Texto Educacional
Metade do que ensinamos não é útil nem interessante, não sabemos a diferença entre educação e opressão, o direito à Educação é, na verdade, uma obrigação, não investimos na formação continuada dos professores e nem em recursos que enriqueçam a ESCOLA.
Nossa solução: retirar os celulares dos alunos.
O que difere o sucesso do fracasso?
O sucesso precisa ser buscado, ou através das perdas e ganhos, ou seja, a própria experiência que vem com o passar dos tempos o que somente os afortunados e sábios adquire ou através da prática dos conhecimentos adquiridos em salas de aula através do conhecimento educacional.
O fracasso não dá trabalho é só cruzar os braços, divertir muito, gastar tudo que ganha e viver como um tolo.
Diferença entre o objetismo (Neologismo) do autismo e o materialismo:
• Objetista: Apego emocional devido à sensação de segurança ou bem-estar causado por objetos, ou algum objeto específico.
• Materialista: Apego em coisas por orgulho, ganância e/ou por refletirem em status social.
Dizem que nos tornamos a média de tudo que comemos, que lemos e das pessoas que conhecemos.
Se dormimos pouco, se nos alimentamos mal, se nossos programas televisivos e leituras favoritos nada agregam aos nossos objetivos, do contrário, só nos afastam deles, então dificilmente nos empenharemos em conhecer e conviver com pessoas que tenham hábitos melhores que os nossos, e portanto, nos ajude a sair da zona de conforto.
O que aconteceria com o mundo se houvesse, repentinamente, um "apagão" tecnológico? Para onde correríamos a fim de buscar respostas caso não tivéssemos mais acesso ao "doutor" Google? O que faríamos com nosso tempo se não tivéssemos recursos tecnológicos para ocupá-lo?
Como iríamos nos relacionar com as pessoas se perdemos a capacidade da comunicação face a face, olho no olho, preferindo relacionarmo-nos com milhares de "amigos" virtuais e mal conhecemos quem mora conosco ou na mesma rua, no mesmo bairro?
Bullyng escolar ocorre em qualquer ambiente educacional e deve atender a certos critérios, os quais, inclui intenção hostil, desequilíbrio de poder, repetição, angústia e provocação. Respeitar é preciso!! Até pouco tempo atrás, “as briguinhas escolares” não eram reconhecidas como atitudes agressivas, esse conceito mudou e é reconhecido como problema crônico nas escolas, e com consequências sérias, para vítimas e agressores. Eu quando criança sofri com isso, sempre fui gordinha e me chamavam de “elefanta”, produzia uma profunda mágoa que até hoje jamais esqueci e acabava me defendendo da pior forma possível, partindo para a briga, parei algumas vezes na sala da diretoria. Se houvesse conscientização muitas condutas teriam sido diferentes, pois eu não precisaria ter pedido desculpas, por algo que não provoquei e que ao contrário havia sido humilhada. Acredito que são geradas por falta de educação de base familiar, se na sua própria casa não há respeito e exemplo saudável como será levado perante a sociedade, com certeza não será. As formas de agressão entre alunos são as mais diversas, como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias humilhantes, mentiras para implicar a vítima a situações vexatórias, inventar apelidos que ferem a dignidade, captar e difundir imagens, ameaças e até a exclusão. Uma crueldade!!! Senhores pais e educadores ao presenciarem e perceberem que isto está ocorrendo, denunciem e procurem o mais rápido possível um apoio profissional, para que recebam as orientações adequadas, afinal de contas, tanto agressor como vítima, requerem tratamento especial psicológico para restabelecerem a estabilidade emocional. Não no sentido de brigar para se defender e sim aprender a interromper a violência que é sofrida, isso requer muita cautela e paciência no ritmo de cada um, para voltar a ter autoestima e superar todas as barreiras impostas.
É um crime educacional os alunos gastarem anos conhecendo o pequeno átomo que jamais verão e o imenso espaço se jamais pisarão e não gastarem minutos conhecendo o planeta psíquico que pulsa dentro deles e o planeta social que pulsa fora. Eles devem aprender como se forma o pensamento e como se formam os pensadores, como atuar em seu psiquismo e como atuar no teatro social..
No processo educacional, há aspectos humanos que devem ser levados em consideração, tais como nível de desenvolvimento, maturidade, liberdade, motivação, postura, valores, ética, obediência e capacidades; disposição para aprender e ensinar, identidade pessoal e criatividade, hábitos e costumes.
Então eu acho que o sistema educacional não esta apenas forçando as pessoas a aceitarem um governo socialista, mas também emburricando o individuo ate o ponto em que ela será um bom trabalhador na fabrica ou no vale do silício. Ele talvez saiba muito sobre computadores mais não terá uma educação clássica que o permitirá ter noção de todas as facetas da cultura e da sociedade para poder junta-las e formar uma opinião inteligente sobre o que realmente está acontecendo e o que está nos seus melhores interesses.
O maior equívoco do sistema educacional é tomar o aluno por patrão de professor. É "abominável a escrava que toma o lugar da sua senhora"! Oxalá, a escola não esteja ensinando inversão de valores! E Eles juram que pagam meu salário. Se um aluno da rede pública custa para o estado 3.000 reais por ano, sou eu quem paga para ele está ali. Meu imposto de renda vai para onde? O termo "dar aula" é demais apropriado, na verdade, pagamos para trabalhar. E, muitas das vezes, sermos maltratados.(CiFA
No campo educacional público, o menor determina o maior. Quando a tutora chega à escola, a rotina muda: o horário se estende, o lanche cheira melhor; fala-se mais baixo; papéis se lhe distribuem; bandeirolas se agitam; alunos também fingem. E não se fala outra coisa: O pessoal da Secretaria está aí. "Quem não deve não teme".
Qual é a probabilidade de um aluno com deficiência se adaptar ao sistema educacional atual? É um jogo de responsabilidades em que as políticas públicas não oferecem formas mais eficientes e favoráveis aos excluídos. Com isso, quem perde é o aluno com deficiência e a própria sociedade, que deixa de exercer sua cidadania e formar cidadãos por direito e dever.
Os primeiros sinais graves da perda da referência artística, cultural, histórica e educacional e uma gravíssima negligencia da necessária política pública cultural para evitar à desvalorização e a queda monetária do real valor patrimonial do bem histórico é observado quando o valor dos bens artísticos são oferecidos e comercializados no mercado, a preços vis ou melhor com valores bem menores que o seu próprio e o exato valor alcançado e praticados pela comercialização isolada dos materiais empregados na criação à peso em um dos desagradáveis e trunculosos desmanches ou sucateiros.
Tempos difíceis de analfabetismo educacional e cultural de internet pelo Brasil. Por tradição e bons costumes de uma nação livre e soberana, nenhum partido digno e honrado pode se manifestar perante a uma celebração cívica de toda nação brasileira. E as cores a serem usadas devem ser as de nossa bandeira, verde, amarelo, azul e branco e nunca o vermelho que faz parte das cores da bandeira dos algozes que nos colonizaram ao julgo de exploração e sofrimento. Não tememos vermelho algum mas não faz e nunca fará parte das cores de nossa historia brasileira nacional. Somos iluminados por estrelas e dístico positivista pela ordem e pelo progresso.
Pelo menos as sociedades do Brasil Educacional e Cultural devem a tempo promoverem o resgate resistente da cultura indígena brasileira em suas diversas etnias. O Brasil soberano e civilizado contemporâneo inclusivo tem a qualquer tempo uma divida imensurável e impagável pelo triste abandono das politicas indigenistas por parte da sociedade e do governo federal. Desde a criação do Parque Nacional do Xingu, inaugurado pelo mestre Darcy Ribeiro a 50 anos atrás, nada mais de significativo foi feito para o índio brasileiro. Nenhum representante eleito da nova geração de políticos até hoje, pleiteou a criação de um Centro de Estudos Sanitários em prol das comunidades e mesmo um Hospital Indígena de Referencia, pela simples justificativa de não ter popularidade junto a causa e mesmo o não retorno de votos. Na velha máxima corrupta politica equivocada do toma lá e da cá.
Na contemporaneidade educacional de todos estados soberanos creio no avanço mundial de uma pedagogia integral para a formação de seres livres, cívico-cidadãos, sociais participativos, comprometidos com seus diferentes arbítrios e galgando em plenitude diferentemente o melhor em suas originais vocações existenciais.
A questão correta educacional, cultural, ética e moral de generosidade em uma fila de qualquer atendimento, não é deixar alguém mais necessitado que nós passar a nossa frente em uma fila e sim ceder o nosso exato lugar e irmos para o ultimo lugar no final da mesma fila. Pois não podemos dar um lugar qualquer que não existe, só o nosso.
A doutrina educacional tem sua base aliada a politica e a religião. A partir destes princípios se constituiu as diferenciações: étnico racial e social. São estéticas que se mantém em conformidade com os planos políticos e religiosos, na forma domesticada e ingênua para atender a soberania governamental e a tirania do clérigo. A democracia não garante a instrução liberta entre professores e alunos, pelo risco de a criticidade oferecer ameaça aos sistemas políticos e religiosos. Acredita-se no contínuo da educação crítica, e de perspicácia entre professores e alunos, observando oportunidades aonde sejam valorizadas as diferenças culturais, melhorando os métodos e relações humanistas para a construção da aprendizagem.
A maior conferência educacional bíblica que todo cristão deve adotar para seu cristianismo é buscar sempre o seu desenvolvimento e crescimento espiritual, através de aconselhamentos, estudos, devocionais e atividades terapêuticas que promovam uma vida mais plena, consciente e compassiva, dentro de um contexto de esclarecimentos, de apoio prático de bem-estar emocional, mental e espiritual.
O modelo de política educacional quantitativa – com diplomas universitários praticamente vendidos em quermesses – é a tradução mais fidedigna do velho e bolorento populismo. A Educação precisa ser qualitativa. Menos e melhores diplomas universitários. Menos burocratas e mais lideranças. A Educação, sem dúvida alguma, é a mais importante política de Estado. A base de tudo.
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