Texto eu Amo meu Namorado
Triste eu não fico
Eu dou qualquer motivo pra felicidade
Eu canto uma canção de amor,
Eu planto uma flor, eu faço uma viagem
Que solidão que nada, eu flerto com a lua
Paquero as estrelas até de madrugada...
A minha namorada ainda não é minha
Mas sorrir e se despe enquanto
Caminha suave na minha direção
Nos momentos mágicos das minhas fantasias...
Ou na monotonia da minha solidão
De alguma coisa eu sei...
num quarto escuro
sem portas e sem janelas eu posso ver estrelas,
mas o que caminha assim, por caminhar somente...
se este mundo é tão grande e este monstro é demente
mas afaga o meu olhar nesta escuridão;
sei que poderemos um dia...
se a luz desse universo encaminhar teus passos
e essa sobrevida se sobrepor a este afago...
o que eu não sei... se algum dia eu souber de algo
quero saber da dor de não saber da dor, da dor de não saber...
se eu sei que num quarto escuro
sem portas e sem janelas eu posso ver estrelas...
num horizonte aberto o que saberei se não puder vê-la?
REFÉNS
Até que eu entenda a noite
os morcegos ainda se debatem nos últimos raios da tarde
os tons de um cinza moribundo embaçam silhuetas
e nos velórios ainda se constatam
que os olhos dos mortos estão abertos...
os sonetos procuram suas rimas,
sonolento se declinam os poetas
sobre o silencio obsoletos das palavras;
lacônica a eternidade sintetiza um sorriso, um olhar, um aceno;
obscenos desejos que se enlaçam
até que eu entenda a noite
o vampiro crava as presas na jugular da donzela;
os sinos da catedral anunciam um apocalipse,
o inverno se derrama catastrófico sobre a periferia;
até que se entenda a noite
sob a imensa ilusão do que é imensamente ínfimo
no íntimo qualquer paixão derrama estrelas num olhar
até que se entenda a noite
como um véu que nos conduz ao abismo
e seus mistérios que nos mantém reféns da dor e do prazer
RESSENTIMENTO
antes que eu esqueça,
a enxaqueca de zulu, impertinente me deixava,
nas minhas retinas, os reflexos do sol nos vitrais do edifício;
é difícil... alguém será feliz em algum lugar?
em algum lugar uma razão qualquer
que sustente a nossa fé e nos conserve a razão...
meu amigo Bráulio, eu que sempre lhe dei a mão,
atente para o que digo;
viver é um perigo, nosso único amigo é a solidão
não andei lendo Dante, kafka ou Pessoa,
acho que aprendi a amar sozinho;
sozinho você ama por telepatia,
por telepatia você ama todo mundo,
e os imundos, você manda aos infernos...
Freud explicaria esse meu lado divino
de fazer faxina e dar ao lixo, destino?
parece besteira mas não é brincadeira
como o mau me incomoda; ando tão sozinho,
vivo tão sozinho, mas essa multidão que habita em mim:
Dante, Kafka, Pessoa, Carolina de Jesus
e quem sou eu no meio de tanto sentimento,
tanto ressentimento... eu sufoco este algoz,
tenho que ser alguém melhor... se sou Deus, tenho que ser amor...
O que é solidão?
Eu não sei... está tudo tão escuro, tão silencioso.
Saudades?
eu tenho da saudade que eu tinha...
e agora eu não tenho mais.
o que eu sinto agora não tem nome,
não tem referência... é longe do longe,
vazio no vazio, frio no frio e indiferente
Sua referência é referência nenhuma;
solidão? eu não sei...
está tudo tão escuro, tão silencioso
pelo menos até que júpiter cante anunciando a matina...
Eu ainda não me entendo,
como pedir compreensão;
ainda não me percebo,
como pedir crepúsculos,
ainda não sei o que é amor,
onde e quando o amor faz bem ou mal,
a beleza se perde no fascínio de olhar,
mas perceber e intuir desencanta;
não é a solidão que nos faz sós,
somos nós solitários que fazemos a solidão,
então inventamos os ocasos
e tudo o que é inatingível como o horizonte;
o outro lado do rio é sempre o mais belo,
no outo lado da montanha é onde o sol se põe;
a terra prometida estará sempre
depois de algum deserto...
mas onde estaremos quando percebermos
o deserto que nos habita o ser?
O céu era azul ou eu o via assim, e os fins de tarde eram dourados ou dourados eu os via; havia uma magia, a magia da adolescência; não importava a poeira que subia das ruas de piçarra, ou a lama nos dias de chuva; tudo era uma aventura, como por exemplo catar latas para ostentar, nas tardes de sábado, uma coca-cola bem gelada no botequim da esquina; ou as paixões lacônicas pelas professoras, que se iam nas passagens de ano para dar lugar a uma nova paixão por uma nova professora. Irmãos e irmãs, tias, primos, sobrinhos; éramos um grande exército e pela madrugada um "general" saía sem que ninguém percebesse... fizesse chuva ou não; nunca vi ninguém com mais coragem para enfrentar aquela fábrica de cigarros que na velhice lhe rendeu um enfisema pulmonar. essa é uma história muito triste para alguém que amava demais a vida; foi uma batalha à parte, as outras todas ele venceu, mas quem vence o tabagismo?
Em tudo o que pairava sobre a minha cabeça, essa foi uma mancha cinzenta; e as tardes douradas deram lugar a um bronze fosco, mas as maiores feridas são as que adornam o espírito e as maiores carências enriquecem a alma; assim eu consigo, percebendo a felicidade, mesmo diante de todas as agruras, no menino que eu fora um dia; então todos os sorrisos se reúnem de vez em quando num momento alegre, ou num momento que eu calava para uma repreensão, ou um conselho; a voz grave de minha mãe na leitura bíblica de todas as manhãs; a caminhada triste na condução de um féretro de um ente querido; será que eu já tinha quatro anos? nunca mais esqueci o semblante de cada um que fazia aquele funeral. Acho que funeral devia ser feito sempre assim, uma longa caminhada para termos tempo de refletir e não cometer os mesmos erros do defunto. Tristezas profundas à parte, mas nada tirava de mim a sensação de que éramos eternos, penso que essa é uma característica da juventude com o jeito de perceber tudo belo, mas a beleza de Nilópolis tinha a eloquência da castidade, a beleza dos pores de sol atrás de colinas e manhãs dominicais douradas nos campinhos suburbanos de torneios futebolísticos inesquecíveis nas minhas lembranças. Então foi assim sempre... sempre? Este sempre foi lacônico, foi rápido, mas é uma referência do que posso chamar de felicidade, isto reúne sorrisos, lágrimas, momentos difíceis mas com olhares de conforto e mãos de apoio; até que um dia uma foto de família documentou, deixando ao fundo o azul anil de uma casinha modesta, a satisfação no sorriso de cada um, editando assim a nossa união. O céu era azul e as tardes eram douradas e todos pareciam personagens de um mundo fantástico com apelidos jocosos como: puruka, brucutu, simica, buck jones... às vezes penso que tudo isso deveria ficar assim à parte, mas quem eu seria hoje? isso já faz parte da minha identidade; assim, mesmo nos momentos de agora, corro pela Joaquim Cardoso atrás das pipas, dos saquinhos de doces de São Cosme e Damião ou atrás de uma bola nos gramados castigados; são momentos reconfortantes para as incertezas de agora, são recordações que inspiram diante de uma pandemia que nos sufoca e uma omissão que nos mata.
Eu sei que a noite é só a noite,
é só a noite, é a noite só,
mas a noite é uma eternidade,
uma eternidade, bem maior
que as coisas longas que se alongam
por estradas empoeiradas...
sabe, essas coisas incertas
que só as paixões suportam,
porque mais distantes que as paixões
só as paixões distantes,
só as estradas empoeiradas,
só a noite, só a noite, só a noite só...
Sempre digo pra mim mesmo
que não é fácil ter setenta anos anos
meus documentos não dizem que eu tenho setenta anos...
mas quando eu tinha trinta eu já imaginava isso,
as lembranças pesam, as saudades machucam,
acho que já tenho oitenta; olhando adolescentes de hoje
penso que já nasci adulto, eu não fazia muito barulho,
eu não achava tudo engraçado, eu me encantava com as manhãs,
com o céu azul e as colinas, eu gostava de pensar,
não nas coisas que os adultos de hoje pensam,
talvez eu não seja normal, penso que já tenho cinco séculos...
quem normal pensaria que é eterno, quem normal pensaria que é Deus
depois que eu aprendi a ser feliz, toda esta ansiedade me devora
depois que eu descobri que não sou só, sinto me tão solitário
olhava o céu sozinho como se as estrelas fossem minhas, agora olho a lua e os astros e nada me pertence; quero te contar algum segredo, mas não é mais segredo o que eu quero... segredo é a ilusão que me mantém vivo, essa coisa que grita no meu silencio; eu não tenho mais controle do meu descontrole, agora eu penso, eu tenho certeza dessa incerteza, esse cair é o que me ampara...
Eu vou escrever o teu olhar e essa coisa que me dá dó
como a calmaria sinistra do Guandu conduzindo dejetos,
presuntos e fetos sem nenhum B.O
mas me leva nessa dor, me leva nessa dor
que o mundo é pequeno e arbitrário
nada é tão bonito, nada é explicitamente
definitivo como num epitáfio
a felicidade flutua nas brisas e marolas,
mas o amor se perde na imensidão dos que tem asas;
algum dia estaremos sozinhos ao nível do horizonte,
sem perceber que o futuro chegou e o passado foi ontem,
mas as canções eternas serão nossas trilhas sonoras
um dia olharemos o rio como dádiva divina que enriquece a alma
Engraçado, eu continuo acreditando em pessoas, mesmo depois de traído.
Se feri foi sem querer, talvez estive distraído.
Amo gritar, sorrir e falar alto, gosto de gente que leva a vida tão á sério que não deixa de fazer uma piada, até quando toma topada.
Me atraio facilmente por alguém que tem senso de humor .
Esse negócio de tentar impor respeito, fazendo cara feia é coisa de insegurança velada.
Amo pessoas que não tem medo de falar de DEUS, e que agradece a ELE por tudo.
Satisfação para mim é ver num rosto aflito, um sorriso, ainda que banhado com lágrimas.
Ouvir barulho de gente conversando, mulher grávida, choro de bebê, improviso e cobrança de resultados, aguçam em mim a adoração ao Supremo Autor.
Automaticamente me afasto e analiso de longe, quando alguém de energia negativa, pessimista e vitimista, tenta roubar a minha mente.
Porém, me comove muito facilmente, se enxergo necessidade real nas pessoas, desde que elas descruzem os braços.
Gosto de sereno, mesmo sabendo que vou ficar gripado.
Sou daqueles que gosta de ter a sensação de medo ultrapassada, só para testar a minha capacidade e sorrir depois, independente do resultado.
Eu me elogio sempre, me acho o máximo , autoestima nas galáxias, uma voz dissonante da de muitos da minha etinia.
O problema não sou eu , não, com certeza não.
O problema é que muitas vezes, o mundo em que eu vivo tenta me dizer que, apesar de artista, estou sem tinta e sem pena.
A intenção é me fazer sentir-me inócuo, inepto, bucólico e pastoril, em tudo que penso ou faço.
Diante da grande e massiva celeridade, traumas e pressões, sem falar das guerras.
Na evidência de uma geração egocêntrica, pregadora de competição e apologética do protagonismo.
Eu, aqui, com meu bojo idílico , haveria sido sucumbido sem perceber?
Tal ingenuidade de minha tenra infância, haveria persistido ainda que me tornei adulto?
Seria eu, um homem menino?
Se sim, só entenderei mesmo quando crescer.
E pelo que vejo, vai demorar muito...
.... Sinceramente, não sei, deve ser alguma patologia.
Eu continuo lembrando, mas ao invés de chorar, me pego sorrindo.
O que me trouxe alguns problemas.
Primeiro que eu estou amando essa maneira de viver, ao passo que pareço nunca ter vivido o que vivi.
Segundo, que eu continuo incomodando algumas pessoas, simplesmente porque decidi que é melhor viver assim.
Elas, parecem querer se nutrir apenas de sofrimentos, confirmando assim os próprios.
E algumas inclusive, se sentem ofendidas, como se eu estando bem, automaticamente estivesse ignorando a dor delas.
Como se manter-me triste e em declínio social e moral, fosse condição "sine quoi non" para a identificação de relevância no grupo.
Como se não fosse interessante, minha superação e cura, sabe?
Dispenso esse tipo de reconhecimento.
Bom, se sou louco, jamais quero voltar a ser são.
...Vejo-me de mãos dadas caminhando contigo na rua, depois na praia.
Eu, um simples mortal, à andar acompanhando da beleza, serenidade, ternura e paz.
Irradiação da alegria, na sua mais abrangente aparição.
Sorrimos, conversamos, almoçamos e vimos juntos o pôr do sol.
Era um mundo de felicidades, como um déjà vu.
E quando, esta aparente e distante fábula, parecia transcender à minha realidade;
Fui tomado por um súbito despertar desilusorio..
O QUE ACONTECEU COM A GENTE?
Eu, ainda estou estarrecido com a coragem dos homens atuais.
No oculto planejam suas estratégias de guerra e nas praças falam de paz.
Não conseguem conciliar a situação, a circunstância, com bondade e temperança.
Pelo contrário, só enxergam dor e pregam desesperança, mimados como criança.
Ávidos por aplausos, criam e potencializam casos, desrespeitam casas, inclusive as sem reboco.
Assuntos de cunho pessoal e opinião virando leis de talião, juiz tosco.
Na verdade, é tudo restrição, simplismo, reducionismo e obra de tédio.
Me pergunto se a este tempo, em que adultos já não vão às creches, ainda se consegue doar remédio?
Doentes são ou estão? Estão enfermos todas as etnias e ainda têm gente sã aguardando na fila.
É como se em um exercício de imaginação, se louvasse a sabedoria do pai e ao mesmo tempo falasse mal de sua família.
É só para destilar terceiras intenções, discordâncias e ataques intermitentes.
Aonde vamos parar, onde estão os felizes, crentes e contentes. Os conselheiros pacientes, o que aconteceu com a gente?
Sergio Junior
[...] É para mim justo,
por sua morte não farei luto.
Eu a odiava, era recíproco.
Fez mal aos meus irmãos
mas passou como vulto,
não vou cantar canção,
Não lhe prestarei culto.
O cafetão que a usou,
cruel ladrão, astuto.
Feriu, engravidou[...]
Matou, tudo oculto.
Seja por ele, ou por ela,
não falarei, não farei tumulto.
Não terá traço em minha conduta
Ainda que veja em alguns, a sombra
Seu olhar não me assusta
Sua voz não me assombra.
Em mim, habita o perdão
É o núcleo da minha religião
O sonho agora tem direção,
Preto, índio ou branco, é tudo meu irmão.
É Agenor, eu posso imaginar
a bola na garganta a entalar
E a impotência para desatar esse nó
Que agora, fizeram viver a filó, linda, só.
É que quando falta poesia,
a humanidade se esvazia,
a conexão distancia e
a alma é fria.
Senso solidário ou
amor a natureza,
Coparticipação ou sociedade
são uma meras expressões, falta grandeza.
Sem norte, sem mapa, sem nada
sem saber para onde o rio corre.
O humano cria seu próprio oceano
e nada, e nada, e como nada é nada.
Nada, nada, e morre...
Sérgio Júnior
Se há algo que eu já consegui entender, embora ainda não totalmente, é que o amor não tem nenhuma expectativa de colheita. Ou seja, não sabe fazer negócio. Na verdade, não gosta.
Por ser grande, coisa que eu estou bem longe de ser, ele semeia sorrindo, enquanto eu vejo sofrimento e dor.
A colheita para ele, já está na oportunidade de plantar. E o mais curioso, quanto mais o terreno parece infértil, mais sementes ele lança. E do seu perfume, ninguém pode escapar...
A GENTE NO DIVÃ - PRIMEIRA CONSULTA.
Eu já vou começar te dizendo que, por acreditar em uma mentira, você também mente. Nós reproduzimos o que escutamos e acreditamos durante a nossa vida, sobretudo na infância e juventude. É isso que formou a pessoa adulta que você é, a forma que você acredita nas coisas, como você interpreta uma frase ou uma palavra, como você enxerga as pessoas, mas sobretudo, como você enxerga a si mesmo.
Você, na verdade, é o resultado do que te fizeram acreditar. Assim, você pode ser, tanto uma pessoa positiva, cheia de boas ideias e energia contagiante, como também pode ser uma pessoa negativa, deprimente, temperamental e com a ideia de vítima.
Ás vezes, o problema não existe, é tudo uma mentira. Porém, você se sente confortável com essa mentira, porque foi o que te ensinaram. Te disseram tantas vezes que você não é forte, que você não é inteligente, que a sua voz é horrível, que seus dentes precisam de aparelho.
Falaram que o seu bairro é ruim, que seus vizinhos são fofoqueiros, que seu pai é um crápula, a sua mãe desequilibrada e que a escola que você estudou é ruim.
Parece ser uma coisa simples, mas não é.
Quando alguém diz que você é feia, que você está gorda, que você é fraco etc.
Essa pessoa está construindo uma crença limitadora no seu inconsciente.
A partir desse discurso, logo você já acredita que é uma pessoa feia, por consequência, você só enxerga beleza nas outras pessoas. Você não se acha inteligente, pois alguém que te conhece muito (geralmente mãe, pai, avós, amigos), te disse que você é estúpida. O que gerou uma insegurança, oriunda do seu inconsciente, que não te permite fazer afirmação positiva ao seu respeito.
E o pior de tudo, você foi ensinado a chamar isso de humildade.
Ou seja, só enxergar coisas negativas em você, segundo um idiota que eu não faço nenhuma questão de conhecer, é humilde. NÃO! Isso é AUTOSABOTAGEM.
Isso é construção de autoestima de escravos.
Era assim que os feitores faziam para manter os escravos subalternos a eles. Destruíam a autoestima deles, tiravam o acesso aos elogios e lhes davam açoites verbais e físicos.
Eles tiravam o acesso à leitura, aliás, se você chegou até aqui no texto, meus parabéns. Porque quem tem autoestima de escravo, não gosta de ler, pois acredita que não vai entender nada e que o texto é muito grande para a compreensão.
Eu teria muita coisa para te dizer hoje, mas como é a nossa primeira consulta, vou te deixar mastigando uma frase de Carl Gustave Jung, "Até você se tornar CONSCIENTE, o seu INCONSCIENTE vai dominar a sua vida inteira, e você ainda vai chamar isso de"DESTINO".
Bom, eu, Sergio Junior, quero te dizer que, independente do que você ouviu de negativo sobre você ou sobre suas origens, há sempre uma porta de esperança na fé em Deus.
É nisso que eu acredito.
Por isso, você é capaz, você pode, você é belo, você é inteligente e sua história é de um vencedor, não de um fracassado.
Você não é uma vítima, você é um sobrevivente, valente e lutador.
Vai dar tudo certo. Sua vida é muito importante.
E tem muita gente que te ama, sim, pare de acreditar que todos querem o seu mal, isto é uma mentira.
Desprograme esse seu cérebro sabotador agora, para de chorar, levanta essa cabeça, vamos!
Na próxima consulta, ponha a sua melhor roupa, use o seu melhor perfume e se prepare para uma conversa muito longa.
Ah, traga um dinheiro para pagar o meu almoço.
Beijos, vai com Deus.
Sergio Junior
Eu nunca aceitarei viver numa sociedade que usa fatos de injustiça e discriminação do passado para me fazer viver segregado hoje, mendigando aceitação social e um espaço de fala na sociedade, simplesmente por causa do meu tom de pele.
Eu não estou vivendo lá atrás, estou vivendo agora.
E a história do hoje, quem faz sou eu.
Não preciso de nenhuma ação reparadora.
Eu sou livre, independente e suficientemente competente para conquistar o que eu quero sem precisar de favor de ninguém. Nenhuma algema ideológica me aprisiona, eu sou livre.
Eu não sou vítima, nunca serei.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp