Texto Épico
Para mim, brincar com rimas,fazer rima em cada verso é uma brincadeira interessante e admirável.Não tenho talento para isso mas para mim escrever versos sem rima não é uma questão de falta de talento.É uma questão séria e do fundo da alma.Não me limito a rima.Me limito até onde for as forças da minha inspiração.Gosto de sentir o fluxo natural de um pensamento e ver até onde vai.Assim como a correnteza de uma cachoeira.
Era admirável a forma como o rapaz brincava com as palavras. Estava sentado à soleira da porta, pés descalços, cabelo desarrumado, camisa azul-claro desabotoada e mangas arregaçadas. Tinha em mãos um velho caderno, já maltratado pelo tempo (devia ter apenas umas poucas folhas em branco, mas ele não parecia se importar), que um dia esqueceu ali e não me acanhei em bisbilhotar. Oscilava entre escritas suaves e doses de rum engolidas com maestria. Sua garganta não parecia queimar, ou talvez por queimar, é que os goles se estreitavam em curtos lapsos. Eu o observava sempre de longe, desde que o havia descoberto. Seu semblante era uma incógnita, parecia esconder a volúpia que não lhe saltava a boca, mas se desenhava no atrito entre grafite e papel. Esboçava orações soltas que independiam de pautas, e depois as unia, dando-lhes um sentido escondido entre quereres e saudades. Sentia vontade de convidá-lo para jantar, e, no momento oportuno, indagá-lo sobre sua vida, sobre seus medos e receios, sobre porque sempre enchia a cara de rum ou qualquer bebida quente para, enfim, deixar seus sentimentos agarrarem o papel. Contive o desejo, talvez por um tempo, de me aproximar. Ele sabia que eu o fitava de longe, porque por vezes me encarava com cara de paisagem e sorriso desnudo, e eu quase podia ouvi-lo me chamar para sentar ali, e fazer-lhe companhia. Quem sabe, num fim de tarde qualquer... Gosto da ideia da luz se ausentando no crepúsculo e da temperatura caindo ao chegar da noite. De uma madrugada de gestos e palavras trocadas com fidelidade recíproca. Gentileza que gera gentileza. Por ora, apenas o observo com um imenso sentimento de bem querer, mas se me aproximar... ah! Se chegar mais perto... Pego o caderno empoeirado que ele tem nas mãos e lhe escrevo: "Sorria mais, e sempre. É lindo de se ver. Você me devolveu sorrisos e palavras. Continue a escrever, também. É ainda mais bonito. P.s.: Minha gratidão.". Depois o deixo decidir o que fazer. Mas agora, continuo apenas a contemplá-lo e pensar... É belo! (...)
De que adianta uma beleza exterior tão apresentável, admirável por muitos, mas quê, quando o conteúdo exala o odor de sua podridão, mostrando assim aquilo que é, e não o que se apresenta... ( Um ovo pode ser muito bem perfeito por fora, mais ao romper de sua casca ele revela o seu conteúdo).
Acordei e era chuva lá fora. Admirável, pragmática, tranquila e inspiradora. Ela é especial e não resumo isso apenas a sua beleza. A chuva é um exemplo bem sutil de como algo simples pode ter grandeza. Ela é um aglomerado de gotas e isso nos faz perceber como pequenas coisas juntas podem mudar tudo. Uma dessas gotas sozinha não faria nada e talvez nem seria notada, ironicamente assim também somos nós quando aceitamos migalhas. Por vezes, o medo ou o comodismo nos faz aceitar frações das pessoas ou até mesmo um copo vazio simplesmente porque nos apegamos ao que já foi vivido. Há também quem não busque outras fontes porque não quer ser o primeiro a partir ou não consegue explicar que o sentimento já não faz mais sentido. Se você vive, aceita e foca só nas gotas jamais dançará na chuva. Até quando sentirá sede nos desertos que já passou se no mundo há tantos oceanos perdidos? Talvez você até já tenha encontrado um. Sei que passou tempo demais contentando-se com pouco, passou tanto tempo com sede que ver abundância assusta, mas esqueça esse temor, chegou a hora de se molhar por inteiro. Mergulhe!
linda e ao mesmo tempo ousada, guerreira, admirável, incontrolável.. sua beleza não consegue ser visível para qualquer um, não é só físico é algo mais..rsrs..está em cada detalhe de sua alma, do seu jeito, personalidade, aff 30 apaixonante,habilidosas, envolventes, inteligente, criteriosas, detalhistas, independentes, impactantes, teimosas...Está aí a mulher deste século...Quem vem mexendo muito com a mente masculina...Que mulher é essa...kkkkkk para uns demônios rsrs para outros anjos rsrs..Porém quem encontra uma mulher dessa acredite sempre serao inesquecíveis...... Desculpa ai rsr todo dia é nosso❤❤
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade. (...)
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Nota: Trechos da crônica "O Medo do Amor" de Martha Medeiros: Link
Cada vez que se manifesta em defesa da gestão vigente em detrimento das anteriores, acentua-se publicamente o egoísmo inerente, seja pela propagação do isolamento, o culto à vaidade e o hasteamento da bandeira da exclusão, que apenas segrega e nunca integra, que não abraça os desiguais, protegendo-se na uniformidade, mas que também fragmenta, nutre de desafetos e corrói a gestão.
Buscar sair de profundas crises organizacionais, deixando de priorizar a formação de lideranças que estabeleçam rumos e propósitos, implementar métodos disruptivos de coalizão e desenvolver continuamente novas competências para câmbios estruturais para navegar em um oceano azul, é como tentar se salvar de um afogamento puxando-se pelo próprio cabelo!
Não se sinta mal acostumada, com os meus elogios ou galanteios, pois são verdadeiros e mal acostumado fico eu, tendo uma mulher maravilhosa conversando comigo, podendo ouvir toda a sinceridade das minhas palavras, que te descreve sutilmente como a mulher mais bela e que se desenha em meu peito, de uma forma unica, onde o lindo, bonito e magnífico resumem somente a você.
Eu sou Deus em ação! Mas, eu não sou Deus em toda a sua magnífica proporção, sou apenas uma gotícula na palma da sua magnânima mão, assim como nas suas açoes. As Ações Dele, eu estou aqui por Ele e para Ele, Deus em minhas ação e eu atua pelo amor Dele por mim e por todos com quem tenha contato. Eu empreguino-me de Deus, por suas Ações em mim, sou Grata
"Não procureis, apenas, a beleza que queres ver refletida em um espelho. sugiro que, (reflita!) pergunte-se:O que há de admirável em mim? ou... o que há de mais belo no mais fundo do meu "EU"? então... encontrará uma das mais valorosas belezas do mundo; E que, refletindo-a... esta, não estilhaçará! Mesmo que atirem-lhe pedras."
A conexão de um relacionamento inexpugnável assenta na bondade e na generosidade. Um não controla o outro e ambos cedem naturalmente no que devem ceder. O viver é apreciativo e o ambiente é revestido por uma gratidão plena entre cada um dos inteiros e para cada um deles, entre o pleno sentir dos dois e para o bem-estar de ambos.
A força de uma paixão muito imponente, grandeza emocionante, arte que possui um fogo constantemente aceso, a essência de uma primazia abundante, reflexo de um mundo intenso, charme incessante, que traz um coração fervoroso, um certo atrevimento, desenvoltura provocante, sedução em vários momentos, quentes e marcantes, a veemência de um tom vermelho, vitalidade naturalmente viciante como a fogosidade de seus beijos.
Veio a noite trazendo a sua presença com o doce aroma da nossa paixão, seu vestido rente e transparente... A noite, nossa amiga e confidente, trouxe em seu ventre os nossos sonhos e os pousei na tez macia dos seus lábios, deslizando as mãos por sob um vestido em uma carícia de desejo... Lábios que foram se encontrando na profusão do amor e o louco ardor a queimar os nossos corpos, e um suspiro no seu seio desnudo veio despertar as loucas fantasias...
Vou lhes contar um segredo: não lemos e escrevemos poesia porque é algo bonito. Lemos e escrevemos poesia porque pertencemos à raça humana; e a raça humana está cheia de paixão. A medicina, o direito, o comércio, a engenharia são carreiras nobres e necessárias para dignificar a vida humana. Mas a poesia, a beleza, o romantismo, o amor são as coisas que nos mantêm vivos.
Percebi que – apesar de todos os riscos envolvidos – uma coisa em movimento sempre será melhor do que algo em repouso; que a mudança sempre será algo mais nobre do que a permanência; que aquilo que é estático vai se degenerar e sucumbir, transformar-se em pó, enquanto aquilo que está em movimento será capaz de durar por toda a eternidade.
"Muitas vezes idealizamos pertencer, ser, estar com algo dito maior, em virtude de nossas vidas serem passagens rápidas num mundo dinâmico e em transformação constante, uma realidade imensurável e complexa onde moramos numa porção de matéria num cosmo que nos parece infinito. Assim, penso que, para não ficarmos desencorajados e tristes, proponho que a maior coisa que pertencemos, a mais nobre e convictamente real seja: a HUMANIDADE!"
Independente que as maiores e melhores projeções econômicas dizem para o futuro, o melhor investimento com maior valorização e liquidez será o ouro, o único metal nobre, largamente utilizado nas novas tecnologias, que não é originário do nosso planeta e sim do espaço sideral, e chega aqui pelos meteoritos sem previsibilidades.
Doar conhecimento é um gesto nobre. Ao dar aquilo que você sabe, que tem total domínio do saber, é ter a certeza, que com este gesto, não só estará sendo útil a alguém, mas estará conduzindo este “SER”, ao caminho da LUZ, arrancando das trevas da ignorância. Porque DAR, além de ser um ato de GENEROSIDADE, é um ato de AMOR.
Jardim. Para muitos, um grande ou pequeno espaço de mato, insignificante. Para mim, grande ou pequeno esse tal espaço de mato remete-me maravilhas à cabeça, poder observar um jardim é uma paz de tamanha nobreza, nobre é aquele que se dá ao prazer de desfrutar o simples. Foi no jardim que eu pude dar meus primeiros passos, ele era meu amigo, diferente do chão que quando eu tropeçava me fazia chorar. Aprendi que o céu azul é um convite para os pássaros orquestrarem. No jardim, que eu pude ter a primeira impressão do que é a liberdade, e até hoje é no jardim que eu sou livre. Convivemos sem nos dar conta que somos prisioneiros, não somos livres, não julgo prisioneiro como réu, mas sim prisioneiros do sistema à qual vivemos, das regras à qual seguimos. Tenha o prazer de ter um jardim, ele é como um livro de colorir, sem cores ele é sem graça, sem vida. A melhor forma de colorir um jardim é com momentos e sentimentos compartilhados com ele. O jardim.
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