Texto Épico
ESPANTE OS MALES!...II
Em céu pujante saltarei alegremente, entoando canções de pássaros livres em dias de liberdade.
Terei, vez e vós, para expressar-me em cânticos de alentos...Harmoniosas melodias.
Insistirei no gesto da repetição de tais notas, em partituras; com o mesmo ânimo de sempre os males espantar...
Ainda que não tenha, em "quadrados" sóis, a graça necessária de expressar-me e ser ouvido...
Seguirei como bicho solto, envolto na energia inebriante do sol da esperança; sendo ouvido por muitos e, compreendido mais facilmente, por poucos, em minhas demandas emotivas,emergentes...
Só não devo ser abatido pelas circunstâncias do caminho; adversas à minha vontade.
Caso envolva-me em loucas questões que não levam a nada. Bem como em recorrentes pensamentos negativos, daninhos à minha saúde e bem estar...
Seguirei resoluto no caminho que me foi proposto, confiante de não ser abatido pelos constantes desafios que a vida oferece.
Nasci chorando e, em muitas ocasiões, quando entristecido, ainda choro, se precisar, apesar de fugir do meu controle, tal sentimento. Não é vergonhoso tal atitude. Vejo como "balela" a história de que “homem não chora”.
Mas, prefiro mesmo, os muitos momentos alegres e os sorrisos fartos que a vida nos proporciona.
Não podendo mais exercer minhas fluídas emoções, alguém, em algum momento, o fará por mim, numa ocasião qualquer. Num encontro ou num adeus definitivo ou momentâneo.
Precisarei curtir esse instante solícito a mim, para externar minha terna gratidão à vida; recebendo dela a oportunidade de partilhar com outros, ou comigo mesmo, meus momentos alegres, daquilo que amo e acredito.
A tristeza e o choro sempre irão perdurar e povoar o cenário emotivos, latentes em nós. Até Cristo chorou...
As lágrimas sentidas, as dores, a melancolia; fazem parte do processo vital, que estamos envolvidos. - Assim tem sido e será.
Porém, caso a noite seja triste e longa, lembremos que dias alegres virão para que cantemos e refaçamos nossas forças para que, numa manhã seguinte... Continuemos a caminhada que nos resta, com o mesmo vigor.
Manter a mesma confiança,a paciência e entusiasmo para caminhada...É o que mais importa. Voltemos a ser livre para sonhar, sorrir e cantar. Espantar os males.
(24.07.19)
SORRIR, ANTAR, ESPANTAR OS MALES
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Num céu pujante saltarei alegremente, a entoar canções de pássaro livre em campo aberto; — num dia de liberdade.
Com voz a expressar um novo cântico de alento. — Enquanto houver a concessão vital a mim.
Num sentido lógico,harmônicodas melodias, insistirei nessa repetição nostálgica. Com a esperança de espantar os males.
Por certo, em 'quadrados' sóis, não terei o ânimo necessário de expressar-me e ser ouvido…
Ainda assim seguirei como bicho solto envolto na energia inebriante do sol da esperança.
Serei ouvido por muitos e compreendido mais facilmente, por poucos, nas minhas demandas emotivas, emergentes.
Não me abaterei pelas circunstâncias adversas à minha vontade, em dado instante; caso me envolva em loucas questões que não levam a lugar algum.
Bem como em recorrentes pensamentos negativos, daninhos à minha saúde e aobem estar.
Contudo, seguirei resoluto o caminho que me foi proposto, confiante de não ser abatido pelos constantes desafios que a vida oferece.
Nasci a chorar e, em muitas ocasiões, entristecido, ainda choro se precisar;
Não é vergonhosa uma atitude assim. Vejo como balela' a história de que 'homem não chora.'
Pode ser algo estranho, a minha sensibilidade quase infantil, num dado instante, mas nós, adultos, ainda carregamos alguma coisa de criança sim.
Prefiro mesmo os muitos momentos alegres e os sorrisos fartos que a vida proporciona.
Não podendo mais exercer as minhas fluidas emoções, alguém, em algum momento, o fará por mim numa ocasião qualquer; num encontro ou num adeus definitivo.
Curtirei esse instante solícito a mim, paraexternara minha gratidão à vida.
Assim como a alegria, a tristeza, o choro sempre irá povoar o cenário da emoção de alguém.
Se a noite é triste, lembremos que dias alegres virão para refazer as nossas forças e continuarmos a caminhada que ainda temos de empreender.
Tenhamos então, pelo menos um pouco de paciência nas lutas diárias e voltarmos a sorrir num instante oportuno.
A tristeza e o choro sempre irão perdurar e povoar o cenário emotivo, latentes em nós.
As lágrimas sentidas, as dores, a melancolia faz parte do processo vital, que estamos envolvidos. — Assim tem sido e será.
Caso as noites sejam tristes e intermináveis, lembremos: dias alegres virão para que cantemos, num refazer das nossas forças…
Continuemos a caminhada que nos resta, se não com o mesmo, mas ainda com muito vigor.
Manter a confiança e o entusiasmo de sempre para caminhada; é o que mais importa.
Se fugiu de nós a alegria, voltemos a ser livre para sonhar, sorrir e cantar; espantar os males.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário.
(24:07:19) - RL
Marujo incauto
Sou um novo nessa epopéia,
a desvincilhar novos horizontes,
eu, numa náu provida de fartos desejos,
à procura de uma terra fecunda a me esperar,
sou eu, pequenino em proezas, um marujo sem comandante; à procura de
terras fecundas. Sentirei-me fartado ao avistar essas terras, apagarei as tempestades passadas;
pisando em suas terras, fincarei minhas estacas, naquilo que nem imagino.
E minha imaginação a vagar, posso até escutar agora, a terra me dizendo uma frase que só eu
decifrarei: Tú és daqui; mais um pecador incauto!
Uma personagem clássica.
A vida é uma tragédia.
Sua história é uma epopeia.
Suas frases são versos.
Suas ações são uma peça.
Deixe-me ser sua simetria.
Faça-me bela como a nona sinfonia.
Torne-me o motivo da guerra de Tróia.
Lapide e crie a mais bela joia.
Contudo, o fim é cruel.
Não vou negar o que sinto por você,
E beberei cicuta.
Chamar-te-ei Tétis, e será minha ninfa,
E estarei preso nas tormentas.
Ficarei na incerteza de sua traição,
E serei mais um casmurro.
O Destino, autor da minha literatura
É inteligente e irônico,
Ele tornou-me um clássico,
Minha vida em folhetins que são escritos todos os dias.
Muitos esperam a volta do Cristo, esperam uma verdadeira epopeia do momento .
Cristo volta quando nos perdoamos, quando nos redimimos de coração, quando nos reformamos e nos tornamos pessoas melhores. E não é necessário religião para isso, não existe maior templo que a nossa própria consciência. Afinal de contas ele foi crucificado pelos nossos pecados e falhas não é mesmo?
Nada mais justo que o ressuscitemos diariamente com a nossa mudança e que ele renasça todas as manhãs em nossos corações.
EPOPEIA
Não sou poeta
Sou aposentado
Também não sou profeta
Mas, estou folgado
Ganhando pelo INSS
Porém não estou acabado
Pois viver me apetece
Nasci e morei em sampa
Mas, em 2006 tudo foi mudado
Vim morar nos pampas
E agora aqui estou localizado
Mas, não me dão trampas
Então, fico agoniado
E até subo umas rampas
Mas não fico extenuado
Agora me despeço e ponho tampas
Eis que dificultado
É procurar rimas para pampas
Pois é uma palavra de uso gauchado
EPOPÉIA DA QUEBRADA
ÀS MARGENS DO CÉU
HÁ UM CANTINHO,
NA REGIÃO SUL.
NA LARGA PAISAGEM
AS ÁGUAS NÃO SE MESCLAM
AO HORIZONTE AZUL.
SÃO PAULO, SÃO MARIAS,
SÃO JOSÉS, SÃO FRANCISCAS,
GUERREIR@S DO GRAJAÚ.
ALI JÁ VIVENCIARAM
HISTÓRIAS DE MEL E FEL,
AS QUAIS NÃO CONSIGO DISCORRER
NAS POUCAS LINHAS DESTE PAPEL.
MAS QUANDO, UM DIA,
EU ME TORNAR UM POETA
DE MUITAS PALAVRAS,
ESCREVEREI UMA EPOPÉIA
SOBRE TAIS LUTAS TRAVADAS.
EPOPEIA DE UMA ROSA
I
Rosa, roseira, rosal
Insprira, respira e transpira
perfume de alegria sem igual
Roseiral de videira
Exalando coragem e vitalidade
Em um mundo ausente de verdade
II
Rosa
Alegria feliz despudoradamente gostosa
Sorriso iluminado contagiatemente vigorosa.
Rosa
Palavra forte certeiramente frondosa
Malícia delícia malandramente capoeira
Brilho sagas divertidamente curupira
Dança solta revigorantemente brasileira.
III
Rosa dança livre e firme
Objetiva, grita, berra e chora
Incomodada, nunca se acomoda
Inconformada, nunca se acovarda
Indignada, não se assusta com nada.
IV
Rosa não é uma, rosa são várias
Impossivel mante-la presa em um simples canteiro
Rosa quer levar uma mensagem para o mundo inteiro
Que Rosa pode ser você, ela e nós
E que cada dia é um eterno renascer.
EPOPEIA.
Com gêneros narrativo, lírico, a epopeia traz em modelo de versos, e fatos históricos combinados com a mitologia. No caso de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões, por exemplo: o autor narra, em 8.816 versos das Grandes Navegações portuguesas, acontecimento marcante da história, em meio a recorrentes menções mitológicas. Fundamentou-se em gênero literário na Grécia Antiga, e da composição de Camões; Chamada Epopeia de Gilgamesh, considerada a obra literária mais antiga da humanidade.
Pequenino verso da bela epopeia do amor (02/05/2021).
Anjos do paraíso, como contestar!
Misteriosa beleza, quem há de criar?
Admirável natureza veio a encarnar!
Augusta perfeição a Terra enfeitar!
Apolo e Afrodite querem adotar,
Criatura mais bela em seu habitar!
És flor do éden, sagrado lar,
Fragrância de Tétis, deusa do mar!
Divina perfeição, artística virou,
Deus e deuses por inspiração criou!
Enigmática receita logo se apagou,
Sublime encanto do planeta se tornou!
Vívidos versos por Vênus elaborados,
Encantada arte, expressa o apaixonado!
Nobre sentimento de vívido ardor,
Criou-se bela epopeia do amor!
Nesta epopéia
de tentar
fazer cessar
o maltrato entre
o pessoal militar:
Alerto que em
cada poema há
muitas histórias
para contar,
E se você não
entendeu o quê
leu é sempre
melhor perguntar.
Quero saber
notícias
do General,
da tropa,
de quando
a verdade irá
ser mostrada,
e esta injustiça
irá acabar
com este penar.
Insisto no sonho
que todos voltem
a se entender,
O melhor caminho
é reaprender entre
si romper com
a mágoa e dialogar.
Jamais concebo que
um por receio agrida
o outro ou cerceie
a liberdade que
faz falta à todos,
Não existe paz
perfeita,
Mas existe a paz
necessária,
Vale a pena na vida
se reconciliar!
A minha poesia
se transformou
na epopeia
dos militares
injustiçados,
da Pátria ferida
mesmo não
sendo a minha,
Os meus versos
estão tristes
a cada dia
mais um pouco.
Não sei quem
é o novo
advogado
do General,
Não sei como
se encontra
o estado
físico dele,
Só sei que isso
tudo me inquieta,
e escandaliza,
Porque esse
absurdo não tem
nenhum cabimento
de manter preso
em precárias
condições,
ele que deu a vida
inteira à Pátria.
Só sei que
na imprensa
saiu que forjaram
um expediente
falso contra ele,
e assim vem
sendo contra
muitos outros
militares presos,
E isso tudo tem
me horrorizado
frequentemente,
Não sei o quê
será deles
daqui para frente,
Só sei que daqui
de longe vou
sendo poesia
para que a verdade
não seja esquecida.
Para entender
essa epopeia
o versejar vai
no fluxo da trama,
como a leitura
de mão que
fez uma cigana.
Não faltam
dois dias
para fechar
o mês e nem
mais sete
meses e oito
dias de prisão
e de revisitação
poética em
prol da injusta
ação que tirou
o General
de circulação.
Fazem OITO MESES
de injusta prisão,
e desde o dia que
ele foi preso
perdeu muito peso,
ficar indiferente
não me concedo.
Ele ainda nem
foi julgado
e está com
o direito à saúde
PRIVADO,
assim informou
o Presidente
Emérito
do Colégio
de Advogados,
e pelo jornal
foi noticiado.
En LatinoAmérica
refém de algozes
e de sanções,
quase não se
ouve mais
canções da terra
e as suas emoções.
Não precisa ir
muito longe,
tudo por aqui
deste lado
anda louco
e bem virado:
tem deputado
insuflando
cabo e soldado
para fazer do
Supremo um
estabelecimento
fechado,
e que se poeta
fosse faria
um sucesso
se soubesse
ficar calado.
Canto de Portugal e de Camões
No peito a Pátria, em verso navegada,
Por mares de epopeia consagrada,
Ergue-se o canto, firme, em luz segura,
De um povo em alma, em fé, em voz tão pura.
Camões, bandeira ao vento do destino,
Na lira ergue o império cristalino,
Que não se mede em ouro ou em batalhas,
Mas sim na arte, em ondas e muralhas.
Cantaste a glória e a dor de ser-se gente,
De ir mais além, com peito resistente,
E ao mundo deste a língua que enlaçamos,
Nos cantos e saudades que levamos.
Numa gruta escondida e solitária,
Forjaste o verso em chama visionária,
E o Tejo ouviu tua pena iluminar
O céu dos navegantes pelo mar.
Trazias na memória a antiga grei,
Dos deuses, dos heróis e de um rei,
Mas foste mais: a voz da liberdade,
Do povo e seu anseio por verdade.
Neste Dez de Junho ergue-se o clarão
Do verbo que é espada e coração;
Portugal, nome vasto como o vento,
Que vive no silêncio e no lamento.
Vive também no riso das crianças,
Na alma emigrada, cheia de esperanças,
E em cada canto, onde um português
Se lembra de quem é, de quanto fez.
Assim te celebramos, ó Camões,
Com vinho, sol, memória e orações,
E à Pátria estendemos a nossa mão:
Portugal é de todos — é canção.
CORRENTEZA
"Embaço contos descidos emudecendo
Biômetros de aviventação,
Deposito no carreiro de cujus e decálogos contorcionistas,
Movimento o debulho da alfândega decrepitando abantesmas,
Novelo o incendimento alforrado do império das nesgas,
Calunio o tablado no incêndio homérico
Da quebrantação indistinta,
Desabrigo o pio votado por carrancas
Palhadas em domesticidades,
Depaupero o fosso envaidecido por acuômetros de saudação."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
Retaliação
Foi de uma insistência de proeza épica
ocasionando a minha cedência impensada
ao encontro virtual
resultou em uma paixão que me cegava
em um amor incondicional
tudo em mim se alterava, palpitava
da carência para despropositados atos
abandonei o holograma
converti tudo para o real
deparei-me com um corpo delicado
revestido com alma fétida
com sorriso falso e o beijo esmolado
não chorei, não protestei
apenas aprendi a imitar com o ser camuflado
habituado a ludibriar
quebrador de corações
destroçador de ternurinhas
sem nunca se importar
joguei o jogo dos fracos
minha artimanha
fazer com que sentisse em sua pele falsa
a dor que toda gente sente quando menosprezado
com um belo sorriso nos lábios
sentei-me à mesa
e degustei o melhor do cardápio.
Ofereço-te todo o meu sentimento para que nossa história se torne tão épica de que a felicidade seja atraída para nos saudar;
Portanto não são os meus talentos que irá direcionar os nossos espaços de sonhar de sermos um do outro sem dever nada a ninguém;
No teu sorriso fui memorável para que não fosse esquecido no procurar entre os seus olhos d’águas e me fazer real;
BATALHA ÉPICA
(Fábio André Malko)
Eros, louco e obsceno,
mais uma vez levanta suas tropas para a
batalha. Avalia seus soldados dementes
e sedentos pela falta. Cerca, assedia
e tenta dominar a todo custo
o terreno tantas vezes cobiçado e
ainda mais perdido.
Mas lá vem, despontando
no horizonte, a Vontade soberana,
soberba e garbosa, avaliando o terreno e
dispondo suas tropas. Avalia as
forças inimigas. Avalia também sua tropa e,
num sorriso contido, decide concentrar sua força
nos flancos mais frágeis do adversário.
A batalha já está ganha. Porém, como de outras vezes,
com tristeza percebe que o adversário está mais forte.
Em cada batalha, em cada levante dos loucos,
eles vêm mais forte, mais sedentos
e mais dispostos. Parece que a falta os
alimenta.
Mais uma vez emissários são enviados. A conversa,
como em tantas vezes, rejeitada. Não pode haver diálogo
entre esses dois inimigos imortais.
O resultado, previsto. Eros enjaulado, babando de
vontade, começa a traçar novos planos.
Imagine-se em uma aventura épica que começa nas profundezas do ser, onde um espermatozoide, como um herói improvável, desafia a escuridão para encontrar o óvulo, dando início a um encontro cósmico.
Nessa jornada, cada célula em desenvolvimento é como uma estrela nascendo no universo de um novo ser. A fecundação é o Big Bang de uma existência singular, onde órgãos, sistemas e histórias são forjados nas estrelas do embrião.
À medida que o feto cresce, ele se torna um explorador do cosmos uterino, crescendo em um espaço que é vasto, mas ainda desconhecido. O desenvolvimento fetal é como uma expedição intergaláctica, com o cérebro se tornando o centro de controle, o coração a estrela-guia e os pulmões as antenas para a respiração cósmica.
Finalmente, o nascimento marca o lançamento do foguete da vida, e a infância é uma fase de exploração de um novo planeta, repleto de descobertas surpreendentes.
À medida que a adolescência se aproxima, o herói da nossa história começa a amadurecer, como um planeta em formação. A busca pela identidade e o desenvolvimento emocional são os desafios dessa fase.
A entrada na idade adulta é como o início de uma civilização, com escolhas que moldarão a sociedade do ser, incluindo educação, carreira e relacionamentos.
A maturidade é uma jornada de autorreflexão e autodescoberta, onde o indivíduo se torna um explorador de seu próprio eu. Cada ruga é uma constelação de experiências.
À medida que o tempo avança, a idade avançada nos lembra que somos feitos de poeira de estrelas e que a vida é efêmera, como a passagem de um cometa.
Finalmente, a morte não é o fim, mas uma transformação, uma jornada de retorno às estrelas, onde cada partícula que compunha esse ser volta a contribuir para o cosmos.
Nossa jornada é uma odisséia cósmica, uma revolução única e contínua, onde cada ser humano é um universo em si, explorando o espaço e o tempo. A vida é a maior aventura, e cada um de nós é o capitão de sua própria nave, explorando o vasto universo da existência.
A aventura épica de um romancista indescritível e irresistível.
Pelas manhãs andava pelos bosques escrevendo poemas e bebendo vinho caseiro e me inspirando nos teus olhos azulados como os céus, me agarrando ao teu cheiro gostoso e único que me pardaliza e me fazia escrever poemas até ao anoitecer. Durante as noites pedia-te para me tocares umas valsas junto à lareira, me desfrutando só de te sentir-te junta a mim e me encantar e me fascinar com a tua beleza e sabedoria de viveres a vida insaciávelmente cheia de paixão.
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