de ter uma relação entre pai e filho, também somos os melhores amigos. Obrigado por tudo Pai !
Se hoje fosse o ultimo dia da minha vida o que eu diria? Pediria desculpas a minhas filhas pelo que fui... fui o que pude ser, não o que idealizei ser. Sinceramente, se tivesse escolha, escolheria ser melhor. Fui o melhor que pude. As minhas filhas são as coisas mais importantes da minha vida, se eu pudesse faria tudo para ser o melhor pai do mundo. Mas sinto que ser o melhor pai do mundo foge do meu controle. Sou o melhor pai que consigo ser.
Não tive um pai presente, ao contrário, ausente. Porém, dei meu máximo por algo tão belo que vários homens desse planeta já perderam, que é o título e privilégio, merecido e reconhecido, de ser chamado de pai por um ser humano seu, que você trouxe ao mundo, e o seu sobrenome ele honrará, não importando o significado da palavra.
Por meio de Cristo, Deus nos adota como filhos, e, com a liberdade de quem ama, podemos chamá-Lo carinhosamente de 'Aba, Pai' ou 'Papai'. Essa adoção revela um relacionamento profundo e pessoal com Deus, marcado pela confiança, pelo amor e pela dependência de filhos que sabem estar sob o cuidado do Pai.
A paternidade, o amor, o carinho e cuidado quando se é o pai biológico de um ser, é muito bonito, louvável e responsável... mas quando o homem, nunca foi pai biológico de ninguém e assume a paternidade de todas as crianças do mundo, de todas as raças, cores, credos e culturas. Da mesma forma que assume filosoficamente a paternidade por todas as sementes, por todos os filhotes e todos os espíritos infantis em todas as dimensões. Pela atitude se propõe ser um adepto da perpetuação da vida e de certa forma comunga em espirito com o Grande Pai Celestial, na paternidade de todas as coisas.
Ó meu jesus, em vós depositei toda a minha confiança. Vós sabeis de tudo meu Pai. És o Senhor do universo, Sois o rei dos Reis; Vós que fizeste o paralítico andar, o morto voltar a viver, o leproso sarar, fazei com que (pedir a graça) Vós que viste minhas angústias e lágrimas, bem sabeis de tudo Divino Amigo, como preciso alcançar (pedir a graça). Convosco Mestre, me dá ânimo e alegria para viver. Só de vós espero com fé e confiança (pedir a graça com fé).
Fazei Divino Jesus que antes de terminar essa conversa que terei convosco durante nove dias, que eu alcance está graça que peço com fé (pedir a graça). Como gratidão envio 1.000 orações para outras pessoas que precisam de Vós aprendam a ter fé e confiança em Vossa Misericórdia. Ilumine meus passos, assim com o sol ilumina todos os dias do amanhecer. E testemunhe o nosso diálogo, Jesus tenho confiança em Vós, cada vez aumenta a minha fé.
Amém.
Eu fiz e graças à Deus deu certo, se estiverem precisando de ajuda façam essa oração e depois divulguem para quem precisa de ajuda Dele também.
Oração para os Desaparecidos
Deus em nome de Jesus eu levanto um clamor Senhor
Pai amado Deus todo Poderoso, Deus que tudo sabe e tudo vê,
Deus que nada passa por despercebido a teus olhos, Senhor.
Envia os teus Anjos e ajude Senhor os Policiais, os Investigadores, os Espiritualistas, que estão na missão de encontrar os desaparecidos.
É muito grande o sofrimento de não saber onde se encontra uma pessoa, Senhor.
Não saber se esta bem, se precisa de alguma coisa, se esta vivo ou falecido.
Envia os teus anjos em volta de (nome do desaparecido) e de alívio a esta pessoa no que ele(a) possa precisar.
Se estiver vivo traga- o de volta para seus familiares e amigos
Se estiver já falecido que os profissionais da área possa encontrar o corpo para a família e amigos poderem sepultar, pois isto é o que manda a sua palavra Senhor, bem sabemos quanto é grande o sofrimento de um espírito que perde seu corpo fica sem paz.
De alívio a esta alma, Senhor envia um de teus anjos.
Envia teus anjos também junto aos familiares e amigos desta pessoa e ameniza o sofrimento Senhor, pois grande é aflição de todos.
Eu bem sei Senhor que para Ti nada é impossível
Lc 18. 27 Jesus respondeu: “O que é impossível para os homens é possível para Deus”
Eu Creio! Senhor sei que tudo podes.
Graças a Deus! Assim Seja! Assim Será! Amém
Também clamamos Senhor por todos os desaparecidos, seus familiares e amigos
Para que derrame dos teus milagres e misericórdias.
Graças a Deus! Assim Seja! Assim Será!
Senhor, eu nasci para Te chamar de Deus, eu nasci para Te chamar de Pai, e andar do Seu lado! Mas todo dia o pecado vem, e me chama... Todo dia vêm as tentações e me chamam...
MAS EU ESCOLHO DEUS, eu escolho ser AMIGO DE DEUS! Eu escolho Cristo todo dia! Já morri para minha vida, e agora eu vivo a vida de Deus!
Senhor, eu nasci para Te chamar de AMOR!
(Eu Escolho Deus)
Padre e Egoísmo não podem andar juntos... Padre Egoísta é uma Aberração !... " ( Pode-se estender a qualquer pessoa que cumpra uma função de fazer a outros se aproximarem das Esferas do Divino... __ Cercadas, cheias e comunicantes de um AMOR __ que renova, une e amplia sempre!... Sem ferir... sem humilhar... sem aprisionar... sem __ ...MATAR.. ( Pensamento, Corpo, Coração ou Alma !... )
Voltando ao pai nosso: “ Perdoai as nossas ofensas assim como como temos perdoado àqueles nos têm ofendido. Palavras tão fáceis de escrever e dizer, mas tão difícil de cumprir. Como é difícil perdoarmos uma dívida, uma ofensa, uma traição ou uma injustiça. Como é difícil perdoarmos aqueles que usam do poder para nos atingir e humilhar. O poder ao lado do julgamento e do preconceito são os maiores entraves e que atrasam a nossa caminhada. Por mais espiritualizadas que queremos e achamos ser, em algum momento, esse sentimento toma conta de nós. O orgulho ao lado do preconceito nos leva ao poder que todos temos sobre alguém. O poder do dinheiro, do chefe que humilha seu subordinado, do subordinado quem ofende sua mulher (marido) e seus filhos. Das donas de casa sobre suas empregadas, das empregadas sobre alguém em pior situação, do atendente publico na hora de nossa maior necessidade. Naquele que quer impor sua religião ou partido politico. Naquele que por se julgar o mais católico, evangélico ou espirita não acata opiniões diferentes. Naqueles que tiram uma mensagem de um site por julgar que a hierarquia foi quebrada ou denunciam como assedio uma mensagem que só ajuda a quem as lê. Nessas horas, precisamos nos conectar com o plano espiritual e pedirmos que ele nos ajude a perdoar e a tirar de nossos corações toda dor que estamos sentindo. Se fizermos isso, bastará apenas alguns minutos para que possamos ficar bem, entender e perdoar, pois sabemos que ninguém é perfeito nem nós e que estamos caminhando com nossos acertos e nossos erros, sempre aprendendo, mas sabendo t5ambé, que, um dia, chegaremos na casa do Pai como vencedores de mais uma jornada aqui na Terra. Muita luz de paz e compreensão para todos nós.
O que leva um pai a abandonar a esposa com cinco filhos, sozinhos no mundo, e ir embora com outra? Pois é, tenho essa e várias outras peguntas em relação a isso. Será que esse "pai" sente falta de seus filhos? Será que ele pelo menos se arrepende do que fez? Falei "pai" entre aspas porque um pai de verdade não faz o que esse tal pai fez.
Este Deus eterno Se tornou nosso Pai, e no momento em que compreendemos isso, tudo o mais tende a mudar. Ele é nosso Pai e está sempre cuidando de nós, Ele nos ama com um amor eterno, Ele nos amou tanto que enviou Seu Filho unigênito a este mundo e à cruz para morrer por nossos pecados. Esse é nosso relacionamento com Deus, e a partir do momento que compreendemos isso, tudo se transforma. Doravante meu desejo não é mais guardar a lei, mas agradar meu Pai. A natureza nos ensina algo sobre isso. Amor filial, reverência filial, temor filial são tão diferentes daquele temor servil. Estão baseados no desejo de agradar nosso Pai, e no momento em que captamos isso, perdemos aquele espírito de escravidão. Nossa vida cristã deixa de ser uma questão de regulamentos e regras, e passa a ser marcada pelo desejo de expressar nossa gratidão por tudo que Ele fez por nós.
A família pode te desapontar às vezes. Sua mãe pode te deixar chateada e seu pai pode se esforçar ao máximo para ser o mais chato possível na frente do seu novo namorado. Seus irmãos vão sempre mexer nas suas coisas, sumir com elas então nem se fala. Mas eles são da sua família, seu sangue, seu DNA, seu peso. Um peso que Deus só colocou na sua vida porque ele sabia que você merecia. E que eles te mereciam também, porque se tem alguém mais chato e difícil de suportar do que os seus irmãos, sua mãe e seu pai, só você mesmo.
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