Texto eu Amo meu Namorado
Tudo o que há em mim eu desejo te ofertar para a construção de um caminho pleno sincero;
Perto eu quero estar de seu calor que tanto me desatina e tanto me desarruma;
Seus olhos e seus trejeitos me fizeram me render ao seu querer, não quero ser somente seu amigo virtual e sim ter a importância em sua vida e fazer moradia em teu coração;
Um dia eu mudo.
Paro de procurar solucionar
A dor do outro.
De procurar baleia onde
Não há mar.
Deixo de buscar discurso onde
Há esmola.
Finjo que não vejo
A casa destelhada.
Evito consertar o poema
Quando não existe rima.
Tento esquecer
Que não há mais ou menos.
Basta desprezar os números!
O jeito é evaporar-me em formas outras
Que me permitam
Vislumbrar cada manhã
Sonho de novo tempo.
Minha menina, que muito foges de mim, diga me ?! Até onde posso ir para que percebas que eu posso ser aconchego? . Longe de tudo que possa te dar medo. Longe até da loucura dos dias, que passam de pressa e, eu sei que muito tu te assustas por medo de ser sozinha.
Onde quer que eu vá? Onde preferes que eu apareça?
Na tua janela, onde a estrelas são testemunhas dessa tristeza que chega a me doer ?
No abraço daquele que tu inocentemente imagina um dia ser seu? Por favor, que ele seja eu , que seja .
Guarda Volume.
Eu tenho uma cômoda em minha história...
E essa cômoda há várias gavetas.
Gavetas brancas, cinzas, azuis, amarelas, vermelhas, roxas, marrons e as pretas...
Às que são mais escuras sempre estão se abrindo e trazendo de volta as lembranças que me fizeram cair diante delas.
As mais claras...
O que existem nelas?...
Nossa...
Quanto tempo se passou e eu ainda não abri as gavetas claras...
Paulo Sérgio Krajewski
Campo Grande MS, 15 de Abril de 2012.
Tenho medo!
Nesse exato momento estou a ter um ataque de medo, medo esse que eu não sei explicar, só sei dizer que estar tudo muito confuso, o que antes era certeza hoje é duvidas, duvidas que mi atormentam a alma, que mi tiram o equilíbrio emocional.
Tudo parece estar diferente, nada e mais como antes. Ah um pouco de mágoa e receio, que mi confundem mais a mente.
Sinto falta do que não vivi, e medo do que eu posso viver já não mi compreendo mais, meu coração grita quando mi passa a possibilidade de te perder, mais ao mesmo tempo sinto um alivio por não arriscar de mais.
Tenho medo te tentar e não conseguir tenho medo de te sufocar com meus sentimentos, medo de não te fazer feliz, medo de te mágoa, medo que você desista de mim, que eu acabe desistindo de mim mesma. Tanto a temer nesse mundo que acabei mi tornando prisioneira do meu próprio medo...
O Outro Bicho
Sem destino certo, caminhava pelas ruas como um cão farejando alimento. Eu estava faminto.
Se batia à porta das pessoas, a hostilidade das donas e seus maridos causava-me medo. Minha presença provocava-lhes repugnância.
Sequer podia transitar nas calçadas frente a restaurantes sem ser vigiado ou humilhado por seguranças. Mendigos prejudicam a reputação do comércio, diziam.
Minha esperança era revirar o lixo nas lixeiras de restaurantes e, quando encontrava algo comestível, lançava-o goela abaixo sem me importar com o cheiro e o gosto desagradável.
Aquela manhã tornei-me objeto de curiosidade de um garoto, provavelmente em seus seis anos de idade. Enquanto investigava o lixo de um restaurante ao lado da escola, pelo pátio, um menino olhava-me fixamente. Estava atônito pelo espanto de perceber um homem sujo e tão magro se misturando ao lixo e dele comendo voraz.
O garoto não dizia palavra alguma. Apenas encarava-me com seus olhos insistentes que, por um momento pareceu-me gritar: “não coma isso. É lixo!” Senti-me envergonhado.
O sinal da escola tocou anunciando o término do recreio.
Lacrimaram meus olhos em ver aquele menino, meu Deus, livre de qualquer preconceito, na inocência de sua vida, com as mãozinhas trêmulas me oferecer da sua lancheira para comer.
Eu dizia complete-me, pois quem ama tem moral, curtindo a loucura transpondo as lucidez;
Agente faz e acontece sobrepondo tudo que vira musica para reconstruir um desafio;
Mais o nosso destino traz nas asas um novo dia com a esperança de ter o seu amor;
Não sei como guardar o tempo que me traz a ausência do seu olhar;
Me ensina a caminhar em sua direção para que eu possa entender todo o seu querer;
Minhas pretensões são carinhosas e singelas para tocar o seu coração, pois se eu ganho ou perca não devo intensificar;
Se faz natural conhecermos o caminho um do outro para sabermos onde pisar em momentos delicados;
O querer também é a relação do coração, pois se não haver querer nunca haverá amor;
De todo o amor que eu tenho,mais que a metade foi você que me deu, ensinando-me com a força que tens;
Lhe tenho muito amor pelo carinho e atenção que dedica toda a sua vida a mim;
Sei que muita das vezes eu não me mostro agradecido. pelo que me transformei com um caminho apresentado educado e feliz;
Mas também sei que você procurou qualquer motivos para que no futuro eu tivesse a assessão do que aprendi com você;
Te amo por toda eternidade Mãe nem nada e nem ninguém transpassará isso;
Eu e você não é tão difícil de se entender, quem de nós dois irá dizer que é impossível de acontecer ou nascer um amor;
Eu consigo admitir que amo mesmo e não dá mais para disfarçar;
mesmo por que fica tudo pelo avesso quando falo com você e faço do futuro meu acalento procurando uma saída;
Eu busco qual quer desculpa para não mais te contemplar com minhas palavras que para você são meias verdades;
Eu quero um lugar seguro com você para revirar sua cabeça e também sei que ao invadir a sua vida me transporto pra o seu coração;
Cada dia que passa os sonhos em que sonho com vc parecem mais reais
Tem uns que eu consigo sentir até a brisa dos ventos...
Sentir sua mão macia tocando meu rosto...
Sentir seus lábios carnudos tocando o meu...
as vezes durmi é tão bom,mais o pior de tudo é o acordar
e ver que essa realidade vai demorar um pouco para chegar.
ALIVIAR A ALMA, COMPARTILHAR A VIDA:
Escrever alivia minha alma, dessa forma eu desabafo, choro na letras escritas em cada verso lançado, torno mais fácil o processo de sofrimento, afinal em algum momento da vida todos passam por tribulações, situações que parecem irreversíveis.
Mas procuro ver em cada dificuldade um lado positivo, pois passo por isso agora, sabendo que lá na frente terei mais maturidade e experiência para lidar com o "presente pós- guerra" o "prêmio pela sofrida batalha.
Seguir a alma, chorar o choro em um momento solo, longe das centenas de pessoas que me rodeiam diariamente, longe dos amigos, longe da natureza, longe da beleza, longe da riqueza.
Quando me refiro a riqueza, não me refiro ao dinheiro e ao poder oferecido por esse mundo, isso, de fato não tem valor real algum para mim, pois valorizo coisas simples, como um sorriso, um amor correspondido, um abraço de um amigo, a liberdade do líbido.
Talvez ninguém entenda como vejo minhas escritas, talvez ninguém entenda onde quero chegar, mas somente pelo fato de ter a certeza que muitos de vocês poderão ler as coisas mais loucas e esquisitas que escrevo, ah, isso sim me faz feliz, e por isso, não vou parar, até que Deus ache que seja a hora, o momento, o fim.
Dor Oportunista
Saber que a dor,
inevitalvemente,
virá.
E então,
just because,
eu me deixo sonhar, e me deixo.
E desfaço o nó da corda que me segurava.
Quantas vezes já rompi essa corda...
aos pouquinhos,
enquanto você sussurrava no meu ouvido, me dizendo que estava tudo bem,
que eu não ia me machucar.
Mas no final,
sempre igual,
eu sangrava e você não estava lá.
Mas, afinal de contas, foi minha idéia.
É sempre minha idéia.
Só que dessa vez é diferente.
A dor virá, e você não poderá impedi-la.
Não que você o faria...
E dessa vez a dor que você trará nem se compara a outra.
Mais dor, menos dor, dor.
Tudo dor, então, de verdade, não importa.
Desfaço o nó, me deixo sonhar.
Mas não se preocupa,
foi idéia minha,
não vou te culpar.
E de qualquer forma,
você não se preocuparia.
Se eu soubesse que duraria tão pouco, teria aproveitado mais a sua companhia.
Se eu soubesse que seria tão pouca as palavras trocadas por nós, teria deixado a timidez de lado e, ao menos uma vez, teria “puxado assunto” com você.
Se eu soubesse que os momentos alegres seriam tão tímidos, eu teria feito um pouco mais de graça só pra te ver sorrir mais uma vez.
Se eu soubesse que aquele seria o nosso último contato físico, eu teria te dado mais um abraço, esse bem apertado e, olhando nos teus olhos, teria te dito o quanto foi bom ter te conhecido.
Mas nada disso eu sabia... Nada.
Hoje estou aqui, revendo as fotos, tentando desesperadamente voltar àquele tempo.
Tentativas em vão...
Hoje me resta apenas lembranças e a incerteza de um reencontro.
É uma sensação estranha.... Como se toda vez, eu me visse no mesmo lugar de sempre, no mesmo ponto de partida.
Recomeçar, às vezes cansa. Mas fazer o que? É preciso. É necessário.
O mais estranho ainda é perceber que eu só consigo vê inícios. Nada de meios ou finais. Não. Apenas inícios.
E se há um fim, esse não é o esperado. Algumas coisas que tento construir, depende unicamente de mim. Outras não.
Amo, sinto, digo... Mas as partidas são, sem dúvidas, uma etapa das nossas vidas que vamos passar. Perdemos amores, amigos, entes queridos, conhecidos de longa jornada... É normal, embora nunca nos acostumemos com isso.
As pessoas partem, sejam para a eternidade ou para traçar seu próprio caminho. Elas se vão. Mas é como se cada uma, ao partir, nos deixasse uma mochila. Isso mesmo. Uma mochila com lembranças boas e outras nem tanto e a cada saudade que tivemos dessa pessoa, nós iremos abrir essa mochila e se apegar às lembranças na tentativa de ver que nada foi em vão, que alguma coisa boa restou.
Não sei se estou pronto para todas as despedidas, mas desapego é necessário. Eu não posso “cortar as asas” de uma pessoa que quer voar. Por mais que eu ame eu não posso fazer isso.
Voe, e quando precisar voltar, estarei aqui, como todas as vezes. E se não voltar, estarei vivendo com as lembranças. Acredito que isso suprirá sua ausência.
Hoje não vim aqui para falar de amor nem amizade...
Hoje eu vim aqui para falar do nada. Sim. Esse vazio em meu coração cuja peça que se encaixa nele eu não encontro.
É incrível essa minha capacidade de fazer os outros rirem com minhas brincadeiras, estórias e piadas, mas quando se trata de me fazer sorrir, eu perco o rumo e entro numa estrada sem destino.
É fácil ser feliz junto dos seus amigos, naquela rodinha de brincadeiras.
É fácil ser feliz rindo com histórias de famílias.
É fácil ser feliz quando alguém estar por perto. É muito fácil...
Difícil é ser feliz quando você entra no seu quarto e fecha a porta.
Lá, onde parece ser um lugar de tranquilidade e descanso, se torna o seu camarim. Isso mesmo. Você tira sua máscara de pessoa feliz e revela quem realmente você é quando ninguém está olhando. É ali que você revela quem é: uma pessoa insatisfeita com o mundo, com os falsos amigos, com as circunstâncias que a vida impõe e até insatisfeita consigo mesma.
Parece que por mais que eu procure, nenhuma peça se encaixa nesse vazio, ou pelo menos, ela se recusa a se encaixar.
Tenho medo que eu viva sempre assim: procurando por uma peça que talvez nem exista.
Sou vazio. Sou metade. Sou incompleto. Sou assim sem você.
Há um mistério muito maior do que eu possa ver.
Há um sentido nisso tudo muito além do que eu possa imaginar.
Eu não sei. Você não sabe. Ninguém sabe.
Sofro, choro, caio, desiludo...
Isso tudo faz parte desse plano.
Sou apenas uma peça nesse quebra-cabeça, e não jogador.
Eu é que sou manipulado, seja pelo sentimento ou pelo destino.
Sim. Destino. Eu acredito nele.
Eu acredito que não adianta fugir da minha história.
Ela foi escrita por belas mãos há milhares de anos atrás.
Eu seria um tolo em tentar desperdiçá-la.
Eu seria um tolo se não acreditasse nisso.
Eu seria um tolo se não esperasse por isso.
Choros? Decepções? Frustrações? Sonhos desfeitos? Coração quebrado?
Bem. Isso tudo faz parte da história.
Esses momentos ruins são essenciais para que eu, ao encontrar a felicidade,
Não possa vendê-la por trinta moedas de prata.
Está demorando? Claro que está!
Não suporto mais esperar para viver os sonhos que foram entregues a mim,
Mas que ainda não posso tê-los de fato.
Mas quem sabe eu ainda tenho que aprender algumas coisas sobre a vida?
Quem sabe eu ainda não sou um bebê chorão
Que precisa aprender a engatinhar antes de andar?
Quem sabe eu não estou querendo apressar demais as coisas?
Quem sabe?
Ele sabe.
Sei que isso é um erro terrível,
Mas eu me entristeço com ele,
Eu, às vezes, perco as esperanças dessa vida tão esperada,
Desse destino tão almejado.
Mas, em contrapartida, eu sei que a minha vida está em boas mãos.
E é nessas mãos que eu ponho a minha fé.
Hoje me encontro ao lado dela, mas nem sempre foi assim...
O destino resolveu tirar de mim o que eu tinha de mais preciso, o que eu tinha de mais sagrado na minha vida. Minha amada Carolyne.
Uma bala perdida, não só interrompe a vida daquela que eu mais amava, mas também a minha vida, que se foi com o sangue que Caroline derramava enquanto agonizava no chão daquele bosque em meus braços tentando dizer suas últimas palavras.
Eu, desesperado, olho de um lado para outro e não vejo ninguém que possa salvá-la.
Aquele olhar penetrante que tinha, agora é transformado em um mais doloroso. Enquanto isso, a vida dela se esvazia em minhas mãos.
Dor, lágrimas, choros, agonia. Despedida...
- Eu sempre vou te amar meu querido! – Essas foram as palavras da minha amável Carolyne.
Não consigo pensar em nada. Apenas faço uma promessa: - Descansa em paz meu amor e me espera, pois no dia em que você abrir os olhos, eu estarei na sua frente e aí, estaremos juntos por toda vida.
Ouço aquele último suspiro. Não mais minha amada estava em meus braços, e sim, um corpo sem vida. Nesse instante eu abraço com todas as forças aquele corpo imóvel seguido de um forte urro que dou.
Urro de dor. Urro de desespero. Urro de uma incerteza...
Ela é sepultada num dia chuvoso. O céu chorava. Minhas lágrimas não eliminavam a dor que eu sentia naquele instante.
Seu corpo é colocado em um sepulcro de mármore cinzento e largo.
Todos saem do cemitério. Mas estão presentes comigo duas companhias que desde esse dia me acompanham – exceto nesse momento que estou agora - a dor e a solidão.
Balbuciei algumas palavras em meio às lágrimas, cujas lembranças não me deixam recordar quais foram. Em seguida, deixo um ramalhete de flores com os dizeres “Até a eternidade, meu amor” e saio.
Saio com a impressão de ter deixado alguma coisa pra trás. E deixei. Minha vida foi sepultada ali com minha amada.
Os dias passam e a dor que é pra passar com esse tempo, fica.
A vida continua. A vida não, o que restou dela. Não há nada mais a fazer, a não ser esperar o dia do meu encontro com ela. Sim. É essa esperança que não me deixa cometer alguma loucura.
Dias, meses, anos... Tudo passa. Menos a dor...
Envelheço. Meus passos largos já não são mais os mesmos. O dia se aproxima, eu sei.
Não quero ser enterrado no mesmo sepulcro que ela. Mandei fazer um pra mim em frente ao dela. É a minha promessa.
O dia enfim chegou. Alguns choram, mas eu estou feliz... Só me resta agora esperar em silêncio o tão grandioso dia.
Não sei o que posso dizer. As palavras somem. O dia chega. O dia da eternidade.
Eu e minha amada. Felizes para sempre.
Ela acorda mais linda que nunca e sou eu quem está aguardando à frente dela. Nossos olhos se cruzam e uma alma gêmea reconhece a outra.
Toda espera sofrida, valeu a pena...
Hoje me encontro ao lado dela, mas nem sempre foi assim...
Impossível? Não se você acreditar!
É triste perceber que tudo está virando pura competição e cada dia mais eu me dou conta disso. E isso acontece com todas as pessoas, em todos os momentos e em qualquer lugar.
Hoje em dia, as pessoas não querem o que é verdadeiro, mas sim, o que é "mais".
Mais bonito, mais chamativo, mais caro, mais, mais e mais...
Se uma pessoa disser que está namorando, a primeira coisa que o ouvinte vai dizer é: "E aí? Ele(a) é bonito(a)?".
Se você for seguir um twitter, você vai levar em consideração, não os tweets em si, mas quantos seguidores ele tem, e por isso, você julgará bom ou ruim.
Algumas pessoas se aproximam de você pelo que você pode, ou não, oferecer a elas em termos materiais.
Uma pessoa que nunca ficou com nenhuma outra pelo simples fato que querer se guardar "pra" pessoa certa, é considerada trouxa, fraca...
Estou mentindo?
É triste, mas é a realidade. O mundo quer quantidade e não qualidade. Quer dígitos. Quer status... Não importando o preço que terão que pagar para conseguir chegar ao topo.
Sou do tipo de pessoas que não tem muitos amigos, muitos conhecidos, riquezas...
Mas sabe, os que estão comigo me bastam. São poucos, mas são verdadeiros. Pra quê quantidade se, às vezes, isso é apenas um número que, se provado, não terá nenhum resultado satisfatório?
Hoje em dia é comum você vê ou conhecer pessoas, principalmente adolescentes, que se cortam. Daí eu me pergunto o porquê disso e muita das vezes parei pra pensar e procurar entender.
Uma das minhas linhas de pensamentos foi a de que esses adolescentes queriam ser importantes pra alguém e fazendo isso eles pensavam que conseguiam atrair de certa forma a atenção das pessoas para si.
Outra linha de pensamento foi a de que eles queriam “compensar” a dor de uma decepção, frustração, tristeza... Mas como? Provocando outra dor? Acredito que esse não é um meio viável.
Meu outro pensamento foi o de que esses adolescentes simplesmente queriam chocar as pessoas.
Mas independente disso, os cortes deixam marcas e o mais preocupante: essa maneira de lidar com os problemas pode se tornar um vício e um dia se esses adolescentes quiserem parar, não vão conseguir. Li uma frase certa vez que dizia o seguinte: "Vício é o que sempre estamos fazendo pela última vez". E é assim que acontece. “Não, só vou fazer isso essa vez.” Mas todos sabem que não é a ultima.
O que precisamos entender é que essas decepções, frustrações e tristezas vão permanecer na nossa vida (como na vida de todo ser humano) até o dia da nossa morte e nós devemos lidar com isso diariamente. Decepções vão existir, tristezas vão aparecer, frustrações vão surgir e não devemos nos entregar, mas sim “enfrentar de cara” por mais difícil que isso seja.
Como você quer que alguém te ame, se importe com você se nem ao menos você faz isso por si mesmo?
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