Textos sobre as mães que motivam com sua garra e dedicação

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Esta vida é difícil. Perdemos pais, irmãos, mães, pássaros canoros e pedaços de nós mesmos. Açoites golpeiam os inocentes, honrarias são concedidas aos culpados e há muita solidão. Eu seria tola se rezasse para que meus filhos sejam poupados de tudo isso. Peça demais e as coisas podem acabar sendo piores. Mas eu posso rezar por pequenas coisas, como campos férteis, o amor de uma mãe, o sorriso de uma criança – uma vida que seja menos amarga do que doce.

Inserida por pensador

⁠Em grupos de redes sociais, tenho observado muitas reclamações a respeito de mães que deixam seus filhos com parentes. Em algumas delas, essas pessoas questionam o fato de a mãe não ter avaliado os efeitos da maternidade antes de tomar a decisão de ter um filho. Muitas argumentam que “quem pariu Mateus que balance” e dizem para não terem filhos se não podem cuidar deles. A decisão e a responsabilidade pela maternidade são, nesse contexto, consideradas como individuais. Certamente você não é obrigada a ser mãe, mas a maternidade não é individual, ela é social. Tanto pelo papel social exercido pela mãe, quanto como uma necessidade da sociedade. Se todas as mulheres acatarem o conselho de não ter filhos, a sociedade cai em ruína. O capitalismo entra em crise sem novas gerações sendo criadas para atuarem como mão de obra. No Japão, o estímulo à natalidade já é uma política pública. Então, a maternidade não pode ser um problema individual. Isso não significa que você, tia, avó, avô, amiga (o) ou madrinha/padrinho precisam ser compulsoriamente a rede de apoio de alguém ou se responsabilizar pelo filho alheio. Mas que o discurso que culpa a mãe deve ser substituído pela responsabilização da sociedade, que deve criar condições para que estas mães não vivam exaustas e sem proteção, o que torna a elas e as crianças vulneráveis. Em muitos países, já existe a opção de turno reduzido para aqueles que cuidam de seus filhos (pais ou mães), licença maternidade estendida e horário de trabalho a partir das 9h, para que os responsáveis deixem seus filhos na creche. A natalidade é um problema de Estado. E se isentar do debate ou polarizar o universo feminino entre aquelas que escolhem ou não ser mães só fortalece o patriarcado.

Inserida por fernandamunizsan

⁠O amor de mãe é um tipo especial de amor que as mães sentem pelos seus filhos. É um amor incondicional e protetor que as mães têm pelos seus filhos, independentemente de suas falhas ou imperfeições. O amor de mãe pode ser demonstrado de muitas maneiras, como cuidando dos filhos quando estão doentes, apoiando-os em suas escolhas e sonhos, e oferecendo orientação e conselhos quando solicitados. As mães também podem demonstrar seu amor pelos filhos através de pequenas atitudes de carinho e afeto, como abraços e beijos. O amor de mãe é geralmente visto como uma das maiores fontes de amor e apoio em uma vida, e é considerado uma das maiores bênçãos da vida.

Inserida por TiagoPaiva23

Mães que odeiam seus filhos, como conseguem dormir tranquilas a noite, sabendo que estão maltratando aqueles que são parte de você? Como conseguem ser tão crueis, manipuladoras⁠ e sem escrupulos com o pretexto de sou sua mãe então eu posso? Você pode ter me gerado, mas não é nem nunca será uma boa mãe, tudo que sinto por você é repulsa, se um dia te amei como minha mãe já sequer me lembro, não passa de uma memória distante. Lhe ter como mãe é o equivalente a ter uma madrasta cruel.

Inserida por Flavia_Baskerville

⁠"O sucesso dos filhos são atribuídos 75% às mães. O amor que nasce no coração das mães pelos filhos são repassados a eles. Mas nem sempre às mães se preocupam em encaminhar seus filhos para a PRESENÇA DE DEUS e crescem sem temor a Ele. Mantê-lo na presença do senhor é muito importante. Sem essa direção tornam-se rebeldes e dificil de convivio, no período mais difícil da vida que é adolescência. Lembre-se mamãe, facilite a sua vida"

Inserida por Ademarborba46

⁠A geração que nasceu até a década de 1970 foi criada com mães presentes, fazendo tudo para que os filhos estudassem. A geração que nasceu após a década de 1980 não teve a mesma vida boa, porque as mães trabalham o dia todo e eles tiveram que encontrar saídas. Assim, já não querem esperar que façam por eles o que eles mesmos podem fazer. Querem tudo na palma da mão, mas de um jeito inteligente e rápido. Alimentação, vestuário, transporte, tudo é bem prático e livre. Não precisam de geladeiras ou armários na cozinha, porque não estocam nada, aliás, nem precisam de cozinha - pedem comida pelo aplicativo. A lavanderia de 30 minutos resolveu metade dos problemas, com roupas que não amarrotam.Não compram carro e nem querem esperar a telefonista encontrar um taxi, pedem por aplicativo. Assim não precisam trabalhar o dobro para pagar impostos, parcelas, combustível ou pneus. Se saem da casa dos pais, não contraem dívidas para adquirir a casa própria, ao contrário, procuram lugares pequenos, próximos ao trabalho, assim, em pouco tempo reúnem fortuna para viajar e investir em tecnologias que lhes facilitarão a vida. Quanto a casar e ter filhos....isso já não é uma prioridade, pois o afeto é pela humanidade inteira.

Inserida por marislei

⁠Mães sabem conjugar a razão e o sentimento com seus atos de docilidade, resignação, força, zelo, esmero, fidelidade, perdão, empregando suas atitudes e seus benefícios em prol do crescimento e da felicidade dos seus filhos, devendo ser tratadas como rainhas do seu lar, pois elas são merecedoras do Prêmio Nobel do Amor pelos seus contínuos propósitos em lapidar a existência humana com as mais altas responsabilidades sociais e qualidades educacionais e divinas, para formarem, na missão de mãe de muitos filhos, filhos da igreja, filhos de uma sociedade digna, filhos abençoados e felizes e por que não, membros fiéis e filhos legítimos da família de Deus.

Inserida por HelgirGirodo

⁠"Muitas pessoas seriam bons pais e mães e gostariam disso, mas por conta de ideologias banais, acabam desistindo do sonho, ou nem o querendo antes mesmo de ter se quer recorgitado na hipótese de ser algo bom, geralmente, por motivos tão rídiculos quanto afirmar que homens são inferiores às mulheres por comerem mais carne. óbvio, óbvio, existem pessoas que não nasceram para isso, mas seriam tantas as outras que nasceram e não o sabem por conta de pessoas e conceitos idiotas."

Inserida por BredScherer

⁠Por que indivíduos que nutrem antipatia precisam reencarnar como parentes, como pais e filhos, mães e filhos, ou em outros laços familiares? Qual seria o propósito desse fenômeno? Não seria mais apropriado que essas pessoas se distanciassem? Assim como o amor magnetiza, o ódio também atrai almas. Semelhantes se conectam, mas opostos também se atraem de maneiras distintas. A verdade é que no plano espiritual, o espírito sofre com a presença de ódio. Incapaz de encontrar paz envolto em raiva e ressentimento, ele precisa retornar à vida para transmutar esse ódio em amor, alcançando assim a serenidade. Entretanto, não é necessário que esses espíritos se afeiçoem mutuamente; basta que não vivenciem sentimentos negativos que os causem sofrimento. Se subsistir algum ódio, mágoa ou culpa, é imperativo que voltem para se libertarem dessas emoções. Esse é o objetivo primordial do retorno: libertação. A evolução espiritual é impossível enquanto estiverem aprisionados por sentimentos, crenças ou ódios. Analogamente, um viajante não pode prosseguir se estiver emocionalmente ligado a uma cidade visitada. Se permanece preso, mesmo ao explorar novos lugares, algo o atrairá de volta, e eventualmente terá que regressar para se libertar. A liberação é crucial, pois carregar consigo o apego emocional a uma cidade passada impede o pleno desfrute de outros lugares. Contrariamente, espíritos com laços familiares na Terra não necessitam concordar para se libertarem. Mesmo que um deles evite entendimento, o desejo de paz do outro possibilita a liberdade sem depender do perdão ou compreensão mútua. Todos os espíritos vêm à Terra para emancipar-se da materialidade, sentimentos e pensamentos aprisionadores, buscando a libertação do sofrimento. Não é preciso gostar uns dos outros para atingir essa libertação. Na verdade, a proximidade emocional dificulta a libertação, enquanto a indiferença possibilita a quebra do vínculo kármico e a eliminação do sofrimento.

Inserida por MarceloViana

⁠⁠Mães bolsonaristas, mães lulistas, mães da cracolândia, mães pretas, mães homossexuais, mães da favela, mães nordestinas, mães capacitistas, mães indígenas, mães judias, mães palestinas, mães de filhos internados, mães de filhos presos, mães de filhos mortos, mães de filhos com deficiência. O que as une? O medo.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠Cada lar é uma academia cujos mestres são as mulheres mães. Aclamamos mulheres por saberem formar ilustres personagens da história por suas grandes obras, são elas as mães dos grandes filósofos, dos grandes escritores e cientistas que com o pensamento do berço transformam o mundo que é hoje. A mulher nunca foi pequena na sua plenitude, ela sempre foi a heroína oculta na condução dos destinos das Nações, não porque salvou cidades ou aldeias das garras de um malvado. ela é heroína não porque capturou um delinquente extremamente perigoso, mas porque ela educa os filhos para o futuro não ter malvados ou delinquentes.

Inserida por venanciochipala

Mães solteiras,filhos "bastardos" e principalmente filhas "bastardas" sofrem com ⁠o preconceito social e com a violência de algumas pessoas.Mães solteiras abandonadas precisam arcar com a criação dos filhos sozinhas sofrendo humilhações de todas as partes.Filhos não devem ser abortados.Por isso,métodos contraceptivos podem ser usados como prevenção e no caso de gravidez a responsabilidade é dos dois parceiros.Logo,casais homossexuais costumam ser mais responsáveis por planejar os filhos.

Inserida por ShalimarFarias15

⁠Eu me lembro de ter visto meia dúzia de filhos deixarem suas mães viverem só em uma casa, jogada às traças, no desprezo e esquecimento nos seus últimos anos de suas vidas. O nosso passado e as nossas ações são o nosso carma, a marca carimbada na nossa alma, a qual estará presente em toda e qualquer encarnação.

Inserida por madson_sucarelly

⁠Mães são aquelas que nutrem e cuidam, não apenas de sua prole, mas de toda criatura que lhes é confiada. Pois a maternidade não se limita à carne e ao sangue, mas ao amor e ao cuidado que se dedica a todos os seres. Ninguém possui a vida de outrem, somente o Criador tem esse poder. Todo ser merece viver plenamente, e não apenas existir. A verdadeira mãe liberta, não oprime.

Inserida por rayssa_barbosa_1

⁠Apesar de todos os erros e da ingratidão que possa vir de seus filhos, no seu coração há sempre a necessidade de surgir o perdão. Colocando sempre os outros em primeiro lugar, pois se agrada mais com a alegria de outrem do que a dela mesma. Disposta a levantar das quedas que a vida lhe dá e cumprindo com muita dedicação o seu papel de mãe.

Inserida por freddymenezess

⁠Se tem uma coisa chAta em um ser humano é o ciúme, seja ele materno, fraterno, conjugal ou de qualquer outro tipo. O ciúme não passa de um sentimentozinho mesquinho e egoísta. E não tem nada haver com a afetividade, mas sim com a baixa autoestima e o recalque. Mas, infelizmente, tem gente pra tudo. Inclusive para atrapalhar a vida da gente. Grrr.

⁠A forma como você gosta de alguém tem a ver com afinidade, por ele ser quem ele é, e pelo o que ele representa para você. Cada pessoa conquista um lugar único no seu coração, e você vai levá-la consigo, dentro de você, para sempre, e ninguém nunca jamais poderá substituí-la, nem mesmo quando ela não mais existir. E vice-versa. Se você pensar por esse lado, não há motivos para ciúmes.

O equilíbrio vem de dentro para fora, força e lembrem-se... ELE morreu para nos salvar e resgatar... Estamos juntas nesse barco e Jesus é o nosso comandante. Avante que a maré pode ser alta e oscilar nas ondas gigantescas, mas não cairemos nunca... porque além e muito além está o horizonte e... Deus nos espera com o "arco-íris.

Inserida por Lulena

A falta das politicas publicas educacionais e culturais efetivas geradoras de bons sonhos existenciais a médio prazo e a crescente escassez de oportunidades profissionais, incentiva de forma injusta e equivocada a falsa felicidade e realização pessoal de vida, para as meninas pela maternidade precoce. São elas esquecidas órfãs sociais em um papel despreparado de irmãs-mães, cada vez mais cedo que dificilmente conseguem dar prosseguimento de vida. O agravamento desta situação, não para por aqui pois em poucos anos e muito mais desesperador, pela invisibilidade de uma crescente população geração abandonada de meninas mães e filhos sem pai, via o fomento culposo institucional de ausência politicas preventivas e de programas educacionais da maquina publica, contraporá uma mão de obra cada vez mais barata, farta e fácil, desqualificando a virtude da vida para toda uma sedenta marginalidade crescente e cada vez mais dominante, aliciadora e impositora de uma falsa felicidade efêmera e imediatista de consumo fácil, tão presente nos grandes bolsões de miséria urbana nas periferias sombrias das grandes cidades deste nosso tempo.

Inserida por ricardovbarradas

Que cada mãe possa receber aquilo que elas mais merecem, o que elas mais esperam: o coração dos seus filhos. Abrace sua mãe agora. Se não puder, ligue! Dê um jeito! Não economize no afeto. Afinal, um sábio já escreveu que o único defeito delas é que não são eternas. Sua mãe passou a vida fazendo e pedindo por você. E você? O que tem feito e pedido a Deus por ela?

Inserida por pradodelima

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