Texto eu Amo meu Namorado
Hoje me peguei pensando em você
Contudo para a minha alegria
Eu juro que não é culpa minha
Você chegou sem eu perceber
Dai fiquei sem saber o que fazer
Pensei em você dia todo, todo o dia
Esquecendo até o que fazia
Só não esquecia do que te lembrava
Do abraço que você me deu do nada
Terminou em palavras dessa poesia!
Talvez o que eu diga , seja o que você sente. Ou o que eu calo o que você fala. Talvez eu esteja aqui pra deixar explicito o que não posso entender... pois não me permito. Hoje eu deixo em mim , um pouco do que não quero saber , pra ter o prazer de desvendar a construção que estou fazendo nesse presente que me encanta , e me assusta , e me transforma e ao mesmo tempo me aborrece , me inquieta e me entristece. Hoje talvez seja aquele instante mágico , do milagre que está guardado em mim.
Lene Dantas
RO-SA-NA ( O leite ou o vinho?)
Eu — Ao invés de uma, sou duas. Não duas. Digo melhor, seria muitas. Agora, estou sentada a mesa, tenho leite e vinho diante de mim. O que deverei beber? Se eu beber o leite, fortaleço meus ossos, antes que eles decomponham-se aqui e como cinzas fúteis e velozes, misturem-se a todo invisível que permeia esse ar, esse ar tão meu e tão de outros. Pergunto-me: Como serei apenas uma, se respiro os outros? Respiro minha vizinha que me observa todas as tardes , quando me dirijo calmamente à área de estar, para saciar a sede de minhas rosas. Respiro os olhos inquietos do meu chefe, que moribundo, hipocritamente pergunta-me se está tudo bem, sem nem ao menos esperar, que eu, entre um segundo e outro, abra meus lábios e insinue um simples sorriso corado, e o fale, o que entala meu paladar, toda vez que tento engolir seu sorriso ironizado. Respiro a orquestra de sussurros entre olhos, ao entrar cedo pela manhã num ônibus lotado, onde procurando calmamente um espaço, único e meu, eu fique ali, contida, quieta, encostando-se a todos e ao mesmo tempo, sozinha, num particular entre sonhos e anseios, entre conversas que ainda não tive tempo de terminar comigo mesma, num espaço de tempo em que reflito, enquanto vejo as mesmas imagens diárias passar sobre meus olhos. Não olho pra ninguém e ao mesmo tempo vejo todos, não conheço ninguém e ao mesmo tempo são tão íntimos e trazem o mesmo cheiro do dia anterior, trazem assim como eu, a mesma expectativa consciente que o tempo passe rápido e que logo o dia termine, para que em regresso possa desfazer-se de toda roupa e sentir seus pés livres de seus sapatos. Adoro sapatos, também respiro meus sapatos, semana passada enamorei-me de um scarpin cor de vinho, olhei-o e ainda me propus a tocá-los, na bolsa olhava meu cartão de crédito, eu sábia não poder possuí-lo no momento. Mas, meus pés nervosos queriam calçá-los. Senti-me então como uma adolescente, que encontra seu primeiro amor e anseia pelo gosto do primeiro beijo, aflita teme não saber os movimentos precisos quando se encontra um lábio em outro, ansiosa sente o gosto na boca do beijo desejado, mas, com a mesma voracidade de possuí-lo encontra-se no receio de executá-lo e corre para longe do alvo de desejo, ou apenas o maldiz com uma expressão desdenhosa, ansiando na realidade o bem querer. Eu corri do sapato. Se lembrei de José do Egito, que correu para não trair a confiança de seu Amo e nem de seu Deus. Eu corri, para não trair a mim e nem ao meu bolso. Mas, ainda no ônibus penso, que embora meus pés calcem um conforto que escolhi (embora não seja o scarpin vinho) não vejo à hora de poder livra-me deles, do meu sapato preto de verniz, com uma simples e delicada fivela prateada, do lado esquerdo, não vejo a hora de em casa, longe dos olhos curiosos de minhas colegas, escolhidas ironicamente pelo mesmo chefe que me faz ter surtos nervosos, posso enfim, olhar meus pés, poupá-los e deixá-los livres. Posso também, olhar meu reflexo no espelho, quando finjo não perceber que a pele corada ,mostra os sinais de tudo o que me rodeia á tantos anos. E o que eu fui há tantos anos? Senão uma criança que ansiava o saber e entre aromas e sabores, respirava o universo de todos que, estavam ao meu redor. Respiro meu casamento, em um estado de inércia, em que os cheiros que me agradavam ha um tempo, agora se alastram como fungos ociosos, e se escondem acomodadamente num ambiente de conforto. Como? Como não ser mais de uma, se todos os dias, confundo-me entre o que sou e o que quero ser?
Se bebo o vinho, inebrio minha alma, a faço cantar e sorrir de coisas que muitas vezes sutilmente escondo. Inebrio minha alma, antes que ela congele, e ali, sem vida não possa alcançar os céus, nos momentos que em sonhos encontro meus tesouros. Saciar-se desse vinho, ainda que me tire de um estado sóbrio, pode dar-me coragem para enfrentar meus medos, antes que eles me tomem, antes que eles me façam permanecer em círculos obsessivos e doentios. A mesa convida-me e algo me diz que devo provar do leite, mas também do vinho. Algo diz que devo sim ser uma ou mais de uma, ou apenas me perder em meus caminhos descalçados.
Hoje na lanchonete, percebi um homem olhando-me, mas ele não olhava apenas pra mim e sim para nós, todas nós. Éramos quatro e ele não olhava-nos com os olhos, ele olhava-nos com os ouvidos. Discreto, quieto, perdia-se em seu alimento e achava-se no que falávamos. Talvez tentasse entender o que pensamos, já que nós mulheres, temos tanta facilidade de falar de nossas dores, de repente deixaríamos claro em nossos segredos forjados o que tantos tentam entender. Ele respirava-nos com tamanha vontade como se a vontade de o saber fosse maior do que saciar sua fome. Mas nós mulheres sabemos. Sabemos como ludibriamos a nós mesmas e também aos outros, como dançamos com passos quietos em situações avessas. No fundo o que falamos em uma mesa em quatro, nunca são fatos perfeitamente contados, nenhuma de nós confiamos plenamente na outra e sempre nos resguardamos do que dizemos. Talvez á minha amiga; Sim, aquela que eu tanto admiro, eu possa contar um pouco mais, um pouco mais do que ensaiei. E ainda assim, que fique um pouco em mim que nem eu mesma sei se devo dizer-me, daqueles dias em que tomei atitudes que ao me inebriar de vinho ou saciar-me de leite, deixei de ser o que achava ser. Coisas que Deus sabe e só ele sabe, nos passos que percorri o caminho que meus pés escolheram pisar e por onde tropecei, nos dias quietos, nos dias tristes, nos dias frios e também nos dias eufóricos e quentes.
O homem ansioso, talvez quisesse apenas saber como nós em quatro, podíamos em alguns minutos falar milhares de dezenas de palavras, onde a maioria é deixada e despercebida, trocadas mais tarde por um simples, até logo. Trocadas depois por particulares entres duplas que se desfizeram ou entre o leito conjugal de cada uma e seu amante. Ele atento, talvez riu no seu olhar de escrutinador, talvez comentou com alguém, talvez se encantou por nós mulheres mais uma vez, ou talvez percebeu o quanto somos parecidas. Nos enfileiramo-nos depois, deixando o ambiente quieto, silencioso, deixando apenas a vaga lembrança de nossos risos e confissões permitidas. Onde entre uma conversa e outra olhávamos uma para outra e nos enxergávamos, um pouco as mãos, ou cabelos, ou até os sapatos de verniz. Percebo que ele também compactou conosco e mais tarde vai respirar um pouco do que viu ali. Gostei dele! Acho que o seu jeito tranqüilo fez cócegas em meu coração eufórico. No final então, eu o respirei, e isso me deixa com uma impressão esquisita, sobre qual será a probabilidade de vê-lo mais uma vez. Dessa vez, quem sabe eu calce meus sapatos novos! Sim porque vou à loja e comprarei o scarpin cor de vinho e assim, ele pode até, ao invés de nos enxergar, enxergar meus sapatos. Embora homens não enxerguem sapatos. Gosto dos meus pés e ele pode gostar também. Ele pode até enxergar meu nome na tatuagem que fiz no pé esquerdo e quem sabe, entre uma mordida e outra do pão de queijo que devorava num ato involuntário de desejo, soletrar: RO-SA-NA. Fazendo com que eu perceba que , entre todas , foi eu que o chamei atenção.
Devo ter provado o vinho e agora estou aqui bêbada, falando bobagens que só conto a mim. Sim é dessas bobagens que falo que respiramos e inalamos e guardamos conosco. Essas ficam assim, deixadas em lugares ocultos aos outros, mas de fácil acesso á nós. Preciso levantar-se agora, não sei bem que horas são, mas é tarde e agora devo conversar com meus lençóis.
Deixou a mesa, sem provar do leite e do vinho, deixou a mesa lentamente com um sorriso enfeitiçado no rosto, como se na cama, fosse deparar-se com o homem que a enxergou com os ouvidos.
Lene Dantas
Sou eu
Eu sou o desigual do cerrado
torto
árido
de morro lascado
pelo fogo queimado
rebrotado
na menor das chuvas.
Sou descampado
só tenho nas mãos as luvas
que escrevem o traçado
das rimas em melancolia
iguais a do cerrado
poetadas na poesia
de um plebeu.
O cerrado sou eu...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
ESTABELECER
Eu quero esta com você...
Assim como a sua sombra
a sua corrente da alma
sua água corrente, sua onda
a musica em sua banda.
Eu quero esta com você...
Ser as pétalas da sua rosa
as folhas de todo verde
os espinhos de suas hastes
o copo da sua sede.
As marcas de todos os rastos
as margens do seu caminho
o pulsar da sua vida
o medo em seus cantinho.
As areias da sua praia
poeira do seu deserto
a distancia da sua esperança
a felicidade do seu perto.
Antonio Montes
Faith (Tradução)
Eu acho que seria legal
Se eu pudesse tocar seu corpo
Eu não conheço ninguém
Que tenha um corpo como o seu
Porém, eu tenho que pensar duas vezes
Antes de entregar meu coração
Eu conheço todos os jogos que você joga
Porque eu os jogo também
Oh, mas eu preciso de umas férias daquela emoção
Tempo pra pegar meu coração do chão
Quando o amor baixa sem devoção
Bem, isso requer um homem forte, baby
Mas eu estou te mostrando a porta
Porque eu tenho que ter fé
Tenho que ter fé
Sim, Tenho que ter fé, fé, fé
Tenho que ter fé, fé, fé
Baby, eu sei que você está pedindo para eu ficar
Dizendo "por favor, por favor, por favor não vá embora"
Você diz que eu estou te deixando triste
Talvez cada palavra que você diz seja verdadeira
Não consigo evitar de pensar sobre o passado
E uma outra que me arramou às regras de amante
Antes desse rio se tornar um oceano
Antes de você jogar meu coração do chão de novo
Oh, querida, eu reconsidero minha noção idiota
Bem, eu preciso de alguém para me abraçar
Mas eu vou esperar por algo mais
Porque eu tenho que ter fé
Antes desse rio
Se tornar um oceano
Antes de você jogar meu coração do chão de novo
(Porque eu tenho que ter fé)
Eu reconsidero minha noção idiota
Bem, eu preciso de alguém para me abraçar
Mas eu vou esperar por algo mais
Porque eu tenho que ter fé
Sobre o Natal de ontem
Pois é já passou, foi quase como ontem. Se o Natal fosse uma pessoa, eu diria que é uma personalidade interessante. É muito aguardado o ano todo, chega de mansinho, embrulhado em presentes. Promessas. Troca de gentilezas e favores. O tal do Senhor Natal é um ser que senta à nossa mesa e nos convida a reflexionar. Tem quem queira mostrar ao visitante ilustre sua casa. Olha:
- Tenho arvore montada.
- Tenho luzes. Comida, peito de peru.
- Tenho família seu Natal.
- Olha lá meu pai sentado na sua cadeira de balanço...
- Tenho filhos.
- Tenho Netos!
- Temos mesa farta.
- Música dançante.
- Convidados chegando.
- Tenho tudo que preciso.
E o Senhor Natal é um homem esperançoso. Polido que é, evita criticar. Pois tem a alma livre. Agigantada - Desapegada ao modismo e ao afoitamento das pessoas apressadas em não se desdizerem.
- Tem tudo, realmente...
Só não tem o tempo e nem vontade de manter tudo o ano todo.
Já não sei quem sou
Talvez jamais soube um dia
Eu não sei quem sou
E quem saberia?
Penso sobre o que penso
E deixo de pensar
Penso, peso, peco
Peço, deixe-me tentar
Pensamentos (...)
Pensar,
Agir!
Ações, o que dizem as ações?
Se dizem quem sou
O que dizem eles que falam a respeito do que intenciono ser?
É o que no fundo fica difícil entender
Eu já não sei quem sou
E quem saberia?
Eu não sei quem sou
Talvez saiba um dia
Eu assumo o que eu sinto. Tá, pra quê fugir? Ou até mesmo fugir pra onde? Que medo louco que me obriga a viver esse sufoco. Chega de opressão! Cheeeega...
Eu assumo o que eu sinto. Sim, eu sinto, sinto muito, sinto demais, como sinto! É doloroso privar-se de amar só porque a pessoa não retribuiu, mas amar é individual, é íntimo e se não é recíproco, não deixa de ser amor! EU ASSUMO O QUE EU SINTO
Com Deus me deito e durmo, acordo e me levanto, com a graça do Divino Espírito Santo. Se eu dormir, na manhã me acordará. Se eu vacilar, me dará forças para fazer o que é certo. Se eu quiser parar, me dará forças para continuar.
Com as três tochas bentas da Santíssima Trindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e as três pessoas Divinas: Jesus Cristo, Maria e José. Nos livre do inimigo e nos dê forças para superar as intempéries. Que a bênção do pai, do Filho e do Espírito Santo nos proteja, agora e sempre. Amém!
Eu sei que você vai ler e entender...para o seu ano novo ser melhor...
Tira, abstraí, limpa,
renove,
Se organize,
Livre-se do que te tira as boas energias,
Liberte-se dos que fecham o tempo..
Limpe os cantos..
Tire as telhas de aranhas
Joga no lixo tudo oque não te serve mais,
inclusive os trapos,
que ficaram,
Arrume espaço, para mais coisas que virão,
Pinte a casa, pinte o sete,
Cuide do seu jardim..
Cuide de sua videira
para brotar novos ramos..
Banhe-se no sol,na lua,
No rio, no mar na cachoeira,
Conte estrelas...
E tenha um ano novo
Espetacular
de fé, coragem,
muita paz, amor harmonia, abundância
e prosperidade..!
.
Boa noite......
Hoje eu gostaria de falar sobre nosso lado sentimental, porém esse assunto por enquanto vou ficar devendo, pois não consegui resolver nem adequadamente o meu ainda. rsrsrrsrs. Está difícil eu me conciliar com alguém ou alguém comigo. Sempre tem ficado perguntas sem respostas e idas sem voltas.
É como se eu estivesse com a minha câmera na mão, enquanto o carro percorre a estrada a 80 km por hora. De repente, a paisagem perfeita aparece. A luminosidade está exatamente como eu quero (aquela luz das cinco horas da tarde que eu adoro tanto, sabe?). Mas o que parece câmera lenta para mim, passa em poucos segundos. Não deu tempo. Eu não liguei a minha câmera. Eu perdi aquela foto. Aquela foto perfeita que apareceu quando eu não esperava.
Tudo bem. Isso é só uma metáfora. Eu não perdi uma fotografia. Eu perdi um garoto.
Ele apareceu quando eu não esperava e eu fui a fotógrafa lenta demais. Ou talvez eu estivesse me movendo muito rápido.
Mas quando se perde uma foto dessas, não importa quantas outras você tenha revelado. Você continua pensando nela até o fim da viagem.
TRAJE DE RÉVEILLON
O Novo Ano bate à porta
ansioso pra saber
que cor desta vez eu usarei
para sua vinda e propostas receber.
Mal sabe ele que realmente importa
para mim agora
é o que com suas propostas farei.
Os sonhos vestiram-me de todas as cores,
a esperança deu um toque especial:
perfumou-me com os melhores odores
da ceia de Amor partilhada no Natal.
Não esqueci os adereços coloridos
para com graça e charme me enfeitar:
discernimento, paciência, tolerância,
alegria, lições das agruras vencidas
e muita fé para os olhos e coração iluminar.
=Só você=
Assim como o tempo tem suas 4 estações,
Eu comecei a ver que posso ter também.
1° tenho carinho
2° tenho afeto
3° tenho Amor
4° tenho você
Pra nas 3 estações
Poder te dá carinho
Afeto e Amor.
Vc chegou e já mudou tudo
Mesmo tudo não sendo nada, vc transformou o meu nada em tudo.
Ao teu lado tudo fica mudo
Apenas sinto o teu cheiro
E olho pro teu sorriso meigo
Que me desmonta, que me vira a cabeça, e é assim que vc me deixa.
O que é distância,?
Quando vc significa tudo.
Nada além de saber que está presente mesmo estando distante .
Hermeson Weslley.
Louco Para Pensar!
Louco por vc eu fico caidinho sem vc min sinto tao sozinho por falar teu jeito de min amar aquela pedra que la que vc fez min deu ate min fez tao feliz prova de amor balança sem sentido puriço comfirmo os que balança e o que sinto por vc queria da a minha vida so pra ti ver que doidisse minha de ti pra namorar pq eu nn min descide pra ti amar bem antes eu gostava bem melhor de vc que nem antes so pra ti versendo mulher !!!!!!!!!!!!!!! Obgd Bjs A Todos Que deus Nos Abençoe-los Para Todo-los Eterno!!!!!!!!!!
Eu quero um gol de meia-bicicleta de Reinaldo para tatuar na pele da lua e tomar o lugar de São Jorge com seu cavalo, para que os namorados e os ex-namorados, os amantes e os ex-amantes, de todas as idades, digam uns aos outros, apontando para a lua:
- Olhe só o que pode um homem, mesmo quando está caído
" Quem sou eu "
Fugir "pra" onde ?
A rotina né cerca.
Dúvidas ? Algumas.
O futuro? Veremos...
Vou lembrar um dia
Desses jovens tempos,
Povoados de incertezas,
Alegrias e conflitos,
Vontades e indecisões.
E quando esse dia chegar,
Vou olhar "pra" trás e perceber
Qual dos rumos tomei,
Que vida levei , como foi...
E também vou me perguntar:
Que vida levo? E o futuro?
Quando esse dia chegar
Vou me perguntar
" Quem sou eu "
Eu não nasci pra pássaro de gaiola,
Meus pensamentos me libertam,
Assim como minha fé em Cristo,
Vivo pelo amor, dAquele que me criou,
E com amor, para liberdade.
Tenho a consciência de poder viver em qualquer canto,
Tenho poder de escolha e força pra vencer,
Eu escolho!
Aprendi que reclamar não adianta,
É um tropeço.
Ainda existe essa pedra no meu caminho,
Mas o reconhecer é o início do alterar,
Isso quando se quer,
Pois, fácil é dizer sou assim e sobreviver,
Eu prefiro me moldar,
Transformar e mudar.
Sou um eu em constante mudança,
Reconheço e fito minhas falhas,
Afim de encomoda-las até saírem de mim,
Viro-me do avesso, me reconheço e,
Mas, diversas vezes me esqueço,
Sei o que quero e o que não quero,
E sei que posso ser o que quiser,
Pois, sou guiada por consciência,
Não pelo sentimento,
O coração ilude,
A palavra do meu Deus,
Desmitifica.
Por fé, por amor a Cristo.
Liberdade eu vivo.
Letícia Del Rio.
27/12/16.
Eu passei grande parte de minha vida buscando entender o porquê de certas coisas, de certas pessoas e por que devia ser assim? mas não obtive resposta. Não há uma única resposta e estamos lhe dando com inúmeras divergências.
São pessoas, humanas e incompreensíveis, de fato possuímos teorias a respeito que nos dá uma base do que é ser racional, mas as pessoas são únicas, de personalidades únicas e vidas diferentes, de convicções.
Não sabemos chegar ao equilíbrio universal, porém, tentamos e não é nada fácil.
Não culpo mais as outras pessoas e muito menos culpo os céus, o tempo passa e passamos a ser mais compreensíveis como se as respostas aparecessem no momento exato em que "supostamente precisava" e você muito menos estava perdendo tempo para encontrá-la, mas ela veio e lhe abriu um leque de ideias que fazem todo o sentido e você passa a respeitar coisas que só acontecem porque tem que ser assim.
Não sei o que há fora desse mundo ou de onde viemos e porquê disso tudo, mas que há um poder que mantém tudo em pleno movimento, sim há e creio que não podemos contestá-lo. Há tantas coias para expressar que ideias se misturam e não sei por onde começar, de início queria tratar sobre as pessoas, o quanto muitas se sentem pressionadas pela própria sociedade em que vive e quando se rebelam trazem uma revolução consigo, pedindo apenas respeito pela forma que pensam...
Mas deixemos isso para outra hora,
