Texto o Vazio que Consome
COMO EU QUERIA...
Como eu queria acordar e te ter ao meu lado,mas o q tenho é um vazio onde so o silêncio reflete o meu dia.
Como eu queria te ver e poder ir ao teu encontro,te tocar,apertar sua mãos entre as minhas,mas o q eu tenho é a sua distancia.
Como eu queria q vc fizesse parte da minha vida,eu quero dividir tudo o q sinto com vc ,eu sei que posso.
ONDE ESTÁ VOCÊ AGORA?
Será que pensa em mim?
esta música que estou ouvindo me faz lembrar você,dos momentos que planejei está ao seu lado,sei que estais feliz,mais estou triste por não fazer parte dessa felicidade.
Em meio caminho te quero no desejo
Aqui do meu jeito colado no meu beijo
Encontro-te no vazio da saudade
Faço-te invadir minha privacidade
Na loucura no feitiço
Quero-te aqui, quero -te amante
No meu quarto na varanda
Na sala no sofá
Vem meu sonho realizar
Ao tapete aos meus pés
Quero-te no amanham, agora
Quero-te em mim a toda hora
"A luz de velas no quarto vazio vou te fazer delirar
Quer me ouvir sussurrar?...Ahã... vou confessar!
Essa noite quero te mostrar o que meu corpo tem para te dar!
Sim vou provocar!Roubar o teu ar!Matar tua sede me saciar!
De desejos suspirar!Assim!Fique a me olhar, pois não poderá me tocar!"
O que sentimos quando alguem muito proximo morre é sempre um vazio, inexplicável, uma saudade insubstituivel. MAS confiando no que cremos a esperança é maior na vida eterna quando alguem nos concede essa esperança, essa fé, e nos possibilita que pela esperança tenhamos fé na ressusrreição dos mortos e podemos confiar no que é autor da vida: DEUS, Jesus Cristo.
POIS BEM: UM Pensamento para quando perdemos algum parente , alguem muito proximo que morreu: " esteja em paz, esteja com DEUS"
A coragem
Diante o vazio, as palavras fogem...
Tirando de mim toda a coragem...
Talvez, daqui há algum tempo eu consiga recuperá-la
Para que aquela estrela com seu nome possa renomea-la.
Tal coragem usarei para te encontrar
Com o calor do meu corpo espero te abraçar
Eu não sei em que estação será...
Perto ou talvez distante... Esperar, esperar...
No frio do inverno estarei aqui pra te esquentar..
Mas o que fazer, quando nem ao menos seu rosto posso contemplar?
Não consigo te esquecer,todo segundo,minuto no meu pensar..
Em que tempo ou galáxia te escondes? Você pode ouvir meu grito de dor?
Nada pode curar um coraçao magoado por amor..
E é por isso que busco insessantemente essa tal coragem que outrora caminhava comigo
Para que um dia alegremente eu possa te dizer que te amo.
Depois de todos estes caminhos que ao seu encontro percorri, direi mais uma vez "Te amo". Acredite, desta vez eu não me engano.
Na minha veia sangue cor paixao segue pulsando..
E até o fim, seja onde for, em mim sempre prevalecerá o AMOR.
Mais um dia frio
Mais um dia sem você
O mundo parece vazio
Na solidão sem te ver
O sol brilha na rua
Mas sem toda intensidade
Pois do meu lado o nada
Na minha mente a saudade
Os dias que se passam
Não fazem mais sentido
Não têm a mesma força
De quando estou contigo
É dificil de aguentar
Mais um dia sem você
Tento me superar
Pra poder sobreviver.
A volta
Decidir voltar pra ti porque sem ti eu não existo...
Porque sem você tudo fica vazio...
Voltei pra ti porque sinto que sem você a vida não tem brilho...
Pq sem você perco todos os meus sonhos...
Voltei pra ti porque em voltar pra ti é voltar mim...
Voltando pra ti é voltar a existência...
Voltei pra ti porque você é minha força em forma de palavras... ( pq só posso te sentir através do coração )
Voltei pra ti porque você é minha luz no fim do meu dia...
Voltei porque ti porque quero ficar do teu lado...
Ouvir tua respiração... ouvir cada batida do teu coração...
Ouvir tua voz... Navegar nos teus olhos da noite...
Te abraçar quando sentir vontade...
Então, Andr... abre-me a porta; porque eu voltei
e quero entrar em nós...
Eu sei que não foi em vão que eu voltei pra sua vida...
Minha jóia mais valiosa volte a mim...
O fazer pra preencher o vazio da minha alma sem a tua?
O que fazer com toda essa saudade que me machucar?
O que afzer com meus pemsamentos que me sufoca?
O que fazer com meu coração que dói ?
O que fazer com minha alma que anseia pela tua presença?
O que fazer com meus medos sem o teu abraço?
O que fazer comigo?!?
Vazio mal ocupado
Eu tenho essa sensibilidade de tinta velha.
Eu sempre tive isso aqui incorporando minhas veias em vez de sangue, e sempre que percebo que minha ave velha e triste inventa de sair pela garganta esmagando minhas tripas e sufocando meu ar, eu me seguro até encontrar um lugar vazio e escuro para engolir com uma dose forte de álcool a ave infeliz que tenta de alguma forma sair, demonstrando um outro eu que tão pouco existe, e sim ele existe.
Mas não, ele não ira sair,não é a hora de me desmanchar em lágrimas com plateia e falsos aplausos, num momento tão egoísta e tão meu.Tão seu, meu.
Agora sinto a garganta ardendo, invento uma gripe com a desculpa da inflamação, que joga fora uma grotesca dor de solidão, sim isso acontece quando se sufoca tudo dentro de si,sem arrependimentos ou reclamação volto pro meu quarto bebo um pouco de remédio querendo que cure a dor que machuca o meu coração, acendo um cigarro e paro por alguns segundos de sentir.
Já que em mim essa dor quase não para... e se para nem repara.
Em um dia eu...
Escuto no silencio, algo que não são todos que podem escutar...
Eu escuto o vazio que ficou...
A meia luz de um dia que nem nasceu,
Eu não vejo a alegria das cores, que em você vivia...
No celular, nenhuma chamada denuncia que não há para quem ligar
E as noticias que chegam, por amigos so me fazem lembrar...
De um sorriso que nunca mais verei
Ou das palavras que sei, nunca mais soaram no mesmo tom
O calendário passa, mas os dias não
Ainda sinto a saudade, forte e presente
Ela me ameaça com a solidão
E as lembranças me fazem delirar...
Porque eu ainda escuto, os seus passos
E quando acordo a noite eu juro
Te sinto me abraçar
Toda vez que fecho os olhos, você esta a dois passos
Os caminhos, que ainda tem os seus rastros, não me deixam esquecer
O que eu não quero esquecer...
Em um dia de silencio..
Eu ainda escuto o seu sussurro, me implorando por mais cinco para não acordar...
eu ainda escuto... você cantarolar, musicas que falam de saudade...
e então já não há mais o que escutar.. seu encanto se foi
sua voz se calou...
e você não mais tem de acordar...
Você é uma estranha dentro de sí.
Se afundando em mágoas, cheia do próprio
vazio. Cada dia é uma mascara, um carnaval
ambulante, acha que fingir é mais
importante, dá um trauzinho ,sorrir...
Acha que assim vai fugir das lembranças
que perturbam a mente.
Já não sabe como chegou a este ponto,
qual foi o bloco que lhe deu esta
mascara que não quer cair.
Não consegue mais ser verdadeira dentro
de si... Mente, se culpa, dar desculpas,
mas não para com esse maldito vicio
de usar mascaras.
já cometi varias atrocidades
Tentando Preencher o vazio do meu coração
Já cometi vários pecados contra mim mesmo
Já tentei ser o quê nunca fui Para agradar você
Já andei descalço em espinhos só pra te agrada
Já corri encima das águas só pra você me nota
Já fui o que nunca quis ser só para ser o melhor pra você
Hoje parei para refletir sobre tudo isso quê te escrevi
Essa pessoa que você conhece não sou eu
Esse amor q você sente não e meu
Essa vida de mentira quê não quero mais
Agora o quê realmente importa e Ter de volta minha paz
Mentira ilusões nunca mais
Estava com saudades desse vazio
Esse oco que dá éco
Éco de ninguém
Mas de ninguém é quem dói menos
E ainda assim pareço mais completa de mim
Nesse escuro de você
Bate a vontade e caio na bréga realidade
De não saber quem fui, quem és, o que foi, o que é
Se nem de passado e presente sei
O futuro nem ouso querer
A ausência fez mais por mim
Do que um dia você cogitou fazer
E esse precipício oco
De um éco agonizante que só eu ouço
Me fez cair em um poço
De águas mornas
Sem os teus alvoroços
Morte súbita II
Parou de bater
por alguns instantes
ficou sem vida
Inerte...
vazio...
suspenso no tempo
sem reação
a emoção estagnou
a tristeza tomou conta
decepção é assim
fere...
machuca...
deixa marcas profundas.
Tempo...
sentimento...
confiança...
voltam bem devagar
se recuperam
curam feridas.
Dizem sempre
para recuperar completamente
uma nova paixão
um amor
podem mudar
este momento triste
transformando a dor profunda
É mais uma
encruzilhada da vida
o medo está aí
presente a cada dia.
(Fouquet, maio 2010)
O sol nao brilha mais como antes, na minha janela só vejo escuridão,
meus dias tem um vazio muito grande, porque contigo eu deixei meu coração,
espero algum dia te ter de volta comigo, as lagrimas não caem mais no chão,
descem pelo meu rosto em direção a minha boca, esperando resolver essa situação,
A minha rotina sempre foi desgastante, tudo ta diferente sem você aqui,
sempre fiquei confuso com o que sentia, tudo é monotonia agora que te perdi,
nao sei se o culpado foi a distancia ou nois, foi tudo muito estranho o que senti,
talvez se eu usasse a confiança a meu favor, tudo estaria como antes, acho que me arrependi,
Eu caminho em direção ao infinito, em meus sonhos eu te encontro, é o unico lugar,
hoje sexta-feira seria um dia normal, a felicidade eu meu rosto era facil de notar,
a solidão dos dias que estão pra vir. vai se dificil de superar,
espero um ano ou dois, para todo o meu carinho recordar,
A falta que tu me faz, nada e ninguém vai conseguir substituir,
meus pés não encostam mais no chão, o equilibrio foi com você que adquiri,
meus dias são um quebra cabeça, mais a peça principal não tá mais aqui,
eu derramo lagrimas nesse exato momento, eu nao vou mais consegui,
Todos momentos eu vivi como nunca antes, foi tudo muito intenso,
preciso seguir minha vida em frente, sera que vo superar, eu penso,
eu espero ansioso por uma ligação, um te amo, ou seila, nao tenho bom senso,
to em um mundo, que me perco no universo, o meu sofrimento é imenso.
Não se perca em teus medos...
Não siga teu vazio...
Não se envolva a amores...
Que no futuro será frio...
Não olhe para si...
Não renasça...
Não cresça...
Não feche os olhos...
Faça diferente, não pareça...
Viva todos os dias...
Corra todas as tardes...
Chore quando preciso...
Viva quando necessário...
Seja o oposto de si, mais não seja o contrário.
Cresça um dia...
Torne-se criança de uma hora pra outra...
Nunca tenha pena...
Viva pelo lado que te condena...
Faça cada segundo da sua vida valer a pena...
Tenha ódio...
Ame quem não te ama...
Toque o intocável...
Seja competente...
Seja irresponsável...
Chore, sorria, viva olhe.
Caminhe, pare, respire, ouça.
Viva, pois a vida é um jogo
Se você achar que não valeu a pena, seja o inverso de si próprio e recomece tudo de novo.
Estou a sufocar
Um vazio extremo
Uma dor incurável
A cabeça a pesar
Fecho os olhos
Te vejo a me encontrar
Resisto mudo o rumo
Perdi o controle
De meus proprios pensamentos
Minha resitencia fraca
Agora se fez
O sinto tão perto
E estás tão longe
A loucura a dominar
Vivo meio a ilusoes
Que meu coração
Determinou criar
As lágrimas nunca cessam
Transbordam meio a minha face
A esperança a me guiar
Que o momento vivido
Seja apenas um instante
E logo passará
Traçarei novos planos
E o sorriso voltará
Assim me reconstruirei
E disposta estarei a recomeçar
Voltando no final de mais uma canção
Filipa saiu de lá com um vazio. Ela não sabia do que se tratava, mas aquilo doía. Doía dentro. Dentro do nada, dentro do vazio. Como é que um nada podia doer? Até onde ela sabia, coisas que não se tocam não podem doer. Mas doía, o nada doía, e pronto. Talvez não fosse nada. Talvez fosse o coração dela. O velho, bobo, inconstante e fácil coração de sempre; aquele que agora estava machucado, sem saber o que realmente queria. Chovia. Parecia que o tempo queria levá-la para outro lugar, para alguns meses atrás... Talvez o tempo quisesse ajudá-la a decidir como é que as coisas ficariam: se o relógio esquecido na casa de João ficaria por lá mesmo ou se todo o amor deles merecia algo melhor. Talvez ainda existissem muitos "e se" no meio do caminho, mas quem sabe isso não acabaria com um daqueles abraços sem fim?
Como que um jeito de fazê-la pensar, a chuva trazia aquilo que ela tentava não lembrar num momento de raiva desses. A cada gota que pousava em sua pele, Filipa se lembrava de tudo que já passou ao lado de João: o começo, algumas brigas, uma carta dele, a foto que mais gostava, a música que ele fez, as pétalas da primeira flor que ele deu pra ela e que permaneciam coladas na agenda. Depois vinha a briga mais estúpida que tiveram e o seu resultado. Ela odiava lembrar disso. Dava dor de cabeça. Devia ser o coração subindo aos ouvidos e gritando que sentia falta. E como sentia.
Dois dias se passaram arrastando e talvez Filipa nem se importasse mais com o que João havia feito. Ela só tinha medo de que pudesse acontecer de novo ou de que ele não gostasse mais dela tanto quanto dizia. Resolveu que não ia mais ficar sentada na varanda olhando pro céu e lembrando das cores que viveu com João - cada momento junto deles remetia à uma cor diferente, ou várias, ou era tão inconstante e mutante quanto um brilho furta-cor. Decidiu que dali iria sair, e sair atrás dele, como uma criança que procura por seu brinquedo favorito. "Dois dias se passaram! Dois dias pularam no tempo enquanto fiquei aqui! Pensei demais. Tá na hora de deixar meu coração agir, como sempre foi". Saiu de casa correndo com a mente, andando num passo ainda mais apressado, com o coração embrulhado na sua mão. Filipa acompanhava o passo do mundo.
...
Acordou com um daqueles barulhinhos chatos do celular quando se recebe uma mensagem. Era de Filipa. "João, tô chegando aí... Desce. Beijo." Olhou pro relógio, eram 11h da manhã. Num pulo, saiu da cama e foi se arrumar. Contrariando seu jeito de sempre, João demorou. Demorou no banho, demorou pra se aprontar. Ele não conseguia pensar. Sentia. Sentia medo. Sentia o frio na barriga, como se fosse a primeira vez que via Filipa. Sentia o amor bater forte. Sentia seu coração batucar tambores como era no princípio. Desceu e esperou ela chegar.
...
Filipa chegou. Estava no portão, quando viu João. Olharam-se de longe. Ambos correram por dentro, ansiosos pelo o que estava por vir. Acho que os dois sabiam o que aconteceria ali; era óbvio. Filipa quebrou o silêncio.
- Pulando todo o blá-blá-blá, me diga logo de uma vez: você ainda gosta de mim? Digo, você ainda me ama, como tantas vezes já disse e diz?
- Filipa, quando você foi embora daqui naquele dia, eu senti meu coração correr atrás de você naquele seu passo apressado. Me peguei pensando nesses dois dias em como eu amo tudo o que é seu. Sabe, amo até aquilo que possa ser feio, estranho ou sei lá o quê. Eu amo como você fica vermelha quando te faço ficar com vergonha, amo seu jeito pulante de andar, seu jeito de se vestir, seu jeito meio louco de se posicionar sobre alguns assuntos, seu sinal perto da boca, seu beijo pulsante e carinhoso. Acho que o amor é assim, só amar e pronto. O amor deve ser um estado de não saber. A gente não sabe de nada quando ama, a gente não sabe definir o que é que sentimos. Ninguém sabe. Só o que se sabe é que se ama. E é isso. Se amar for sentir afeto por cada pedaço seu, então eu te amo. E acho que esses dois dias só me fizeram pensar mais nisso. Eu senti a sua falta. Talvez sentir falta ajude a pensar melhor. Eu até pensei em como você conseguiu me atingir. Ninguém nunca chegou onde você está hoje. Você está no lugar mais alto de mim. Eu sempre me protegi, nunca quis que ninguém chegasse lá, sempre tive medo. E agora tenho. Tenho medo de te perder, de fechar esse lugar de novo... É tão bom quando alguém chega e fica, sabe? Eu só quero você. Quero que você fique, cada vez mais. Quero que você perdure aqui dentro.
- "Eu não nego, eu me entrego... Você é meu grande amor e hoje eu vou te dizer 'Eu te amo'. Eu imploro, eu te adoro. Você tem meu coração a bater pra você mais uma canção!". Lembra?
Deram um daqueles beijos pulsantes e urgentes, clamando pelo sentimento que quase se perdeu. E aquilo seria eterno, como um abraço que fazem os corações se encostarem. Dali em diante, só o tempo os acompanharia, se roendo de inveja daquele amor.
"Reflexão Interna"
Sabe aqueles dias que tudo parece estar distante, vazio e incompleto?
Dias em que tudo some de circulação e nada fica focado?
Parece que memórias do ontem nos prendem no hoje e impedem
todo o planejamento do amanhã.
Perdemos até o ar.
Os amigos não estão por perto e tampouco nós os buscamos.
Tentamos procurar distração nas coisas que, geralmente, nos deixam "ocupados".
O pior é que muitas vezes não conseguimos.
Deitamo-nos, o sono vem chegando aos poucos,
fazendo-nos esquecer momentos em que não deixamos que o nosso "eu"
respondesse pelas nossas angústias.
Já não sentimos mais nada, mas até inconscientemente,
percebemos que os sonhos já não aparecem constantemente.
Estranho...
O diferente se torna monótono. O desconhecido, desinteressante.
O errado continua errado, mas o certo todos querem questionar e, mesmo assim, nem todos aceitam.
Tédio
Vazio dentro da cabeça
E muita dor sem que eu mereça
Fazem de mim o que eu sou.
Para a maioria cega, sem vivência
Isso não passa de carência
Mas é muito mais...
É uma tentativa de curar a dor,
De evitar um comportamento sem pudor.
Termina tudo num tédio que só!
Pra não incomodar os demais
Que vivem sem deixar em paz
O meu espírito que nasceu para ser livre;
Mas que por obra dessa vida;
Vida sem ser muito querida
Por causa da desilusão
De sonhar sonhos em vão
Que não se concretizarão,
Dados meus loucos pensamentos
Que me impulsionavam...
Impulsionavam...
Impulsionavam...
Impulsionavam...
