Texto eu Amo meu Namorado
IMPREVISÍVEL
Vento que sopra meu rosto
Pensamento fixo atento
Fazer poesia com gosto
Andando ou quando me sento
Entendo e não quero entender
Espero o que ainda não sei
Quero tanto esse querer
Às vezes não vem o que eu esperei
- Qual o momento certo?
- Queria eu saber...
- Está longe ou perto?
- Deixa pra lá, deixa acontecer...
Que venha do seu jeito
Na metamorfose acontece o efeito
Camille
Deixa dizer-te os formosos cânticos do meu coração
Que a minha alma tanto repulsa pela emoção e pela dor
Foram moldados com carinho, ternura, brandura, zelo e amor
Petrificados na ânfora de Atena com a força de uma paixão
Camille, tu que viajas nas cataratas eternas, deleitando-se
Nem de longe esquece-te do imponente ser de garras e rugido
Oh minha sonhadora: de mechas loiras, ruivas e traje brunido
Quero viajar para sempre nas quedas celestiais, acariciando-te
Tu matastes a morte com a flamejante espada da esperança
E me destes a vida, criando um paraíso que nunca poderei igualar
Cravando o sagrado opúsculo nas areias do Chronos hodierno
Por ti, sofro nas mãos cruéis e perversas do soldado da vingança
Tudo para cavalgar pela última vez, rumando para o reino basilar
Unindo-me para coabitarmos no paraíso cróceo, flavescente e eviterno
O meu Pai Nosso!
O Pai Nosso de todo dia
Respiração da minha vida
Fonte do som
A canção que se renova
Ação sem palavras
Olhai por mim e pelos meus nesta hora
Rogo-te Pai
Não deixes faltar nosso pão
Nosso alimento que nos dá forças
De seguir mais uma jornada que começa
A jornada de mais um dia
Santifico-Te o Teu Nome
De agora e sempre
Que Teu Reino desça sobre nós
Em forma de amor, paz, saúde, prosperidade, alegria e muita Fé!
Em sua mão poderosa abra-se para derramar as mais ricas bênçãos
Que a minha vontade seja a Tua e a Tua seja a nossa
Assim no céu como na terra.
Perdoando-nos por pequenas ou grandes faltas
Não deixando-nos cair nas ciladas que o mundo oferece
Grande Deus e Poderoso Pai
Agradeço-te por mais um dia
Amém!
Iria Horn
22/04/2010
É chegado o natal, e o meu desejo nesta data festiva é que todos sem exceção, sejam contemplados com a glória de DEUS e retribuem aos seus amigos e familiares, paz, amor e compreensão.
Que neste dia natalino todos possam através do ESPÍRITO SANTO, se encher de muita sabedoria, discernimento, saúde, sorte, felicidade e prosperidade.
Que o nosso Senhor JESUS CRISTO, continue derramando bênçãos sobre nós!
"D.O.A".
FELIZ NATAL!!!!!
Não sobrevoes os meus abismos
se não sabes voar
Não mergulhes no meu mar
se não sabes nadar
Não trilhes nos meus labirintos
se não sabes andar
Não se interesses por meus sonhos
se não podes realizar
Não mexas com os meus medos
se não podes me ajudar
Não invadas meus segredos
se não podes desvendar
Não conheças os meus desejos
se não podes compactuar
Não toques minha alma
SE NÃO SABES AMAR!!
.
Meu olhar te acompanha
Silenciosamente te falo de amor
E em segredo te falo os meus medos
e em gestos declarados revelo meus desejos
sigo, mesmo querendo ficar
recuo mesmo querendo avançar
desisto mesmo querendo insistir
esqueço mesmo querendo lembrar
É hora de partir, é tempo de recomeçar
e mais uma vez desisto de amar!
Em meu leito te deito e me deleito.
Percorro teu corpo com beijos,
provocando arrepios e desejos…
Teu corpo tem cheiro de alma perfumada.
Teus olhos luz que me conduz.
Teus beijos, alimento apurado
Me rendo às perfeições das tuas curvas
Em ti mergulho como brisa mansa,
tempestades, chuvas.
Meu desejo de consumo…
Deito sobre ti, e num breve resumo, assumo,
que por ti perco o rumo.
O poder da sedução habita em ti…
E inevitavelmente me perco de mim.
Filho do teu amor
Filho do teu amor serei
Pretendo adorar-te no santuário que és meu coração
Cometer insanas loucuras de amor
Louvar o esplendor de tua beleza
Apreciar a poesia declamada pelos teus sorrisos
Pecar ao desejar teu olhar
E submeter-me ao ato de julgar-me digno de habitar o paraíso de seus sonhos
Ou condenar-me ao eterno esquecimento de suas memórias.
Não desata esse nó.
Não desvie o olhar…
Não largue minha mão.
Fica…
Meu corpo se acostumou ao seu.
Não permita que o amor seja saudade
de longe avisto a tempestade.
Fica…
Meu olhar suplica a tua volta
minhas mãos procuram as tuas,
meus dias são de amarguras.
Fica…
Não desista de mim
não desista do amor
preciso de ti,
ameniza minha dor.
Fica…
Os dias embaçados
as noites de insônia
vivo amargurado.
Fica…
Sem ti, os minutos são eternos
as noites são longas
os dias são de invernos
Fica…
A dor que lateja, incomoda.
A alma que rasteja implora.
O corpo exausto resiste
e chora…
Fica…
Vivi
Em noites luzentes...
Pego me a recordar...
Volúpias que vivi...
Dolências laceram meu peito...
Ouço meu peito plangente...
Que morosamente impôs seu fastídio...
Atroz sentimento lascivo...
Me conduz ao estentor...
Imos e cândidos sentimentos me tocam... Em palpite proscrito do amor...
Soneto torpe que me faz prantear...
Torvas lágrimas...
Em palpite proscrito...
Do amor...
Depois das duas horas da tarde, junto meu corpo denso com a ponta dos dedos mentais e, ponho-me porta à fora, indo rumo indo a algum lugar que, porventura, será meu. Será?
Piso a calçada com a satisfação triste de um cão liberto da coleira para defecar. Prazeres tristes daqueles que apenas seres tristes entendem. Sinto o vento fresco trazendo a maresia, derrubando-me, por um "quase" ar da escudeira melancolia.
Recomponho-me rapidamente, vencendo uma luta interna, travada com afinco e que se passou por longos milésimos de segundos. Volto a mim, esboçando um sorriso irônico de satisfação. Olho para cima. Não choverá!
O Sol, rompendo as barreiras dos galhos carregados de folhas das exclamativas árvores, encontra brechas improváveis e ousa tocar meu rosto pálido, terceirizando assim em minha pele fraca um novo convite ao confronto. Luto. Novamente venço
Olho para baixo, na tentativa tola de não pensar em nada e, pego-me constatando meus sapatos sujos. Vejo por dentro de mim, e por quase um segundo, o mundo inteiro dos insetos. Penso em quantas formigas matarei sem desejar até chegar a porta do carro.
Mesmo os sapatos, impecavelmente limpos, são sujos! - Oh! Preciso informar ao mundo!
Abro a porta do carro, olhando mais uma vez com insatisfação desdenhosa para o Sol, e sento-me no assento.
Fumo um cigarro enquanto penso no quanto somos inconvenientemente cruéis com as formigas. - Quisera poder voar!
Seríamos nós todos reles assassinos de insetos reclamando do vento? Senti-me culpada por reclamar do Sol.
Termino o cigarro e vejo o mar brilhando, láááá longe. - Arghn! Novamente o sol!
Pisco os olhos gelatinosos, tentando voltar os pensamentos para algo com sentido e isso não faz sentido algum.
Sorri com insatisfação irônica, enquanto colocava meus óculos de Sol e liguei meu carro. - Não ter preferência musical me faz uma perdida! Rodei o mundo todo durante meio trajeto e 5 músicas.
Pensei, por um momento, que poderia ir para qualquer lugar. Aff, mas esse Sol!
Penso com curiosa ansiedade para onde gostaria de ir. - Não soube me responder. Perguntas sem resposta atiçam minha vontade de fumar. Como se o cigarro jogasse aos céus, junto com a fumaça, todos os deuses e demônios, fazendo-me sentir apenas o momento. Isso ao menos me define por curtos minutos, até queimar todo o tabaco.
Mas não acendo outro cigarro! Penso que me pesa suficientemente a consciência matar formigas com meus pés. Decido não fazer o mesmo com pessoas enquanto dirijo, fumando pateticamente meu cigarro.
Sigo o fluxo de aço do tráfego. Escuto sons, músicas, brigas, choros ao volante. Penetro mundos imprevistos para sair do meu.
Para onde vão todas essas pessoas? Onde se escondem? Onde seus pensamentos realmente moram?
Continuo meu percurso com expressão carregada de profunda introspecção.
Lembro do filme “Matrix”...mas acredito ser desnecessário neste momento relatar o meu profundo transtorno momentâneo.
Minha nossa! Será que “Matrix” faz mais sentido que todas as filosofias? - Não e não! Desisto! Não serei poetiza de um mundo maluco! Tampouco serei poetiza maluca de um mundo comum.
Nenhum papel me conforta, nenhum assento me assenta, nenhuma cama me descansa, nenhuma palavra me satisfaz!
Oh, quisera eu não ser canceriana!
Apego-me a essas desculpas convencionais, mesmo lembrando que em Matrix não havia influência dos astros. Culpar o signo por meu sentimentalismo ridículo, se não for verdade, é pelo menos uma boa desculpa! Pequenas ilusões diárias. Pequenas porções de criações absuradas, engolidas aos bocados.
Digo com envergonhada audácia que, quando Carlos Drummond de Andrade escreveu "Pequenas rações de erro distribuídas em casa", isso já estava pronto poeticamente em mim!
Nada é saboreado. Mas há sabor? E se houver, como descrevê-lo?
Repito a minha humildade em relação à genialidade deprimente de Drummond e cito "As coisas! Que tristes são as coisas consideradas sem ênfase!".
Chego em casa com uma pressa lenta e, ao estacionar o meu carro, com os pensamentos fervilhando-me a mente limitada, observo a vizinha debruçada na janela. É Tereza! Ela adivinha meu horário de chegada, mesmo quando eu não o sei!
Tereza me diz “oi” e pergunta como estou. Com um sorriso silencioso, eu concentro-me por um segundo, na tentativa de gravar em minha tela mental onde foi que meu raciocínio de lógica parou para poder retomá-lo mais tarde e, após recolher meu mundo inteiro em um único segundo, respondo para Tereza "Tudo bem, vizinha! E você?". - Pergunto, pois aprendi a seguir as ridículas regras de etiqueta.
Por dentro, eu ansiava para que Tereza estivesse bem e que sua resposta fosse breve.
As formigas aguardavam-me para pensá-las. - Mas Tereza não estava bem!
Depois de relatar seu inferno diário, despedi-me e segui rapidamente para a porta do condomínio.
Retomei meus pensamentos. Onde parei mesmo?
Ah, mas e Tereza? Poderia ela ter recolhido todo o seu mundo no seu próprio segundo e me respondido que estava tudo bem!
Penso que, talvez, seus pais não tenham-lhe ensinado as (agora nem tão ridículas!) regras de etiqueta.
Entro em minha casa alugada, jogo as chaves e a bolsa carregada de coisas desnecessárias sobra a mesa, e vou direto ao banho em busca de um alivio mínimo.
Saio do banho com a falsa impressão de que estou renovada e lembro que devo alimentar-me.
Ao ingerir alimentos carregados de toxinas, penso em quantas mãos trabalharam para que o alimento chegasse até minha boca. Muitas! Certamente muitos trabalhadores!
Devem ter matado muitas formigas no trajeto desde a colheita à mastigação.
Ah, o Sol se pôs em seu devido lugar! A noite me conforta mais que o banho.
O silêncio proporcionado me faz perder o interesse de ouvir-me.
Ponho-me na cama para dormir, pensando no Sol que me queimará no dia seguinte, nas milhares de formigas que meus dois pés e as quatro rodas do meu carro matarão.
Lembro, assombrada, quase chorando.
Depois, remeto-me ao final do dia, que ainda não chegou, e penso curiosa se Tereza estará debruçada na janela quando eu voltar para casa.
Durmo curiosa, quase sorrindo!
Nesse momento meu coração sangra,
por palavras e gestos.
Sinto como um punhal perfurando meu peito.
Me encontro sem forçar para prosseguir,
Minh'alma grita por Ti, Senhor,
Socorre-me, pois a dor parece não ter fim.
Socorre-me, em Teus braços fortes de amor.
Em Teus braços me sinto seguro.
Nossos mundos
São bem diferentes
Não tem como se cruzar
Meu mundo é de peixe
O Teu de caviar.
Meu mundo é brega
Sertanejo
Teu mundo sei lá
Não conheço
Não dá pra comparar.
O meu mundo tem detalhes
Pequenas coisas,
No meu guarda cds
Tem Pablo
Chitãozinho e Xororó
Teu mundo é chique
De Caetano a Buarque
Wisk e gelo
De Gal a Brown
Gravatas e paletó.
Apaixonei-me pelo seu sorriso cínico
Na qual pouco vejo na escuridão do meu quarto, mesmo tendo uma tênue e fosca luz entrando pelo vidro da minha janela ainda percebo traços gravados em minha memória.
Carimbado na alma não existente que tanto é eficiente contrariar o racional enlaçado de incertezas.
Percebo teu corpo tão tenso e forte me apertando contra parede devorando meu corpo, bebendo as minhas custas o mais amargo dos lábios, saboreando minha personalidade selvagem e embriagada de prazer.
João e o Oceano
Nasci com o sorriso do meu pai
E nos braços da minha mãe.
Ela teve que ir embora cedo,
Disseram que foi cuidar de uns anjos lá no céu.
Quando criança, aprendi a trabáia,
Aprendi a ser forte até quando o corpo não aguenta o peso do esforço.
Parei de contar as gotas do meu suor
Quando toda aquela água represô e virô um rio.
Meu pai não se demorô pra ir embora
Fiquei triste, mas aliviado em saber que minha mãe tinha uma companhia.
Não aprendi a ler porque não tive tempo,
E o pouco que me restava mal dava pra descansar à noite.
Ai, quando tudo pareceu ficar sem sentido
Apareceu uma companheira, trabalhadeira igual eu.
Não tinha medo de pegar pesado
E o rio dela se encontro com o meu.
A gente era jovem quando arrumamos um emprego
Na fazenda de um sinhô.
Tínha casa e trabaio não faltava.
A pele da cara tava tão grossa que nem o sol a gente sentia mais.
Eu fui feliz e sabia.
A dignidade me deu filhos
E ao contrário dos pais, eles foram para escola,
Depois para a universidade.
Nuunca tiveram que trabaiá até então.
Eu acostumei a dormir pouco e fazer o dinheiro render.
Nas férias dos estudos, eles nem vinham nos visitar
Colocavam a culpa no tédio
Dizem que roça num tem festa
Ficô eu e minha muié, de novo, sozinhos.
Tenho medo do tempo passar
E às vezes penso que meu pai e minha mãe
Estão em algum lugar a me esperar.
Mas sabe de uma coisa?
Nessa altura, juntando todo o meu suor com o da minha muié
Já dá pra fazer um oceano
Que deixo pros meus filhos
E o azul é tão bonito
Que dá até vontade chorar.§
Meu casamento veio com as águas de Março
Escondido dos ventos de Abril
Protegeu-me do frio de Maio
Velou-me pelo solstício de Junho
Meu casamento se desfez na secura de Julho
Sofri pelo azar de Agosto
Ensaiei meu primeiro sorriso com os brotos de Setembro
Dancei com as primeiras gotas de chuva de Outubro
Renovei minhas esperanças em Novembro
Rezei todo Dezembro
Em Janeiro renasci
Em Fevereiro encontrei um novo amor
Meu casamento veio com as águas de Março.§
Pequeno baile de corvos:
Preso em corpo humano sinto meu peito gritar.
Me arranho em puro escárnio deixando de meu corpo a alma escapar.
Flui como luz clara em meio a penas negras.
Assim como o coração daquele que de tão amargo jamais amou.
Sinto frio, como se as garras de um carrasco me acariciassem.
Tomo fôlego, abro meus braços como me propusesse a voar...
Me atiro ao ar livre para enfim nunca mais chorar.
Abraçando aos céus, como os corvos bailando sob a luz de um luar...
Talvez o que mais me mate não seja lhe dizer um adeus.
Mas sim a incerteza de uma vida sem você... (e não poder jazer nos braços teus)
Talvez minha fraqueza seja apenas te querer.
Então deste corpo então quero fugir para que enfim cesse meu sofrer...
Tudo meu é solto
Meu riso,
Meus sonhos
Meu querer
Tudo meu é solto
Voa feito pássaros
Viaja feito mar
Sou ondas vindo e indo
Tudo meu é solto
Festa, dança.
Flores
No ar.
Tudo meu é solto
Amo livre
Me apaixono livre
Sinto livre
Tudo meu é solto
As folhas, o vento.
Os sonhos
Os rios.
Tudo meu é solto
O abandono,
O silêncio
O grito
Tudo meu é solto
Feito criança
Inocência
Falar.
Tudo meu é solto
A rima
Os versos
O poema
Tudo meu é solto
O canto
O pranto
A rolar
Tudo meu é solto
Passado
O agora
O que virá !
TOADA GOSTOSA
Tem dias que no meu peito, as horas dormem
Num compassar dolente e sossegado
Toada tranquila...
Tem dias que no
Meu peito ecoa uma voz sedutora de um homem
Num compassar gostoso de ansiedade que chama
Toada sedenta...
Tem dias que no meu peito ecoa a solicitude de ter e sentir
Mas que ao longe entoa triste que na verdade não vou te sentir
Toada angustiada...
Tem dias que no meu peito ecoa tudo de ti
Possivelmente é meu subconsciente que de tanto querer-te sofre muito seu ausente amor...
Toada de clamor ....
Tem dias, em verdade eu confesso, melhor dizer,
Todos os dias meu peito ecoa por tocar o teu peito
Por isto peço....
Seduz a minha alma alem do limite de minha resistência
Toada de sonho de tanto te querer te inventei....
Que sonho lindo criei ...
O sonho se chama " você "
________ Norma Baker
A primeira coisa que você vê quando me vê, meu ton, minha roupa, meu andar, meu olhar?
A última coisa que você pensa quando você pensa que eu penso em você ou se algum
dia você nem pensar? Como será?
Aí reside a dor dos anos inseguros de encontros fadados.
Minha pele não é negra, mas sou da raça turva que a chama a você, fala com você, e
tem um nome, um sentido um ardor no peito que me rasga em foice Manchado pelo desejo, calejada às minhas mãos pela tua ausência chicoteado ao longo dos dias
minha saudade.
A agonia que me envolve nessa espera: quantos segundos hei de passar. Apenas com teu nome e tua imagem, tua ausência?
