Texto para Fita de fim de Curso de Pai
O quê é do meu Brasil
é do meu Brasil,
O quê é da Venezuela
é da Venezuela,
O quê é de um
país é de um país,
Nem por acordo
de cooperação
deve se interferir:
Está porvir
a decisão
do Tribunal Internacional.
O quê eu li transformo
em poema cantando
em ritmo da terceira
estrofe ao som de Lulú Basanta,
porque a Guiana é plana.
Conflitos internos
não podem alterar a História
e nem servir de argumento,
Mesmo que digam que
ativistas sociais continuem
sendo presos porque
separar os fatos é preciso.
Falando de tudo isso
os meus poemas da dupla
fronteira venezuelana e brasileira,
somente a mim pertencem
tal qual os lamentos sobre
o General, paisanos, a tropa
e o velho tupamaro em greve
de fome injustamente presos.
No Wei-Assipu-tepui
e no Monte Roraima
estão nossa dupla-fronteira
venezuelana e brasileira
e os meus versos latino-americanos
com intimidade ali transitam
e nos outros dez tepuis habitam.
Ser pai é também carregar o sentimento do mundo atravessando céus, estradas, montanhas, desertos e oceanos muitas das vezes solitários.
Hoje é o dia lembrar e orar pelos pais que partiram, abraçar os pais que aqui estão e agradecer a todos aqueles que têm sentimento de paternidade pela Humanidade que seguem orientando, cobrindo de bondade o cotidiano e protegendo os mais frágeis como se fossem
os seus próprios filhos.
Muitos pais pelo mundo afora estão em guerras, presos em campos de concentração e presos em cárceres políticos, lutando e resistindo para que todos tenham um futuro melhor e mais pacífico.
Feliz Dia dos Pais!
Com o Pai-do-Mato
caminho lado a lado,
da Criação Divina
ele cuida como se
fosse a própria filha,
E por ele também
me sinto protegida.
Com o Pai-do-Mato
caminho por onde
nunca ninguém
antes tinha imaginado,
Ele me livra inclusive
do teu mau olhado.
(O Pai-do-Mato é lançador,
dos arbustos é sacudidor
e da consciência alheia
que acha bonito andar
no meio da Natureza
insistindo fazer malvadeza).
A grandeza e o dilema de ser pai
Ser pai é destino, missão que se trama,
Nos fios do tempo, oculto, a se entrelaçar,
Não é só a vida que se deve perpetuar,
Mas a alma que, em silêncio, se inflama.
Os filhos, seres que nos atravessam,
Não nascem apenas do corpo, mas do sentir,
Cruzam nosso caminho, e ao nos invadir,
Transformam o vazio que em nós cessa.
É nesse encontro que o belo se revela,
Quando o inesperado faz-se em ser,
Almas que, de não ser, passam a viver,
Forjadas no calor que o tempo sela.
Paternidade, processo singular,
Feito de alegrias e de dor calada,
Reconhecida, mas quase sempre velada,
Nos gestos simples, nas palavras a silenciar.
Em cada ação, o pai, com jeito finito,
Revela o divino que em nós habita,
Semelhante a Ele, na tangente da vida,
Invisível, mas presente, o mundo infinito.
Talvez o pecado maior seja a ausência,
Escolha silenciosa que a distância impõe,
De herói a vilão, o pai assim se põe,
No desejo de moldar, com severa paciência.
Mas é nesse dilema que a grandeza reside,
Caminhar entre a presença e o deixar ir,
Dar o melhor de si, sem nunca mentir,
Que o amor, mesmo imperfeito, é o que nos divide.
E assim, no vasto papel que o pai assume,
Descobre-se que ser grande não é só estar,
Mas que, mesmo ausente, pode perdurar,
Sua essência, no coração que o resuma.
Ser pai é mais que um destino traçado; é uma missão tecida nos fios invisíveis do tempo. Não se trata apenas de perpetuar a vida, mas de adentrar as profundezas da própria alma, onde os mistérios da existência se entrelaçam com os laços do amor. Os filhos, esses seres que nos atravessam, não precisam necessariamente brotar de nossa carne, mas devem cruzar o nosso caminho, tocando-nos e sendo tocados por nós. É quando o belo se revela, quando o inesperado se concretiza, e almas destinadas a não ser acabam se tornando.
A paternidade é um processo singular, forjado no calor das alegrias e no frio das dificuldades. Reconhecido, sim, mas quase sempre silencioso, escondido nos gestos simples e nas palavras não ditas. Em cada uma das suas ações, os pais, com o seu jeito finito de ser Deus, nos revelam o Divino que se faz homem. Semelhante a Ele nas tangentes da vida, por vezes invisível aos olhos, mas sempre presente, sustentando nosso mundo.
Talvez o maior pecado dos pais seja a ausência, essa escolha silenciosa de prover o bem-estar que, paradoxalmente, impõe a distância. E assim, de herói a vilão, transita o pai a cada repreensão, a cada tentativa de moldar o caráter, sem perceber que, em sua finitude, é reflexo de algo maior.
No entanto, é justamente nesse dilema que reside a grandeza da paternidade. Pois ser pai é caminhar na corda bamba entre a presença e a ausência, entre o querer proteger e o precisar deixar ir. É viver no eterno dilema de dar o melhor de si, mesmo sabendo que o melhor nem sempre é suficiente. Divergir, e por vezes reconhecer que o ideal nem sempre é o necessário. Mas, acima de tudo, é aprender que a grandeza de ser pai não está na perfeição, mas no amor que, mesmo imperfeito, é capaz de construir pontes onde só havia abismos e de transformar o vazio em plenitude.
E assim, na vastidão desse papel, o pai descobre que ser grande é dissernir entre o estar perto e se fazer próximo, saber que, mesmo na ausência física, sua essência perdura, enraizada no coração e nas ações daqueles que, passaram e se eternizaram por ele.
Em teus braços, pai, encontrei abrigo,
Um amor que me ensinou a ser forte e brilhar,
Com teu exemplo, sigo meu caminho,
Orgulhosa de quem sou, por te admirar.
Teu carinho é meu norte, minha proteção,
Em cada gesto, sinto tua dedicação,
Cresci envolta em teu amor incondicional,
Que nunca me abandonou, sempre tão leal.
Por isso, pai, não aceito qualquer amor,
Pois sei que mereço o que me ensinaste a buscar,
Um sentimento puro, verdadeiro e sem dor,
Como o teu, que me mostrou o que é amar.
Aba Pai!🙏
Como se torna difícil nessa jornada, quando na vida deparamos com a desilusão, engano que machuca o coração.
Como se cura a ferida?
Deixar o pó da terra, é o perdão que fomenta uma nova unção, de comunhão, evolução para essa nova realidade, gera a gratidão.
Retribuição da nossa comunhão, cocriação, com o Espírito Santo, consolador.
Ouro puro, refinado no fogo da remissão, nos vasos de barro, humanos, falhos.
Que esses frutos da benigna abundância não nos abandone, seja a nossa bandeira, frutos do verdadeiro clamor.
Ao coração magoado, esse Amor consolador, seja evangelizado!
Pois não vivemos mais para o mal, escravizados, mas pelo Seu Amor somos consolados! 🤍🌤️✨
Aproveite a oportunidade enquanto você ainda tem seu pai por perto, pois amanhã só poderá restar saudade. Valorize e abrace seu pai, pois a vida é curta. Reflexão de quarta-feira de Marcos escrito do Brasil: só quando se visita um cemitério frio é que se dá realmente valor aos pais.
É triste pensar que, às vezes, os filhos só dão realmente valor aos pais quando eles já não estão mais aqui. É como se só quando eles descansam no frio cemitério fosse quando os filhos realmente sentissem o quão importante eram para eles. Quão grande era o amor entre eles. Talvez se esses filhos tivessem percebido isso antes, eles teriam aproveitado mais os momentos preciosos com seus pais, antes que fosse tarde demais.
Valorize seu pai enquanto está aqui na terra, meu filho, pois um dia você sentirá saudade e não adiantará abraçar o caixão pedindo perdão. Siga a visão de Marcos, o escritor brasileiro que recebeu o Prêmio de Amor pela Filosofia. Suas palavras trazem ensinamentos e conselhos preciosos para nós todos.
Mulheres brasileiras, valorizem seus pais, pois a vida é curta e eles nos ensinam muito. Não importa quantos anos teremos, o amor e o carinho deles devem ser sempre lembrados. Não deixem que a correria do dia a dia tire o tempo de expressar o quanto vocês os amam. Sejam gratas por tudo o que eles fizeram e façam o possível para passar mais tempo com eles, pois a vida é imprevisível e vocês só vão perceber o quão importantes eles são quando não estiverem mais aqui.
O filho só percebe o quanto o pai significa para ele quando o enterram no cemitério. Ele pensa em todas as coisas que os dois poderiam ter feito juntos e nos bons momentos que passaram juntos. Mas, ao invés disso, o único que o filho consegue pensar é no dinheiro que o pai deixou.
A sexta-feira estava tranquila no campo, quando meu pai se aproximou e falou com um beija-flor que pousara ao seu lado. Meu pai fez um favor para o beija-flor e, em retribuição, o beija-flor beijou meu pai na testa. Meu pai, então, se virou para mim e me disse: "Estou bem meu filho, que Deus te abençoe". Foi um momento especial e emocionante que eu nunca esquecerei.
Aquele primeiro beijo tinha tudo que um beijo deveria ter: era a mistura perfeita de carinho, paixão e adoração. Era como se todos os sentidos de ambos se fundissem num só para criar um beijo tão lindo e único. Os lábios se encontravam como se fossem feitos um para o outro, e o sabor a boca mais gostosa que você pode imaginar, impregnava os sentidos. Aquele beijo gostoso permaneceu na memória de Marcos para sempre. Era a prova de que o amor é a mais bela expressão de decência que existe e que, por mais que o tempo passe, nunca será esquecido. Era o que se podia esperar de um beijo escrito no Brasil, o país mais romântico do mundo.
Marcos escreveu sua história de amor no Brasil romântico. Ele e sua amada viajaram pelo país, admirando os belos cenários naturais, visitando as cidades históricas e apreciando a diversidade cultural. Passearam de barco pelos rios, apreciaram as praias brasileiras e aproveitaram os momentos em que a poesia da vida se manifestou. Marcos encontrou a inspiração para escrever seu conto de amor no Brasil romântico.
Eu fico imaginando: o que será da sua vida quando seu pai e sua mãe não estiverem mais aqui?
Você já parou pra pensar que o tempo passa, e eles estão envelhecendo enquanto você se perde nas correrias da vida?
Vejo tantos focados em namorados, trabalho, diversão, enquanto os pais ficam lá, sentados, esperando um simples "eu te amo".
Aí, um dia, quando o tempo levar quem sempre te amou de verdade, o arrependimento vai bater.
Você vai querer correr, mas não vai dar mais tempo. Vai abraçar o caixão, chorar, pedir perdão, mas o silêncio será a única resposta.
E aí, nesses cinco minutos diante da despedida, o que você vai dizer? "Desculpa, pai, por não ter estado aqui. Desculpa, mãe, por ter priorizado o que não importava."
Mas o tempo não volta, o abraço não esquenta mais, a presença vira saudade.
Então, não espera esse momento. Valorize agora. Abrace, ame, cuide. Porque depois, o choro não consola, o arrependimento não cura.
Para ser pai, e receber novo destino, ter responsabilidades firmes, fazer novas mudanças, ser novo homem, mas por tudo isso ser chamado de PAI.
Ser pai é, acompanhar filho desde ao ventre da mãe até ao fim.
Ser pai é, dar amor, carinho, educação e respeito.
Ser pai é, incentivar seus estudos, seu emprego, seu futuro, suas decisões.
Ser pai é, acompanhar cada momento que se passa no momento de alegria, na tristeza, na felicidade e na fúria.
Ser pai é, aquele que passa mão na sua cabeça explicando o que e certo e errado.
Ser pai é, quando os filhos saiam de casa, e deem importância.
Ser pai é, amar todos os filhos as mesmas, de qual grau que seja.
Ser pai é, lembrar das datas como aniversário, momentos incríveis, lembranças.
Ser pai é, uma mãe que ocupa a função.
Ser pai é, quando um casal homossexual assume a responsabilidade.
Ser pai é, quando um homem queira adotar e aceitar como enteado(a).
Ser pai é, você saber ser pai. Se não for capaz de ser pai para seus filhos, a importância não será o mesmo.
Então, seja um pai.
Oração para a Benção da Casa
Deus Pai, de bondade e amor,
Pedimos que entre em nosso lar e abençoe todos os que aqui habitam. Afaste todo espírito mal-intencionado e envie seus amparadores para nos proteger e defender. Senhor, repreenda as forças que não contribuem para nossa evolução. Que esta casa seja preservada de roubos e assaltos, defendida contra incêndios e tempestades, e protegida de tudo que possa perturbar a paz das noites.
Que a sua proteção esteja presente, dia e noite, nesta casa, e que sua infinita bondade permeie os corações de todos os moradores. Que aqui reine a paz duradoura, a tranquilidade benfazeja e a caridade que une nossos corações.
Desejamos que a saúde, a compreensão e a alegria sejam permanentes neste lar. Que nunca falte o pão em nossa mesa, o alimento que energiza nosso corpo e fortalece nossos ânimos, para que possamos resolver todos os problemas, superar dificuldades e cumprir com as nossas obrigações diárias.
Que esta casa seja abençoada pela energia da Sagrada Família de Nazaré. Que assim seja, e assim se faça.
A força da tua bondade
de Pai Bravo nutre a vida,
és a personificação física
do Cacique ancestral
e espiritualmente nos guia;
Da tua existência plena
e de cada teu reflexo
enxergo teu sou a tua filha.
Nas direções das correntes
do seu curso levo etérea
os sentimentos do mundo,
Consciente que não
merecemos tudo o quê
tens feito por gerações,
venero a tua existência
com poéticas inspirações.
Meu amado Rio Tubarão,
os apelos das tuas canções
ouço todos com o coração,
Porque o amor que sinto
por ti em todas as auroras
transcendem as estações,
e sei de que precisas muito
mais do que meras louvações.
Pertencimento:
Você tem um dono! Ele te elegeu antes da fundação do mundo! O amor de Pai dEle por você te atrai a um lugar de segurança eterna! Ele tem planos bons a seu respeito! Respire fundo e mergulhe nas profundezas do amor dEle por você! Se sinta completo agora mesmo, entre os braços do Abba (Rm 14.8)!
Ser Calvinista é acreditar que um pai latino (Agostinho) no V século, mesmo não conhecendo nada de Grego ou Hebraico, conseguiu entender melhor as Escrituras que aqueles líderes da igreja primitiva que tinham no mínimo o Grego como língua nativa.
Ou seja, ser calvinista exige um nível de "fé" que, nem as Escrituras o fazem.
O diabo não é o pai do rock! O diabo é o pai da mentira!
Você conhece a diaconisa Rosetta Tharpe da Igreja Pentecostal de Deus em Cristo? Você sabia que ela foi precursora do Rock? Que ela influenciou ícones do Rock, como Elvis Presley, Chuck Berry e Bob Dylan?
Pois é irmãozinho/a, o rock nasceu em um ambiente pentecostal!
Rosetta Tharpe nasceu em 1915 e faleceu em 1973, ela é amplamente reconhecida como uma das pioneiras do Rock. Além de sua impressionante carreira musical, Tharpe também desempenhou um papel significativo em sua comunidade evangélica como diaconisa da Igreja de Deus em Cristo (COGIC), uma proeminente denominação pentecostal.
A influência desta fé é evidente em suas performances poderosas e carregadas de unção, que combinavam o fervor do gospel com a energia e o ritmo pulsante do que viria a ser conhecido como Rock 'n' Roll.
Ao longo de sua carreira, Tharpe continuou a expressar sua fé através da música, fundindo os ritmos do blues, jazz e do rock com as profundas tradições do evangelho pentecostal e da música negra norte-americana. Sua expressão única desta fé fez dela uma das mais influentes figuras da música popular dos EUA.
A influência de Tharpe continuou se propagando mesmo depois de sua morte, consolidando seu lugar como uma das pioneiras do Rock 'n' Roll.
Pois é... O Rock 'n' Roll é pentecostal!
Você sabia disso?
Ótimo fim de semana!
Marcelo Rissma.
"Onde Deus possa me ouvir."
Como é necessária Tua presença Pai, sou apenas matéria sem a essência do Teu Santo Espírito!
Como urge em mim a carência do Teu colo, o espaço nos Teus ouvidos e o coforto da Tua presença...
Faz-se em mim conforme Tua vontade, sede em mim semeadura...
Promova em minh'alma a evolução necessária para a compreensão afim de aplacar minhas dúvidas, meus anseios, acalentar minhas mágoas e promover meu crescimento como ser!
É Teu meu coração, meu Amor e principalmente minha vida! 👐
A MENINA E O PATINHO
Um dia, um poeta foi pai
De uma menina pequenina
Engraçadinha e redondinha
Que era o seu ai, ai.
Dava-lhe tudo o que ela pedia
Mesmo quando a menina cresceu
Em idade e sabedoria
Pela graça que Deus lhe deu.
E a menina cresceu, cresceu
E ficou sempre pequenina
E redondinha
Mas não de fala mansinha.
E o poeta lembrou-se do antanho
Quando lhe comprou um patinho
Pequenino, amarelinho
E fez-lhe um pequeno laguinho
Onde ela e o pato tomavam banho.
Um dia, o patinho morreu.
A menina, graças, ainda é viva
Mas muito cruel e altiva.
Então esse poeta como eu
Resolveu
Não querer comprar mais patinhos
Amarelinhos
Nem fazer mais laguinhos.
(Carlos De Castro, in Outeiro de Pena, 29-06-2022)
PERDIÇÃO
Meu pai de sangue:
Como se chapa a massa na parede
A de cimento, barro e areias
Como tu fazes com tanta arte?
E meu pai de sangue, respondia sempre:
Oh, tira isso das tuas ideias...
Já me está na massa do sangue e do ser
À parte,
À custa de tantas tareias para aprender.
E eu insistia com meu pai de sangue:
Qual o teu segredo
Daqueles tetos de gesso
Tão belos e singelos
Feitos por tuas mãos ressequidas?
E meu pai de sangue, já irado, respondia sempre:
Oh, isso foi sinal de aprender noutras vidas,
Umas a medo e outras por ser travesso
Revesso
Como tu, retrato do meu segredo...
Nunca mais entrei em bravatas
Chatas
De perguntar a meu pai
Que já lá vai
O porquê de ser artista daquele dom então,
Porque sei que me diria:
Nasceste para ser trolha, um dia
Como eu, sem mais tretas.
Porém, escolheste as letras
Malditas dos poetas
Que te levam à perdição!
(Carlos De Castro, in Minas da Minhoteira, 01-07-2022)
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