Texto para Animar uma Pessoa
Lembra...Quando admirávamos as palavras escritas de próprio punho pela pessoa amada,nas cartas que recebíamos?
Hoje as palavras tornaram-se frias, vazias e sem alma, que escrever frases do tipo:
Sinto saudades ou eu te amo.Tornaram-se tão banais e perecíveis, tal qual mercadorias que escolhemos em uma gôndola de supermercado, com data de validade.
Longe de ser uma pessoa "carola",
entendo que a espiritualidade deve ser
cultivada em todas as ocasiões...
Não basta amar a Deus,
ser solidário apenas com os que se quer bem
e, por outro lado, negar ao outro o que a si revindica...
Parece-me que o Natal é uma bela oportunidade de
rever posições...de perguntar a si mesmo: estou agindo
em conformidade com o que eu digo? não seria minha
espiritualidade apenas da "boca pra fora"? Como posso
imaginar que Deus olharia mais para mim do que para
outra pessoa, seja ela quem for? Como é possível chamar de
espiritual um ser que não sai da igreja, e no entanto, esconde
o queijo e a geleia da sua diarista , pela manhã?
Cika Parolin
Ele é especial para mim, sabe aquela sensação boa quando você beija a pessoa que ama?
Quando ele me beija, sinto como se estivéssemos no Alasca, um frio repentino aparece, que estamos em meio a neve, e depois do beijo essa sensação dura pelo menos uns 5 minutos ainda, eu não queria que aquela sensação ou que aquele momento acabasse. Eu tive a certeza de que queria passar minha vida com ele, do lado dele, queria sempre poder ajudar, queria ser quem ele procuraria sempre que estivesse mal, mas não era, na verdade para ele eu era só mais um passatempo, mas não me arrependo de ter passado com ele cada momento que ele precisava.
Quando uma pessoa diz: - “Só JESUS é perfeito, ou só JESUS é bom, geralmente tem em mente a outrem: a A,B,C...Z,Y, que não é tão bom, que não é perfeito.
Ora, o próprio JESUS disse, ao jovem rico (Mc 10,18): “SÓ DEUS É BOM”, assim tributemos a A,B,C...Z,Y o nosso aplauso e a nossa gratidão porque deram o melhor de si para se fazerem pessoas melhores, e, ––por via de consequência ––, fazerem o mundo um pouco menos mau.
JESUS se agradará mais quando dermos o melhor de nós, quando dermos a ele nossa vontade:
“Por que me chamais Senhor, Senhor e não fazeis o que Vos mando?” (Lc 6,46)
Por outro lado, quem não gostaria de ser tido por JESUS como seu amigo?: “Vós sois meus amigos, se praticais o que vos ordeno”. Jo 15,14.
Diógenes Pereira de Araújo
A MULHER
Em tempo clássico o universo trouxe um nascimento de uma pessoa com suas raridades. Uma pessoa de um dom idiossincrásico como talento peculiar e caráter indescritível. Uma pessoa que olha com perspicácia sobre as situações do mundo complexo. Uma pessoa que ameniza a dialética das palavras, das cores, dos humanos e, sobretudo da vida. Uma pessoa que ouve as pronúncias, mas não se replica imediatamente. Pois ela dá uma volta, pensa com o quê, no quê, para quê, de como vai discernir dessas pronúncias que possam soar com liberdade e leveza. Essa pessoa está no artigo definido e substantivo feminino: a mulher...
Ando tão sozinho hoje quanto andava antes, pois a pessoa que segue em frente de verdade não sou eu.
No fundo, bem lá no fundo eu não sou toda essa força que rompe barreiras, que acumula superações e que vai eliminando os prováveis impossíveis.
Eu não sou está torrente de aguá que inunda fraquezas, eu não sou!
Sou um lago calmo deslumbrado pelas coisas que não sou.
Eu sei muito bem o que não sou, também sei que se não fosse o que penso que não sou eu nada seria.
Enide Santos 21-12-16
Infeliz e maldito seja todo aquele e aquela egoísta pessoa que me rouba da minha feliz, justa e perfeita insanidade sem ter a verdadeira possibilidade de me dar os eficazes meios de algumas mentiras e curtas confusas possibilidades para que viva pelo menos por algum tempo, feliz.
A torpe felicidade incomoda à muita gente mas a feliz loucura incomoda muito mais.
Se você,
espera algo grande de uma pessoa pequena,
espera algo profundo de uma pessoa vazia,
espera algo feliz de uma pessoa triste,
espera algo de luz de uma pessoa que vive nas trevas,
espera amor de uma pessoa que só tem ódio e rancor,
espera gratidão de uma pessoa ingrata,
espera protagonismo de uma pessoa que nasceu para ser coadjuvante,
espera atitude de uma pessoa que vive à margem,
Sinto ser o mensageiro das más notícias, mas vai continuar esperando, para sempre.
Sonho
Éramos três no meu sonho, a terceira pessoa eu não consigo lembrar ,mas a segunda era seguramente você.
Eu discorria calmamente sobre as preocupações que tinha com a vida, com a família, com nossa cidade e com os rumos desastrosos que o Brasil tomou, iludido por pessoas normais que se tornaram bandidos, inebriados que foram pelo poder.
Você parecia comungar com os meus pensamentos, e teria até concordado com a minha ideia de nos chamarmos atenção cada vez que fossemos reclamar mais uma vez de alguma dessas coisas que embruteceram a natureza humana, envenenando o planeta e tornando mais difícil a vida.
Concordamos que cada um de nós ao seu tempo e na nossa idade, já havíamos gasto tempo suficiente tentando fazer com que as coisas andassem nos trilhos, que todos colaborassem como e com o que pudessem para o bem comum.
Perdemos nosso precioso tempo, fomos reconhecido por poucos e ironizados pela maioria.
Daria para contar nos dedos os prazeres que sentimos com as conquistas e encher umas caixas com os dissabores.
Escrevo essas linhas para pedir que você não esqueça de me alertar sempre que eu for reclamar de alguma coisa.
Farei o mesmo, e se você descobrir quem era a terceira pessoa no sonho me diga, para eu não pensar que estivemos sozinhos nesse sonho e nessa batalha perdida
No acaso a vida nos abençoa com aquela pessoa exclusiva. Que a cumplicidade nos cativa, e que especial se torna a felicidade. Presente de Deus na sua bondade, de pai, que nos dá a chance de conhecer; nos dá está especial convivência, para que possamos entender o valor da partilha...do amor... do abraço... e aí neste laço poder afirmar:
- você é meu amigo!
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
Sobre o Natal de ontem
Pois é já passou, foi quase como ontem. Se o Natal fosse uma pessoa, eu diria que é uma personalidade interessante. É muito aguardado o ano todo, chega de mansinho, embrulhado em presentes. Promessas. Troca de gentilezas e favores. O tal do Senhor Natal é um ser que senta à nossa mesa e nos convida a reflexionar. Tem quem queira mostrar ao visitante ilustre sua casa. Olha:
- Tenho arvore montada.
- Tenho luzes. Comida, peito de peru.
- Tenho família seu Natal.
- Olha lá meu pai sentado na sua cadeira de balanço...
- Tenho filhos.
- Tenho Netos!
- Temos mesa farta.
- Música dançante.
- Convidados chegando.
- Tenho tudo que preciso.
E o Senhor Natal é um homem esperançoso. Polido que é, evita criticar. Pois tem a alma livre. Agigantada - Desapegada ao modismo e ao afoitamento das pessoas apressadas em não se desdizerem.
- Tem tudo, realmente...
Só não tem o tempo e nem vontade de manter tudo o ano todo.
Ei, pessoa: PSIU!
Chegou a hora de parar tudo e respirar bem fundo. Hora de depositar toda confiança em Deus e firmar os pés no chão. Hora de ter cuidado com as pessoas que se aproximam de você. Hora de ficar esperta e mudar quase tudo:
A maneira de encarar as pessoas, a maneira de receber pessoas aparentemente bondosas, a maneira de achar que os problemas serão facilmente resolvidos no ano que se inicia.
Nunca esqueça: Por mais fragilizada que você se encontre, lembre-se que você é uma pedra, não um barranco. Pedra cai com o desmoronamento do barranco, mas continua pedra. O barranco é frágil e se deteriora, a pedra não.
Nunca se sinta fraca, mesmo diante de tantas tempestades. Tempestades sempre existirão, mas passam. As pedras ficam, mudam de posição, mas nunca deixarão de ser pedras, firmes, fortes e duradouras.
Que no ano que se inicia, você não esmoreça e fique como pedra, daquelas que serão utilizadas como alicerce para sustentar tudo que der e vier.
Que você continue PEDRA para aguentar o tranco e uma flor para distribuir amor, paz e beleza para as pessoas, como você sempre fez.
Agora uma dica: saia lá fora e escolha uma pedra, não importa o tamanho. Coloque-a num lugar especial da sua casa. Olhe bem para ela e diga: "BEM EU".
Acredita que o namoro é a principal porta para conhecer a pessoa antes de um casamento, ou acha que só irá conhecer a pessoa depois do casamento?
Como dizia o nosso amigo Iceman, a época de namoro é o período mais desonesto da vida das pessoas, pois no namoro as pessoas nunca se mostram como são na realidade, elas apenas dissimulam e se mostram em sua melhor roupagem. Casamento sempre implicará em risco, por isso antes de tomar uma decisão seu senso crítico precisa estar muito ajustado, ter a capacidade de analisar as ações dela, como ela trata a família (especialmente o pai), quais são as reais expectativas dela para o futuro, se ela comete ou não pequenos deslizes morais, e etc. Poucos conseguem esse senso crítico pois durante o namoro perdem tempo estando apaixonados e se preocupando com bobagens de romantismo, relativizando os erros da namorada e fazendo vistas grossas. E o preço cobrado pela negligência do homem apaixonado será alto. Sempre é.
"Oi?"
"Certo. Vamos supor que uma pessoa estivesse alterada, nervosa, histérica. Você não a daria um bom tapa na cara?"
"Sim"
"Pois bem, quando tomo chá de gengibre com williamsii, é como se eu ouvisse essa impaciência irritada. Sei que há insensatez emocional em seu estado de consciência mais puro, mas a insensibilidade a arrasta para fora."
"Isso soa insólito. Arrasa princípios elementares da autoconsciência."
"Ninguém pediu para tirar os espinhos do cactos, pediu?"
"Francamente? O mundo que há nunca será colônia do próprio eu. Invejo pessoas que conseguem colocar a culpa de tudo em todos."
"DEIXE EM PAZ OS MALDITOS ESPINHOS!"
Loucura?
Sabe o que é loucura? Loucura é uma pessoa lhe dar todos os motivos de que não quer você e mesmo assim ainda querê-la. Loucura é tentar dormir todas as noites sabendo que essa pessoa está bem sem você e que não fazes mais parte da vida dela. Loucura é tentar imaginar essa pessoa com outra, porque pra você ela ainda é sua. Loucura é permanecer amigo dessa pessoa sabendo que nunca mais irá beijá-la e fazer coisas que apenas amigos não podem fazer. É loucura gostar de quem não gosta da gente, de quem simplesmente decidiu se afastar de você e que para ela já não importa mais te ter do lado porque para ela você é só mais um agora que faz parte do passado dela. É loucura saber que essa pessoa agora está dormindo tranquilamente e você aí ainda pensando que ela pensa em você, quando já tem a certeza que não, mas se dá o benefício da dúvida. É loucura eu escrever esse texto em segunda pessoa tentando enganar minha pessoa para lidar com a dor da minha perca, afinal, talvez nada disso seja loucura, e sim, o fruto dessa saudade que é apenas um conflito entre razão e emoção, um conflito em que a razão está certa, mas quando o assunto é ela, a emoção sempre fala mais alto.
Hoje venho aqui lembrar que é difícil exigirmos EVOLUÇÃO ESPIRITUAL, quando uma pessoa não tem. Seria o mesmo que enxugar gelo. Palavras e textos bonitos não dizem o que vai na alma de cada ser. O que conta realmente são as atitudes, pequenos gestos que dizem tudo. Procure ser gentil, educado, generoso. Meça suas atitudes se colocando no lugar do próximo, mesmo quando você "acha" que o próximo não merece. Para Deus, todos somos iguais e não estamos aqui para julgar as atitudes de ninguém, estamos aqui para aprender a sermos iguais aos ditos bons e diferentes dos ditos ruins. Se nos igualamos á todos jogamos nosso aprendizado no lixo. É no fogo que se prova o ouro, mesmo que você esteja na prova, pratique tudo o que aprendeu até aqui e não desperdice toda lição de amor que Jesus deixou.
O calado também vence, o manso também levanta o troféu de vitória, por mais bonito que possa ser guerrear , aquele que vence sem desembainhar a espada é na verdade o grande VENCEDOR.
Você percebe que perdeu o controle de si mesmo, quando sente o coração pulsar por outra pessoa.
Percebe que os dias não são tão alegres e vivos sem aquele “bom dia”.
Então, viva a vida intensamente de forma que não ame, pois quando realmente amar, a intensidade da beleza dos seus dias não dependerá apenas de você.
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
De repente você descobre que aquela pessoa que ficou "escondidinha". Ficou ali sempre ao seu lado disfarçado por vezes de amigo era aquele que sempre te decifrou. E então você tem a sorte de reconhecer essa pessoa e perceber que sempre esteve ali quando ninguém mais esteve.
Que nunca me falte a maturidade de enxergar aquela(s) pessoa(s) de verdade. Quando na verdade está ali pra permitir que eu seja eu mesma.
Reflexão diária 28/07/2016
Rejeição
Ontem partilhando com uma sabia pessoa de grande importância para mim, falamos sobre medo e rejeição e de como construir um relacionamento aberto e sem barreiras, cheguei à conclusão que consigo ser bem claro ao que desejo e a possibilidade de erguer um relacionamento seguro e uma nova maneira de vida abundante em felicidade alegria e liberdade. E, com isso também ficou bem claro aos meus olhos que seja essencial que as pessoas saibam de meus defeitos e imperfeições, quando faço isso o sentimento de rejeição medo e negação cai por terra permitindo assim construir relacionamentos com outras pessoas seguros e sem nenhuma insegurança escondida. É essencial partilhar as dificuldades do nosso eu interior com quem amamos.
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