Texto para a Pessoa que eu Amo
Uma parada que eu me amarro de fazer é pegar o busão e ficar olhando pra fora, vendo a vida acontecer, evitando ao máximo de mexer no celular. (Tô até meio bolado agora de tá parando pra escrever isso enquanto tô aqui, e talvez perdendo alguma coisa lá fora). Peguei o 557 e sentei no fundão, na última fileira, do lado esquerdo. Tentei abrir a janela pra colocar o braço pra fora e sentir aquele ventão na cara, mas não deu pra abrir muito. Fiquei meio bolado porque só abriu até um certo limite curto. Olhei pro lado direito, para a outra janela, pra ver se abria mais, e notei que nem tinha janela, era só o vidro. Parei de reclamar.
minha mente é como um grande depósito de pensamentos, que ao decorrer do tempo eu puxo para dar lugar a novos sentimentos. o problema é que o medo e o não desapego faz eu querer deixar eles ao relento ,o que acaba ocorrendo uma bagunça e tornando aquela sala muito confusa demais para ser organizada.
A liberdade individual ao extremo leva à ditadura do eu (onde o "eu" que pode mais, manda nos outros "eu"). A igualdade ao extremo leva à ditadura do nós (onde o "nós" que pode mais, manda nos outros "nós"). É preciso buscar equivalência entre liberdade e igualdade.
Sim, já passei pelo deserto, com dor e fome resisti, eu perseverei, e agora estou aprendendo, lutando e vencendo batalhas por um pouco de paz, quero respirar e sorrir, acredito que estou sendo lapidado, para ser mais grato em tudo o que virá, por fim, estou no labirinto da vida, e sei que sempre estarei a um passo de sair, por isso preciso caprichar, para quando enfim sair, o coração ser forte convicção de satisfação.
Eu, que sempre fui dona de mim e das minhas vontades, tão pioneira e cheia de orgulho, vi Deus querer tudo de mim: das virtudes às fraquezas, até tudo que eu mais amava e tinha certeza que de alguma forma me pertencia. Ele queria meu tudo mesmo já sendo o próprio Tudo. Não como um ato egocêntrico, mas para que eu fosse cada vez mais Dele, por Ele e para Ele. Deus, que poderia ter tudo de quaisquer pessoas, operar grandes obras em quaisquer seres, quis logo de mim, criatura ingrata e infiel, grandes sacrifícios em nome do amor e me mostrou que mesmo com minha pequenez e miséria, eu deveria abandonar minha vida para servi-Lo. Meu corpo frágil e debilitado, minha mente bagunçada, confusa e depressa precisavam do seu toque cada vez mais porque a Fé que me sustentava vinha Dele e de mais ninguém. A Fé juntou os meus pedaços, Jesus os pegou e me restaurou, através daquilo que eu mais temia: o sofrimento.
Sempre me falaram que eu tenho um olhar triste.. talvez a demasia preocupação com o futuro, mas se formos analisar ele não nos pertence.. eu tenho uma teoria sobre envelhecer, já que eu tenho mais passado do que futuro.. quando envelhecemos o futuro vai se encurtando e começamos a se concentrar mais no presente, queremos correr contra o tempo, viajar, passear, aproveitar cada instante, quando somos bem jovens deixamos tudo para amanhã, pq achamos que temos todo o tempo do mundo.. ao abrirmos os olhos invertemos esse pensamento.. VIVA O PRESENTE..
Eu acredito que as maiores virtudes de um escritor, são o estímulo, a provocação, e a capacidade de imaginação, que são transferidas aos leitores. Portanto, sair daquilo que lógico, do cotidiano e partir para a fantasia, a ilusão, a criatividade e o sonho, fazendo com que esses possam ser alcançados, mesmo que somente na ficção, isso dá um grande prazer na conquista.
Certamente haverá um fim. E eu diria que uma vida equilibrada é aquela com fases boas e ruins. Os predestinados a usuários do mal não escaparão do julgamento de Deus. Ele vê todos os seus pecados e Ele os punirá severamente, trazendo-os ao equilíbrio novamente. A única coisa boa que os maus provam é a ilusão da prosperidade e do sucesso nesta vida. Os justos são os usuários do bem, vítimas dos maus, não lamentarão ou sofrerão para sempre: as suas aflições terminarão, o que é nada comparado com a glória a ser revelada neles. Se permanecerem firmes em sua missão destinada. O equilíbrio se estabelecerá no final. CiFA
"Uma rosa vermelha representa todo o nosso amor, ao olhar essa mesma rosa eu me lembro que uma linha vermelha está amarrada em nossos dedos para nos mostrar que independente do que aconteça, nós iremos ficar juntos nessa vida ou em outra... hoje eu tenho certeza que será em uma outra, pois eu estou dando o meu último suspiro segurando as suas mãos."
Por você eu tiraria a máscara, a luva e o medo no olhar, abriria a guarda te dando um abraço, ou ficaria vulnerável apertando sua mão... Pois o vírus pode se alojar no organismo, no copo, no balde ou corrimão, pode ser que ele demore, pode haver um turbilhão, mas você segue em quarentena, segura e sem preocupação, na ala mais nobre do bairro, na sala do meu coração.
Em toda vida eu tive a oportunidade de proporcionar e render grandes momentos, e até felizes, para as pessoas mais importantes pra mim. São coisas as quais eu nunca me arrependo. Mas existe sempre uma falha na equação, e depois de juntar, unir, apoiar tanta gente, no fim de um dia é estranho saber que vai ser sempre eu por eu mesmo.
Por muito tempo eu senti culpa por todas às vezes que fracassei em relacionamentos, eu me culpava pelos seus erros, pelos meus, e pelo erro do destino que foi nos juntar, eu me sentia tanta coisa, mas não me sentia amado e foi aí que percebi que o amor traz tudo, a cura, o desejo, a felicidade, você nunca me amou, eu nunca te amei, o amor é tudo menos dor.
Eu queria dar breve a minha leve vida, tão breve quanto a aragem dissipa o céu, tão breve e demorado em algumas vidas, tão breve que nem lembranças teria de presente. Serei breve, mas machucarei a quem amei, serei breve e verei as doces flores perderem suas pétalas no tempo. Serei breve, mas testemunharei a partida de muitos. Mas não me arrependo doce vida, o meu escurecer já está chegando e com ele o meu dormir, o cansaço está me matando e essas ataduras velhas estão infeccionando. Eu não sinto por você vida que me fez amadurecer como uma fruta no chão, sendo mordido pelos vermes, que me pregou no chão sem nenhum prego na mão. Sinto apenas pena dos cacos do meu coração, das lembranças e das mentes vazias, dos sorrisos ainda que falsos, e do doce so
Enfim, hoje à tarde eu fui até a sacada e fiquei ouvindo a música “poema”, que é lindíssima. A música é de Cazuza, mas ninguém supera a versão do Ney Matogrosso. Então, eu estava na sacada pensando sobre a viagem que faremos com a turam daqui a uns dias, sobre as provas que se aproximam e o ensino médio que está logo aí quando subitamente, meus pensamrentos tomaram outra direção como que soprados pelo vento. Ney Matogrosso cantava “Poema, Frejat tocava guitarra e eu de repente me sentia tonta e sentimental. De repente eu sentia falta daquele sentimento doce de amor que se esvaia de mim, que quem sabe já havia se esvaído...! Eu tentava me agarrar a ele, agarrar-me a esse amor, a um tempo que já foi e sentia uma súbita vontade de chorar! Eu lembrava da quinta-série, da quarta, daquele arrepio na espinha que eu sentia quanto chegava perto do Rick! O fato é que eu não sentia mais isso quando falava com ele, quando conversávamos, e o fato era que o Rick não era mais a mesma pessoa por quem eu me apaixonei no passado. Talvez, quem sabe, eu não fosse a mesma pessoa...O fato é que esse sentimento doce de amor me iluminava diariamente. Eu sentia-me banhada de amor como quem se sente banhada pelo sol em um dia quente na praia, no entanto..., no entanto, eu já não amava mais o Rick e eu percebia isso agora. Eu me prendi a ele com medo de perder qualquer coisa, com medo de perder uma parte importante de mim, mas eu não o amava mais há algum tempo e mesmo assim o amor florescia em mim como uma rosa vermelha e fazia minha alma se arrepiar inteira. Eu estava cheia de amor, mas não pelo Rick e eu não entendia, não entendia esse sentimento doce de onde vinha, para onde ia e eu tropeçava naquela frase de Camões, que dizia: “Ah o amor... que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê”. Esse amor me doía e me queimava ao mesmo tempo que afagava minha alma, como que me embalando o sono. Minha mente estava tão confusa e tentava organizar os pensamentos e entender. Eu jamais me senti tão poética, tão cheia de versos, tão cheia de amor. Eu jamais tive tanto medo e o que eu conhecia como amor era algo diverso do que eu sentia agora. Era um sentimento diferente. O final de tarde exalou um perfume de flores desabrochando na primavera e eu me senti leve. “De repente a gente vê que perdeu ou está perdendo alguma coisa morna e ingênua que vai ficando no caminho” dizia a música e eu me sentia assim. Parecia que eu havia perdido algo que deixei não sei quando, não sei onde, mas então por que é que minha alma parecia transbordar de amor?
Eu me vi chorando e ouvindo Ney Matogrosso cantar “retrato em branco e prato” sem entender o porquê. Eu não sabia se chorava porque havia perdido o Rick, se eu o amava, se o queria, porque eu já nem sabia mais nada! Eu me sentia um lixo e nem estava de TPM para isso. Parecia que ele tinha ido para sempre e isso era muito triste. Eu abracei um travesseiro chorando e pensei que as palavras dele foram ásperas, foram rudes! Ney cantava e eu sentia que a música era para mim pois eu me sentia uma tola procurando o desconsolo que eu cansei de conhecer. Eu escrevia, eu trazia o peito repelto de lembranças do passado e colecionava um soneto, uma carta, uma porção de sentimentos e palavras. Eu negava o amor que eu sentia pelo Rick, evitava, mas parecia que ele voltava a me enfeitiçar como se eu fosse uma tola e não tivesse me imunizado para o vírus que era o amor dele. Eu não sei na verdade o que eu sentia pois parecia que eu sentia de repente todo amor e toda dor do mundo e isso vinha tudo de uma vez e caía sobre mim como se eu fosse acertada por um raio e isso me deixava subitamente tonta!! Eu não queria ficar com o Rick, mas não queria perde-lo, diário, e eu sei que você vai dizer que isso é egoísta, porque é! Eu o queria amarrado, preso a mim do mesmo modo que eu fui presa a ele por anos, mesmo sem eu querê-lo agora.
Lembrei da viagem para Porto Alegre e da vontade súbita que eu tive de chamar Josh para falar da música que eu estava ouvindo, tendo a sensação de que ele me compreenderia. Eu naquele momento não entendia racionalmente porque eu sentia vontade de conversar com ele. Racionalmente, eu não entendia, mas talvez meu coração já entendesse. Talvez durante esse tempo todo o meu coração estivesse tentando me dizer o quanto eu gostava de Josh e eu não tenha dado ouvidos a meu coração, prestando atenção somente no cérebro, somente no que eu conhecia como fatos científicos. Quem sabe durante esse tempo todo meu coração tenha tentado me avisar pouco a pouco, cantando uma música bem baixinho, bem suave, uma música que eu não tinha parado para ouvir...uma música ao longe que eu não tinha dado conta de que existia. Esse tempo todo eu tenho evitado o Rick não apenas porque ele é esnobe e eu saiba que mereça alguém melhor, mas porque meu próprio coração já tem dono. Coloquei um CD do Tom para tocar e fui adormecendo lentamente embalada pelo som do piano e das batidas do meu próprio coração que batiam ao som do piano, ao som da poesia, ao som da paixão.
Eu perdi minha fé. Por causa disso, não vi o que estava ao meu redor. Albert Einstein disse que existem apenas duas maneiras de viver sua vida. Uma é como se nada fosse um milagre e o outra é como se tudo fosse um milagre. Sou a primeira a assumir que não estava vivendo minha vida como se tudo fosse um milagre. E eu perdi muita coisa. Milagres estão por toda parte.
Já me perguntaram como eu consigo conciliar a minha fé e o meu enaltecimento da ciência. Acredito que a sabedoria humana é fruto da capacidade que Deus nos dotou. A Bíblia nos diz claramente que somos concebidos à imagem e semelhança de Deus. A mesma escritura sagrada nos diz que a ciência se multiplicaria no transcorrer das eras. Portanto, o conhecimento avançado percebido hodiernamente é fruto do potencial que o Senhor nos deu. E seguirei admirando o progresso humano, desde que ele não entre em contraposição aos mandamentos divinos.
Sim... hoje eu completo mais um ano, mas não é só mais um ano, ou só mais uma vela, hoje me passou um filme pela cabeça, de tudo que eu passei durante esses anos, pessoas que passaram em minha vida, mas foram tipo um vento, outras que passaram pela minha vida e resolveram ficar e não sair mais, sou grata a cada momento que vive, a cada risada, a cada sorriso e principalmente a cada queda por que foram elas que me fizeram me tornar a pessoa que sou hoje, gratidão a mim, gratidão ao mundo gratidão a vida, que venha proximo aniversário para mais amadurecimento, obrigad tempo, obrigada vida❤
Quando eu me olho no espelho eu me sinto como se fosse eu mesmo, mas quando quando tiro uma foto de mim ou alguém tira uma foto de mim, é como se eu fosse um completo estranho, da minha própria perspectiva eu sou alguém, mas por outro lado eu sou algo totalmente diferente daquilo que eu penso ser...
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